“Revolta dejovens” na Suécia? São muçulmanos, seu tonto
Mídia de massaevita identificar culpados
JeromeR. Corsi
Os tumultos noturnos em Estocolmoque os principais canais de mídia atribuem meramente a “jovens” estão sendocriados por imigrantes muçulmanos.
Os imigrantes muçulmanos na Suéciaagora totalizam pouco mais de 6% da população, o que sustenta ainda mais amáxima de que uma população de 5% de muçulmanos é o ponto de virada paraagitações políticas. Em outros países, após passarem desse percentual, osmuçulmanos começaram a buscar concessões, incluindo, tipicamente, o direito degovernarem a si mesmos pela Sharia, a lei islâmica.
Na Suécia, a população demuçulmanos dobrou nos últimos 14 anos, contabilizando agora mais de 41% do crescimentopopulacional do país. Esse crescimento reflete não apenas o aumento dapopulação islâmica, mas também a taxa de natalidade desproporcionalmente altaem um país cujo índice tende a zero.
De acordo com estatísticas da UniãoEuropeia, estima-se que 574.000 muçulmanos viviam na Suécia em 2012, o querepresenta 6,05% da população, em comparação com 1998, quando havia 284.000deles, ou 3,21% da população total.
A União Europeia atualmente estimaque com as atuais taxas de crescimento, a população de muçulmanos irá alcançar40% da população total na Suécia em 2030.
Enquanto a Suécia não mantemestatísticas de assistencialismo especificamente para a população muçulmana, especialistasestimam, das atuais estatísticas do governo sobre o nascimento de filhos deestrangeiros, que cerca de entre 70% e 80% dos benefícios sociais vão para osmuçulmanos, e essa proporção está aumentando.
Em Estocolmo, os tumultos dosúltimos dias foram concentrados em Husby, um subúrbio de baixa renda deEstocolmo com cerca de 12.000 residentes. Aproximadamente 80% deles são deprimeira ou segunda geração de imigrantes muçulmanos da Turquia, do OrienteMédio e da Somália.
A polícia sueca estima que cerca de200 jovens muçulmanos foram responsáveis pela violência na semana passada queateou fogo a centenas de carros e vários prédios com o uso de coquetéismolotov, incluindo um incêndio em um estacionamento que forçou a evacuação demoradores em um prédio adjacente.
Depois de atear fogo aos carros,muçulmanos mascarados esperaram para receber com pedras quaisquer policiais querespondessem aos chamados.
Os residentes de Husby alegam que aviolência foi em retaliação à morte de um senhor de 69 anos pela polícia em 13de maio. A polícia alega que agiu em autodefesa e atirou no homem quando eleatacou a polícia com um facão após terem arrombado a porta de um apartamentoonde ele havia se trancado com uma mulher.
Vários vídeos do YouTube feitos poramadores mostram explicitamente a violência em Husby que começou em 19 de maio.
Os relatórios indicam que oMegafonen, um “grupo jovem de ativistas" fundado na cidade, planejou osataques em Husby. Os policiais marcham com dificuldade em meio ao tumulto, comgangues de muçulmanos andando livremente em Husby. Cerca de 200 muçulmanosorganizados armados com pedras e coquetéis molotov esperaram perto dos carrosem chamas para receber violentamente as viaturas da polícia e dos bombeiros queapareciam.
As revoltam nos subúrbios ao redorde Estocolmo possuem grande semelhança aos tumultos de muçulmanos que começaramem 27 de outubro de 2005, nos subúrbios Paris.
Há vários elementos comuns entre ostumultos na França em 2005 e novamente em 2012, e os ataques acontecendo agoraem Estocolmo:
*Jovens imigrantes desempregados filhos de famílias que recebem assistênciasocial realocados da África para a Europa começam os tumultos no início danoite atirando coquetéis molotov contra carros estacionados.
*A violência é intensificada e se espalha por gangues correndo enfurecidas pelossubúrbios, espalhando-se para a área onde carros e prédios são incendiados.
*Quando a polícia e os bombeiros respondem, os desordeiros muçulmanos esperampara recebê-los com pedras, paus e coquetéis molotov.
Em fevereiro, a revista TheEconomist noticiou que na Suécia, apenas 51% dos não europeus são empregados,comparados a 84% dos suecos nativos.
“Os países nórdicos precisamconvencer seus cidadãos de que eles estão recebendo um bom retorno para seusimpostos”, apontou a revista, “mas a imigração em massa está criando uma classede pessoas que é permanentemente dependente do estado”.
Na Suécia, 50% dos presos cumprindopena de mais de 5 anos são estrangeiros, detalhou a Economist.
Os conflitos não são apenaslimitados a características sociais, demográficas e econômicas, mas também seestende a diferenças culturais.
“Os nórdicos acreditam fortementenos valores liberais, principalmente a igualdade sexual e a liberdade deexpressão, mas muitos dos imigrantes vêm de países onde homens e mulheres sãosegregados, e criticar o profeta Maomé é uma ofensa grave”, concluiu a revista.
Traduzidopor Luis Gustavo Gentil do original do WND: “Youthrioting” in Sweden? It’s the Muslims, stupid
Fonte:www.juliosevero.com
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