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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Alerta! EUA podem estar seguindo os passos da França

Alerta! EUA podem estar seguindo os passos da França:


Alerta! EUA
podem estar seguindo os passos da França

Dale
Hurd
PARIS, França — Se os americanos quiserem
ter uma ideia do seu possível futuro econômico, deveriam olhar para a França,
onde há altos níveis de desemprego, baixo crescimento, mais impostos e mais
pessoas recebendo assistência do governo.
Alguns estão chamando a estagnada
economia americana de “novo normal”. Alguns dizem que os EUA estãos cada vez mais
parecidos com a Europa.
A França deveria ser um alerta para
os americanos que recentemente votaram por mais quatro anos de altos gastos do governo.
Os franceses são especialistas criar um Estado inchado. Há décadas que têm um
déficit público, o que deixou o país mais pobre.

A Bomba-Relógio do Assistencialismo

A explosão do assistencialismo nos
EUA e seu enorme déficit está começando a parecer tão europeu que após o recente
fiasco do “abismo fiscal”, a última capa da revista The Economist mostra Obama vestido em um típico traje francês de
marinheiro, e o porta-voz da Câmara dos Deputados, John Boehner, em um traje
bávaro.
Agora a Casa Branca decidiu
contratar a famosa economista esquerdista francesa, Esther Dufflo, para ajudar
a formular a política econômica. Embora a França seja reconhecida por algumas
coisas, economia não é uma delas.
O assistencialismo inflado da
França já foi chamado de “bomba-relógio”. O Estado inchado não apenas
enfraqueceu a economia do país, mas também seu espírito empreendedor.
“Os jovens empresários estão indo
para Londres, para a Ásia, para os Estados Unidos, pois querem conquistar algo
que não seja automaticamente tomado deles por um Estado que diz, ‘você tem, portanto
eu pego’”, afirma Jacob Arfwedsons, economista de livre mercado do IREF (sigla
em inglês para Instituto de Pesquisas Econômicas e Fiscais) situado em Paris.

O Êxodo dos Milionários da França

Os ricos também estão fugindo por
causa dos altos impostos. O ator francês Gerard Depardieu recentemente recebeu
seu passaporte russo, oferecido pelo presidente Vladimir Putin. A Rússia cobra
uma alíquota uniforme de apenas 13%.
A França é um dos países com menos
milionários per capita na Europa Ocidental.
Uma pista da razão disso pode ser
vista em uma manchete de jornal sobreposta à foto do homem mais rico da França,
Bernard Arnault, que ameaçou deixar o país devido aos altos impostos.
Na manchete lê-se: “Suma, riquinho imbecil”.
Alguns brincam que a França foi o
único país onde o comunismo deu certo. Eles não têm um orçamento equilibrado há
40 anos. O setor público da economia é maior do que o privado.
A maioria dos franceses é
dependente do Estado, não apenas para benefícios, mas também para empregos. Três
entre quatro jovens dizem que seu sonho é conseguir um emprego público.
“A França está viciada nos gastos
públicos como uma droga”, disse Florian Silnicki, do Clube de Empreendedores, à
CBN News. “Voltamo-nos para os gastos públicos como a solução para os nossos
problemas. E os empresários estão nos dizendo, ‘Não aguentamos mais’”.
“O sistema que temos é muito
generoso. Mas também é muito caro, e nós simplesmente não temos como pagar por
ele”, afirma o Dr. Emmanuel Martin, economista francês da Atlas Foundation.

Assistencialismo = Sociedade Mesquinha

Martin acredita que a França prova
o fato de que, quando o assistencialismo começa a cuidar das pessoas, elas
param de cuidar umas das outras.
O nível de doações voluntárias na
França e em outros países da Europa Ocidental é muito mais baixo do que nos
Estados Unidos.
O economista disse que o
assistencialismo “mata o impulso natural pela solidariedade entre os
indivíduos. E não é de se estranhar que não somos um país muito filantrópico”. Ele
afirma que o assistencialismo torna as sociedades “más”.
O socialismo permite que políticos basicamente
comprem votos oferecendo em troca benefícios pagos com dinheiro que eles não têm;
e não estarão mais lá quando o Estado finalmente quebrar.
“Cada vez mais empresas estão
falindo, e há cada vez menos vagas de emprego”, lamenta Martin.

Choque de Realidade a Caminho

De acordo com Arfwedson, do IREF, é
quase garantido que o futuro da França será mais pobre.
E alerta: “Esse dia virá muito,
muito em breve. Existe uma percepção cada vez maior de que estamos indo em
direção ao muro, e ele se chama ‘realidade’”.
Uma excelente pergunta é: por que
os líderes americanos iriam querer copiar a França, ou mesmo a Europa?
Pesquisas de opinião mostram que os
democratas americanos agora têm uma visão favorável do socialismo, que é muito popular
entre os jovens universitários.
Talvez eles devessem conversar com
um economista francês.
Traduzido
por Luis Gustavo Gentil do artigo do CBS News: “Warning!
America May Be Going the Way of France
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Socialismo e impostos elevados: Rússia aprendeu a lição?

Socialismo e impostos elevados: Rússia aprendeu a lição?:


Socialismo e
impostos elevados: Rússia aprendeu a lição?

Julio
Severo
A grande
notícia
internacional desta semana foi
Vladimir Putin, presidente da Rússia, dando um passaporte russo para o ator
francês Gerard Depardieu.
Gerard Depardieu e presidente russo
O ator está abandonando a França
porque o presidente socialista Francois Hollande planeja aumentar os impostos
de 41 por cento para 75 por cento.
Na Rússia, existe só um imposto
fixo e invariável, que é de 13 por cento, uma taxa baixíssima e inimaginável
para um país que outrora era uma potência comunista que fazia de seus cidadãos
meros escravos, sem direitos e liberdade.
Um advogado americano comentou
comigo que a taxa de impostos na Rússia é muito melhor do que nos EUA, que tem
uma taxa elevadíssima que alcança até 39,5 por cento.
O problema russo, disse ele,
envolve corrupção e falta de transparência. Ainda assim, ele me apontou que
enquanto está havendo melhoras gradativas na Rússia, a situação nos EUA está se
deteriorando a olhos vistos.
A suposta ausência de corrupção no
governo americano indica que se a Casa Branca decide investir bilhões na
promoção e imposição mundial do aborto e homossexualismo, ninguém desviará o
dinheiro para outras finalidades. E o governo americano tem realmente feito
esses investimentos colossais, apesar da crise econômica que assola o outrora
país dos bravos e livres, outrora — muito outrora — o país dos impostos baixos.
Os EUA parecem determinados que,
mesmo perdendo todo o seu poder econômico, usarão suas políticas de impostos
elevados para investir até o último centavo do sangue de seus cidadãos na
promoção internacional da tirania do aborto e do homossexualismo, conforme
mostra este vídeo:
http://youtu.be/HbjAFUGQ3Xg




A Rússia tem seguido um caminho
oposto, sendo hoje na ONU o país que mais defende os valores da moralidade e
família. Em suas políticas internas, a sociedade russa é avessa à propaganda
homossexual, produto importado do Ocidente que afeta o Brasil de forma quase
que onipresente.
Apesar da corrupção na Rússia, há
uma forte ironia no caso do ator francês. Trinta anos atrás, pessoas fugiam da
Rússia para escapar do controle comunista sobre suas vidas, famílias e
trabalho. Alguns se abrigavam na França e muitos escolhiam os EUA.
Contudo, tudo mudou. Hoje, a
França, os EUA e até o Brasil adoram o socialismo, impostos altos, aborto e
sodomia, enquanto a Rússia, com todas as suas imperfeições, está se afastando
desses males.
Com a atual taxa inchada de
impostos nos EUA e na França, e com a obsessão americana de homossexualizar o
mundo, há pouca esperança de uma mudança positiva. Mas a baixíssima taxa de
impostos na Rússia, com sua defesa de valores da família, dá indicações de
esperança.
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Homeschooling brasileiro: Submissão travestida de autonomia

Homeschooling brasileiro: Submissão travestida de autonomia:


Homeschooling
brasileiro: Submissão travestida de autonomia

A lei, se for
aprovada como está proposta, escancarará as portas das casas praticantes do
homeschooling para a ação constante e indecorosa dos agentes estatais

Dr.
Fábio Blanco
O homeschooling é o exercício do
direito que os pais possuem de promover, em relação aos seus filhos, uma
educação intelectual independente, segundo seus próprios critérios pedagógicos,
filosóficos, morais e religiosos, isenta de qualquer interferência estatal
quanto aos métodos, matérias e instituições envolvidas. Portanto, no cerne do
direito à educação domiciliar encontra-se a completa autonomia em relação ao
Estado quando se trata de educação dos filhos.
Considerando isso, o Projeto
de Lei 3179/12
, do deputado Lincoln
Portela, apresentado na Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal,
apesar de ser uma tentativa de libertar a educação das amarras estatais, mesmo
após tantas outras que esbarraram no controle público absoluto sobre ela, é
insuficiente para atender a demanda dos pais desejosos de aplicar o
homeschooling, exatamente porque ignora os princípios que fundamentam essa
escolha.
Estado intometido
Pela proposta, seria acrescentado
ao artigo 23 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, um parágrafo
estabelecendo a possibilidade de os pais assumirem a responsabilidade pela
educação de seus filhos, nos seguintes termos:
§
3o É facultado aos sistemas de ensino admitir a educação básica domiciliar,
sob a responsabilidade dos pais ou tutores responsáveis pelos estudantes,
observadas a articulação, supervisão e avaliação periódica da
aprendizagem pelos órgãos próprios desses sistemas, nos termos das
diretrizes gerais estabelecidas pela União e das respectivas normas locais.”
Ocorre que, com a aprovação dessa
redação, o homeschooling não seria, como se espera, um direito dos pais, mas
mera concessão do Estado. O ensino domiciliar estaria, assim, no Brasil, muito
distante de seu aspecto ideal, que é o exercício de uma liberdade e de um
direito fundamental. Quando o Projeto de Lei propõe a faculdade da admissão ao
arbítrio do governo, apesar de gerar uma possibilidade atualmente inexistente,
longe de proteger o exercício de um direito, com todas as garantias que lhe são
próprias, criará apenas uma expectativa dependente da boa vontade do ente
público, com toda precariedade típica desse tipo de concessão.
Além de tudo isso, há nessa
proposta algo ainda mais pernicioso: a concentração do poder fiscalizador
indiscriminado nas mãos dos agentes públicos. Ao estabelecer, de maneira ampla
e indefinida, que o poder governamental é o responsável pela supervisão e
avaliação periódicas das atividades exercidas dentro das famílias optantes pelo
homeschooling, o Projeto de Lei está vulnerabilizando-as em face das
investidas, nem sempre justas, nem sempre de acordo com os valores respeitados
por elas, do Estado.
Não que algum tipo de avaliação não
seja necessária, principalmente para evitar que pais relapsos utilizem da
liberdade para abandonar intelectualmente as crianças que estão sob sua
responsabilidade. No entanto, esses critérios avaliativos devem ser claros,
objetivos e respeitosos. Como o Projeto de Lei está redigido, a
discricionariedade pode ser tão grande que, ao invés do reconhecimento da
autonomia educacional, promoverá a invasão estatal legalizada do seio familiar.
Casos de abusos praticados por
agentes de Conselhos Tutelares têm sido veiculados ultimamente. À revelia da
lei e do bom senso, alguns têm feito uso de seus cargos para, intrometendo-se
em assuntos familiares, alienar os pais do exercício pleno do pátrio poder.
Ora, se os abusos já ocorrem sob a égide de uma legislação dúbia, como a atual,
quando a norma lhes der autoridade, como a prescrita no Projeto de Lei, esse
poder concentrado em suas mãos os tornará verdadeiros policiais da educação, do
pensamento e da paternidade.
A lei, se for aprovada como está
proposta, escancarará as portas das casas praticantes do homeschooling para a
ação constante e indecorosa dos agentes estatais. Serão assistentes sociais,
psicólogos, conselheiros tutelares e tantos outros agindo em favor da manutenção
da ordem pública e pela proteção das crianças. Quem serão os acusados, os
suspeitos, os agressores? Obviamente, os pais.
Permitir tamanha ingerência estatal
sobre a vida familiar é o oposto do que deseja qualquer pai que opta pela
educação familiar. Se o que eles buscam é a autonomia, o Projeto de Lei
apresentado não a oferece, de maneira alguma. Pelo contrário, como está
proposto, os chamados homeschoolers tornar-se-iam presas fáceis das investidas
do Poder Público, ficando à mercê de sua atuação, que, sabe-se bem, não é
geralmente afeita à liberdade individual e independência.
Pode parecer que a aprovação de
qualquer lei que permita a prática do ensino domiciliar no Brasil seja um passo
em direção à liberdade. Porém, se ela não respeitar os princípios que a
fundamentam, no lugar da autonomia prometida oferecerá, na verdade, a total
submissão ao Estado.
Divulgação:
www.juliosevero.com
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Mulher americana, sozinha com dois filhos pequenos, se defende de homem que invadiu sua residência

Mulher americana, sozinha com dois filhos pequenos, se defende de homem que invadiu sua residência:


Mulher
americana, sozinha com dois filhos pequenos, se defende de homem que invadiu
sua residência

Mulher não
identificada se defendeu utilizando as seis balas do revolver, errando apenas
uma

O suspeito Paul Ali Slater foi
encontrado com forte sangramento em uma estrada perto do local após bater o
carro
O suposto assaltante tentou se dar bem,
mas acabou gravemente ferido quando uma mãe se recusou a fazer o papel de
vítima e fez vários disparos contra o rosto e o pescoço do meliante.
A mulher não identificada da cidade de
Loganville estava em casa com seus filhos gêmeos de 9 anos na tarde da última sexta-feira
quando alguém tocou a campainha.
Ela achou que era um vendedor ambulante
e não atendeu.
Arrombamento: A mulher estava em casa na cidade de Loganville com seus filhos gêmeos de 9 anos quando o suspeito começou a tocar a campainha
Investigação: Foto de um adjunto do xerife ao lado da casa após os disparos na sexta-feira
Mais do que pediu: Mulher não identificada teria utilizado as seis balas do revolver, errando apenas uma
Mas depois de insistir na campainha, a
pessoa começou a forçar a porta com um pé-de-cabra.
Ela rapidamente fugiu para o sótão com
os filhos, mas não sem antes pegar seu revólver.
O assaltante, que a polícia identificou
pelo nome de Paul Ali Slater, vasculhou todos os cômodos da casa, mas ao chegar
ao sótão, ela estava preparada.




Arrebentado: O
suspeito foi identificado como Paul Ali Slater, em foto anterior, que possui
uma longa ficha criminal e havia saído da prisão recentemente.
O xerife Joe Chapman, do condado do
Walton, contou à WSBTV: “O criminoso abriu a porta. É claro, na hora ele estava
olhando para ela, seus dois filhos e um revólver calibre 38”.
A mulher teria disparado seis tiros,
errando apenas um. Os outros disparos atingiram Slater na região do rosto e do pescoço.
O xerife Chapman contou ao jornal Atlanta Journal-Constitution: “O homem ficou
de cara no chão, aos choros. A mulher disse a ele que ficasse no chão, ou
atiraria novamente”.
Slater ainda conseguiu se levantar e
voltar ao seu veículo, que estava estacionado fora da casa, mas seus ferimentos
o deixaram sem condições de dirigir, e não demorou para ele bater o carro numa
área de mata.
Ele foi encontrado pelos homens do
xerife com forte sangramento em uma estrada do quarteirão.
O xerife Chapman contou ao jornal que ele
pediu socorro aos guardas, dizendo: “Estou morrendo. Ajudem-me”.
Ele foi levado ao Centro Médico de
Gwinnet para tratar dos ferimentos, e seu quadro é estável.
A agência WSBTV noticiou que Slater tem
uma longa ficha criminal e havia sido solto da prisão em agosto.
O marido da autora dos disparos, Donnie
Herman, diz estar feliz que sua mulher e filhos estão a salvo.
Herman disse à WSBTV: “Minha mulher é uma
heroína. Ela protegeu as crianças. Fez o que tinha que ser feito como uma possuidora
de arma de fogo responsável e preparada”.
Uma fuga malsucedida: Slater conseguiu retornar ao seu veículo, mas seus ferimentos o deixaram sem condições de dirigir, e não demorou para ele bater o carro numa área de mata
Marido: Donnie Herman diz estar orgulhoso da esposa, e feliz que sua família está a salvo
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do
Daily Mail: “Mother
shoots home intruder five times in face and neck after he cornered her in attic
with her twins, 9
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Começa julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”

Começa julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”:


Começa
julgamento inédito de pastor acusado de “crimes contra a humanidade”

Líder evangélico
é vítima de grande orquestração esquerdista para fazê-lo exemplo aos pastores
que ensinarem que homossexualismo é pecado

Julio
Severo
Na manhã de segunda-feira, 7 de
janeiro de 2013, começa num tribunal federal nos EUA o julgamento mais
escandaloso da história dos EUA.
O julgamento é inédito porque nunca
antes um cristão foi julgado, com base na lei de crimes contra a humanidade,
exclusivamente por pregar que na Bíblia Deus condena o comportamento homossexual.
O perigo do julgamento é que se o
pastor for condenado, nenhum cristão que expressar uma opinião contrária aos
atos homossexuais estará a salvo de represálias legais injustas.
Rev. Scott Lively
O Rev. Scott Lively, que está
pedindo orações para a comunidade cristã internacional, será julgado a partir
de um grande processo legal internacional que alega que ele cometeu “Crime
contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os
acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação
conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização
homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia
que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma
organização marxista financiada por George Soros.
O Rev. Lively nunca defendeu
violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a
pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de
perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção
da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o
assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite
descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato
foi morto por um prostituto gay
a quem Kato tinha tirado da cadeia,
pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem
confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou
conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
Ativistas gays vivem vidas
perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar
a culpa pelas escolhas imorais deles?
Suponho que se Lively fosse um líder
muçulmano visitando Uganda e pregasse morte a todos os homossexuais, ele seria
deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas
por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
A ação judicial contra o Rev. Scott
Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando
contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos
homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que
Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Essa
orquestração só foi possível porque os EUA aprovaram em 2009 uma lei anti-“homofobia.
Se o julgamento contra o Rev. Scott
tiver um resultado negativo no tribunal federal, nenhum cristão pró-família no
Ocidente ficará seguro.
Você não estará seguro. Eu não
estarei seguro.
No meu caso, tive de sair do meu
país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do
MPF incitado
pela ABGLT
, a maior organização homossexual no Brasil que, com a
assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial
credenciamento no sistema da ONU em 2009.
Minha saída do Brasil, com minha
esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a
ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT
mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a descobrir minha localização.
Por causa da enorme e poderosa
influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma
“estação de caça” aos cristãos pró-família. Aliás, o governo dos EUA junto com
a ONU estão financiando a maior campanha de imposição homossexual do mundo,
conforme documenta este vídeo: http://youtu.be/HbjAFUGQ3Xg




Os EUA e a ONU pró-sodomia têm
transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm
de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras
nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
“Crime contra a Humanidade” é uma
ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser
feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com
os cristãos pró-família brasileiros?
A Bíblia será um livro de crimes
contra a humanidade?
Os que acreditam e pregam a
mensagem da Bíblia serão considerados criminosos de alta periculosidade?
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