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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Ministério da Saúde publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal; Pastor Marco Feliciano protesta

Ministério da Saúde publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal; Pastor Marco Feliciano protesta:


Ministério da
Saúde publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal;
Pastor Marco Feliciano protesta

Tiago Chagas
Uma cartilha pró-aborto, publicada pelo
Ministério da Saúde e que ensina um passo a passo para a realização do aborto
usando o remédio Misoprostol, foi denunciada pela ONG Brasil Sem Aborto.
O remédio, mais conhecido pela marca
Cyotek, tem a comercialização proibida no Brasil, e na cartilha, não há
assinatura ou menção a nenhum responsável técnico, o que descumpre padrões
estabelecidos para o setor.
Embora os impressos encomendados pelo
Ministério da Saúde sejam voltados a obstetras, a linguagem utilizada no trecho
que ensina o método abortivo foge ao padrão técnico comumente usado em documentos
médicos.
Na nota publicada pela Brasil sem
Aborto, o trecho a seguir revela a suspeita da ONG quanto à publicação da
cartilha: “Mais do que ao médico que precisa tomar decisões de tratamento, o
folheto parece dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir
clandestinamente a droga e tem dúvidas sobre como utilizá-la para realizar o
aborto”.
No ano passado, noticiou-se que o Ministério da Saúde estaria preparando
uma cartilha de orientação para mulheres que decidissem abortar. A denúncia de
agora reforça a tese levantada anteriormente.
No Twitter, o pastor e deputado federal
Marco Feliciano (PSC-SP) comentou o caso e lamentou a postura das lideranças
evangélicas e também dos fiéis, que pouco protestam em relação ao assunto.
“O silêncio, a apatia, a covardia e o
descaso da liderança evangélica brasileira com as questões do Aborto e Gays é
vergonhosa. Enquanto fazem cobranças aos parlamentares para que leis não sejam
aprovadas, escondem-se atrás de suas portentosas escrivaninhas! Dedicam-se a
produzir um raso sermão dominical, ao som da boa música e passivamente
gabando-se do seu lindo e gordo e fraco rebanho. Enquanto isso lideres
católicos em todo mundo, reagem, manifestam-se contra governos que tendem a
desconstruir a família tradicional. Sigamos o exemplo. Cobremos postura de
nossos lideres evangélicos. Precisamos mostrar ao governo brasileiro nossa
indignação. Protestemos”, convocou Marco Feliciano.
Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
GospelMais
e BíbliaMenos?
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

[BIG-BROTHER] ARGUS-IS: a Tecnologia do DARPA que Leva a Vigilância de Vídeo a Outro Nível

[BIG-BROTHER] ARGUS-IS: a Tecnologia do DARPA que Leva a Vigilância de Vídeo a Outro Nível:


Argus Panoptes é o nome de um gigante da mitologia grega que tinha cem olhos e que se dizia "que tudo vê". Que nome apropriado para o mais recente sistema de monitoramento de área ampla do DARPA, descrito como a "próxima geração de vigilância". Quando montado em um drone, o ARGUS (que significa Sistema Autônomo de Vigilância e Imagem Ubíquo (onipresente) em Tempo-Real) tem um sistema de vídeo 1,8 gigapixels que permite a vigilância de vídeo constante de uma pequena cidade, preencha com o rastreamento de objetos em movimento e incríveis zoom-in capacidades.

Veja mais abaixo um pequeno vídeo (em inglês) descrevendo as capacidades básicas (e não secretas) desta tecnologia. Como você vai ver, a pessoa  no documentário se recusa a dizer onde este sistema é usado. Uma coisa é certa, ele é usado e muito provavelmente sobre civis.

Nesta imagem do site do projeto (utilizada na imagem ilustrativa acima) mostra um poster em alta resolução da área coberta e das várias imagens obtidas, isto em 2009. Muito interessante o logotipo do projeto (também na imagem ilustrativa), que lembra uma espécie de pirâmide vinda de um raio, ambos símbolos esotéricos/ocultistas.

Da página do programa no site do DARPA:

O programa do Sistema de Vigilância de Imagem de Solo Autónomo Onipresente em Tempo-Real (ARGUS-IS) está desenvolvendo um sistema de vigilância de vídeo em tempo real, de alta resolução e grande área que fornece ao combatente um mínimo de 65 janelas de vídeo VGA em todo o campo de visão . Cada janela de vídeo é eletronicamente orientável independente das outras, e pode fornecer imagens contínuas de uma área fixa no solo ou ser designado para manter automaticamente um alvo especificado (a pé ou em veículo) na janela.




O site do Herald Sun ainda informa: 


Uma vez combinados, os chips de vídeo criar um vídeo em tempo real de 1,8 bilhões de pixels, abrangendo uma área de 29 quilômetros quadrados em 15 quadros por segundo (FPS), que são então transmitido de volta para os espiões em seus escritórios a meio mundo de distância. Esses agentes podem ampliar qualquer área de interesse à vontade.

De 17.500 pés (5300m) no ar, os espiões podem dar um zoom em um pardal, enquanto este voa pela paisagem. Qualquer objeto em movimento é automaticamente realçado para chamar a atenção dos observadores.

A bordo do sistema de vídeo está um disco rígido de um milhão de terabytes, que grava tudo o que o olho eletrônico vê.

O ARGUS-IS é construída em uma cápsula, que pode ser adaptada em uma variedade de helicópteros, aeronaves e aviões.

Sua principal aeronave será o novo helicóptero robô A-160T Hummingbird a ser entregue ás forças especiais dos Estados Unidos. O robô será capaz de passar em altitude elevada durante mais de 20 horas.


O olho que tudo vê não é apenas um símbolo, é uma meta os poderes que estão se esforçando para alcançar!

Veja abaixo o artigo do site hyperscience (postado no Fórum Anti-NOM):

Filmadora secreta de 1,8 gigapixel usa tecnologia que você carrega no bolso


O que você consegue quando junta 368 câmeras de celulares de 5MP (megapixels) em um mosaico, quatro lentes, um software e um hardware supersecreto?

O Autonomous Real-Time Ground Ubiquitous Surveillance Imaging System, ou ARGUS-IS (algo como “Sistema de Imagens de Vigilância Ubíquo de Solo em Tempo Real Autônomo”, e se você não se impressionou com a palavra “ubíquo”, é por que você não a procurou no dicionário ainda).

O ARGUS-IS parece estar a altura do nome: é um sistema de vigilância a bordo de naves não tripuladas (“drones”) com uma câmera de 1,8 gigapixel, capaz de rastrear um trecho de superfície de 64 quilômetros quadrados em alta resolução a uma altitude de 6.000 metros, resolver objetos de 15 centímetros e observar alguém dando um tchauzinho a 5.300 metros de altitude.

Mais que isto, o ARGUS-IS tem inteligência e é capaz de rastrear 65 alvos ao mesmo tempo. As imagens de 1,8 GP fluem do drone para o solo a uma velocidade de 10 fps (frames por segundo).

O ARGUS-IS fornece imagens de vídeo na qualidade VGA (640×480 pixels) para cada alvo individual, ou 65 vídeos “classe Predator”. Com este brinquedinho, se menos de 65 pessoas deixarem um prédio ao mesmo tempo, o sistema pode rastrear todas ao mesmo tempo, até saírem de seu campo de visão.

Cada dia de vigilância do ARGUS-IS fornece 1 milhão de terabytes de vídeo, ou um exabyte. Tudo fica guardado e pode ser revisto a qualquer momento.

Fontes:
- Via Fórum Anti-NOM: filmadora-secreta-de-18-gigapixel
- Herald Sun: DARPA releases details of ARGUS-IS 1.8 billion megapixel camera
- Hyperscience: Filmadora secreta de 1,8 gigapixel usa tecnologia que você carrega no bolso

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Poderá o casamento igualitário resultar em perseguição religiosa?

Poderá o casamento igualitário resultar em perseguição religiosa?:


Poderá o
casamento igualitário resultar em perseguição religiosa?

Bryana
Johnson
DALLAS, 25 de janeiro de 2013 – No
início deste mês, 1.067 padres, bispos e abades no Reino Unido criaram uma grande
agitação ao assinarem o que está sendo chamado de uma das mais longas cartas abertas já escritas na história
política da Inglaterra.
A carta foi publicada como um
alerta contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Esse
evento pode desencadear uma perseguição religiosa contra os católicos, que se
opõem ao casamento homossexual baseado em dogmas de sua fé, segundo a multidão
de sacerdotes.
A carta surge em resposta ao
Primeiro-Ministro britânico David Cameron, que anunciou sua intenção de passar
uma lei legalizando o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Reino Unido até
o fim do mês.
“A complementaridade natural entre
um homem e uma mulher resulta no casamento, visto como uma sociedade para a
vida toda", declararam os sacerdotes no documento. “Essa união amorosa –
devido à sua complementaridade física – está aberta a produzir e educar filhos.
É disso que se trata o casamento. É por isso que o casamento só é possível
entre um homem e uma mulher”.
“A legislação para o casamento
entre pessoas do mesmo sexo, caso seja promulgada, terá muitas consequências
legais, restringindo gravemente a capacidade dos católicos de ensinar a verdade
sobre o casamento em suas escolas, instituições de caridade e locais de adoração”,
acrescentaram. Os signatários da carta representam cerca de um quarto de todos
os sacerdotes católicos na Grã-Bretanha.
Independente da nossa posição sobre
a questão do casamento igualitário, é importante para nós apurar se essa
declaração é ou não fundamentada nos fatos e na experiência coletiva dos
estados e nações que já consagraram o casamento homossexual em lei. É claro, os
direitos e liberdades religiosas dos defensores do casamento tradicional devem
ser protegidos, mesmo com as uniões do mesmo sexo se tornando mais difundidas e
aceitas.
Existe verdade nas palavras dos
sacerdotes britânicos, e deve o povo cristão levar esse alerta em consideração?
Será essa legalização do casamento igualitário a porta de entrada para uma era
de benevolência e harmonia? Ou será meramente um sinal de uma nova forma de
intolerância que se aproxima, um fanatismo de ódio e violência descarregado
sobre a família tradicional e seus defensores?
A questão óbvia é, será que os
opositores do casamento igualitário sofreram perseguição e perderam sua
liberdade religiosa em outros países que adotaram essa redefinição radical do
casamento? A resposta não é nada enganosa. Vejamos um pouco da história
recente.

Tolerância no Brasil

Na semana passada, católicos
membros do Instituto Plínio Correa de Oliveira se reuniram na cidade de Curitiba para protestar contra o
aborto e a ideologia homossexual e defender a família tradicional. O
homossexualismo é legal no Brasil desde 1830 e goza de ampla aceitação.
No entanto, os manifestantes
católicos, que marchavam pacificamente e seguravam cartazes, não foram
recebidos com tolerância e aceitação. Aliás, logo uma multidão irritada os
cercou e começou a gritar ameaças e fazer gestos obscenos. Os católicos levaram
cusparadas, e um deles teve um objeto arremessado na cabeça, causando um
sangramento. Enquanto mostrava a mão ensanguentada diante da câmera, a multidão
comemorava. Esses incidentes foram filmados pelo próprio instituto e por um espectador simpático à aglomeração rebelde.
Em 2007, a Associação
Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABGLT) entrou
com vários processos
contra opositores do movimento homossexual no Brasil. Um
desses processos visava websites que haviam acabado de expor o ativista Luiz
Mott por sua promoção da pedofilia e da pederastia.
Outro processo foi movido contra a
psicóloga e terapeuta Rozangela Alves Justino, que fornecia orientação
psicológica e terapia para homossexuais que quisessem mudar sua orientação
sexual. Como o Conselho Federal de Psicologia do Brasil proibia os psicólogos
de realizar terapia reparativa para o homossexualismo, a ABGLT pediu que a
licença de Rozangela fosse revogada.
Há muitos anos atrás, o escritor
cristão pró-vida Julio
Severo
fugiu do Brasil depois de saber que teria sofrido uma ação por sua
cobertura “homofóbica” da Parada Gay de 2006. Severo deixou abruptamente o
Brasil com a esposa grávida e dois filhos pequenos. Na ocasião, não havia lei
oficial no Brasil criminalizando o comportamento “homofóbico”.
Em fevereiro de 2009, o
LifeSiteNews noticiou
que "o governo brasileiro havia determinado que 99% de seus cidadãos eram
‘homofóbicos’, e que portanto deveriam ser reeducados”.  De acordo com o jornal O Globo, o governo
federal pretendia utilizar os dados do estudo para “planejar novas políticas”. Essas
novas políticas foram implementadas em maio de 2012, quando o senado brasileiro
aprovou uma lei criminalizando a ‘homofobia’.
Em abril de 2012, Julio Severo entrevistou
a psicóloga cristã Marisa Lobo, que relatou que o Conselho Federal de
Psicologia pressionava e aterrorizava homossexuais que buscavam ajuda para
superar sua atração indesejada por pessoas do mesmo sexo.  Marisa também atacou o Conselho ao questionar o
“kit gay” que o governo brasileiro tentou distribuir aos estudantes das escolas
públicas com o propósito de combater a “homofobia”. Devido ao conteúdo
explícito no kit e seu retrato favorável ao comportamento homossexual, ele foi
mais tarde suspenso pela presidente Dilma Rousseff.
“Quando souberam que eu era cristã,
começaram a me perseguir”, explica Marisa, “como uma psicóloga que se
classifica como cristã, e mais tarde no processo como uma homofóbica, porque havia
dito no Twitter que amava os gays, mas que preferia que meu filho fosse
heterossexual. E ainda não entendo por que o fato de ter uma opinião desperta violência”.
Parece que a margem de atividade
tolerada no Brasil e bastante estreita, apesar de décadas de campanhas dos
defensores do casamento igualitário contra o “ódio”, o “bullying” e o
“assédio”. E está cada vez mais evidente que as virtudes da família cristã não
estão incluídas no grupo das ideias “toleráveis”.

“Diversidade" e "Liberdade de Expressão" no
Cadadá

O Dia do Canadá em Ontario no ano
passado foi marcado por um preocupante incidente quando o Rev.
David Lynn e um pequeno grupo de amigos esteve presente à Parada Gay de
Toronto.  Montando um pequeno stand em
uma esquina com um microfone e uma câmera, Lynn pregou, conversou com
transeuntes e distribuiu bíblias e panfletos, isto é, até que a polícia de
Toronto, usando adesivos LGBT, o interromperam e forçaram a deixar a área. Ignorando
a blasfêmia e o comportamento violento dos participantes irritados da parada,
que insultaram o grupo e jogaram água em Lynn e em seu cinegrafista, a polícia
disse a Lynn que ele estava “promovendo o ódio” e que deveria sair. Vídeos do
incidente podem ser vistos aqui, aqui e aqui.
Parece que apenas algumas formas de
liberdade de expressão são defendidas no Canadá hoje em dia. E críticas ao
homossexualismo, mesmo pacíficas e motivadas por um cuidado amoroso, não são
uma delas.
Quando o Conselho Escolar do
Distrito de Toronto revelou seu novo “currículo anti-homofobia" em 2011 (Desafiando a Homofobia e o Heterosexismo: Da educação infantil
ao ensino médio)
muitas pessoas ficaram compreensivelmente preocupadas. Obviamente,
as coisas só pioraram quando saiu a notícia de que os pais não teriam a opção
de retirar seus filhos do programas, nem mesmo da educação infantil. Professores
também não estavam autorizados a se recusar a ensinar o curso com base em
convicções religiosas.
Parece que apenas alguns tipos de
diversidade são estimulados no Canadá hoje em dia.  As virtudes da família cristã não estão entre
eles.
O currículo ensina os estudantes
que “você não pode escolher ser gay ou hétero, mas pode escolher sair do
armário”. No 3º ano, é recomendado aos estudantes ler o livro Gloria Goes to
Gay Pride (Glória Vai à Parada Gay). E os estudantes são incentivados a fazer
sua própria “parada gay” na escola.
Infelizmente, a maioria das paradas
gays é inadequada para
crianças da educação básica.
A abordagem perturbadora e
aparentemente totalitária adotada pelo distrito de Toronto é apenas uma amostra
do que virá pela frente, segundo uma ministra da educação no Reino Unido. Elizabeth
Truss, Subsecretária Parlamentar de Estado da Secretaria de Educação, alertou em novembro que os professores poderiam ser punidos
se não ensinassem tópicos a favor do homossexualismo, caso o governo britânico seguisse
em frente com seus planos de redefinir o casamento.

Mais Exemplos de Amor e Aceitação

A agência de adoção americana
Catholic Charities vem sistematicamente fechando escritórios em vários estados americanos após uma
série de ferozes disputas legais sobre o direito da agência de se recusar a
alocar crianças com casais homossexuais. Leis similares também forçaram
agências filiadas a igrejas na Inglaterra, como a Catholic Care, a se afastar das igrejas ou fechar as portas.
Em janeiro de 2012, um juiz de Nova Jersey emitiu decisão em desfavor de uma casa de retiro cristão
que não permitiu uma cerimônia de união civil entre duas pessoas do mesmo sexo
no local, argumentando que a Constituição permite “alguns tipos de intrusão na
liberdade religiosa para equilibrar outros objetivos sociais importantes”. Em
setembro passado, um casal gay entrou com uma ação contra duas instituições
em Illinois que se recusaram a acomodar uma cerimônia de união homossexual. Pousadas cristãs, que costumam ser negócios familiares, têm
sido um alvo especialmente visado por ativistas homossexuais para esse tipo de
assédio.
No processo de Ladele e McFarlane contra
o estado do Reino Unido, os requerentes Lillian Ladele e Gary McFarlane foram demitidos dos seus locais de trabalho por se
recusarem a realizar trabalhos envolvendo orientações e uniões homossexuais. Ladele,
funcionária de um cartório do Conselho de Islington, em Londres, “foi punida
após pedir para não realizar registros de uniões homossexuais”. McFarlane é um
psicólogo que foi demitido após ter “se recusado a se comprometer de modo
inequívoco em realizar terapias psicossexuais com casais do mesmo sexo”. Eles
apelaram ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o tribunal se recusou a
escutar o caso de ambos.

A Importância para o Futuro da Liberdade Religiosa

“Parece que uma barreira religiosa
foi criada para o mercado de trabalho, com a qual um cristão que queira agir
conforme suas crenças religiosas quanto ao casamento não será mais capaz de
trabalhar em muitos ambientes”, comentou Andrea Williams, Diretora do Centro
Judicial Cristão.
Isso certamente é uma declaração
trágica, e que sinaliza uma resposta sombria à pergunta sobre se a legalização
do casamento gay irá resultar na perda de liberdade religiosa. Obviamente é
injusto que ativistas homossexuais esperem que pessoas de fé joguem fora suas
crenças e seus ideais tão estimados. Mas esses ativistas realmente se fazem
odiosos para as pessoas civilizadas ao tentarem forçar dissidentes a violar
seus códigos morais e suas consciências e endossar ou promover um estilo de
vida que eles consideram repulsivo.
Se o objetivo da legalização do
casamento homossexual é, como escutamos tantas vezes, o de erradicar a
intolerância e o radicalismo, seus ativistas deveriam se alarmar ao saber que
seus esforços foram completamente malsucedidos. No entanto, por mais chocante
que possa parecer, os defensores do casamento homossexual estão provando repetidas
vezes que só defendem a tolerância de um único ponto de vista, e que só
acreditam na proteção de único tipo de expressão: a própria.
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do original do Washington Times: “Will
legal same-sex marriage result in religious persecution?
Leitura
recomendada:
Outro
artigo de Bryana Johnson:
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A Morte dos Direitos Humanos

A Morte dos Direitos Humanos:


A Morte dos
Direitos Humanos

Scott
Lively
Esta semana marca o aniversário da
adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU em 1948. O Dia
Internacional dos Direitos Humanos é comemorado no dia 10 de dezembro.
Infelizmente, o dia é celebrado em grande parte por esquerdistas, que raptaram
a expressão “direitos humanos” em tempos recentes para servir à sua agenda
desviada. No entanto, os verdadeiros direitos humanos, como eram entendidos ao
longo dos séculos, surgiram da visão de mundo bíblica e a condensam.
Dr. Scott Lively
Diferente da maioria dos ativistas
esquerdistas que exploram o Dia Internacional dos Direitos Humanos como uma
oportunidade para atacar o Cristianismo e defender a perversão sexual, eu sou
na verdade um advogado de direitos humanos com treinamento especial fornecido
pela ONU em Strasbourg. Também sou autor da Declaração de Riga pela Liberdade
Religiosa, Valores Familiares e Direitos Humanos (www.defendthefamily.com/intl/)
que documenta que a liberdade religiosa e os valores familiares têm sido
firmemente defendidos em 4000 anos de leis escritas sobre direitos humanos, mas
que o “direito” ao homossexualismo é uma invenção da esquerda moderna.
Além disso, esse “direito à
sodomia” na verdade solapa os verdadeiros direitos humanos, como exemplificado
pelo colapso da Magna Carta no Reino Unido. O primeiro princípio daquele
venerável documento de direitos humanos declara que “A Igreja da Inglaterra
será livre”. Esse princípio, estabelecido na pedra fundamental da
jurisprudência britânica em 1215, manteve-se inabalado por quase 800 anos até
que a ascensão do movimento gay na última década alcançou o poder de redefinir
a liberdade religiosa como “homofobia” e de esmagá-la debaixo da sola de seus
coturnos rosas.
Um dos pontos altos das minhas
viagens pelo mundo foi ter a oportunidade de ver uma das cópias manuscritas
originais da Magna Carta na catedral de Salisbury, na Inglaterra. É uma de
apenas três remanescentes das onze que existiam. Isso foi em 1997, quando
estava em vias de concluir meus estudos no Instituto de Direitos Humanos
Internacionais na Universidade de Strasbourg. Naquele tempo a Magna Carta ainda
vigorava.
Exatamente 10 anos depois, em 2007,
a caminho de Varsóvia para falar sobre direitos humanos no Congresso Mundial
das Famílias IV, dei uma parada rápida em Dublin, Irlanda. Lá encontrei um
ativista cristão que estava literalmente se escondendo da polícia sob ameaça de
prisão por falar contra o homossexualismo nas vias públicas, violando as novas
Regulamentações de Orientação Sexual (SRO). A força da Magna Carta não poderia
mais proteger esse irmão cristão. Após oito séculos ela foi finalmente violada,
e foi por militantes ativistas do movimento gay. As notícias vindas do Reino
Unido desde então pintam um quadro cada vez mais lúgubre para os cristãos.
Hoje em dia só existe um documento
de direitos humanos que ainda vigora como uma barreira à agenda homossexual no
ocidente: a Primeira Emenda Constitucional dos Estados Unidos. De fato, ela é a
fonte das cláusulas de liberdade religiosa e de expressão da Declaração
Universal dos Direitos Humanos de 1948, na qual se baseiam todas as leis e
todos os tratados sobre direitos humanos. (A primeira metade da Declaração
Universal foi escrita pelos americanos, e a última parte pelos soviéticos nos
dias que se seguiram à conclusão dos julgamentos em Nuremberg dos nazistas
pelas forças aliadas).
Mas apesar do surgimento da
Declaração Universal e de todo o seu legado estatutário, nenhum país do mundo
tem sido tão vigoroso na defesa das liberdades religiosas e de expressão quanto
os Estados Unidos, devido à Primeira Emenda. No entanto, mesmo enquanto
celebramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Primeira Emenda está sob
cerco pelas mesmas forças que derrubaram a Magna Carta. Nos últimos anos, ela
tem sobrevivido a uma série de ataques que continuam a crescer em frequência e
severidade, sem sinal de desistência.
Em menos de um mês, em 7 de janeiro
de 2013, irei comparecer a um tribunal federal aqui em Springfield,
Massachusetts com meu advogado do Conselho da Liberdade. Na ocasião, ele irá
apresentar a nossa argumentação oral para defender o nosso pedido de extinção
do processo contra mim por “crimes contra a humanidade”. (www.scottlively.net/2012/06/26/motion-to-dismiss-smug-lawsuit/)
Estou sendo processado pera organização Minorias Sexuais Uganda (SMUG) por
pregar contra o homossexualismo naquele país. O que está em questão é a força
da Primeira Emenda para proteger o direito de pregar o Evangelho em um país
estrangeiro.
Basicamente, os requerentes
sustentam que a mesma aceitação europeia dos “direitos humanos” homossexuais
que deu poder às regulamentações de orientação sexual no Reino Unido e derrubou
a Magna Carta representa uma nova norma internacional que deve ser defendida
por todo o mundo. Deste modo, mesmo que a pregação contra o homossexualismo
seja um discurso protegido tanto em Uganda quanto nos EUA, me responsabilizam
legalmente com base na interpretação de “lei internacional” feita pela SMUG.
Apesar disso, parece ridículo, mas igualmente pareceu a ideia das
regulamentações de orientação sexual que se tornaram lei no Reino Unido.
Gostaria de aproveitar a
oportunidade deste aniversário para pedir por orações. Não tanto para mim
mesmo, mas para os EUA. Porque a derrota para esses requerentes sob essas
alegações iria significar uma violação da Primeira Emenda da mesma forma que da
Magna Carta. Se a Primeira Emenda não pode proteger meus direitos de liberdade
religiosa e liberdade de expressão em um país estrangeiro, tanto menos ela irá
proteger todos nós em nosso próprio país. De fato, não já começamos a ver a
“orientação sexual” sobrepujar a liberdade religiosa (e em menor extensão a
liberdade de expressão) como uma tendência legal? Quão pior será se os
tribunais federais aceitarem o raciocínio jurídico europeu em suas decisões?
Meus amigos, entendo a gravidade do
que estou dizendo. Se a Primeira Emenda cair ante os gays como aconteceu com a
Magna Carta, será o fim dos verdadeiros direitos humanos nos EUA (e por
extensão para o resto do mundo ocidental). Não há a quem recorrer. A Primeira
Emenda é o último bastião de liberdade aos cristãos. Se ela cair, uma grave
perseguição a todos os que ousarem falar a verdade da Bíblia estará muito
próxima. Orem fervorosamente para que ela prevaleça!
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do documento original “The Death of Human Rights”
enviado pelo Dr. Scott Lively para Julio Severo.
Leitura
recomendada:
Outros
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Segundo eminente psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas

Segundo eminente psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas:


Segundo eminente
psiquiatra, médicos estão por trás dos massacres nas escolas

A sociedade está
realizando um ‘amplo experimento social’ sem saber aonde vai dar

Jerome
R. Corsi
NOVA YORK — Se legisladores e
autoridades estivessem realmente preocupados com a violência com armas de fogo
nas escolas, deveriam examinar mais de perto as drogas psicotrópicas sendo
receitadas a jovens, afirma um famoso psiquiatra irlandês.
E numa entrevista exclusiva concedida
ao WND em Nova York, o Dr. David Healy, que trabalha em Londres, criticou
empresas farmacêuticas que faturaram bilhões de dólares comercializando inibidores
seletivos da recaptação da serotonina, conhecidos por ISRS.
Healy adverte que drogas
psicotrópicas “receitadas para crianças em idade escolar causam comportamento
violento”.
Os medicamentos são amplamente
utilizadas nos EUA como antidepressivos pelos médicos da área de saúde mental,
e cada vez mais utilizadas por clínicos gerais, alerta.
Healey sustenta que o problema hoje
é que os médicos que trabalham com as escolas para controlar o comportamento de
crianças tendem a prescrever ISRS sem um exame sério das reações adversas.
“As empresas farmacêuticas fabricam
essas drogas na intenção de ganhar dinheiro”, acusa. “Existe uma série de
problemas que envolvem receitar essas drogas para crianças. Pouquíssimas dessas
crianças têm problemas sérios ao ponto de justificar o tratamento com
medicamentos tão arriscados quanto os ISRS”.
Ele destaca que as drogas podem
tornar as crianças “agressivas e hostis”.
“Crianças que tomam ISRS são mais
propensas a ofender e ferir outras crianças na escola”, defende Healy. “A
criança pode se tornar suicida. Estamos oferecendo drogas a crianças em fases
importantes do seu desenvolvimento, e como sociedade, estamos realizando um
vasto experimento cujas consequências ninguém realmente conhece”.
Healey alerta que há uma grande
correlação entre a violência armada e o uso das drogas.
“Quando de cada 10 casos de violência
armada em escolas, 9 envolvem a prescrição dessas drogas, quer dizer que ou parte
considerável dessa violência armada é causada por essas drogas, ou elas
contribuíram para isso de foram relevante”, acredita.
O presidente Obama, em uma série de
23 decretos e memorandos assinados na semana passada, convocou os centros de
controle de doenças a promover pesquisas para investigar a violência armada e
explorar as alternativas médicas para controlar o problema.
WND defende que levar mais exames
de distúrbios mentais às escolas irá na verdade aumentar a incidência de
massacres, não reduzi-la.
“É possível fazer um gráfico entre
o número de psiquiatras infantis nos Estados Unidos e o número de violência
armada nas escolas, e você irá ver que ambos aumentaram no mesmo sentido e ao
mesmo tempo”, aponta.
Ele enxerga uma “campanha
publicitária” sendo realizada nos EUA logo após a violência armada no cinema de
Aurora, no Colorado, e na escola de Newtown, em Connecticut, expressando que a
violência armada está sendo causada por doenças mentais e poderia ser impedida
por mais programas de controle nas escolas que as detectasse.
“Se crianças em idade escolar forem
examinadas para se detectar problemas mentais, ao que tudo indica, isso fará
com que mais médicos receitem mais remédios aos estudantes”, sugere. “Diria
então que o resultado de mais triagem para achar problemas mentais gerará mais
mortes, mesmo que as armas sejam removidas e os assassinatos em massa não sejam
feitos com armas”.
Ele alerta aos acionistas de
empresas farmacêuticas que as ações podem sofrer quedas caso os juízes e júris determinem
responsabilidades às empresas. Os investigadores policiais poderiam concluir que
um dos medicamentos da empresa foi receitado a uma criança que acabou realizando
um massacre.
Healy adverte que médicos que
receitam esses medicamentos não necessariamente curam problemas mentais.
Dr. David Healy
Healy argumenta que os médicos
tentam resolver uma grande variedade de problemas prescrevendo medicamentos. No
entanto, nas gerações anteriores, as famílias estendidas podiam fornecer um
contexto da histórico familiar, ajudando a entender problemas comportamentais e
identificando uma ampla variedade de tratamentos. As famílias entendiam a
questão como um problema de desenvolvimento, melhor tratado por intervenção da própria
família do que por medicamentos.
“A pesquisa de mercado, por
exemplo, fez com que as empresas farmacêuticas percebessem que é muito mais
difícil vender medicamentos para Distúrbio de Déficit de Atenção (ADHD), em um
lar ou comunidade onde a avó da criança está presente”, explica. “Porque, é
claro, a avó dirá, ‘Essa criança não precisa de remédios. Seu pai também era
assim, e veja, ficou bom’. A medicina intervém com remédios quando as
comunidades perderam suas raízes familiares”.
Healy também lamentou o fato de que
as informações disponíveis às empresas farmacêuticas que expõem os efeitos
colaterais dos ISRS não são disponibilizados ao público.
Para resolver esse problema, Healy
criou um website, o RxISK.org, que permite o envio de relatos pessoais com os
ISRS por pessoas que tiveram experiências com a droga ou cônjuges, pais, filhos
ou amigos prejudicados por ela. De acordo com o site, essas são pessoas “que se
descobriram em um mundo kafkiano ao buscarem ajuda de médicos, agências
reguladoras ou outro ente que parece estar lá para nos ajudar”.
O objetivo do RxISK.org é criar um
banco de dados aberto ao público que forneça um relatório que possa ser
apresentado por um paciente a um médico ou farmacêutico para defender e
informar a respeito dos efeitos colaterais de um ISRS em particular.
Independente disso, um banco de
dados de cerca de 4.800 casos em que os ISRS estiveram associados a
comportamentos violentos nos EUA e no resto do mundo já foi postado na internet,
recolhido de incidentes que apareceram na mídia, em revistas científicas e em
testemunhos da Administração Federal de Alimentos e Medicamentos.
Os ISRS mencionados nos relatos
incluem o Prozac (fluoxetina), Zoloft (sertralina), Paxil (paroxetina), Celexa
(cilatopram), Lexapro (escilatopram) e Fluvox (fluvoxamina).
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Top
psychiatrist: Meds behind school massacres
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“Era um lugar alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas”: Eminente neurocirurgião está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo

“Era um lugar alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas”: Eminente neurocirurgião está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo:


“Era um lugar
alegre, cheio de borboletas e grandes nuvens rosadas”: Eminente neurocirurgião
está CONVENCIDO da existência do paraíso após uma odisseia fora do corpo

* Eben Alexander, formado
na Universidade de Harvard, não acreditava nos relatos de pacientes sobre
experiências fora do corpo
* Agora ele afirma ter
passado por um lugar cheio de borboletas durante um coma
* Ele descreve que ‘um som
como um glorioso canto vinha do alto’
* Afirma que passou pela
experiência acompanhado de uma jovem
Leslie
Larson
Um cientista cético que passou a carreira estudando a mecânica do cérebro
e ignorando relatos de pacientes a respeito de viagens a mundos paradisíacos
revelou sua extraordinária conversão após um encontro com o pós-vida, durante
uma experiência de quase morte.
Conversão: O Dr. Eben Alexander, neurocirurgião de Harvard, relata em seu livro ter passado por uma experiência fora do corpo durante um coma
O Dr. Eben Alexander passou 15 anos atuando como um neurocirurgião
acadêmico na Universidade de Harvard, mas sofreu um ataque quase fatal de
meningite em 2008 e ficou sem atividade cerebral durante um estado de coma que
durou sete dias em um hospital da Virgínia.
Embora estivesse inconsciente e sem reação a estímulos durante o período,
agora ele descreve uma “odisseia completamente vívida e coerente” para um lugar
do além, cheio de borboletas e onde ecoava música, que abalou seu ponto de
vista sobre a consciência humana.
Ele afirma ter entrado em um lugar cheio de nuvens e ao som de cantos, e
foi recebido por uma linda mulher de olhos azuis.
O Dr. Alexander descreve sua mudança de paradigma, de um foco exclusivo
na compreensão científica do cérebro para a consideração do âmbito espiritual
da mente, em um artigo profundamente meditativo publicado na revista  Newsweek, que
antecede o lançamento do seu livro intitulado Proof of Heaven  (Prova do Paraíso).
“Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno das experiências
de quase morte”, escreve ele em seu artigo, explicando como anteriormente
confiava em “boas explicações científicas para as jornadas paradisíacas fora do
corpo descritas por pessoas que por pouco não escaparam da morte”. 
Embora se considerasse nominalmente um cristão, reconhece que não tinha
fé suficiente para acreditar na vida eterna.
Quando seus pacientes faziam relatos de terem ido ao paraíso durante suas
experiências de quase morte, ele se baseava no “atual entendimento médico do
cérebro e da mente”, e considerava os relatos como auto-ilusão.
Cético: O Dr. Eben Alexander era indiferente às descrições dos pacientes sobre jornadas ao paraíso após experiências de quase morte... até que o cientista experienciou ele próprio um paraíso de nuvens rosas.
Mas depois que se tornou o paciente, afirma ter “experimentado algo tão
profundo que me deu uma razão científica para acreditar na consciência após a
morte”.
O médico de 58 anos possui uma linhagem impressionante. Seus antepassados
eram eminentes políticos e figuras conhecidas na sociedade de Tennessee. Seu
pai era Chefe de Neurocirurgia da Universidade de Wake Forest de 1948 a 1978.
Alexander, quando jovem, se formou na escola Phillips Exeter Academy,
recebeu seu título de bacharel pela Universidade da Carolina do Norte em Chapel
Hill em 1975, e sua licença médica pela Universidade de Duke em 1980.
Ele passou 15 anos ensinando neurologia na Faculdade Médica de Harvard e
na Universidade de Virgínia, dando palestras e pesquisando sobre mapeamento
cerebral e tumores cerebrais, além de tentar entender a cognição.
Em 2008, o médico pai de dois filhos estava “em boa saúde e bom estado”,
preparando-se para embarcar em um passeio com seu filho a um vulcão na América
do Sul, conta ele em uma entrevista sobre o caso ao podcast Skeptiko.
Mal sabia ele que logo se tornaria um paciente no mesmo hospital onde
lecionava.
Vívida: Alexander detalha sua experiência em seu livro, Proof of Heaven. Uma amostra do relato também foi publicada na revista Newsweek.
A vida do médico quase foi encurtada em 10 de novembro de 2008, quando
acordou às 4h30min da manhã para se aprontar para o trabalho no Hospital Geral
de Lynchburg, na Virgínia, onde trabalhava como neurocirurgião.
De repente, começou a sentir fortes dores nas costas, e em 15 minutos
estava paralisado pela agonia, mal podendo se mexer.
Sua esposa, Holley, correu para ajudá-lo e começou a massagear suas
costas para aliviar a tensão, mas sua situação piorou.
Antes que começasse a ter um ataque de convulsão, suas últimas palavras
para a esposa foram, “Não ligue para o telefone de emergência 911”, e perdeu a
consciência, sem nenhuma memória do que aconteceu na semana seguinte.
Felizmente para ele, sua esposa não deu atenção ao seu conselho e ele foi
levado às pressas ao hospital, onde foi diagnosticado com meningite bacteriana.
“Todo o meu córtex, a parte do cérebro que controla os pensamentos e as
emoções, e que essencialmente nos torna humanos, havia parado de funcionar”,
relata em seu artigo.
“Os médicos apuraram que ele, de alguma forma, eu havia contraído uma forma
muito rara de meningite bacteriana que na maioria das vezes ataca
recém-nascidos. Bactérias E. coli penetraram meu líquido cefalorraquidiano e
estavam comendo meu cérebro”, acrescenta.
Ele ficou respirando com ajuda de aparelhos em uma UTI, e por seis dias
foi tratado com um antibiótico triplo para combater a bactéria, mas seu cérebro
tinha pouca funcionalidade e ele não respondia a estímulos, levando os médicos
a acreditar que ele nunca voltaria ao normal.
Quando sua família já se preparava para o pior, de repente no sétimo dia
ele abre os olhos.
Seu tubo respiratório foi removido e ele miraculosamente disse aos
médicos, “Obrigado”.
Eben sofreu de amnésia e não conseguia se lembrar de nada de sua vida
antes da doença, e permaneceu confuso durante os primeiros dias depois de
voltar do coma.
Mas à medida que se recuperava, começou a se lembrar de memórias vívidas
de uma experiência mental mágica durante o seu período de coma.
Doença: O Dr. Alexander, na foto com uma tomografia do seu cérebro infectado, ficou em estado de coma durante sete dias, e os médicos não acreditavam que ele iria retornar. Um mês depois ele estava quase completamente recuperado
“Não há explicação científica para o fato de que, enquanto meu corpo
estava em coma, minha mente, meu eu consciente e interior, estava viva e bem”.
“Enquanto os neurônios do meu córtex estavam abalados e completamente
desativados pelas bactérias que os atacaram, minha consciência, sem a ajuda do
cérebro, viajou a uma outra e maior dimensão do universo: uma dimensão que eu
nunca sonhei que existisse, e que o velho eu, de antes do coma, ficaria mais do
que satisfeito em explicar como simplesmente impossível”, escreve. 
Ele afirma ter entrado em um “lugar de nuvens — grandes, bufantes e
rosadas”, cheio de borboletas e criaturas angelicais que eram “como nada que já
conheci neste planeta. Eles eram formas superiores, mais avançadas”.
Nesse mundo celestial, ele escutava um som estrondoso como um glorioso
canto, que vinha do alto”, que lhe dava uma sensação de alegria e assombro.
Uma linda jovem o acompanhou durante a sua estadia, “ela era jovem, e me
lembro dos seus traços em todos os detalhes. Tinha bochechas altas e olhos
azuis escuros. Cachos castanhos dourados emolduravam seu lindo rosto”.
Paraíso: O médico afirma que o lugar que visitou era cheio de borboletas, música e criaturas angelicais mais gloriosas do que os humanos jamais poderiam imaginar.
Alexander admite que sua descrição pode soar como algo que saiu
diretamente de Hollywood, mas para os céticos ele afirma que tem uma sensação
clara de que foi de fato real, e “não era uma fantasia irreal e passageira”.
Depois dessa incrível experiência em 2008, Alexander conta que houve
impacto tanto profissional quanto espiritual em sua vida.
Agora, o cientista concentra suas energias em “investigar a verdadeira
natureza da consciência e deixar o mais claro possível o fato de que somos
muito mais do que nossos cérebros físicos, tanto para meus colegas cientistas
quanto para a população em geral”.
Mas o autointitulado “cristão não praticante” agora afirma que sua
experiência com o paraíso aprofundou seu entendimento de Deus e fortaleceu sua
fé.
“No cerne da minha jornada está a constatação de que somos amados e
aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e
incomensuravelmente glorioso do que o que eu conhecia”, conclui.
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