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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PL 4148/2008 - Diga NÃO ao Fim da Rotulagem dos Alimentos Transgênicos

PL 4148/2008 - Diga NÃO ao Fim da Rotulagem dos Alimentos Transgênicos:
Uma importante conquista da população brasileira está ameaçada. 



O projeto de lei de autoria do deputado Luiz Carlos Heinze pode ir à votação em caráter de urgência nesta semana. Esse PL prevê a não obrigatoriedade de rotulagem de alimentos que possuem ingredientes transgênicos, independentemente da quantidade.



 Caso o projeto de lei seja aprovado, corremos sério risco de saúde, pois compraremos alimentos como óleos, bolachas, margarinas, enlatados e papinhas de bebê sem saber se são seguros ou não. Atualmente, cerca de 80% da soja e 56% do milho do País são de origem transgênica. É essa produção crescente e acelerada que leva para a mesa do consumidor um alimento disfarçado ou camuflado que não informa sua real procedência. Nós, consumidores, temos o direito à informação (artigo 6º do CDC) sobre o que estamos adquirindo ao comprarmos e consumirmos um produto.



A introdução de transgênicos na natureza expõe nossa biodiversidade a sérios riscos, como a perda ou alteração do patrimônio genético de nossas plantas e sementes e o aumento dramático no uso de agrotóxicos. Além disso, ela torna a agricultura e os agricultores reféns de poucas empresas que detêm a tecnologia e põe em risco a saúde de agricultores e consumidores.



Precisamos que o maior número possível de mensagens contra esse PL cheguem à Câmara dos Deputados. Eles precisam saber que nós não queremos ser enganados e iludidos. Os consumidores têm o poder de escolha e o direito à informação.



Envie uma mensagem aos deputados agora usando a ferramenta do IDEC!



Nota do blog: este projeto de lei (PL) vem sendo empurrado de todas as formas para ser votado e aprovado nos últimos meses. Na página do projeto de lei 4148/2008, podemos ver que no dia 21 de novembro foi feito um requerimento pelo deputado Lincoln Portela (PR/MG), Líder do Bloco PR,PTdoB,PRP,PHS,PTC,PSL,PRTB; Guilherme Campos, Líder do PSD; Rubens Bueno, Líder do Bloco PV,PPS; Bruno Araújo, Líder do PSDB; Henrique Eduardo Alves, Líder do PMDB; Antonio Bulhões, Líder do PRB; e Antonio Carlos Magalhães Neto, Líder do DEM, entre outros, que requer que "requer nos termos do art. 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, urgência para apreciação do PL nº 4.148, de 2008, que "altera e acresce dispositivos à Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005 (estabelece que os rótulos dos alimentos destinados ao consumo humano informem ao consumidor a natureza transgênica do alimento)."". Este requerimento foi aprovado.



Mensagem a ser enviada aos deputados:



Senhores Deputados, Presidente Marco Maia, Líderes Jilmar Tatto, Henrique Eduardo Alves, Guilherme Campos, Bruno Araújo, Lincoln Portela, Arthur Lira, Ribamar Alves, Antônio Carlos Magalhães Neto, André Figueiredo, Jovair Arantes, Rubens Bueno, André Moura, Luciana Santos, Antônio Bulhões, Chico Alencar, Arlindo Chignália, Antonio Carlos Mendes Thame, Sarney Filho, e Presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional, Nazareno Fonteles,


Solicito que os Senhores rejeitem a votação do Projeto de Lei 4.148, de 2008, de autoria do Deputado Luis Carlos Heinze, além de extinguirem de seu regime de urgência, pois tal projeto nega o direito do consumidor à informação sobre a presença de transgênico em alimentos. A iniciativa também ignora a vontade da população que, segundo diversas pesquisas de opinião, já declararam querer saber se um alimento contém ou não ingrediente transgênico (74% da população - IBOPE, 2001; 71% - IBOPE, 2002; 74% - IBOPE, 2003; e 70,6% - ISER, 2005).


O PL do Deputado Luis Carlos Heinze: (1) não torna obrigatória a informação sobre a presença de transgênico no rótulo se não for possível sua detecção pelos métodos laboratoriais, o que exclui a maioria dos alimentos (como papinhas de bebês, óleos, bolachas, margarinas); (2) não obriga a rotulagem dos alimentos de origem animal alimentados com ração transgênica; (3) exclui o símbolo T que hoje permite a fácil identificação da origem transgênica do alimento (como tem se observado nos óleos de soja); e (4) não obriga a informação quanto à espécie doadora do gene.


O PL 4.148/08 deve ser rejeitado, porque:


1) Reverte a decisão do Tribunal Regional Federal da Primeira Região que em agosto de 2012 decidiu que independentemente do percentual e de qualquer outra condicionante, deve-se assegurar que todo e qualquer produto geneticamente modificado ou contendo ingrediente geneticamente modificado seja devidamente informado (Apelação nº 2001.34.00.022280-6 - link da decisão http://bit.ly/SkFTIw).


2) Fere o direito à escolha e à informação assegurados pelo Código de Defesa do Consumidor, nos artigos 6º, II e III e 31.  


3) Prejudica o controle adequado dos transgênicos, já que a rotulagem de transgênicos é medida de saúde pública relevante para permitir o monitoramento pós-introdução no mercado e pesquisas sobre os impactos na saúde.


4) Viola o direito dos agricultores e das empresas alimentícias que optam por produzir alimentos isentos de ingredientes transgênicos. E pode impactar fortemente as exportações, na medida em que a rejeição às espécies transgênicas em vários países que importam alimentos do Brasil é grande.


5) Apensado no PL 5.848/05, o mérito do PL 4.148 não foi discutido adequadamente nas comissões de mérito da Câmara dos Deputados, nem com a sociedade, mas tão somente na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.


6) Revoga o Decreto 4.680/03 que respeita o direito dos consumidores à informação e impõe a rastreabilidade da cadeia de produção como meio de garantir a informação e a qualidade do produto. (Vale lembrar que a identificação da transgenia já é feita para a cobrança de royalties).


7) Contraria o compromisso assumido pelo Congresso Nacional em 2005, quando aprovou a nova Lei de Biossegurança, Lei 11.105, e reiterou no artigo 40 que: ?Os alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de OGM ou derivados deverão conter informação nesse sentido em seus rótulos, conforme regulamento.?


8) Descumpre compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança que demanda que os países membros adotem medidas para assegurar a identificação de organismos vivos modificados nas importações/exportações, destinados à alimentação humana e animal (artigo 18. 2. a) ? para tornar obrigatória a adequada identificação das cargas a partir de 2012 (decisão BSIII/10, item 7).  



Faça sua parte, mande sua mensagem aos deputados utilizando a ferramenta do Instituto de Defesa do Consumidor ou enviando diretamente emails aos deputados.



Participe também da discussão no Fórum Anti-Nova Ordem Mundial!



Deixo ainda para apreciação dos leitores o discurso do Deputado Lincoln Portela, na votação em que conseguiu urgência na votação deste infame projeto de lei. Incrível a "cara-de-pau" ao tentar inverter toda e qualquer lógica em relação ao direto dos consumidores e dos transgênicos. O discurso pode ser encontrado neste link:



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Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, apresentei recentemente a essa Mesa Diretora requerimento de inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei n° 4.148, de 2008, que trata da rotulagem dos alimentos transgênicos.


Trata-se de tema de grande complexidade, que gera posicionamentos controversos e até mesmo antagônicos, o que evidencia a necessidade de se trazer à tona o debate com a sociedade brasileira.

De um lado, é importante notar que grande parte dos consumidores brasileiros mantém uma reação desfavorável à presença de organismos geneticamente modificados nos alimentos. Esses consumidores defendem que produtos que contenham qualquer quantidade de ingrediente transgênico devem ser rotulados, com base no art. 31 do Código de Defesa do Consumidor, que determina que produtos devem ter informações precisas sobre a possibilidade de causar riscos à saúde e à segurança dos consumidores.

Além disso, os ambientalistas argumentam que os transgênicos não conseguiram resolver os principais problemas enfrentados pelos agricultores do mundo inteiro e que o meio ambiente nada ganhou com seu cultivo.


De outro lado, há os que defendem que a transgenia não compromete a saúde do ser humano, fundamentados no fato de que todas as matérias-primas utilizadas na produção de alimentos são previamente avaliadas pelas instituições competentes e consideradas seguras para consumo. 

Argumentam que os alimentos geneticamente modificados somente são passíveis de rotulagem após terem sido referendados por instituições como a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e centros de desenvolvimento científico. No Brasil, a avaliação é feita pela CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.


É importante ressaltar que a discussão sobre biotecnologia e rotulagem de alimentos transgênicos é de grande importância não só para os consumidores, mas também para os produtores, sejam eles agricultores, agroindústrias ou indústrias de alimentos, uma vez que o Brasil é o segundo lugar no ranking mundial de países que adotam culturas transgênicas, de acordo com levantamento do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (ISAAA). 


Quero aqui ressaltar que defendo veementemente o direito do consumidor de ser informado sobre as propriedades do alimento que consome. Deve ter assegurado seu direito de escolha, de maneira clara e adequada, em consonância com o Código de Defesa do Consumidor. 

O Projeto de Lei nº 4.148, de 2008, determina que os alimentos que contenham em sua composição final organismos geneticamente modificados em quantidade superior a 1% do total devem informar em suas embalagens que se trata de transgênicos.


Por outro lado, rótulos dos alimentos sem esses organismos poderão trazer a inscrição "livre de transgênicos", desde que existam similares transgênicos no mercado brasileiro.

O projeto pretende alterar a legislação vigente, que determina a adoção de um símbolo que é um triângulo amarelo com um "T" no centro para essa identificação.


De acordo com os defensores do projeto, a norma atual de rotulagem está na contramão do esforço do Governo brasileiro para garantir o desenvolvimento da biotecnologia nacional, pois, para as empresas e indústrias produtoras desses alimentos, o símbolo adotado estigmatiza e promove o desestímulo ao consumo dos alimentos transgênicos. 


A reação do consumidor ao símbolo pode privar o País de usufruir da biotecnologia agrícola e pode acarretar também o enfraquecimento da agricultura nacional e dificuldades nas relações comerciais internacionais. 


A proposição, que pretende harmonizar as distorções existentes no Brasil, encontra-se pronta para votação em plenário desde junho de 2009, sem apreciação.

O que pretendemos, ao requerer a votação do projeto, é que sejam examinados todos os aspectos relacionados a essa polêmica e importante questão, de modo a proporcionar à sociedade brasileira uma saudável e esclarecedora discussão.


A sociedade só estará em condições de tomar decisões a partir de uma avaliação profunda e participativa sobre a segurança alimentar e sobre os impactos econômicos, sociais e ambientais gerados pelos transgênicos. 

Muito obrigado.

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Fontes:

- PL 4148/2008 (PDF)

IDEC (Inst. Defesa Consumidor): NÃO ao fim da rotulagem dos alimentos transgênicos

- Via Funverde

Apple lança página de estado dos seus serviços

Apple lança página de estado dos seus serviços: Depois de se ter firmado no desenvolvimento de hardware, posição que ocupa de forma destacada, a Apple começou a repensar a sua estratégia e viu que a melhor forma de unificar todos os equipamentos era criar e desenvolver o seu proprio ecossistema de serviços que estão ligadas aos equipamentos pelas aplicações que os servem. Por [...]

LULA, AGORA SIM, É UMA VERDADEIRA "MANCHETE" MUNDIAL!

Só as emissoras e jornais brasileiros, "controlados pela oposição" (hehehe), segundo os lullocomunopetistas não publicam! 

Se você duvida, acesse um dos sites abaixo e confira!


Lula, chefe do “Mensalão”, é manchete no mundo.

O que, antes, era visto como suposta intriga da oposição (Lula, chefe da quadrilha do mensalão), toma forma de coisa real e chega às principais redações da imprensa mundial, quando Lula, acusado por um dos réus no processo do Mensalão de ser o chefe da trama.

Em vez de acionar imediatamente o acusador, cala-se e evita contato com a imprensa, adotando, conduta de culpado, percebida logo pela imprensa mundial.

ESPANHA - El principal imputado del "juicio del siglo" acusa a Lula de ser "el jefe" de la trama de compra de votos – (O principal acusado no “julgamento do século” acusa Lula de ser o chefe da trama de compra de votos).

http://es.noticias.yahoo.com/principal-imputado-juicio-siglo-acusa-lula-ser-jefe-054957125.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

CHILE - Reo denuncia que Lula "era el jefe" de red de corrupción juzgada en Brasil - (Réu denuncia que Lula era o chefe da rede de corrupção em julgamento no Brasil).

http://www.biobiochile.cl/2012/09/15/reo-denuncia-que-lula-era-el-jefe-de-red-de-corrupcion-juzgada-en-brasil.shtml

PANAMÁ - Lula "era el jefe" de red de corrupción juzgada en Brasil (Lula era o chefe da rede de corrupção no Brasil)

http://www.telemetro.com/inter/2012/09/15/114501/lula-era-jefe-red-corrupcion-juzgada-brasil#.UFcwqtATG1s.facebook

FRANÇA - Au Brésil, l'opérateur du scandale des années Lula prétend que le chef de l'Etat était au courant (No Brasil, o operador do Mensalão (Marcos Valério) diz que Lula sabia da trama.)

http://america-latina.blog.lemonde.fr/2012/09/15/au-bresil-loperateur-du-scandale-des-annees-lula-pretend-que-le-chef-de-letat-etait-au-courant/

ARGENTINA - Acusan a Lula de haber liderado una enorme red de corrupción – (Lula é acusado de liderar grande rede de corrupção)
http://www.lanacion.com.ar/1508847-acusan-a-lula-de-haber-liderado-una-enorme-red-de-corrupcion

HONDURAS - Acusan a Lula da Silva de ser jefe de red de corrupción – (Lula é acusado de ser chefe de rede de corrupção).

http://www.elheraldo.hn/Secciones-Principales/Mundo/Acusan-a-Lula-da-Silva-de-ser-jefe-de-red-de-corrupcion

MÉXICO - Empresario acusado por corrupción involucra directamente a Lula en fraude - (Empresário acusado de corrupção envolve Lula diretamente na fraude)

http://www.sinembargo.mx/15-09-2012/368039

VENEZUELA - Acusan a Lula de ser "el jefe" de la corrupución en el Brasil – (Lula é acusado de ser chefe da corrupção no Brasil).
http://dossier33.com/2012/09/acusan-a-lula-de-ser-el-jefe-de-la-corrupucion-en-el-brasil/

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Entretenimento Zumbi: Uma Lição de Dissonância Cognitiva e a Pílula Vermelha

Entretenimento Zumbi: Uma Lição de Dissonância Cognitiva e a Pílula Vermelha:


Os zumbis são os novos vampiros no mundo do entretenimento, mas ao contrário dos vampiros da cultura pop, eles não são brilhantes, sexy ou melancólicos, e você não quer se transformar em um.



O show mais popular na história da TV a cabo é o "The Walking Dead". Dezenas, se não centenas de zumbis são mortos em cada episódio. Tiros na cabeça são dados com menos remorso do que ao golpear um mosquito antes de ele pousar sobre seu braço. Um machado no crânio, uma picareta através do globo ocular, objetos contundentes, flechas, punhais - qualquer coisa serve. Além do mais, não importa se o zumbi é um homem, mulher ou criança, ele deve ser morto imediatamente enquanto ele cambaleia avidamente em sua direção.



Mesmo os militares nos EUA estão entrando no espírito da Apocalipse Zumbi, mantendo exercícios simulados de desastre com um bando de zumbis como inimigo.



É tudo em nome da diversão, certo? Isto é simplesmente entretenimento e quem disser o contrário deve descontrair um pouco, certo?



Talvez não. Talvez seja necessário dar uma olhada em experimentos psicológicos realizados no século passado, para determinar se a mania de Zumbis é na verdade uma grande experiência psicológica perpetrada sobre nós.



Abaixo uma coletânea com centenas de mortes de zumbis do seriado:




O Experimento da Prisão de Stanford 



 Em 1971, um experimento de 2 semanas foi financiado pelo Escritório de Pesquisa Naval dos EUA para estudar os efeitos de se tornar um prisioneiro ou um guarda de prisão. A prisão de mentira foi criada na Universidade de Stanford, e 24 estudantes participaram do experimento, metade assumindo o papel de prisioneiro e a outra metade guardas do infame Experimento da Prisão de Stanford.



A situação intensificou-se rapidamente em um ciclo de abuso e tortura. As reações psicológicas foram tão dramáticas que o estudo foi interrompido de repente, no sexto dia. Das mais de 50 pessoas que presenciaram o experimento, apenas uma estudante de pós-graduação se opôs ao abuso e tortura. O Dr. Philip Zimbardo, que estava no comando da experiência, escreveu:



"Neste ponto, tornou-se claro que tínhamos que encerrar o estudo. Nós tínhamos criado uma situação esmagadoramente poderosa - uma situação em que os presos estavam se retirando e se comportando de maneira patológica, e em que alguns dos guardas estavam se comportando sadicamente. Até mesmo os "bons" guardas se sentiram impotentes para intervir, e nenhum dos guardas desistiram do estudo enquanto este estava em andamento. Na verdade, deve-se notar que nenhum guarda nunca chegou atrasado para o seu turno, ficou doente, saiu mais cedo, ou exigiu hora extra por trabalho extraordinário.


Eu terminei o estudo prematuramente por duas razões. Primeiro, tínhamos descoberto através de vídeos que os guardas estavam intensificando os maus-tratos dos prisioneiros no meio da noite, quando eles pensavam que os pesquisadores não estavam assistindo e o experimento estava "desligado". Seu tédio levou-os a abusos cada vez mais pornográficos e degradantes dos prisioneiros.


Segundo, Christina Maslach, uma PhD caloura de Stanford trazida para realizar entrevistas com os guardas e prisioneiros, opôs-se fortemente quando viu nossos prisioneiros sendo levados em uma "corrida ao banheiro", sacos sobre suas cabeças, pernas acorrentados, mãos nos ombros um dos outros. Cheia de indignação, ela disse: 'É terrível o que você está fazendo com estes meninos!' Das mais de 50 pessoas que tinham visto a nossa prisão, ela foi a única que questionou a sua moralidade. No entanto, uma vez que ela contrariou o poder da situação, ficou claro que o estudo deveria ser encerrado por ali mesmo.


E assim, depois de apenas seis dias, a nossa simulação de prisão, planejada para duas semanas, foi cancelada."









A experiência mostrou como é frágil a resistência humana para fazer coisas erradas sob situações estressantes, e como rapidamente as pessoas que são normalmente consideradas "com morais" e "mentalmente estáveis" podem se desviar em direção a um comportamento que é tanto sádico quanto repugnante, quando esse comportamento for considerado normal para as circunstâncias.



Isso ocorre por causa de uma teoria comportamental chamada dissonância cognitiva (uma frase cunhada no livro "Quando a profecia falhar", de Dr. Leon Festinger),que descreve o desconforto mental que uma pessoa sente quando confrontada com dois valores diferentes: a realidade de uma situação e o sistema de crenças morais da pessoa colidem. Quando isto ocorre, a pessoa tem de fazer alterações a um ou a outro, a fim de recuperar o seu equilíbrio. Segundo a teoria do Dr. Festinger, "as pessoas se envolvem em um processo que ele chamou de 'redução de dissonância', o que pode ser alcançado através de três formas diferentes: reduzindo a importância de um dos fatores discordantes, adicionando elementos consonantes, ou mudar um dos fatores dissonantes. Esse viés lança luz sobre o comportamento intrigante, irracional e até mesmo destrutivo."



Assim, usando a teoria da dissonância cognitiva, podemos entender que através da cultura popular, qualquer massa de pessoas famintas, loucas e violentas não podem mais ser consideradas humanos. Os membros das forças militares, policiais e guardas podem se distanciar de suas ações violentas reprogramando suas bússolas morais e alinhando-as com a realidade ajustada que não há problema em matar mulheres e crianças e famintos, porque eles são sub-humanos. Eles devem ser liquidados de forma rápida e eficiente para acabar com o caos e voltar a uma situação mais confortável.





Estamos sendo pré-condicionadas pela indústria do entretenimento para aceitar a morte em níveis tão altos que fariam vídeos de campos de concentração parecer com um filme da Disney. Quando você assistir ao trailer abaixo de World War Z (Guerra Mundial Z), note particularmente nas posições 1:20, 1:56 e 2:10 - a fotografia em si desumaniza os milhões que estão sendo abatidos, fazendo-os parecer menores do que os insetos sem rosto a serem destruídos à medida que tentam invadir .













Estamos sendo pré-condicionados a aceitar as cenas inevitáveis de morte, que inundarão nosso noticiário noturno, de modo que não iremos nos opor quando vermos estes incidentes de extermínio em massa na vida real. Estamos sendo socialmente programados para achar o inaceitável ser uma questão-de-fato, uma ocorrência do dia-a-dia, quando assistimos a um machado ser arremessado em direção a cabeça de uma criança selvagem suja e com fome. Esqueça o racismo, nós estamos sendo ensinados um novo tipo de preconceito, a categorização de alguém aterrorizado e com fome como algo menos humano do que nós - uma ameaça a ser destruída com entusiasmo e sem remorso.



Experimento de Conformidade de Asch



Durante os anos 1950, Solomon Asch realizou uma série de experimentos em conformidade. A conclusão das experiências foi de que:



"A teoria da auto-categorização sugere que o nosso funcionamento individual a qualquer momento depende se nos classificamos como semelhantes ou diferentes de grupos de pessoas. Quando nos vemos como semelhantes a um grupo, nos envolvemos em uma despersonalização, um conceito-chave na teoria de auto-categorização. A despersonalização ocorre quando as pessoas se vêem incorporando a categoria social do grupo, em vez de suas próprias identidades pessoais. Portanto, a partir dessa perspectiva os resultados Asch são interpretados como um resultado do processo de despersonalização onde os participantes esperam manter as mesmas opiniões incorretas como os outros do 'grupo'".



É muito mais difícil fazer uma lavagem cerebral nas pessoas que sabem que estão sujeitas à manipulação. Através da sua consciência dos motivos por trás do entretenimento e dos padrões da mídia, você pode se proteger. Não permita que você seja estupidamente "entretido" com a morte e violência - não permita que isso se torne a norma social. Quando e se você assistir a entretenimentos deste tipo, o faça com uma mente alerta e crítica - não seja um receptor passivo.



Combater a dissonância cognitiva pensando de forma crítica e permitir que você se sinta desconfortável com a realidade que está sendo imposta a você pela mídia. Este é o significado de tomar a pílula vermelha.



Esta é a sua última chance. Depois disso, não há como voltar atrás. Você toma a pílula azul - A história acaba, e você acorda em seu quarto e acreditar no que quiser acreditar. Se tomar a pílula vermelha vai permanecer no País das Maravilhas e eu te mostrarei o quão profundo é buraco do coelho.



Morpheus - Matrix



Nota blog: talvez esta enxurrada de zumbis na indústria do entretenimento não seja para dessensibilizar as pessoas para matanças em massa de pessoas famintas em um futuro próximo. E também não seja para condicionar às pessoas a uma futura pandemia que transformem as pessoas em zumbis (assim espero pelo menos ;) ) . De qualquer forma, achei este artigo muito interessante ao mostrar estes dois estudos/experimentos, principalmente o experimento de conformidade de Asch. Ele é especialmente verdadeiro em relação a forma como as pessoas acreditam em tudo que lhes é apresentado pela mídia, por mais ridícula e improvável que a história oficial pareça (veja por exemplo o conto de fadas oficial do 11 de setembro), e zombam e excluem qualquer pessoa que não concorde com esta "opinião coletiva". 


Fontes:

The Daily Sheeple: Zombie Entertainment: A Lesson in Cognitive Dissonance and the Red Pill

Wikipedia: The Walking Dead (série de televisão)

Stanford Prison Experiment


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Novo Testamento dramatizado disponível gratuitamente

Novo Testamento dramatizado disponível gratuitamente:


Novo Testamento dramatizado disponível gratuitamente

Julio Severo
A
organização Bible.is está disponibilizando para download gratuito versões da
Bíblia em várias línguas, inclusive português.
Eu tenho
sido extremamente abençoado com as versões em inglês que ouço, por gentiliza de
Bible.is.
Como obter
essas versões abençoadas?
Você se
cadastra no site deles, com seu email, e cria um nome de usuário para login.
Depois disso, vá a este link: http://www.bible.is/audiodownloader
Na primeira
opção, escolha a língua.
Na segunda,
escolha a versão.
Se você
escolher “Português”, fique com Almeida Revista e Corrigida Audio Drama. Você
vai ficar maravilhado ouvindo!
A segunda
versão disponível, “A Bíblia para Todos”, é do português de Portugal.
Encorajo
fortemente todos a fazer o download do arquivo completo MP3 da versão do Novo Testamento.
A Palavra
de Deus é vida!
“Porquanto a Palavra de Deus é viva e eficaz, mais
cortante que qualquer espada de dois gumes; capaz de penetrar até ao ponto de
dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é sensível para perceber os
pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma incógnita aos
olhos de Deus. Absolutamente tudo está descoberto e às claras diante daquele a
quem deveremos prestar contas”. (Hebreus 4:12-13 KJA)
Já vi a
Palavra de Deus se cumprindo em muitos homens e mulheres.
E você
poderá, ouvindo abundantemente a Palavra de Deus no seu dia-a-dia, vê-la
cumprindo em sua vida promessas preciosas e inesgotáveis.
Faça o download agora mesmo do Novo Testamento em MP3:
http://www.bible.is/audiodownloader
Leitura recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

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Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

Demógrafo do Banco Mundial: Vacinação Utilizada para Redução Populacional

Demógrafo do Banco Mundial: Vacinação Utilizada para Redução Populacional: No último 02 de outubro um demógrafo aposentado do Banco Mundial admitiu que as campanhas de vacinação são parte integrante das políticas populacionais do Banco Mundial. John F. May, um dos principais demógrafos do Banco Mundial de 1992 a 2012, disse ao jornal web  francês Sens Public(e por sua vez transcrito pelo think-tank para o qual May trabalha) que as campanhas de vacinação, especialmente nos chamados "países de alta fertilidade", são meios para alcançar a redução da população nesses países.



"Os meios utilizados para implementar políticas de população são 'alavancas políticas' ou ações específicas como campanhas de vacinação ou de planejamento familiar para mudar certas variáveis-chave."



Definindo "política populacional" como "um conjunto de intervenções realizadas por funcionários do governo para gerenciar melhor as variáveis demográficas e tentar sintonizar mudanças da população (número, estrutura por idade) com as aspirações de desenvolvimento do país", May continua a explicar que o Banco Mundial está ocupando um papel importante em conseguir a redução da população em geral.



Não é a primeira vez que funcionários do Banco Mundial se gabam de sua vontade de implementar políticas rigorosas de controle da população do Terceiro Mundo. Em seu Relatório de Desenvolvimento Mundial de 1984, o Banco Mundial sugere o uso de "vans de esterilização" e "campos" para facilitar as suas políticas de esterilização para o terceiro mundo.



O relatório também ameaça as nações que são lentas na
implementação das políticas populacionais do banco com "medidas drásticas, menos compatíveis com a liberdade e escolha individual.":



"A política populacional é implementada um longo período de tempo; outras políticas de desenvolvimento devem se adaptar a este período. Inação hoje exclui opções para amanhã, na estratégia de desenvolvimento geral e na política populacional futura.


Pior de tudo, a inação hoje pode significar que medidas mais drásticas, menos compatíveis com a escolha individual e liberdade, vão parecer parecer amanhã necessárias para desacelerar o crescimento populacional.", Afirma o relatório.



Algumas dessas medidas já estão sendo tomadas.



Um estudo publicado em Toxicologia Humana e Experimental em maio de 2011 (publicado também aqui no blog), concluiu que "as nações que necessitam de mais doses de vacinas tendem a ter maiores taxas de mortalidade infantil."



Depois de um profundo estudo sobre os efeitos da cobertura de vacinas em relação às taxas de mortalidade entre as crianças, os autores Neil Z. Miller e Gary S. Goldman chegaram a essa conclusão preocupante e informaram que "uma inspeção mais detalhada de correlações entre doses de vacina, toxicidade bioquímica ou sinérgica, e taxas de mortalidade infantil, é essencial. "- mas, ingenuamente, concluiu que "todas as nações ricas e pobres, desenvolvidas e em desenvolvimento, têm a obrigação de determinar se seus calendários de vacinação estão alcançando os objetivos desejados".



Não se pode esperar que os autores saibam que realmente os objetivos desejados estão exatamente sendo alcançados.



O último ponto do estudo é significativo a este respeito, que obviamente, não estavam trabalhando em cima da noção de que as vacinas são prejudiciais, e obviamente, chegaram a suas conclusões finais sobre a base de que o aumento das taxas de mortalidade entre as crianças não foram intencionais.



O oposto é o caso. A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Banco Mundial, o departamento ambiental da ONU, o Fundo de População das Nações Unidas, a Fundação Bill e Melinda Gates e todos os outros braços da criatura que chamamos de "ditadura científica" está se aproximando de toda a humanidade com escala massiva de programas de vacinaçãoe alimentos geneticamente modificados (transgênicos).



Onde o mantra costumava ser "para combater o aquecimento global, precisamos de um governo mundial", agora se assemelha mais com algo ao longo das linhas de "quando queremos erradicar a pobreza, temos de ter um governo global e reduzir o número de humanos, a propósito." Qualquer pretexto serve. Mais recentemente, foram a necessidade dos oceanos que levaram o Banco Mundial a iniciar uma "aliança global". O mesmo argumento pode, claro, ser aplicado e está sendo aplicado a todas as outras possíveis calamidades.



Seguindo esta linha de raciocínio, inevitavelmente, o controle da população mundial poderá ser utilizado como pretexto. Quer reduzir a vítimas de direção sob o efeito do álcool? Reduza o número de humanos. Querendo curar o câncer? Reduza a taxa de natalidade de forma que menos pessoas morram como um resultado disso. A comunidade científica se juntou ao esforço, tentando vender a redução da população como solução para erradicar a pobreza e a doença em todo o mundo.



Sob a orientação do conselheiro superior de Ban Ki-moon, o Dr. Jeffrey Sachs, vários estudos têm sido publicados e que pedem a redução da população em massa em nome da redução da pobreza. Em 2009 Sachs e seu protegido Pejman Rohani e Matthew H. Bonds escreveram o estudo "Probreza: armadilha formada pela ecologia e doenças infecciosas". Eles escrevem que a "armadilha da pobreza pode (...) ser quebrada melhorando as condições de saúde da população."



A pergunta que surge, naturalmente, é como melhorar as "condições de saúde". Em outro estudo de 2009 Bonds e Rohani dizem:



" (...) O nascimento de uma criança nas partes mais pobres do mundo não só representa uma nova oportunidade de infecção por uma doença, mas também um aumento na probabilidade de infecção para o resto da população hospedeiro suscetível. Assim, a teoria epidemiológica prevê que uma redução da taxa de natalidade pode reduzir significativamente a prevalência de doenças da infância."



Mais cedo no mesmo ano, Bonds escreveu uma dissertação intitulada "Sociabilidade, Esterilidade e Pobreza; Coevolução Patógeno/Hospedeiro, com Implicações para a Ecologia Humana". O estudo conclui que a melhor forma de erradicar a pobreza e a doença é, bem ... erradicando os seres humanos:



"Nós descobrimos que, após a contabilização de um efeito econômico, a redução da fertilidade pode resultar em reduções significativas da doença em um longo prazo comparado com que um modelo SIR (Suscetíveis, Infecciosa, Recuperação) epidemiológico padrão poderia prever, e pode até mesmo ser uma estratégia eficaz para a erradicação de algumas doenças infecciosas. Tal solução orgulharia Malthus", Bonds escreve.



"(...) O novo modelo, o que leva em conta o efeito econômico  prevê que a redução da fertilidade pode ser significativamente mais eficaz do que uma vacina. Ilustra também que uma política de vacinação sustentada seria mais provável de erradicar uma doença, se feita em conjunto com a diminuição da reprodução."



"Este modelo", Bond continua, "é susceptível de minimizar os verdadeiros benefícios da redução da fertilidade, porque o efeito da redução da taxa de nascimento é o de reduzir o fluxo de suscetibilidade para todas as doenças, que é o equivalente a uma vacina para todas as doenças infecciosas ao mesmo tempo. "



Quer dizer, se você erradicar o humano, você erradica a doença - problema resolvido!



"As doenças infecciosas, no entanto, continuam a ser mais significativas nos países em desenvolvimento, que experimentam crescimento relativamente rápido da população. O efeito desse influxo de crianças sobre a persistência e dinâmicas das doenças infantis, bem como sobre a cobertura vacinal crítica, é razoavelmente bem estabelecida (McLean e Anderson, 1988a;. Broutin et al, 2005). Mas agora este quadro pode ser virado de cabeça para baixo: a redução da fertilidade pode ser um elemento integrante de uma campanha de erradicação de doenças"?



A resposta a essa pergunta é dada por Bill Gates em 2010, quando ele promoveu o uso de vacinas para diminuir a população de 10 a 15%:



Doença e pobreza, entrelaçadas como são, podem ser eliminadas por redução da fertilidade em escala massiva. A religião da ditadura científica em poucas palavras.



Não foi a primeira vez que o Sr. Sachs clamou pela coordenação global no que diz respeito ao controle da população. Em uma nota da ONU de setembro de 2009, Sachs não só lamentou a atividade humana no planeta, mas argumentou que os cientistas e engenheiros devem tomar o volante neste processo:



"Nós estamos em uma era deste planeta onde a atividade humana domina os processos da terra. A humanidade se tornou tão grande em número absoluto e em atividade econômica que ultrapassamos de forma vital os processos do planeta terra ao ponto de mudar o clima, o ciclo hidrológico", ele disse à Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento."



"Nós não precisamos necessariamente diplomatas ao redor da mesa", continuou Sachs. "Precisamos de engenheiros ao redor da mesa, cientistas ao redor da mesa. Precisamos baixar as cartas e ter um novo tipo de processo."



Que tipo de modelo Sachs prevê para a sua utopia? Ele declarou em um artigo da revista Economist em 2000:



"O modelo a emular é o da Fundação Rockefeller, a instituição de desenvolvimento pré-eminente do século 20, que mostrou que concessões orientadas para o conhecimento podem realizar."



Eu não preciso lembrar aos leitores que foi a Fundação Rockefeller que financiou e desenvolveu as vacinas projetadas para reduzir a sua fertilidade, pretendia distribuir estas vacinas em escala maciça.



Em seu comentário "The Specter of Malthus Returns", Sachs dá uma descrição adequada da Agenda 21 sem realmente mencionar o plano da ONU para a redistribuição da riqueza e redução da população global:



"Nós precisamos repensar as dietas modernas e desenho urbano para atingir estilos de vida saudáveis que também reduzam o consumo. E para estabilizar a população global em torno de oito bilhões, vamos ter que ajudar a África e outras regiões a acelerar a sua transição demográfica. Nós definitivamente não estamos ainda nessa trajetória.


Vamos precisar de novas políticas para impulsionar os mercados por esse caminho e promover os avanços tecnológicos na economia de recursos. Vamos precisar de uma nova política para reconhecer a importância de uma estratégia de crescimento sustentável e cooperação global para alcançá-la."



Como Paul Joseph Watson relatou em seu artigo de setembro 2010 "Fraude de Imposto Global Muda da Mudança Climática para a Pobreza", os pretextos sob os quais os esforços contínuos para estabelecer um governo mundial estão passando por uma transformação.



O foco agora se afastou do mito do aquecimento global, totalmente desacreditado, para a redução da pobreza. Como normalmente é o caso, uma vez que o pretexto é vendido para os desavisados, os eugenistas mudam rapidamente para a "redução da fertilidade." Governo global, em outras palavras, para facilitar a ditadura científica global.



Fontes:

Infowars: Leading World Bank Demographer: Vaccination Campaigns Part Of Population Reduction Policy

- World Bank: World Development Report 1984

Human & Experimental Toxicology: Infant mortality rates regressed against number of vaccine doses routinely given: Is there a biochemical or synergistic toxicity?

- [Estudo] Poverty trap formed by the ecology of infectious diseases

- [Estudo] Herd immunity acquired indirectly from interactions between the ecology of infectious diseases, demography and economics

- [Estudo] Sociality, Sterility, and Poverty; Host-Pathogen Coevolution, with Implications for Human Ecology

- ONU: Climate change, population growth could lead to human catastrophe – UN adviser

- Economist: A New Map Of The World

- Scientific American: The Specter of Malthus Returns

- Infowars: Global Tax Scam Shifts From Climate Change To Poverty

- Center for Global Development: Overpopulated? Aging? Interview with John F. May concerning the demographic future of the planet (Sens Public)

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Violência contra crianças: quem é o grande culpado?

Violência contra crianças: quem é o grande culpado?:


Violência contra
crianças: quem é o grande culpado?

Julio
Severo
O clamor dos noticiários
televisivos, com suas cenas chocantes de crianças vítimas de abuso sexual ou
físico, provoca os resultados esperados: indignação popular.
Mas ninguém se detém para pensar
que a mesma televisão que pede ações contra tais abusos erotiza
sistematicamente adultos e crianças e os doutrina na violência, sem que esse
abuso psicológico, no caso das crianças, seja punido ou mesmo classificado como
crime.
Pelo contrário, mobilizados pelos
jornalistas, o povo pressiona governo e legisladores para criarem mais leis
contra abusos sexuais contra crianças.
As leis que estão aí não funcionam?
Na verdade, há leis em excesso. Mas
esse excesso de leis, quando tenta lidar com as famílias intactas e as famílias
não intactas, muitas vezes entra em caos, pois está sob obrigações
politicamente corretas de tratar todos os tipos de ajuntamentos domésticos, por
mais deformados que sejam, como “família.” Não tratar todos igualmente como
“família” seria crime de “preconceito” e “discriminação.”
Assim, a mulher solteira com
diferentes filhos de diferentes homens que vivem por aí engravidando mulheres é
tão “família” quanto o homem e a mulher casados com filhos dentro do casamento.
Outros desajustes domésticos também são considerados “família,” inclusive casos
em que um homem e uma mulher, casados ou não, trazem cada um uma coleção de
filhos de outros relacionamentos ou casamentos.
As vítimas inocentes desse caos são
sempre as crianças, pois esses ajuntamentos domésticos fora do padrão
tradicional são muito mais propensos à violência e abusos.
Historicamente, as culturas civilizadas sempre entenderam que o único modelo de família que funciona é a
família natural: marido e esposa casados com filhos dentro do casamento.
Entretanto, o modelo natural e
histórico não tem defensores na grande mídia, que, aliás, tem seus próprios
modelos.
Novelas trazem papéis cada vez mais
bizarros para os ajuntamentos domésticos, com recheios de traições, adultérios
e perversões sexuais, que são tratados muitas vezes como mera e inócua opção
sexual. Tais bizarrices podem ser úteis para atrair audiência, mas seus efeitos
no mundo real são catastróficos.
Os homens e as mulheres que imitam
a perversão televisiva dentro de suas casas desfiguram sua própria identidade.
Passam seu dia-a-dia vendo sexo explícito, violência e deboche aos padrões
morais, muitas vezes perto de crianças. E quando a violência e os abusos
explodem em seus lares, embalados pelo bombardeio diário de propaganda de
violência e sexo, as grandes redes de televisão lavam as mãos e clamam por mais
leis. Não, não leis contra o bombardeio originado em seus estúdios, mas contra
a “família.”
A promoção do sexo fora dos padrões
do casamento traz violência social, inclusive o abuso sexual de crianças. A
Bíblia, por exemplo, diz: “Não contaminarás a tua filha, fazendo-a
prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.”
(Levítico 19:29 ACF) Essa passagem diz claramente que a terra se enche de
maldade quando a prostituição é permitida. Quantas gerações de crianças não
foram contaminadas por modelos sexuais na televisão?
Xuxa, que influenciou milhões de crianças no Brasil,

aparece aqui em cena de filme pornográfico

com menino de 12 anos
Essencialmente, as grandes redes de
televisão exaltam a prostituição (sexo recreativo) em suas novelas e filmes. E
quando a terra se enche de maldade (inclusive abuso físico e sexual contra as
crianças) como consequência, agem como se não soubessem quem foi que promoveu e
exaltou o sexo recreativo.
Meu livro O Movimento Homossexual,
que se encontra disponível para download gratuito neste link (http://juliosevero.blogspot.com/2011/09/livro-o-movimento-homossexual-agora.html),
trata com mais profundidade dessa questão.
A natureza não perdoa os
ajuntamentos domésticos que seguem os modelos “familiares” das novelas e
filmes. E as redes de televisão também não perdoam, sempre desviando o foco da
sua óbvia culpabilidade e exigindo mais leis para engordar o já inchado
repertório de leis.
Leis contra o bombardeio de sexo e violência
seriam úteis, mas atingiriam o coração da subsistência da indústria televisiva,
que se engorda financeiramente injetando depravação na mente de suas
audiências, inclusive crianças.
Leis que obrigassem as redes de
televisão a cessar toda programação de indução às falsas entidades familiares
seriam ótimas, mas seriam péssimas para os programas de baixo nível, que usam o
que há de mais vulgar para alcançar visibilidade.
Leis que obrigassem as programações
televisivas a parar de exaltar o adultério e o sexo fora do casamento seriam
indispensáveis, mas iriam contra a “ética” vivida em seus estúdios.
Leis desse tipo são boas e
fundamentais. Mas só não são aprovadas porque não fazem bem aos bolsos dos
empresários da televisão. O que importa para eles é o dinheiro, nem que o preço
seja a destruição da família natural e a imposição de ajuntamentos domésticos
desajustados como padrão familiar, com um rastro de crianças abusadas.
Esse tem sido, durante décadas, o
preço mais caro do sujo enriquecimento da televisão brasileira.
Para distrair o público dessa dura
realidade, os noticiários televisivos clamam por mais e mais leis para colocar
as famílias intactas, não os estúdios, como alvos das ações punitivas
governamentais.
No Brasil, não há governo nem lei
para punir redes de televisão que devoram lares e crianças em suas ganâncias e
depravações.
Não há clamores por leis contra os
empresários predadores da tela e seu vício de fazer da família brasileira
bode-expiatório das consequências da erotização e violência moral que reinam na
televisão brasileira.
Leitura
recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

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Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Empresário é considerado o Steve Jobs da China

Empresário é considerado o Steve Jobs da China: A companhia de tecnologia chinesa Xiaomi possua uma história digna de contos de fadas. Menos de três anos após seu nascimento, a fabricante de smartphones atingiu um valor de mercado próximo dos US$ 4 bilhões e evocou de seus clientes uma adoração semelhante à da Apple. O fundador da Xiaomi, Lei Jun, que hoje possui 42 anos, é frequentemente comparado a Steve Jobs e admite que o visionário da Appl...

A árvore podre da Missão Integral

A árvore podre da Missão Integral:


A árvore podre
da Missão Integral

Pr.
Gustavo Abadie
“Mas
quando a Igreja Católica substituiu bispos progressistas por conservadores,
começou a surgir a Missão Integral da Igreja, a versão evangélica da Teoria da
Libertação — diz Robinson Cavalcanti” (1)
"Essa
construção [esquerdismo] se retrai com a hegemonia do marxismo, para,
posteriormente, vermos se disseminar entre nós a Teologia da Libertação e a
Teologia da Missão Integral da Igreja. [...]
[...]
A esquerda não morreu, mas renascerá sempre das cinzas. A Igreja Profética será
capelã dessa gênese do novo. "As coisas velhas já passaram, mas eis que
algo de novo está surgindo".
— Robinson Cavalcanti. (2)
Um escritor que se preze não
esconde seu passado. Ao tratar de algum assunto que lhe foi pessoal, faz a
chamada 'mea culpa' quando se acha em erro. Ao me determinar tratar da Teologia
da Missão Integral e sua derrocada, tenho que reconhecer que fiz parte da ABUB
na época da faculdade, que bati boca no fórum do MEP, e tentei ingressar na
FTL-B e na FTSA. Sim, demorei para colocar a cabeça no lugar e abraçar o
protestantismo reformado com todas as suas implicações. É a miséria de querer
ser autenticamente 'latino-americano', igualzinho àquele perfeito
idiota do livro
.
Tenho me dedicado a exumar o
cadáver do evangelicalismo brasileiro e encontro ao longo do caminho algumas
pérfidas figuras. Robinson Cavalcanti foi uma delas. Já escrevi sobre ele
anteriormente. Mas o que não abordei no texto anterior foi que ele participava
de um amplo leque de organizações pára-eclesiásticas fundadas sobre a teologia
da missão integral em seu documento-referência, o Pacto de Lausanne. Em sua
companhia estão Ariovaldo Ramos, Valdir Steuernagel, Ziel Machado, Geter
Borges, Ed René Kivitz, Ricardo Gondim, Alexandre Brasil Fonseca, Carlinhos
Veiga, Jorge Barros, Carlos Queiroz, Julio Zabatiero, Wilson Costa, etc., todos
amparados à distância por Orlando Costas, C. René Padilha, Samuel Escobar.
O curioso é que ao longo do tempo
eu comecei a encontrar algumas conexões estranhas, veja Robinson Cavalcanti
(daqui em diante somente RC): Ele foi assessor em tempo parcial da ABUB, esteve
presente em Lausanne, depois ajudou a fundar a FTL e posteriormente o MEP.
Todos movimentos "evangelicais", calcados no documento de Lausanne,
dando expressão a um evangelho 'cucaracha' que se pretendia um evangelho
integral. Ao buscar declarações de RC sobre a TMI encontrei algumas como as que
exemplifiquei no começo do texto.
Uma outra conexão estranha foi
quando Luiz Longuini publica um livro pela Editora Ultimato chamado o
"Novo Rosto da Missão", onde, em resumo, propõe uma aproximação cada
vez maior do CLAI (Conselho Latinoamericano de Igrejas) e a FTL, pois ao fim ao
cabo as duas organizações estava engajadas na mesma missão. Para quem conhece o
CLAI, sabe que ali há muito pouca coisa de bom, é um balaio de gatos onde
igrejas imersas na Teologia da Libertação fazem de tudo um pouco, deste retiros
de oração Taizé até Encontros Macro-Ecumênicos.
As organizações geradas pela TMI
sempre se propuseram ser "um braço" da igreja evangélica brasileira
no mundo. Vamos ver do que se compõe este braço, que no meu ponto-de-vista está
mais para um parasita:
ABUB
- Aliança Bíblica Universitária - Pretende ser uma organização evangelística
"estudantecêntrica". O estudante recebe treinamento para
evangelização pessoal ou em grupo na escola, na faculdade e no trabalho. Assim
como Jocum e outras missões pára-eclesiásticas, ela recruta seus adeptos dentre
membros da igreja evangélica. Cumpre de fato seu objetivo quando evangeliza,
mas peca quando se torna espaço para namoro recreativo e murmuração contra as
igrejas de origem. É aqui que começa a lavagem cerebral esquerdista, pois
alguns estudantes e professores universitários têm bebido em Antônio Gramsci e
dissimulado seu poderoso veneno desde o pico até a base da organização;
FTL
- Fraternidade Teológica Latino Americana - Pretende ser uma organização
voltada a pesquisa e o labor teológico por meio de grupos informais. Recruta para
seus quadros especialmente estudantes e professores de teologia, bem como
pastores que se identificam com as idéias de Lausanne. Um dos seus últimos
encontros deu o que falar na web pois um dos celebrantes da ceia resolveu
incluir limões e doce de leite para demonstrar o doce e o amargo da vida;
MEP - Movimento Evangélico
Progressista (hoje Evangélicos pela
Justiça
) - Pretende ser um grupo que discute religião e políticas públicas.
É um amplo leque de assuntos. Dão pitaco em tudo, desde a perspectiva da
esquerda. O ex-secretário do MEP, Geter Borges, é uma das figuras mais
curiosas, trabalhando na bancada do PT na Câmara Federal escreveu um artigo
sobre  o
sistema democrático de CUBA
! Vê-se por aí o tipo de reflexão que é feita;
FTSA
- Faculdade Teológica Sul-Americana - pretende ser um centro de educação
teológica interdenominacional associada a FTL e criado pelos irmãos Barros, de
Londrina. O que é de corte "latino-americano" passa por lá;
Editora/Revista Ultimato - é uma editora que existe há
cerca de 40 anos e tem sido a principal parceira e promotora da TMI no Brasil,
por sua revista mensal e em suas publicações editoriais.

Aliança Evangélica Brasileira
- pretende ser uma rede de evangélicos e igrejas evangélicas que serve como
representante e promotor da unidade destes.
Iniciativas nascidas das
organizações acima e protagonizadas por membros delas (estudantes, pastores,
teólogos, professores, todos evangélicos e a maioria de esquerda):
A Rocha - pretende "ser
uma organização cristã ambiental que tem como vocação a educação ambiental, o
trabalho com comunidades e a conservação." Seus principais quadros são
ex-abuenses, promotora das Igrejas Ecocidadãs.
Igrejas Ecocidadãs
- é uma iniciativa de "pessoas e organizações cristãs que se uniram para
incentivar o envolvimento da igreja evangélica na temática
socioambiental." Se denominando 'coletivo' tem participado de eventos como
o RIO+20, Forum Social Mundial, auxiliando na implementação do discurso
evangelistico do ambientalismo em consonância com a Teologia da libertação. Tem
seu site hospedado pela editora Ultimato e tem como participante A Rocha;
Rede Fale - pretende ser "uma
rede de pessoas que oram e agem contra a injustiça em nosso país e no mundo,
com especial atenção para os aspectos econômicos e seus efeitos na desigualdade
e na ampliação da miséria." Em princípio seu trabalho é nobre,
distribuindo cartões para grupos de oração.
Mas o tom desta obra está na
questão da "desigualdade social", uma pérola da esquerda socialista.
Seus quadros são compostos em sua totalidade por ex-abuenses, que interajem com
as igrejas ecocidadãs e outros órgãos da TMI.
E o que há de mal nisto? Onde está
a podridão na árvore da TMI?
Em primeiro lugar, há um vício de
origem. O problema está na confecção do documento no Congresso de
Lausanne, pois houve uma tremenda disputa dos latino-americanos para pender o
Pacto para o socialismo. Os rumos de tal movimento e de seu documento
referência foram tão inoculados de veneno que até mesmo Billy Graham decidiu
não mais apoiá-lo e nem assísti-lo, angariando inimigos como RC e seu séquito.
Em segundo lugar, essas
organizações foram crescendo a revelia da igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. Elas
colaboram para a desordem eclesiástica existente na medida em que os pastores
das ovelhas que eles recrutam não são consultados, cumprindo o propósito de
desmoralizar a hierarquia existente. Por muitas vezes, os encontros e eventos
tornam-se espaço para inoculação de idéias heterodoxas a vida de uma igreja saudável.
Por fim, existem membros destas
organizações da TMI que resolveram ter aproximações, senão conluios, com a
esquerda socialista do PT e seus satélites, buscando um "outro mundo
possível", forçando assim a instalação do Reino de Deus na terra, clássico
projeto da teologia da libertação.
Recomendo intensamente, aos que
hoje militam ou que desejam militar nestas organizações, desliguem-se delas
pois ela já não são o que eram, ou nunca foram. Voltem para as suas igrejas e
sirvam lá. Escutem pastores que preguem o evangelho segundo os princípios da
Reforma Protestante. Quem sabe haverá alguma esperança.
Notas:
1
- 31/08/2003 Jornal: O GLOBO Autor: Editoria: O País Tamanho: 302 palavras
Edição: 1 Página: 18 Coluna: Seção: Caderno: Primeiro Caderno © 2001 Todos os
direitos reservados à Agência O Globo - http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=02889
em 09/11/2012;
Divulgação:
www.juliosevero.com
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