Fazia um bom tempo que eu não lia material do Pablo Lorenzzoni sobre o movimento software livre, mas o texto “O Movimento Software Livre Morreu. Longa Vida ao Movimento Software Livre!” compensou a ausência.
Nele o Pablo constroi uma resposta aos debates recentes sobre Software Livre versus Código Aberto a partir da observação de que grande parte dele foi construída a partir de uma contraposição entre Comunismo e Capitalismo, como se cada um dos movimentos de software fosse representante de um desses modelos.
Ele caracteriza como falso dilema esse atrito de um dos movimentos contra o outro, identifica o ponto central da diferença de visão entre eles, alinha as 4 liberdades aos 10 critérios da definição de open source, observa que o acesso a serviços caracterizados como inimigos da liberdade e da privacidade ocorre porque eles atendem a uma demanda, e que não se pode confundir o enfraquecimento e diluição da importância do desktop para a computação pessoal com uma morte ou redução do valor dos softwares livres, ainda que os movimentos que colocavam a conquista do desktop como seu principal alvo possam mesmo estar morrendo.
Leitura recomendada: “O Movimento Software Livre Morreu. Longa Vida ao Movimento Software Livre! – Nardol”.
Via www.nardol.org:
Assistindo ao debate “Morreu o Movimento Software Livre no Brasil?”, do FISL15, resolvi compilar diversos pontos que foram marginalmente abordados no debate e que flutuam na minha cabeça há algum tempo, merecendo um aprofundamento nesse contexto.
O artigo "O Movimento Software Livre Morreu. Longa Vida ao Movimento Software Livre!" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
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