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domingo, 19 de dezembro de 2010

Crime contra homossexuais: a verdade oculta na manipulação de dados estatísticos


Zenóbio Fonseca
Nas últimas semanas toda a mídia nacional começou a divulgar cenas fortes de violências praticadas contra pessoas que vivem no homossexualismo. Em especial o caso da Avenida Paulista ocorrido em 14/11/2010, numa história mal contada em que 5 jovens agridem outros 3 jovens, sob alegação de que são homossexuais.
A mídia divulgou, em seqüência, outras duas matérias de agressões contra pessoas na Avenida Paulista, alegando se tratar de casos de agressões motivadapor homofobia, pois num dos casos, o segurança de um prédio ao socorrer uma das vítimas ouviu o agressor chamá-lo de “viado”. Este foi o estopim para os ativistas pró-homossexualismo alardearem ser caso de intolerância contra o homossexual.
É fato que ninguém é a favor de qualquer tipo de violência física ou moral contra o ser humano. Então, quando se apresenta cenas de violências contra qualquer tipo de pessoa, seja criança, jovem ou idosa, a repulsa por tais atos é imediata, pois o argumento correto de se proteger vítimas de assassinatos garante aceitação de todos.

Manipulação de dados estatísticos

Os ativistas homossexuais usando a mídia tentam incutir no imaginário popular que no Brasil está acontecendo um verdadeiro holocausto contra pessoas que vivem na homossexualidade.
A Câmara dos deputados foi palco recente de amplo seminário sobre a “crescente” violência contra os homossexuais, onde foram apresentados dados estatísticos pelas organizações pró-homossexualismo que segundo eles registram 200 assassinatos de homossexuais por ano no Brasil, o que espelha um grande massacre e perseguição de pessoas por elas simplesmente serem homossexuais.
No Congresso Nacional estamparam dados estatísticos sobre assassinatos no Brasil no período de 1980 a 2005, onde 800 mil pessoas foram assassinadas e entre esses homicídios constavam que cerca de 2511 eram homossexuais, conforme notícia do Grupo Gay da Bahia, ou seja, menos de 0,5% eram homossexuais.
Ora, segundo afirmam ativistas pró-homossexualismo, o número de homossexuais na população brasileira é de 10%. Então, estatisticamente, existe uma grande contradição entre os números e a realidade, pois o percentual de assassinatos contra homossexuais atinge menos de 0,5 por cento. No mesmo período 800 mil brasileiros foram assassinatos.
Daí concluir-se que a “população gay” não alcança 10%, ou não existe relevância estatística que evidencie tal perseguição, pois se assim fosse teríamos não apenas 2511 mortes em 25 anos, mas 80 mil mortes, porque no mesmo período foram assassinados 800 mil brasileiros, repita-se.
Segundo os novos dados oficiais do governo nos últimos anos os homicídios no Brasil estão em média na faixa de 50.000 brasileiros assassinado por ano, ou seja, “a cada ano, 50.000 brasileiros são assassinados, o que dá 138 brasileiros por dia, ou 414 a cada três dias. Se a questão é que, como afirmam os gays, ‘um homossexual é assassinado a cada três dias’, isso dá 1 a cada 414 pessoas, ou seja, 0,25% dos assassinatos totais. Concluindo, morrem 40 vezes menos homossexuais do que heterossexuais (414 x 10% = 41).”*
Ressalte-se ainda que tais agressões praticadas contra homossexuais geralmente se dão em horários e casas noturnas, em locais de prostituição, ou seja, locais onde a violência é comum a qualquer pessoa seja heterossexual ou homossexual. E mais, quando o agressor é um homossexual os órgãos públicos e a mídia não divulgam ou contabilizam estatisticamente tais informações.
Em diversos casos crianças e adolescentes têm sido violentados porhomossexuais e educadores, mas a mídia não noticia da mesma forma quando o homossexual é a vítima, salvo quando o escândalo é inevitável.
O governo quer privilegiar uma minoria da população dando-lhe mais segurança, criando políticas públicas específicas, enquanto a maioria da população sofre de violações diárias aos seus direitos humanos, morrendo 414 brasileiros diariamente, conforme denunciei em debate pró-homossexualismo no programa da MTV sobre a manipulação de dados pelos grupos GLTBS.
Importante concluir que o sistema jurídico no Brasil possui leis em vigor que garantem a segurança física e moral das pessoas e toda lesão ou ameaça são punidas pelo Estado. Daí, não precisamos de leis para privilegiar uma minoria da população em detrimento da maioria sofrida, pois todos somos seres humanos.
Solano Portela. Genocídio de Homossexuais, ou heterofobia estatal? a arte de distorcer estatísticas. Postado Mídia Sem Mascaras.
Divulgação: www.juliosevero.com

MINISTROS DE DILMA: Escuta da PF flagra ministeriável do PMDB

caramba! Será que sobra algum até a posse? É pessoal....foi, é e será....com PH.

Deputado Pedro Novais pediu ao empresário Fernando Sarney que beneficiasse um aliado na Justiça Eleitoral

Conversas indicam que filho do senador Sarney foi procurado por sua relação próxima comNelma Sarney, do TRE 

Ferananda Odilla - Folha de São Paulo

O futuro ministro do Turismo, Pedro Novais (PMDB-MA), foi flagrado em escutas da Polícia Federal pedindo ao empresário Fernando Sarney que beneficiasse um aliado na Justiça Eleitoral.
Filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), Fernando é investigado há três anos pela PF. As conversas interceptadas pela polícia mostram que ele foi procurado pelo futuro ministro por manter uma relação próxima com a tia, a desembargadora Nelma Sarney, à época corregedora do Tribunal Eleitoral do Maranhão.


Indicado ao Ministério do Turismo pela bancada do PMDB da Câmara, Novais, que diz não se recordar das conversas gravadas pela polícia, é alinhado politicamente aos Sarney no Maranhão.
O pedido ao empresário seria em favor do prefeito de Bacuri (MA). Ele enfrentava problemas com a Justiça Eleitoral por não ter participado da convenção que escolheu o candidato do PSB à prefeitura e, a seguir, fez a própria reunião para ser aclamado como representante do partido para disputar o cargo.


Em 14 de julho de 2008, uma hora depois da primeira tentativa frustrada de falar com Fernando Sarney, o deputado e futuro ministro ligou novamente, por meio do gabinete na Câmara, em Brasília. Na conversa, ele pede ao empresário que interceda junto à desembargadora Nelma para ajudar o prefeito.


Novais diz que uma ala do PSB da cidade maranhense fez convenção paralela para impedir a candidatura do prefeito, que tentava a reeleição (veja a transcrição).

DIÁLOGOS

"Como o juiz local é uma pessoa ligada à Nelma, o prefeito me pediu para falar com você pra ver se você interfere no sentido de que o prefeito, que é o Washington [Oliveira], que votou em mim, [tenha decisão] favorável a ele", diz o deputado.
"Manda um fax ou e-mail com informações detalhadas para eu falar com ela", responde Fernando, dizendo que se encontraria com a desembargadora naquele dia.
No dia seguinte, Novais liga novamente para o empresário. Fernando Sarney diz estar com o prefeito naquele momento e que está "vendo como resolver" a situação.


Na ocasião, Novais e o prefeito aliado trocaram algumas palavras: "Está tudo encaminhado, né?", pergunta o deputado. Diante da resposta positiva e do agradecimento a Novais, eles desligam.
O prefeito ganhou o caso com a decisão do juiz local. O processo seguiu ao TRE um mês depois, e Nelma Sarney foi nomeada relatora. Como estava de licença, um juiz substituto deu voto favorável ao prefeito, contrariando parecer do Ministério Público Eleitoral. Washington foi reeleito prefeito de Bacuri.
O advogado João da Hora, que defendeu a coligação adversária, está convencido de que foi derrotado pela ação de políticos poderosos.


Ele conta que foram muitas as pressões e diz que sempre suspeitou de tráfico de influência -definido como crime de solicitar ou obter vantagem para influir em órgão público, que prevê de dois a cinco anos de prisão.


"Ele [Washington] teve muita gente ao lado dele. Correu tudo ao arrepio da lei", disse o advogado.
Além do pedido de Pedro Novais, as escutas da Polícia Federal indicam ao menos outras duas situações em que Fernando recebe pedidos de aliados, e os casos acabam passando pelas mãos de Nelma, com decisões favoráveis na Justiça Eleitoral.

A milionária "despedida" de Lula

O Pequeno Timoneiro, cujo governo jamais poupou os cofres públicos, deixa o governo no mesmo estilo: milhões e milhões para dizer que "estamos vivendo o Brasil de todos" (???). Adeus, Lula:

A campanha publicitária de "despedida" do presidente Lula da Presidência custou R$ 20 milhões. Com um novo slogan "Estamos vivendo o Brasil de todos", a propaganda em rádio, TV, jornais e revistas fala sobre o crescimento econômico dos últimos anos e ressalta números sobre redução da desigualdade social.
As peças publicitárias começaram a ser exibidas em dezembro e, de acordo com a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), estão sendo divulgadas em 325 veículos de comunicação pelo País.
"Comida na mesa, carteira assinada, crianças na escola, vida no rumo. Estamos vivendo o Brasil de todos", diz uma das duas propagandas veiculadas em revistas. Na outra peça, o texto diz: "Está no número, está no dia a dia dos brasileiros. Estamos vivendo o Brasil de todos."
Segundo a Secom, o novo slogan "Estamos vivendo um Brasil de todos" é uma "evolução do conceito" anterior "Estamos vivendo um novo Brasil". A campanha foi feita pelas agências Propeg e Matisse, duas das três que detêm a conta da secretaria. (Continua).

A degradação moral de um país



Texto de JOÃO BOSCO LEAL

Conversando com amigos essa semana, surgiu como sempre o tema política, e, claro, a mais nova sandice do Presidente Lula, a aquisição do "Aerodilma".

A conversa girava sobre a necessidade da aquisição dessa nova aeronave, quando se sabe que o Aerolula já é uma aeronave sem igual, em termos de qualidade e sofisticação, entre os presidentes da república de qualquer outro país da América Latina. Lula, entretanto, alega que um presidente não pode "se humilhar lá fora", utilizando uma aeronave que só possui 12 horas de autonomia de voo.
As opiniões, como sempre, eram divergentes quanto à utilização que deveria ser dada ao dinheiro que seria empregado nessa aquisição, mas unânime quanto ao fato de que uma nova aeronave era totalmente desnecessária.

Melhoria do atendimento da população brasileira nos hospitais, novas escolas, contratação e melhoria salarial dos profissionais da área de saúde e da educação, mais combate ao narcotráfico, maior segurança para a população, e diversas outras opiniões que normalmente ocorrem nessas conversas.
A aquisição de uma aeronave importada para uso do Presidente da República de um país como o nosso, que possui a Embraer exportando centenas de aviões, dos mais diversos modelos, para todos os continentes do mundo, era outro despropósito apontado por praticamente todos, à exceção daqueles que, possuidores de aeronaves menores, de uso particular, apontavam o mesmo empecilho que Lula, a autonomia de voo dos jatos da Embraer de maior porte.

Sobre esse aspecto ocorreu nova discussão e se chegou à conclusão de que, só pelo fato do presidente utilizar uma aeronave produzida em seu país, e com isso fazer propaganda da indústria nacional por onde passasse, já valeria a pena os reabastecimentos necessários em suas viagens, assim como fazem todas as aeronaves comerciais.

Uma opinião, entretanto, me chamou a atenção. Dizia que a aquisição de uma aeronave nova, importada, por algumas centenas de milhões de dólares, era algo insignificante para o país perto da estrutura de corrupção montada no governo federal da era Lula. Que isso era bobagem, um valor irrisório diante do que é roubado por membros do governo Lula, como, desde o início, tem sido mostrado pela imprensa.

Aquela observação me provocou um sentimento péssimo e me levou a outra ponderação. Se cidadãos brasileiros já estão entendendo que o gasto desnecessário de centenas de milhões de dólares não importa, que é um volume pequeno de dinheiro perto do que é roubado, mesmo concordando que com esse valor seria possível a construção de diversas escolas, postos de saúde, ou mesmo hospitais, penso que precisamos mesmo repensar.

Repensar não só o nosso sistema político, nossos políticos, a corrupção generalizada nos poderes legislativo, executivo e judiciário, mas repensarmos os nossos próprios valores, o que entendemos como certo e errado, nossos valores morais e como estamos educando nossos filhos e netos.

Ao concluir que o descaso com o patrimônio público, sua utilização errada e ineficiente, não importa, pois algumas centenas de milhões de dólares são uma bobagem, uma insignificância perto do que se rouba, os errados não são só os ladrões e corruptos, mas os valores morais de quem assim pensa.

João Bosco Leal www.joaoboscoleal.com.br

Leia o texto completo da crônica ‘Assim é um líder’, do grande Nelson Rodrigues


Íntegra da crônica Assim é um líder, de Nelson Rodrigues, publicado no jornal O Globo em 9 de janeiro de 1968

Nelson Rodrigues
O líder é um canalha. Dirá alguém que estou generalizando. Exato: estou generalizando. Vejam, por exemplo, Stalin. Ninguém mais líder. Lenin pode ser esquecido, Stalin, não. Um dia, os camponeses insinuaram uma resistência. Stalin não teve nem dúvida, nem pena. Matou, de forma punitiva, 12 milhões de camponeses. Nem mais, nem menos: – 12 milhões. Era uma maravilhoso canalha e, portanto, o líder puro.

E não foi traído. Aí está o mistério que, realmente, não é mistério. É uma verdade historicamente demonstrada: – o canalha, quando investido de liderança, faz, inventa, aglutina e dinamiza as massas de canalhas. Façam a seguinte experiência: – ponham um santo na primeira esquina. Trepado num caixote, ele fala ao povo. Mas não convencerá ninguém, e repito: – ninguém o seguirá. Invertam a experiência e coloquem na mesma esquina, e em cima do mesmo caixote, um pulha indubitável. Instantaneamente, outros pulhas, legiões de pulhas, sairão atrás do chefe abjeto.

Mas, dizia eu que Stalin não foi traído, nem Hitler. O Führer, para morrer, teve de se matar. (Nem me falem do atentado dos generais grã-finos. Há uma só verdade: – nem o soldado alemão, nem o operário, nem o jovem, nem o velho, traíram Hitler.) E, quanto a Stalin, ninguém mais amado. Só Hitler foi tão amado. Aqui mesmo, no Brasil. Bem me lembro, durante a guerra, dos nossos stalinistas. Na queda de Paris, um deles veio-me dizer, de olho rútilo e lábio trêmulo: – “Hitler é muito mais revolucionário que a Inglaterra”.

Sim, o que se sentia, aqui, por Stalin, era uma dessas admirações hediondas. Eu via homens de voz grossa, barba cerrada, ênfase viril. Em cada um dos seus gestos, a masculinidade explodia. E, quando falavam de Stalin, eles se tornavam melífluos, como qualquer “travesti” do João Caetano ou do Teatro República. O que se sentia, por trás desse arrebatamento stalinista, era um amor quase físico, uma espécie de pederastia idealizada, utópica, sagrada. Com as mandíbulas trêmulas, uma salivação efervescente, os fanáticos chamavam o Guia de “o Velho”. E essa paixão era de um sublime ignóbil.

Já o Czar foi o antilíder. Há um quadro russo da matança da Família Imperial. (A pintura de lá, tanto a czarista, como a soviética, é puro Osvaldo Teixeira.) Eis o que nos mostra a tela: empilhados, numa bacanal de defuntos, o Czar, a Czarina, as princesinhas, etc., etc. Uns por cima dos outros, e cravejados de bala. Os soldados receberam a ordem e estouraram a cara dos velhos, das mocinhas, dos meninos. Mas não vamos assumir, aqui, nenhuma postura sentimental. Eis o que importa diser.

Na véspera de morrer, o nosso Nicolau entretinha-se na redação do seu diário. Fazia diário como qualquer heroína da Coleção das Moças. Reparem no antilíder, no anti-rei, no antitudo. No dia seguinte estariam à mostra os intestinos dele mesmo, as tripas da mulher, dos filhos, dos sobrinhos, dos netos. Mas ele não teve nenhum sentimento da morte. No jardim havia um “lago azul” como o da nossa canção naval. E, lá, dois ou três cisnes deslizavam mansamente. Um mundo já morria e outro ia nascer. E o Czar estava fascinado pelos cisnes, e a última página do diário era a eles dedicada. Um homem assim teria de ser exterminado a bala ou a pauladas, como uma ratazana.

Alguém lembrará a figura de Kennedy. Era um líder que preservava um mínimo de humanidade. Mas não era líder. Lembro-me da babá portuguesa da minha garotinha. Ao ver o retrato de Kennedy, gemeu com sotaque: – “Bonito como uma virgem”. Era um líder de luxo, isto é, um antilíder. Ao entrar na política, o pai, outro aristocrata, deu-lhe um cheque de um milhão de dólares. E mais: – Johnny casou-se com Jacqueline. E a mulher bonita é própria do falso líder. Nem Stalin, nem Hitler, fariam essa dupla concessão ao sentimento e ao sexo. Reexaminem toda a vida de Kennedy: – não foi, em momento nenhum de sua história e de sua lenda, um canalha. E não soube fazer pulhas para juntá-los em torno de sua liderança.

Pensem no pacto germano-soviético. Todos os que o aceitaram ou que ainda hoje o justificam eram e são perfeitos, irretocáveis canalhas. De um só lance, Stalin e Hitler degradaram toda uma época. Eis o que desejo ressaltar: – faltava a Kannedy essa capacidade de aviltar um povo. Ao passo que Stalin fez seu povo à imagem e semelhança da própria abjeção. Mas foi na morte que Kennedy demonstrou a ineficácia e falsidade de sua liderança.

O líder não morre antes, nem depois. O derrame escolheu a hora certa para matar Stalin. Hitler meteu uma bala na cabeça no momento justo em que precisava estourar os miolos. Waterloo aconteceu quando se esgotou a vitalidade histórica da era napoleônica. Se Lenin vivesse mais quinze dias, seria outro Trotski. E Kennedy caiu antes do tempo, morreu quando não tinha que morrer. Imaginem um cristo morto de coqueloche aos três anos. Não seria Cristo, não seria nada. Kennedy morreu ao lado da mulher bonita. E, de repente, veio a bala e arrancou-lhe o queixo, forte, crispado, vital. Restava tudo por fazer; o horizonte da reeleição abria-se diante dele. Esta morte antes do tempo mostrou que Kennedy não era Kennedy. O amor que lhe consagramos é um equívoco.

Falo, falo, e não sei bem por que estou dizendo tudo isso. Agora me lembro, Eu disse algo parecido ontem, num sarau de grã-finos. Não achem graça. Aprende-se muito no grã-finismo, e repito: certos grã-finos têm um sutil faro histórico, diria melhor, profético. Sentem, por vezes, antes dos outros, o que eu chamaria “odor da História”. E um desses estava-me dizendo, num canto, com uma convicção forte: – “Vai haver o diabo neste país”. Disse e fez um “suspense”. Instiguei-o: – “O diabo, como?” E ele, misterioso: – “Você não sente que vem por aí não sei o quê?” Esse “não sei o quê” era pouco para a minha fome. O grã-fino punha mais gelo no copo. Insinuou: – “”Há muita insatisfação”. Ainda era pouco. E eu queria saber, concretamente, o que vinha por aí. Perguntei: – “Sangue?” E o outro: cara a cara comigo e um ar de quem promete hemorragia nacional inédita: – “Sangue”.

Todavia, o “suspense” continuava. “Sangue”, dissera ele. Mas, quem ia derramar o sangue, e que sangue? Ainda olhei para os lados, como a procurar, entre os convidados, um possível Drácula. Quando, porém, o grã-fino falou em “esquerda”, a minha perplexidade não teve mais tamanho. Recuei dois passos avancei outros tantos e perguntei: – “Você acredita na nossa esquerda? Nessa que está aí?”

Ele acreditava. Então perdi a paciência e falei sem parar, Quem ia mudar qualquer coisa neste País? A esquerda tem um canalha para exercer uma liderança concreta e proveitosa? Senhoras entraram no debate. Fez-se, ali, uma alegre pesquisa de pulhas. Mas os canalhas lembrados eram, ao mesmo tempo, imbecis. E o que a história pedia era um crápula com seu toque de gênio. Em suma: não ocorria aos presentes um nome válido. A última palavra foi minha. Disse eu mais ou menos o seguinte: – enquanto a esquerda que aí está não for substituída até seu último idiota, não vai acontecer nada, rigorosamente nada.

Para onde vão os impostos que pagamos?




Continuamos a bater na mesma tecla. Nunca antes na história deste país pagamos tanto em impostos como no governo Luiz Inácio Lula da Silva. 

Ocupamos o 14 lugar entre os países onde a população paga mais impostos. Pagamos mais impostos do que na Iglaterra, Espanha, Suiça, Estados Unidos, Canadá etc.

Durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a arrecadação de impostos só vem aumentando, apesar de não termos mais a CPMF, e isto não só em termos absolutos, como em termos de percentual do PIB, como podemos constatar no gráfico abaixo. A queda percentual ocorrida em 2009 se deve à crise econômica mundial.

 
No entanto, este aumento nos impostos não tem se refletido em melhora das condições sociais do povo brasileiro, pelo menos na mesma proporção.

O quadro comparativo do Índice de Desenvolvimento Humano medido pela ONU mostra que apesar de estarmos em 14 lugar em arrecadação de impostos, nos encontramos em 70 lugar em desenvolvimento humano, atrás de países como Argentina, Chile e Uruguai, mesmo tendo um governo que se diz voltado para o social.

 Demonstramos a realidade destes fatos ao analisarmos os investimentos do governo federal em saúde pública, comparando com o crescimento do PIB.


Como podemos constatar os gastos com saúde não acompanham o aumento da receita do governo.

O que demonstramos acima é que o governo está se lixando para o povo brasileiro. O governo lulo petista que se diz voltado para o social, está voltado para o enriquecimento ilícito dos governantes e parlamentares que deveriam ser os representantes do povo e passam a ser representantes de si próprios.


Como demonstrado no gráfico acima, a percepção da corrupção no Brasil tem aumentado, e muito, durante o governo lulo petista.

Muito do que é arrecado tem ido para pagar o aumento do tamanho do estado. Mais funcionários públicos não concursados contratados entre os filiados do PT e da base aliada.

Agora mais dinheiro será gasto para o pagamento dos "representantes do povo", que a partir de Fevereiro de 2011 vão custar mais de 100 mil Reais por mês.

Demonstramos acima, através de uma série de gráficos e argumentos, a irresponsabilidade, a incompetência e a desonestidade do governo Lula.

Um dos motivos pelos quais a população em geral não se dá conta destes fatos é devido a baixa qualidade de ensino. As pessoas que infelizmente não têm uma boa formação educacional, não aprenderam a questionar e a visualizar gráficos como os acima. 

Não conseguem  ligar os fatos e chegar a uma conclusão. Acreditam no que lhes é dito por pessoas que julgam ser mais preparadas do que elas. Acreditam de boa fé na demagogia lulo petista.

Por este motivo o governo lulo petista tem se esmerado em fazer com que a qualidade de educação no Brasil continue cada vez pior. Só assim conseguem se manter no poder. Só assim continua o enriquecimento ilícito.
Temos que trabalhar em favor da verdade. Temos de trabalhar esclarecendo a população. Temos que trabalhar pela melhora da qualidade de ensino.

Temos que nos livrar da correntes da escravidão da ignorância.

Temos que fazer o que o PT e o socialismo mais teme - esclarecer e educar a população. Só assim poderemos ser livres. Só assim poderemos ser um verdadeiro Estado Democrático de Direito.

O PT não vai desistir de controlar a imprensa


“A liberdade de imprensa é uma coisa maravilhosa. A liberdade de imprensa só garante uma coisa: que a imprensa é livre. Que a imprensa é boa, não garante. A imprensa livre faz muita besteira, faz bobagem, desinforma”.

Franklin Martins, Homem sem Visão de Dezembro, disposto a tudo para garantir a conquista do título de Homem sem Visão do Ano.

Estudo: Deficiência de Vitamina D Leva ao Acúmulo de Gordura em Crianças


Estudo Falta de Vitamina D leva ao acumulo de gordura em criancas.


Mais um benefício associado a Vitamina D. Um estudo realizado pela Universidade de Michigan revelou umaligação entre a deficiência da vitamina D e ganho de peso, sendo que crianças com falta de vitamina Dcomeçaram a acumular gordura na cintura.

"A acumulação de gordura abdominal, ou gordura central, pode levar o corpo a ter um formato de maçã do corpo, queé comumente associado a riscos aumentados de diabetes tipo 2, doenças cardíacas e outras condições crônicas na vida adulta", diz o epidemiologista Eduardo Villamor, principal autor do o estudo.

Os pesquisadores recrutaram, em 2006,  um grupo de 479 crianças em idade escolar (de 5 até 12 anos) em Bogotá, na Colômbia, e os acompanharam por cerca de 30 meses.

Eles mediram a quantidade de  vitamina D no sangue no início do estudo e, em no fim do estudo examinaram a ligação entre os níveis de vitamina D e as mudanças ao longo do tempo em três indicadores de gordura corporal: o índice de massa corporal, a circunferência da cintura e a dobradura de pele subescapular-triciptal.

"Descobrimos que 
as crianças com níveis baixos de vitamina D no início do estudo tendem a ganhar peso mais rapidamente do que as crianças com níveis mais altos", disse Villamor.

Ele acrescentou que as crianças com níveis baixos de vitamina D tiveram aumentos mais drásticos nas medidas de adiposidade corporal.

deficiência de vitamina D também foi associada a um crescimento mais lento na altura entre as meninas, mas não entre os meninos, ele disse.

documento está disponível este mês no American Journal of Clinical Nutrition.

Quantos mais estudos serão necessários para que as autoridades mostrem responsabilidade e iniciem a  distribuição gratuita de Vitamina D para a população como medida preventiva? A deficiência de vitamina D está associada aos mais diversos problemas de saíde: problemas de coração, diabetes, gripe (até mesmo a H1N1)doenças "hereditárias" como cancêr, esclorose múltipla e artrite reumatóidebaixa quantidade de testosterona e falta de memória e Mal de Parkinson,  e muitos outros mais.

Fontes:

American Journal of Clinical Nutrition.: Vitamin D deficiency and anthropometric indicators of adiposity in school-age children: a prospective study
Med India: Deficiency of Vitamin D Causes Fat Accumulation in Kids