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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Intervenção no Buriti (para salvar o PT). Você votou em Agnelo?

Dilma Rousseff decide fazer de Carlos Gabas, um executivo sério, o Número 1 de Brasília
 
Carlos Eduardo Gabas, o eterno ministro-interino da Previdência e Assistência Social, está prestes a trocar a Esplanada dos Ministérios pela Praça do Buriti. Depende apenas do "sim" dele para ocupar a Secretaria de Governo do Distrito Federal, no lugar do deputado Paulo Tadeu.
Gabas viria como um gerente para colocar ordem na casa. Agnelo Queiroz não foi ouvido. Foi comunicado da decisão, costurada no Palácio do Planalto. É uma espécie de intervenção branca em Brasília. Não para salvar o governador, mas a imagem do PT.
A cúpula petista, a nível nacional, teme que a acentuada queda de prestígio de Agnelo junto ao povo reflita negativamente no resto do País. E como em pouco mais de um ano o eleitor voltará às urnas para eleger prefeitos, deputados estaduais e vereadores pelo Brasil a fora, o PT teme que a desastrada administração do governador da capital da República reflita negativamente no resultado das eleições.
A decisão de intervir no governo de Agnelo Queiroz foi tomada na semana passada, durante encontro da presidente Dilma Rousseff com o deputado Rui Falcão, presidente da legenda. Participaram do encontro Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência e seu secretário-executivo Swedernberger Barbosa, um profundo conhecedor da máquina administrativa do Palácio do Buriti.
Gabas, na avaliação do Planalto, tem o perfil ideal para colocar o governo de Agnelo Queiroz nos trilhos. Se ele aceitar a missão ("não é um convite, pois me considero um soldado do partido", conforme suas palavras a um interlocutor comum) o atual secretário-executivo da Previdência Social virá com carta branca para impor seu jeito e ritmo de trabalho. Inclusive com autoridade para mexer na equipe de governo.

Lula que mente


“No meu governo, eu comecei a apanhar depois de um ano e seis meses. O bombardeio ao governo da Dilma começou muito cedo, primeiro quando a imprensa começou a dar matérias me separando dela. Agora, com esse ataque ao Palocci, estão testando a Dilma, porque ele é seu principal ministro. A oposição hoje vem principalmente de setores da imprensa, porque no Parlamento é muito fraca”.

Lula, fazendo de conta que a oposição golpista e a imprensa reacionária, à revelia dos companheiros delinquentes, produziram e dirigiram o caso Waldomiro Diniz, as maracutaias de José Dirceu, o escândalo do mensalão, o estupro da conta do caseiro, a fábrica de dossiês cafajestes, a lambança dos aloprados e a quadrilha de Erenice Guerra, fora o resto.

Brasil, ainda na lata de lixo

Nartigo anterior apontamos vários problemas sérios do País que os brasileiros insistem em não ver e os que estão no poder certamente conhecem, só não sabem resolver. Há pouca competência disponível.
 
A questão dos combustíveis é vergonhosa. Somos os criadores do álcool, há 36 anos. O País tem insistido com o grande irmão do norte para exportar nosso etanol.
 
Não entendemos como podemos  querer exportar quando nem conseguimos abastecer nosso mercado –em que somos obrigados a colocar gasolina de péssima qualidade  no carro,  cheia de álcool, por falta de preço adequado do chamado etanol.  A Petrobras e o governo falam em elevar o preço da gasolina, já nas alturas, alegando  defasagem de preço. E querem  fazer crer que a gasolina mais cara do mundo está barata.
 
Nossa internet é das piores do mundo, e das mais caras. Enquanto a média de nossa internet é de 1MB, a da Coreia é de 1 a 2 GB.
 
Diferença de "apenas" 2.000 vezes. A energia elétrica não fica atrás. É das mais caras do planeta, no País  que mais rios tem no mundo.
 
A telefonia é outra vergonha nacional. É verdade que melhorou muito em relação ao Estado – aliás, qualquer coisa nas mãos de qualquer um é melhor que nas mãos do Estado brasileiro,  mas há muito que andar.
 
A saúde é lastimável. Quem acompanha os fatos conhece os graves problemas.
 
Sobre a educação nem dá para falar. Aliás, já nem se sabe mais falar no País, talvez por isso não se saiba reclamar. Nas olimpíadas estudantis vemos o quão vergonhosa é nossa educação. Em língua, matemática e ciência, ficamos nas posições acima de 50. A China em primeiro. Visitamos a  China e reclamamos da competitividade deles.
 
Como disse o presidente chinês, o problema do Brasil é o Brasil, não a China.
 
Segurança? Nem é preciso comentar. É só ver o que se passa, o quanto se morre  hoje e quanto no passado não muito distante. Dirão que a população é maior agora. Sem desculpas. A violência é cada vez maior em qualquer local ou campo. Nosso trânsito mata o equivalente a um Boeing 737 lotado todos os dias. A violência idem.
 
Voltamos a ser um país exportador de commodities, após intervalo de 35 anos (1974 a 2009), como "entrantes" no mundo das manufaturas. Os preços estão mais altos do que jamais estiveram. É possível prever o que ocorrerá se os preços internacionais despencarem na nossa cabeça : o mercado interno não dará conta da sobra. O resultado nem precisa ser dito. E a "desindrustrialização" continua em ritmo acelerado: corre na "Fórmula 1" enquanto  nossas autoridades acham que é na "Fórmula charrete".
 
A história do Brasil vai sendo mudada dia a dia pelos nossos atuais governantes. Lembramos aqui  de George Orwell, genial escritor inglês que escreveu "1984" –em nossa opinião, descrevendo "o Brasil do futuro". Só errou a data, por algumas décadas. Quem ainda não  leu, devia lê-lo, pelos  conhecimentos que passa. Vale ver o que o Grande Irmão (Big Brother) faz. Aliás, avisamos aos desavisados que ele não copiou o Big Brother da Endemol ou da Globo: é seu criador.
 
Queremos pedir aos brasileiros, que sejam menos brasileiros. Somos um povo versátil e inteligente quando queremos. Capacidade não nos  falta. O que falta é leitura, estudo, cultura. Falta interesse no futuro. Falta começar a perceber o que fazem os governantes. Não se pode mais dar carta branca a quem não merece. Não se dá carta de motorista a quem nunca aprenderá a "dirigir'.
 
Falta sermos um pouco mais suíços. Talvez suecos. Japoneses? Sim, e também ingleses. Quem sabe alemães. Países onde se compra jornal e se paga sem ninguém para receber. No Brasil,  qualquer banca  iria à bancarrota se  não tivesse alguém para receber as moedinhas.
 
Brasil, é  hora de acordar e levantar do berço esplêndido. Há que trabalhar duro e bem. Há dois mil anos um revolucionário mudou o mundo. Acorda, Brasil!
 

A resposta ao terrorista que celebrou na TV ‘a beleza que há em matar com naturalidade’


Popout
Candidato a deputado federal pelo PSB do Rio, o terrorista aposentado Carlos Eugênio Coelho Sarmento da Paz juntou o prenome de batismo ao codinome “Clemente”, adotado pelo antigo militante da ALN, expropriou o título de “Combatente da Guerra e da Paz” e foi à luta no horário eleitoral da TV. Como o tempo era curto demais, Carlos Eugênio Clemente espalhou pela internet um um perfil resumido: Um dos mais valentes e temidos líderes da Ação Libertadora Nacional, homem de confiança de Carlos Marighella, o líder daquela organização. Temidíssimo pela repressão por sua coragem, furou mais de cem cercos à bala, matou pelo menos seis militares em seus confrontos nas ruas e um empresário que colaborava financeiramente com a tortura. Hoje é professor de música da UFRJ.


Mas não precisa trabalhar desde que embolsou a indenização concedida pela Comissão de Anistia, deveria ter ressalvado. Sobraram horas ociosas para a campanha. Faltaram votos: conseguiu apenas 567. O desempenho bisonho deixou-o léguas abaixo de extravagâncias como, por exemplo, Cláudio Henrique Barack Obama (5.293 votos) ou Zé Foguete (2.119). “Eu só tive alguns segundos na televisão”, balbuciou o náufrago das urnas de outubro. Se telinha decide eleição, talvez tenha alguma chance de virar síndico do prédio onde mora: em 21 de abril, no fim do capítulo da novela Amor e Revolução, do SBT, descreveu a execução do industrial Henning Albert Boilesen num monólogo de 3 minutos e meio. É tempo de candidato a presidente por algum partido graúdo..

Reinaldo Azevedo já liquidou a questão num post devastador, que escancarou a torpeza do assassino vocacional decidido a implantar a bala a ditadura do proletariado. Pupilo predileto de Carlos Marighela, Clemente mostrou ter apreendido nas conversas com o mentor  “a beleza que há em matar com naturalidade”. E segue convencido de que, como ensinou Marighela, “ser terrorista é motivo de orgulho”. O serial killer dos anos 70 não se arrepende de nada. Nem mesmo do “justiçamento” do companheiro de ALN Márcio Leite de Toledo (veja o texto na seção Vale Reprise), narrado pelo carrasco com a placidez de quem recita uma receita de bolo.

Volto ao tema para não deixar sem resposta a pergunta, que só me chegou agora, feita por Clemente quando contei pela primeira vez a saga de Márcio Toledo. “O que quer o jornalista Augusto Nunes quando publica um artigo como este?”, indagou o terrorista na reserva em novembro de 2008. Simples: quero deixar claro que não há nenhuma diferença entre o torturador que matou Vladimir Herzog e o terrorista Clemente. Um servindo à ditadura militar, outro perseguindo a ditadura comunista, ambos se tornaram assassinos sem direito a perdão.

Estudo mostra que pensar na própria morte ajuda sua vida


Sempre foi um costume antigo dos judeus e então cristãos meditar em suas mortes como um meio de se esforçar para viver uma vida virtuosa. Esse costume está quase que morto hoje em dia, com os aconselhamentos sofisticados de que nunca devemos ficar pensando em coisas mórbidas ou negativas.
Por isso, a psicologia secular precisou ressuscitar a verdade de que meditar na própria morte é benéfico para nossa vida.
Um novo estudo que será publicado numa edição vindoura da revista Psychological Science(Ciência Psicológica) fez com que algumas pessoas pensassem acerca da morte de um modo abstrato ou de um modo específico e pessoal e constatou que as pessoas que pensavam especificamente acerca de sua própria morte tinham mais probabilidade de se preocupar com a sociedade.
A Dra. Laura E.R. Blackie, estudante da Universidade de Essex, Inglaterra, e seu orientador, Philip J. Cozzolino, recrutaram 90 pessoas no centro de uma cidade britânica. Pediu-se que alguns respondessem a perguntas gerais sobre a morte — tais como seus pensamentos e sentimentos sobre a morte e o que eles achavam que aconteceria se morressem. A outros se pediu que se imaginassem morrendo no incêndio de um apartamento e então cinco perguntas foram feitas sobre como eles achavam que lidariam com a experiência e como eles achavam que suas famílias reagiriam.
Aqueles que refletiram em suas próprias mortes pessoais tinham uma probabilidade mais significativa de se importar com a sociedade conforme foi indicado por doações de sangue.
“A morte é uma motivação muito forte”, disse Blackie. Ela disse que quando as pessoas estão cientes de que sua vida é limitada, “isso pode ser um dos melhores presentes que temos na vida, motivando-nos a abraçar a vida e abraçar metas que sejam importantes para nós”.
“Em todas as tuas obras lembra-te de teu fim, e nunca pecarás” Siraque 7:40
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Kit gay: quem vai pagar o dinheiro desperdiçado pela safadeza do MEC e ONGs?


ECOS, uma entidade que incentiva sexo livre entre adolescentes, participou, juntamente com a ABGLT, na formulação e produção do infame kit gay, com a total permissão e financiamento milionário do MEC. E agora o ministro da Educação diz que não viu nada e não sabe de nada?
Abaixo, excelente artigo de Reinaldo Azevedo, que, mesmo apoiando o “casamento” gay e a adoção de crianças por duplas gays, não é cego para as safadezas envolvendo o kit gay:

Chefe de ONG confirma: MEC acompanhou tudo. Devolve a grana, Haddad!

Os filmes do tal kit gay foram elaborados por uma ONG — ou empresa, sei lá — chamada Ecos. A chefona da “organização” é Sylvia Cavasin, apresentada no site da turma, pomposa e estranhamente,  como “Coordenadora de Advocacy”. Entendo. O trecho que segue abaixo foi extraído do Portal G1. É incrível! Sylvia fala como se fosse um quadro mesmo do governo. Segundo ela, foi tudo “amplamente discutido”. Já deixei claro que esse “amplamente” quer dizer “com a militância gay”. Destaque-se ainda que, segundo ela, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) — órgão do MEC, de que o chefe é Fernando Haddad — acompanhou tudo. Assim, o ministro alegar, agora, ignorância ou é coisa de picareta ou de incompetente. Ele que tome cuidado para que não pareça uma soma das duas coisas. Leiam. Volto em seguida.
*
“Todo o material foi submetido à análise da Secad. O beijo entre as meninas foi vetado no vídeo ‘Torpedo’. Tudo foi feito com muito cuidado e amplamente discutido”, afirmou a socióloga Sylvia Cavasin, fundadora da Ecos, responsável por desenvolver o material para o programa do MEC. O vídeo feito com seqüência de fotos mostra duas estudantes adolescentes que se apaixonam e são discriminadas na escola. Elas se encontram no pátio e decidem assumir a relação na frente de todos os colegas. Elas se abraçam ao final. Não há beijo.
Os outros dois vídeos, “Probabilidade”, feito com desenhos para ilustrar a história de um estudante e a descoberta de sua bissexualidade, e “Encontrando Bianca”, sobre os conflitos de um aluno transexual sobre o uso do banheiro masculino ou feminino na escola, não sofreram grandes mudanças após a filmagem, segundo a socióloga. Os três filmes vazaram na internet.
O G1 teve acesso ao kit que foi preparado pela Ecos para o programa do MEC. Os três vídeos mencionados são reunidos em único DVD. Outros dois vídeos mais antigos, que já haviam sido produzidos anteriormente, fariam parte do kit do MEC: a animação “Medo de quê?” (2005) e o “Boneca na mochila” (1995). A orientação de como usar os vídeos nas propostas pedagógicas estão dentro do “Caderno do professor”, que acompanha o kit.O material está sob análise da Secad. Quem dá a palavra final, no entanto, é o Comitê de Publicação do MEC, que pode vetar ou sugerir novas alterações no vídeo.
O caderno foi distribuído a um grupo de multiplicadores no final do ano passado durante um processo de capacitação que faz parte do pacote do programa. O caderno está (ou estava) sob análise da Secad e, por não ter sido aprovado ainda, não tem nenhum logotipo que remeta ao MEC ou ao Governo Federal. Como não foi aprovado oficialmente, a direção da Ecos não permitiu ao G1 fazer fotos do caderno.
O caderno do professor tem poucas ilustrações e é dividido em três partes. A primeira fala sobre os conceitos de gênero, diversidade sexual, homofobia e a luta pela cidadania LGBT. A segunda trata de retratos da homofobia na escola, mostrando pesquisas sobre o tema, como enfrentar a homofobia e de que maneira o tema aparece no currículo escolar. A terceira parte fala sobre diversidade sexual na escola, mostra ao professor temas que podem ser expostos e debatidos em sala de aula e sugere um projeto de política pedagógica dentro da escola contra a homofobia.
Segundo a Ecos, a idéia central, nessa parte, é a de mobilizar a comunidade escolar para que a diversidade seja contemplada com as devidas extensão e responsabilidade nos currículos e nas práticas escolares, enfrentando os desafios cotidianos relacionados à orientação sexual e à identidade de gênero de estudantes, professores e toda a comunidade escolar. “Só com esta proposta a escola legitima o tema”, diz Sylvia. “Não adianta a iniciativa ficar só com o professor, é fundamental que a instituição assuma o projeto.”
Ela destaca ainda que, em vez de silenciar sobre práticas que acontecem nas escolas, é preciso trazer a discussão em sala de aula para as situações vividas no cotidiano escolar. Diante da suspensão do kit pela presidente Dilma, e da possibilidade de se refazer os vídeos criados sob a supervisão da Secad/MEC, a Ecos aguarda uma posição do MEC para saber o que fazer com todo o material produzido em três anos de trabalho.
Voltei
A Ecos, em suma, desenha a política educacional do MEC nesse particular. Fernando Haddad terceirizou o ministério.
Ao procurar a diretoria da tal Ecos, encontro lá o nome de Osmar de Paula Leite, o “coordenador financeiro” da ONG, formado em “matemática”.
Matemática?
O Osmar viu a batatada sobre probabilidade que a sua  ONG  preparou para ser distribuída nas escolas ou não tem nada com isso, só cuida mesmo da bufunfa?
Divulgação: www.juliosevero.com
Kit gay: Governo realmente recuou?

Prós e Contras do Homem Mijar Sentado

CAI A MÁSCARA - Kits Anti-Homofobia eram para Crianças de 11 Anos - O Globo: Diferentemente do Divulgado,


Enfim meus amigos, a máscara caiu, até mesmo a globo está admitindo que nossas autoridades estavam nos mentindo o tempo inteiro ao dizer que o kit-gayera destinado apenas aos alunos do ensino médio. Como vocês verão nestareveladora reportagem do jornal O Globo, que parece ter tido acesso aos guias que acompanham os vídeos do kit, não só a idade do público alvo não era a que o MEC vinha tentando nos convencer, mas os exercícios e sugestões de discussões que acompanham o material são altamente preconceituosos e sem nenhuma dúvida teriam um resultado catastrófico em crianças de apenas 11 anos. Espero que isto mostre ao povo que este deve sempre questionar autoridades, que nem sempre estão preocupadas com o interesse da população.

Veja abaixo a matéria completa:

BRASÍLIA - O kit de material educativo "Escola sem homofobia" que provocou polêmica entre religiosos no Congresso e levou a presidente Dilma Rousseff a vetar sua distribuição tinha como público-alvo não só alunos do ensino médio, como informava o Ministério da Educação. O material também foi preparado para ser apresentado a alunos a partir dos 11 anos de idade que cursam o ensino fundamental do 6º ao 9º ano.

A faixa etária está registrada no caderno "Escola sem homofobia", que orienta como o kit anti-homofobia deveria ser aplicado na sala de aula e apresentado a professores e pais. Fazem parte do kit três vídeos, um DVD e guias de orientação a professores.

Destinado a professores, gestores e outros profissionais da educação, o caderno, ao qual O GLOBO teve acesso ensina dinâmicas de grupo para trabalhar com estudantes do ensino fundamental, em temas como homossexualismo, bissexualismo. "Essas dinâmicas podem ser aplicadas à comunidade escolar e, em especial, a alunas/os do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e do ensino médio", diz o caderno.
A destinação do kit contra a homofobia a alunos do ensino fundamental fica evidente no
conteúdo do vídeo "Boneca na mochila". Este é um dos filmetes do kit e traz na capa uma criança pequena com uma mochila. O vídeo conta uma história baseada em fato verídico: uma mãe é chamada às pressas na escola porque "flagraram" o filho com uma boneca na mochila. No caminho do colégio, num táxi, a mãe escuta essa notícia no rádio e fica ainda mais aflita.

O guia de discussão que acompanha o vídeo sugere dinâmicas para os professores trabalharem com os alunos e discutirem esse conteúdo. Um dos capítulos propõe mostrar os "mitos e estereótipos" mais comuns que envolvem gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a partir das seguintes afirmações, que devem ser completadas pelos alunos: "Meninos que brincam de boneca e de casinha são..."; "Mulheres que dirigem caminhão são..."; "A pior coisa num gay é..."; "Garotas que partem para a briga são...".

Ao propor debate sobre sexualidade, a cartilha recomenda questionar ao aluno: "Ser um menino mais sensível e uma menina mais durona significa que são ou serão gay e lésbica?"
No material do kit em poder do MEC, há seis Boletins Escola sem Homofobia (Boleshs), destinados aos estudantes, com brincadeiras, jogos, letras de música e dicas de filmes. Todos com o tema diversidade sexual e homofobia. Uma das letras de música incluídas foi a canção "A namorada", de Carlinhos Brown, cujo refrão diz "a namorada tem namorada".

Na brincadeira de caça-palavras, os alunos têm que decifrar 16 palavras correspondentes a definições como: "pessoa que sente desconforto com seu órgão sexual (transexual)", "nome da ilha que deu origem à palavra lésbica (Lesbos)", "órgão sexual que é associado ao ser homem (pênis)".

O boletim traz brincadeiras de "o que é o que é", com conceitos de parada do orgulho LGBT, homofobia, diversidade sexual, entre outros. Na sessão sobre filmes, os alunos são orientados a procurar nas locadoras ou na escola "Brokeback Mountain", história de dois jovens que trabalham numa fazenda e tem relacionamento amoroso; "A gaiola das loucas", comédia sobre o dono de um cabaré gay que entra em apuros quando o filho dele, noivo da filha de um senador moralista, vai apresentar sua família. São sugeridos também "Milk", com Sean Penn, e "Desejo proibido 2".

Os boletins também trazem textos sobre esses temas. Na capa de um, "Terremoto no território machista", o assunto tratado é sobre a capacidade do ser humano de interagir com pessoas diferentes. Outra edição é aberta com o texto "Homofóbicos são os outros?", que relata história de uma jovem que é preconceituosa mas acredita não ser.

No guia do vídeo "Torpedo", com a perseguição de alunos a duas estudantes que mantêm uma relação, as ONGs responsáveis pelo material sugerem que, após exibição, seja perguntado aos alunos: "É diferente a reação das pessoas quando veem duas garotas de mãos dadas e dois garotos de mãos dadas?"; "Um professor, ou uma professora, teria menos credibilidade se fosse homossexual, travesti, transexual ou bissexual? Por quê?"

O Ministério da Educação informou nesta quinta-feira que o material produzido seria indicado apenas para o ensino médio. E que a indicação para o ensino fundamental não seria aprovada. A distribuição do kit foi abortada por ordem da presidente Dilma. A professora Lilian do Valle, professora de Filosofia da Educação da Uerj, alerta:

Quanto mais baixa a idade, mais delicada a situação. É uma idade muito sensível para questões afetivas e psiquícas. Uma palavra mal colocada pode resultar num dano maior do que simplesmente não falar nada. Tem que envolver um trabalho maior, interdisciplinar. Não é simplesmente aprovar uma lei e jogar o kit. É pedir demais do professor esse tipo de responsabilidade. Não se pode esperar que a escola resolva os problemas da sociedade.

Fontes:
O Globo: Diferentemente do divulgado, kits anti-homofobia eram para crianças de 11 anos

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Movimento Pela Igualdade de Direitos entre os Sexos

Aí Raça. Tá na hora. Vamos Brigar por nossos direitos.

Diz a Constituição, art. 5º: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;"

Como se vê na mídia em geral, atualmente, pode-se incluir no inciso I, do art. 5º., mais as definições seguintes: bichas, gays(?), lésbicas, homossexuais, transexuais e as demais definições da turma colorida. Tudo bem ...

Pois bem, de posse do direito de igualdade entre as “coisas”, e do lançamento do kit gay, pelo Ministro da  Educação e Cultura Guey, queremos pleitear também o nosso kit, o KIT MACHO, para darmos aos nossos filhos machos, é claro porra, para o qual sugerimos os seguintes objetos/utensílios:

1 – 50 Bolinhas de Gude Colombianas, de vários tamanhos;
2 – 1 Peão de Corda;
3 – 5 Carretéis de Linha 10 (marca Corrente);
4 – 1/5 kg de Vidro em Pó;
5 – 10 Tabletes de Cola Preta;
6 – 50 Pipas, sendo 20 Peixinhos e 30 Quadrados (a rabiola os garotos fazem!)
7 – Um canivete Suiço;
8 – Um par de chuteiras;
9 – 2 (duas) Bolas de Futebol, uma de salão e outra de campo;
10 – Uma prancha de surf;
11 – Um jogo de chaves de fenda, um martelo, uma chave de roda (pra gente fazer as artes);
12 – 4 Rolamentos grandes e uma prancha de madeira para fazer carrinho do roleman.

Achamos que isso é suficiente.
Nossos filhos não precisam de vídeo para ensinar-lhes a ser macho.
Isso eles aprendem dando “cabeçada”.

É isso ae. É tudo o que nossos filhos precisam.
O resto deixa “com nós”, porra!!!

O outro kit estamos dispensando. Nem queremos ver!

Alertamos que o não atendimento de nossa reivindicação sujeitará a humanidade a, dentro em breve, não ter mais quem troque um pneu furado; abra um vidro de azeitona; troque uma lâmpada; mate uma barata, abrir lata de leite moça, etc...

A cara-de-pau de Haddad e uma pergunta: por que um programa que chegará a todos os estudantes tem de ser elaborado só por militantes gays?


Fernando Haddad, o ministro cut-cut da Educação, é realmente uma figura singular. Poucas pessoas erram tanto no governo e têm aquela suave cara-de-pau para fazer de conta que nada aconteceu. Numa cerimônia de assinatura de um termo de compromisso para a construção de 138 creches — é a chamada “inauguração de papel” —, a presidente Dilma Rousseff comentou a suspensão do kit anti-homofobia: “O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”.
A fala está quase correta e quase concorda com tudo o que este blog tem escrito a respeito. O único termo fora do lugar aí é “opção”. Ninguém escolhe nada. Se escolhesse, por razões óbvias, não haveria nenhuma dificuldade. Mas essa não é agora a questão.
Como se não fosse ele o responsável pelo material que seria distribuído nas escolas, Haddad afirmou:
“A presidenta entendeu que esse material não combate a homofobia. Não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que ele pretende, que é o combate a violência. (…) Os vídeos poderão ser integralmente refeitos”.
É mesmo, dedé? Na quarta, dia 18, este senhor se encontrou com deputados cristãos e afirmou que o material seria reavaliado. Patrulhado pelos “sexopatas”, recuou no dia seguinte. Teria visto o conjunto da obra e achado tudo muito adequado. Essa gente acha que deputado existe para levar um pé no traseiro. E ponto!
A questão relevante é a seguinte: inexistem EDUCADORES, com expertise técnica, para avaliar o que está sendo produzido. Quem coordenou os trabalhos foi a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão ligado ao MEC, mas quem se encarregou da produção foram a Global Alliance for LGBT Education (Gale), uma fundação holandesa; a Pathfinder do Brasil, associada à Pathfinder Iternational, dos EUA; a Reprolatina, entidade brasileira que trabalha em parceria com a Universidade de Michigan, e duas outras ONGs ligadas à militância homossexual: a Ecos - Comunicação em Sexualidade e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
Ora, se vão discutir a questão da sexualidade nas escolas — com enfoque no combate à chamada “homofobia” (ainda que existisse algo assim identificado) —, há de se supor que o tema seja de interesse geral. O material chegará a 100% dos alunos, certo? ENTÃO ME DIGAM: SE É ASSIM, POR QUE ELE TEM DE SER PREPARADO APENAS POR PESSOAS LIGADAS À MILITÂNCIA HOMOSSEXUAL? A educação dos brasileiros é, agora, um assunto privado dos educadores e militantes gays?
Não! Eu não estou defendendo que se forme um grupo misto de gays e héteros para elaborar o material. Escola não é corporação de ofício — ou de pessoas que usam assim ou assado o seu “regalo”. Quem tem de cuidar dessa questão são educadores. E, para começo de conversa, a militância tem de ficar do lado de fora da sala, ora essa! Militante é para fazer agitação política. Essa condição não torna ninguém especialista em coisa nenhuma.
E para encerrar:  até agora, a chamada “grande imprensa” não disse uma linha sobre a “matemática homoafetiva” de um dos filmes. Tudo bem, né? Afinal, era coia do Ministério da Educação…
Por Reinaldo Azevedo

Vasco lança camisa para comemorar vice-campeonato

A diretoria do Vasco foi criticada por colocar à venda no site oficial do clube uma camisa comemorativa prevendo o resultado da final da  Copa do Brasil.
“Não temos nenhuma declaração a dar. É uma questão industrial. As camisas precisam estar prontas para quando o Vasco for vice-campeão”, disse Roberto Dinamite num comunicado oficial.

Caixa Econômica confirma: Palocci ordenou quebra de sigilo

A Caixa Econômica Federal informou à Justiça Federal que o responsável pela violação dos dados bancários do caseiro Francenildo dos Santos Costa foi o gabinete do então ministro da Fazenda e hoje ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, ao vazá-los para a imprensa.
 
É a primeira vez que o banco estatal responsabiliza o ex-ministro. Até então, dizia que apenas havia "transferido" os dados sob sigilo para o Ministério da Fazenda, sem acusar Palocci ou seu gabinete pelo vazamento.

 
Em setembro de 2010, a Caixa foi condenada pela Justiça a pagar indenização de R$ 500 mil ao caseiro pela quebra do sigilo e recorreu.

 
Na apelação, a estatal informou, a partir das conclusões de inquérito da Polícia Federal, que cabia a Palocci resguardar o sigilo dos dados que lhe foram entregues pelo então presidente da Caixa, Jorge Mattoso.

 
A quebra do sigilo e a divulgação, pela revista "Época", dos dados bancários de Francenildo -testemunha da CPI dos Bingos que havia desmentido afirmações de Palocci- levaram à queda do ministro em 2006.

 
Em 2009, por 5 votos a 4, os ministros do Supremo rejeitaram a abertura de processo contra Palocci, por falta de provas de seu envolvimento na violação.

PODERES
No recurso contra o pagamento da indenização, a Caixa diz, ao subscrever trecho do relatório da PF, que "o domínio do fato [o vazamento] pertencia ao ex-ministro da Fazenda, apontado como mentor intelectual e arquiteto do plano, sobre o qual a Caixa não possui qualquer poder de mando. Ao contrário: é o ministro que possui poderes sobre a Caixa".

 
Na apelação, a Caixa procura se eximir de qualquer culpa na divulgação dos dados protegidos pelo sigilo. Tomando por base o relatório da PF, o banco responsabiliza Palocci e seu então assessor de imprensa à época, o jornalista Marcelo Netto:

 
"O ministério poderia, e deveria, ter recebido as informações e apenas ter levado a cabo as investigações recomendáveis para o caso, não permitindo que seu assessor procurasse a imprensa".

 
Segundo a apelação, "nem mesmo a Polícia Federal tem dúvida de que o assessor [Netto] do Ministério da Fazenda foi o responsável pela entrega das informações bancárias do autor à imprensa, com consequente divulgação, a partir de quando houve a quebra do sigilo".

 
A Caixa aponta que Palocci era o responsável pela guarda dos dados sigilosos.
"Pretender-se concluir que à época dos fatos o ex-ministro Antonio Palocci Filho não representava o Ministério da Fazenda levar-nos-á à conclusão, inexorável, de que o ex-presidente Jorge Mattoso também não representava a Caixa. [...] Mas não é essa a realidade", afirmou a Caixa.

 
Para o advogado do caseiro, Wlício Chaveiro Nascimento, na apelação a Caixa "enfim reconhece que houve um plano para desqualificar o caseiro".

 
Antonio Palocci voltou a ser o centro da discussões políticas depois que a Folha revelou, no último dia 15, que ele multiplicou por 20 seu patrimônio nos últimos quatro anos. Palocci tem 99,9% da empresa de consultoria Projeto que faturou R$ 20 milhões no ano passado. Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira

Vacinas x Autismo: EUA Recompensou Secretamente por Danos pela Vacina 83 Crianças que Ficaram Autistas


O Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo e vacinasAqui está um estudo sobre esta questão.

Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.

O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para
reformar o VICP.

estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.

O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.

Fontes:
[ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
Safeminds Press-Release

Isenção fiscal: qual a definição jurídica de “tablet produzido no Brasil”?


A recente Medida Provisória que vai conceder incentivos fiscais (redução ou isenção de PIS, Cofins e IPI, entre outros) a tablets produzidos no Brasil levou à repetição de uma pergunta: o que significa ser produzido no Brasil? Basta fazer a montagem final?
A resposta é dada por uma definição jurídica que recebe o nome de Processo Produtivo Básico (PPB), e a Info ouviu fontes nos ministérios envolvidos na definição do PPB para saber detalhes.
Trechos:
De forma a incentivar verdadeiramente a produção no país e impedir que a indústria nacional se torne apenas uma “montadora de computadores”, as companhias terão que obedecer a um índice de produção local, que especifica quais são as fases de produção: soldagem, montagem de peças, montagem de partes elétricas e mecânicas, integração das partes, componentes etc.
(…) “Placas de circuito impresso montadas com componentes elétricos e eletrônicos para a função de processamento central [placa-mãe], por exemplo, deverão atender a um porcentual mínimo de fabricação em território nacional em torno de 50%. Isso em 2011. Para 2012, a exigência subirá para 80% e no ano seguinte a 95%”, explica o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Virgilio Almeida, fazendo referência ao novo texto, ainda não publicado.
No caso dos circuitos integrados de memória NAND (flash e DRAM), eles poderão ser 100% importados neste ano. A partir de 2012, 20% terão que ser oriundos de produção nacional, em 2013 esse porcentual vai a 50% e em 2014 a 80%.
Já as unidades de armazenamento (SSD) poderão ser 100% importados neste ano. A partir de 2012, 20% terão que ser provenientes de produção nacional, em 2013 o índice sobe para 50% e em 2014 vai a 80%. Essa mesma graduação vale para carregadores de bateria, diz Almeida. (…) (via info.abril.com.br)

Nova lei sobre prisão, com prova se você não acreditar

Caros colegas, após 15 anos de atuação na área criminal estou
pensando seriamente em abandonar a área com a nova LEI 12.403/2011 aprovada pelo CONGRESSO NACIONAL e sancionada em 05/05/2011 pela Presidente DILMA ROUSSEF e pelo Ministro da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

Quem não é da área, fique sabendo que em 60 dias (05/07/2011) a nova lei entra em vigor e a PRISÃO EM FLAGRANTE E PRISÃO PREVENTIVA SOMENTE OCORRERÃO EM CASOS RARÍSSIMOS, aumentando a impunidade no país. Em tese somente vai ficar preso quem cometer HOMICÍDIO QUALIFICADO, ESTUPRO, TRÁFICO DE ENTORPECENTES, LATROCÍNIO, etc.. A nova lei trouxe a exigência de manter a prisão em flagrante ou decretar a prisão preventiva somente em situações excepcionais, prevendo a CONVERSÃO DA
PRISÃO EM FLAGRANTE ou SUBSTITUIÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA em 09 tipos de MEDIDAS CAUTELARES praticamente inócuas e sem meios de fiscalização (comparecimento periódico no fórum para justificar suas atividades, proibição de frequentar determinados lugares, afastamento de pessoas, proibição de de se ausentar da comarca onde reside, recolhimento domiciliar durante a noite, suspensão de exercício de função pública,arbitramento de fiança, internamento em clinica de tratamento e monitoramento eletrônico).

Para quem não é da área, isso significa que crimes como homicídio
simples, roubo a mão armada, lesão corporal gravíssima, uso de armas restritas (fuzil, pistola 9 mm, etc.), desvio de dinheiro público,
corrupção passiva, peculato, extorsão, etc., dificilmente admitirão a
PRISÃO PREVENTIVA ou a manutenção da PRISÃO EM FLAGRANTE, pois em todos esses casos será cabível a conversão da prisão em uma das 9 MEDIDAS CAUTELARES acima previstas. Portanto, nos próximos meses não se assuste se voce encontrar na rua o assaltante que entrou armado em sua casa, o ladrão que roubou seu carro, o criminoso que desviou milhões de reais dos cofres públicos, o bandido que estava circulando com uma pistola 9 mm em via pública, etc.

Além disso, a nova lei estendeu a fiança para crimes punidos com até 04 anos de prisão, coisa que não era permitida desde 1940 pelo Código de Processo Penal! Agora, nos crimes de porte de arma de fogo, disparo de arma de fogo, furto simples, receptação, apropriação indébita,homicídio culposo no trânsito, cárcere privado, corrupção de menores, formação de quadrilha, contrabando, armazenamento e transmissão de foto pornográfica de criança, assédio de criança para fins libidinosos, destruição de bem público, comercialização de produto agrotóxico sem origem, emissão de duplicada falsa, e vários outros crimes punidos com até 4 anos de prisão, ninguém permanece preso (só se for reincidente). Em todos esses casos o Delegado irá arbitrar fiança diretamente, sem análise do Promotor e do Juiz. Resultado:  o criminoso não passará uma noite na cadeia e sairá livre pagando uma fiança que se inicia em 1 salário mínimo!  Esse pode ser o preço do seu carro furtado e vendido no Paraguai, do seu computador receptado, da morte de um parente no trânsito, do assédio de sua filha, daquele que está transportando 1 tonelada de produtos contrabandeados, do
cidadão que estava na praça onde seu filho frequenta portando uma arma de fogo, do cidadão que usa um menor de 10 anos para cometer crimes, etc.

Em resumo, salvo em crimes gravíssimos, com a entrada em vigor das novas regras, quase ninguém ficará preso após cometer vários tipos de crimes que afetam diariamente a sociedade. Para que não fique qualquer dúvida sobre o que estou dizendo, vejam a lei.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12403.htm

Também para comprovar o que disse, leiam o artigo do Desembargador
FAUSTO DE SANCTIS sobre a nova lei, o qual diz textualmente que "com a
vigência da norma, a prisão estará praticamente inviabilizada no
país":

http://advivo.com.br/blog/luisnassif/de-sanctis-e-o-codigo-de-processo-penal


GIOVANI FERRI, Promotor de Justiça de Toledo-PR.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ALERTA NA PORTA DE UM ESPAÇO TERAPÊUTICO

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.


Preste atenção!


O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que
você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!
Assim sendo, desejo que você se cuide, porque sua saúde e sua vida
dependem de suas escolhas !!!
Escolha ser feliz !!!