sexta-feira, 17 de maio de 2013
Os heróis brasileiros abatidos na guerra da Friendzone
Se você ta na dúvida se esta na Friendzone, fizemos um fluxograma AQUI
Se vc SABE que esta, ensinamos como escapar disso AQUI
Cada compartilhamento nesse post será revertido em ajuda para o Lar Doug Funny de Veteranos da Friendzone e irá se espalhar ao ponto de atingir algumas mulheres, remediando momentos constrangedores no futuros. Obrigado pela contribuição.
Que tal uma caneca de português?
Pra acompanhar o almoço BELICIA.
Dica jênial do leitor Alexandre S.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
WeVideo – Edite Vídeos Online com integração no Google Drive
As ferramentas web estão mais potentes, flexíveis e íntimas do utilizador. Hoje podemos fazer praticamente tudo sem necessitar de instalar uma ferramenta no nosso disco físico. A web fornece-nos o “sumo” que durate décadas apenas conseguíamos nas muitas instalações que fazíamos sobre o sistema operativo. Hoje já não é assim e por isso é que se diz que a cloud está [...]
Extensão do Google Chrome avisa se site de compras é confiável
A extensão do navegador Google Chrome "Lista Segura" usa a lista de 275 sites de compras não recomendados pelo Procon para identificar e alertar o usuário se ele está navegando em uma loja não confiável.Para ativar o aplicativo, disponível para download gratuito na web store, basta instalá-lo no navegador. Quando o usuário entra em uma página da lista do Procon, um ícone "X" vermelho surge do lado...
Teclado não funciona…
real historia;
string sender;
sender = "Paulo Henrique";
(Via chat…)
Asdrubal: Desculpe incomodar, você poderia olhar meu PC??
Programador: Olhar seu PC??
Asdrubal: É! Meu teclado não está funcionando nada!
Programador: Hmmm… E como você está digitando essa mensagem?
(silêncio)
Asdrubal: Uai, é mesmo! Voltou a funcionar!
Programador: PLOFT!
–
Camiseta: Já tentou benzer?
Publicações digitais da Unesco serão totalmente livres
A Unesco decidiu tornar suas publicações digitais disponíveis grratuitamente para milhões de pessoas ao redor do mundo, sob licença aberta. Seguindo uma decisão da equipe executiva da Organização, em abril, a Unesco passou a ser a primeiro braço das Nações Unidas a adotar esse tipo de política — que permite a qualquer pessoas baixar, traduzir, adaptar distribuir e compartilhar os conteúdos do banco de publicações e informações, sem qualquer pagamento.
Janis Karklins, diretora para Comunicação e Informação da Unesco, anunciou a nova política durante a Cúpula Mundial no Forum da Sociedade da Informação, em Genebra, dia 13 de maio.
“Os pesquisadores de todos os países, especialmente dos países menos desenvolvidos e em desenvolvimento se beneficiarão do acesso livre ao conhecimento”, disse Janis. “A nossa nova política permitirá aumentar a visibilidade, a acessibilidade e a distribuição rápida de nossas publicações”.
Ao adotar esta nova política, a UNESCO alinha a sua prática ao seu trabalho de defesa do acesso aberto e reforça o seu compromisso com o acesso universal à informação e ao conhecimento.
O movimento de Acesso Aberto (OA) nasceu na comunidade científica para enfrentar os custos crescentes da literatura científica, que é essencial para os pesquisadores. Uma vasta gama de universidades, instituições e governos o apoiam como uma alternativa ao modelo tradicional de disseminação de conhecimento por meio de publicações acadêmicas caros.
A partir de julho de 2013, centenas de publicações digitais da Unesco estarão disponíveis para os usuários em um novo repositório de acesso aberto com uma interface multilíngue. Todas as novas publicações serão lançadas com licença aberta. A Unesco também vai buscar formas de aplicar a decisão de forma retroativa, ou seja, para obras já publicadas. Co-editores serão fortemente incentivados a aderir aos requisitos da nova política.
Livro diagramado com LibreOffice e Ghostscript
Enviado por bebeto_maya (artedeagradoΘgmail·com):
“Pessoal, tive o prazer de diagramar e arte-finalizar (para impressão e e-book), o livro “Projeto Didático para a construção de documentários”, a ser lançado pela UFPE. Esta obra foi um desafio, porque sofri com o desestímulo que todo designer adepto de soluções livres acaba enfrentando na sua labuta diária, onde soluções Adobe são quase totalitárias em todos os setores da arte gráfica (da concepção, a diagramação e finalização).Ela segue licenciada pela Creative Commons, a pedido dos professores autores (Dr. Rui G. M. Mesquita et al.) e trata dos aspectos sociais e políticos da construção de documentários, o que pode casar como uma luva para a turma que lida com software livre voltado a fins de engajamento em documentários e vídeos. O download pode ser feito no link abaixo.
A solução passou pela edição de fotos e diagramação da capa em Gimp, conversão para CMYK em Ghostscript e edição do miolo em LibreOffice 4.0, para posterior conversão em Grayscale também no Ghostscript.Também geramos arquivos PSD (Photoshop) no Gimp. No final, por questões de tempo, tivemos que mixar a capa no Acrobat e gerar o e-book. Porém 90%~95% de nosso trabalho foi realizado em soluções Opensource. O destaque fica por conta do Ghostscript, onde utilizei dois scripts simples para conversão RGB-CMYK, RGB-Grayscale. Tudo muito rápido, sem perda de produtividade.
Os pontos positivos no uso destas soluções Open Source foram: Redução de custo (4 ou 5 licenças da Adobe são para “barões”), as excelentes ferramentas de diagramação do Libre Office 4.0 (especialmente as primitivas geométricas), a praticidade em trabalhar com camadas no Gimp, o fantástico Ghostscript e os baixos requisitos de hardware. Os pontos negativos: dificuldade com os perfis de cores, falta de suporte nativo a CMYK no Gimp e a impossibilidade de lidar com o Scribus, ainda muito imaturo para conteúdo longo. Conclusão: Mesclado a soluções proprietárias, é possível reduzir drasticamente o custo em Desktop Publishing, utilizando Open Source.” [referência: butuca.org]
A solução passou pela edição de fotos e diagramação da capa em Gimp, conversão para CMYK em Ghostscript e edição do miolo em LibreOffice 4.0, para posterior conversão em Grayscale também no Ghostscript.Também geramos arquivos PSD (Photoshop) no Gimp. No final, por questões de tempo, tivemos que mixar a capa no Acrobat e gerar o e-book. Porém 90%~95% de nosso trabalho foi realizado em soluções Opensource. O destaque fica por conta do Ghostscript, onde utilizei dois scripts simples para conversão RGB-CMYK, RGB-Grayscale. Tudo muito rápido, sem perda de produtividade.
Os pontos positivos no uso destas soluções Open Source foram: Redução de custo (4 ou 5 licenças da Adobe são para “barões”), as excelentes ferramentas de diagramação do Libre Office 4.0 (especialmente as primitivas geométricas), a praticidade em trabalhar com camadas no Gimp, o fantástico Ghostscript e os baixos requisitos de hardware. Os pontos negativos: dificuldade com os perfis de cores, falta de suporte nativo a CMYK no Gimp e a impossibilidade de lidar com o Scribus, ainda muito imaturo para conteúdo longo. Conclusão: Mesclado a soluções proprietárias, é possível reduzir drasticamente o custo em Desktop Publishing, utilizando Open Source.” [referência: butuca.org]
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Um atentado à soberania do Brasil
Ao se render ao culto à personalidade de Chávez, a presidente Dilma Rousseff comprova que a vinda dos médicos cubanos não é questão de saúde, mas de ideologia
José Maria e Silva
A presidente Dilma Rousseff (PT) deu mais uma prova de que, a exemplo de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, também tem dificuldade de separar o governo de Estado e o PT da nação. Para os petistas tudo isso se mistura, a tal ponto que o partido, em seu programa eleitoral, teve a coragem de colocar sua bandeira vermelha à frente da Bandeira Nacional. Na última quinta-feira, 9, ao receber a visita do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, Dilma Rousseff incorreu nessa mesma confusão e aceitou de presente do visitante uma foto gigantesca do ditador Hugo Chávez, recentemente falecido.
Uma vez que a imagem de Hugo Chávez expressa apenas o governo de Nicolás Maduro e não a nação venezuelana, Dilma Rousseff jamais poderia recebê-la e posar ao lado dela em nome do povo brasileiro, como fez, toda sorridente, numa cerimônia oficial. Essa atitude absurda, vergonhosa, inadmissível da presidente da República é um verdadeiro acinte. E se o Brasil não se der conta, pode virar um açoite — não falta a Dilma a determinação que faltava a Lula para se tornar um ditador.
O bolivarismo de Hugo Chávez — o Chapolin Colorado do marxismo — já transformou a Venezuela naquilo que será o Brasil de amanhã, caso não se coloque um freio na sanha intervencionista e totalitária do PT. A paixão dos petistas pelo esquerdismo circense de Chávez é tão extremada que a presidente Dilma Rousseff vai reeditar o modelo de saúde pública criado pelo ditador bufão. Seu governo já anunciou que vai importar 6 mil médicos cubanos para trabalhar em regiões carentes do Brasil.
O argumento do governo para afrontar o poderoso Conselho Federal de Medicina, que é contrário à medida, é o de que faltam médicos nas regiões mais carentes do País. Mas, com a vinda dos médicos cubanos, vai continuar faltando. A medicina, hoje, é basicamente tecnológica. E o que afasta os médicos dos cafundós é a falta de recursos, pois os salários são muito bons.
Mesmo um paciente dos grotões sabe que existem recursos diagnósticos e terapêuticos caros nos grandes centros e quer utilizá-los. Não vai se contentar com um esfomeado curandeiro cubano, que deve saber pouco mais de medicina do que um experiente balconista de farmácia ou uma enfermeira calejada.
Por isso, desconfio que o verdadeiro propósito da vinda dos 6 mil médicos cubanos não é melhorar a saúde pública no País, mas garantir a saúde política do governo petista. O primeiro dever de um médico cubano é receitar ideologia. Esses escravos de branco terão de rezar na cartilha de Raúl e Fidel Castro, sob pena de serem delatados e deportados pelos capitães-do-mato do governo petista, como ocorreu no caso dos pugilistas cubanos.
Em junho deve sair o decreto da presidente Dilma Rousseff regulamentando a vinda dos médicos cubanos. O Brasil deve ficar muito atento. Se o modelo for o da Venezuela, é sinal de que não se trata de saúde pública, mas de revolução bolivariana mesmo. Na Venezuela os médicos cubanos ganham 230 dólares por mês. Uma fortuna diante dos menos de 100 dólares que ganham em Cuba. Mas para cada médico cubano que recebe 2.760 dólares por ano da ditadura bolivariana, a Venezuela tem de pagar a Cuba 130 mil dólares anuais.
Como se vê, a ditadura cubana é a mais cara empresa terceirizada de mão de obra do planeta. O tráfico negreiro virou tráfico ideológico — o governo Dilma vai importar escravos de Cuba para financiar a ditadura de Fidel e Raúl Castro. Se o governo brasileiro terceirizasse a saúde dos grotões para uma multinacional de medicina, provavelmente sairia bem mais barato e eficaz. Mas tudo indica que a parceria castro-chavista será mesmo o modelo dessa segunda traição de Dilma ao Brasil — a primeira foi quando ela se fez guerrilheira a soldo de Cuba. Agora, ao se curvar à imagem de Chávez, Dilma parece se sentir no direito de rebaixar o Brasil ao seu tamanho.
Fonte: Jornal Opção
Divulgação: www.juliosevero.com
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A ditadura do “casamento” gay chegou ao Brasil
Julio Severo
Flávio Sincero trabalha num cartório. Ele sempre se empenhou pela honestidade, dentro e fora do trabalho. Se o supermercado lhe dava troco a mais, ele não pensava duas vezes: devolvia o dinheiro que não lhe pertencia.
Sua integridade passará por uma prova de fogo.
No cartório, chegam dois homens, o sr. Estrebaldo Oportunista e o sr. Anúbio Vigarista, que sem demora dizem: “Queremos nos casar!”
“Para quando, senhores?” pergunta Flávio.
Ao receber a resposta, o homem do cartório indaga: “E qual é o nome de suas esposas?”
“Você está olhando para ela,” diz Anúbio, apontando para o barbudo Estrebaldo. “Queremos nos casar aqui.”
Flávio sua frio. Quando criança, ele escutava sua professora de escola dominical ensinar sobre a coragem de Daniel, que não se prostrava diante das leis erradas do rei babilônico Nabucodonosor. Mas ele nunca imaginou que tais provações pudessem também ocorrer nos dias de hoje.
Ele leu nesta semana reportagens de vários jornais dizendo que, sob iniciativa do ministro Joaquim Barbosa, todos os cartórios do Brasil serão obrigados a “casar” homossexuais.
Antes, ele ouvia de jornalistas que o movimento homossexual não queria impor nada sobre ninguém.
Agora, Flávio se sente traído por Joaquim Barbosa e pelos meios de comunicação.
Flávio se casou no ano passado e tem uma filhinha de poucos meses. Se ele não fizer o que Joaquim manda, o que será do seu emprego? Como ele conseguirá sustentar sua família?
E agora, o que fazer diante de Estrebaldo e Anúbio?
“Não posso casá-los…” diz ele.
“Como assim?” diz Estrebaldo.
“Casamento é apenas entre homem e mulher. Não existe casamento entre dois homens. Isso é artificial. Não é natural,” tenta argumentar Flávio.
“Seus pensamentos não interessam. A lei agora diz que você deve nos casar. Por isso, não há o que discutir aqui. Apenas faça o que a lei manda você fazer,” Anúbio afirma.
“Sou seguidor de Jesus Cristo. Tenho compromisso com a Lei maior, que é a favor da família. Só poderei casar vocês quando cada um de vocês trouxer uma mulher para ser esposa…” responde Flávio, sabendo, tristemente, qual será a próxima reação.
“Neste caso, seu cristão de meia tigela, vou imediatamente à polícia abrir um boletim de ocorrência contra você e seu preconceito e ódio contra nosso direito de casamento! Você não pode impor seus valores sobre nós!” grita Anúbio.
Anúbio e Estrebaldo estão certos. Os cristãos não podiam “impor” seus valores na Alemanha nazista e na União Soviética, que impunham seus valores anticristãos sobre todos, inclusive sobre os cristãos.
Novamente, os cristãos se deparam com uma ditadura que quer forçá-los a violar sua consciência.
Outros já trilharam esse caminho, inclusive Daniel na Babilônia.
Quem diria que um dia — mais precisamente, em nossos dias — teríamos a oportunidade de colocar em prática o testemunho de Daniel em nossas vidas e empregos?
Fonte: www.juliosevero.com
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terça-feira, 14 de maio de 2013
Nove mitos que não devem impedi-lo de experimentar Debian
A Reputação do Debian está fora de sintonia com o que ele realmente oferece.
Nestes dias, o Debian parece estar desfrutando um modesto retorno entre os usuários experientes. Dificilmente passa-se uma semana sem que não se ouça em sites de redes sociais a notícia de que duas ou três pessoas estão olhando o Debian com outros olhos.
Este interesse renovado pode ser reflexo da crescente desilusão com o Ubuntu, distribuição baseada no Debian e que outrora havia tomado seu lugar em popularidade entre os usuários Linux. Certamente, reflete uma crescente disposição, no transcurso dos últimos dois anos, dos usuários revoltados com o Unity do Ubuntu, em experimentarem novas distros com GNOME 3. Sendo uma das distribuições mais antigas e especificamente focada nas escolhas do usuário, Debian parece confiável no meio de tantas incertezas.
Ainda assim, muitos usuários hesitam em mudar para o Debian. A distribuição é cercada por mitos, muitos deles ligados à impressão de que é indicada para especialistas e de que é quase tão difícil de usar como o Gentoo ou Linux from Scratch.
No entanto, a maioria desses mitos ou estão desatualizados ou são meias-verdades que precisam ser inteiramente analisadas. Como em qualquer distribuição, a experiência do usuário no Debian vem tanto dos aplicativos como da própria distribuição. Se você estiver confortável com o KDE ou o LXDE no Fedora ou Mageia, você deve sentir-se também confortável com eles no Debian. Mesmo que qualquer um desses mitos fossem verdadeiros, nenhum deles poderiam fundamentar qualquer razão para não darmos uma chance ao Debian.
9. Debian é difícil de instalar
Verdade seja dita, o Debian foi uma das últimas distribuições a ter uma instalação fácil de usar, e muito menos em modo gráfico. No entanto, uma revisão do instalador baseado em texto foi aplicada em 2005, e uma versão gráfica em 2007, sendo que ambos são práticos, embora esteja longe de ser amigável.
O que pode ser intimidante é que ambas as versões do instalador exigem uma contribuição significativa do usuário. Se você quiser, você pode ajustá-los indefinidamente. No entanto, mesmo se você não tem ideia do que é o Linux, você ainda pode instalar o Debian com sucesso aderindo ao nível básico de detalhes, aceitando sugestões do instalador e ler a ajuda.
Alguma vez você já recorreu ao método especialista do instalador do Ubuntu? Se sim, você já usou uma versão do instalador Debian, e pode usá-lo a partir dessa experiência em primeira mão.
8. Os usuários devem manter um mesmo ramo de repositórios
Muitas pessoas estão conscientes de que o Debian tem três repositórios principais: Testing, Unstable e Stable. A maioria também estão cientes de que um pacote entra no Unstable após o cumprimento das normas básicas, então passa para o Testing e, finalmente, para o Stable quando uma liberação geral é feita. No entanto, os usuários potenciais receiam comprometer seus sistema por conta da escolha de um repositório inadequado para suas preferências.
Por outro lado, usuários experientes do Debian conhecem melhor as possibilidades dos repositórios. Usuários que estão configurando um servidor ou que exigem o máximo de confiabilidade, ou por algum outro motivo qualquer, geralmente ficam com o repositório Stable. No entanto, outros usuários, especialmente em estações de trabalho independentes, costuma misturar e combinar os repositórios para produzir sistemas híbridos.
Entretanto, estes sistemas híbridos exigem cautela. Geralmente, deve-se evitar misturar e combinar pacotes do sistema central (os chamados pacotes base). A exceção fica por conta do kernel, já que o bootloader normalmente armazena vários kernels, de modo que se um novo não funcionar, você ainda pode reiniciar o sistema. Da mesma forma, se você tem várias áreas de trabalho, problemas com uma delas ainda ainda lhe permitirá usar uma outra interface, ou mesmo a linha de comando como último recurso.
Por outro lado, ainda assim é perfeitamente seguro atualizamos os aplicativos do desktop para aqueles dos repositórios Unstable, porque, mesmo se ocorrerem problemas, seu sistema básico ainda deve inicializar.
Em outras palavras, desde que você tome algumas precauções, você não está limitado a usar um único repositório, a menos que você deseje ser assim.
7. Unstable é instável
Sim, o repositório Unstable é instável para os padrões Debian. Mas isso significa que, para os padrões da maioria das outras distribuições, pacotes instáveis são geralmente utilizáveis. Na verdade, os derivados Debian muitas vezes tomam emprestados pacotes diretamente do Unstable, a fim de dar aos usuários as mais recentes versões dos pacotes.
No entanto, o repositório Unstable passa por alguns períodos em que é melhor deixá-lo sozinho. Desde que os pacotes cumpram algumas normas mínimas, alguns pacotes mandados para o Unstable podem ter problemas de dependência que podem quebrar o sistema de gerenciamento de pacotes, deixando-o incapaz de instalar outros pacotes até que o problema seja resolvido.
Mas tais problemas geralmente são corrigidos quando submetidos ao processo de depuração. Você também pode ter um número de opções para a correção do seu próprio sistema.
Da mesma forma, você deve evitar atualizações do Debian unstable quando está no meio de uma transição de uma tecnologia para outra. Por exemplo, há alguns anos, o Debian mudou o seu gerenciador gráfico do XFree86 para X.Org e demorou um pouco para fazer a transição sem problemas para os usuários.
Se você usar o Unstable como repositório principal ou ocasionalmente em um sistema híbrido, você precisa adquirir o hábito de acompanhar o que o Projeto está fazendo.
Por exemplo, quando um congelamento para o próximo lançamento é iniciado, não é uma boa ideia atualizarmos ou instalarmos pacotes do Unstable, porque alguns podem ter sido feitos à pressa, a fim de cumprir o prazo de congelamento.
Sob essas circunstâncias, por uma semana ou duas, você pode querer usar a opção -s para o apt-get para simular uma atualização antes de realmente a praticá-la, apenas para evitar problemas.
6. Pacotes Debian são desatualizados
A verdade desta afirmação depende do repositório e das circunstâncias.
Geralmente, o repositório Stable possui pacotes mais antigos do que do repositório Testing e, muito provavelmente ainda mais desatualizados do que aqueles do Unstable. Historicamente, dois ou três anos é período médio entre os lançamentos oficiais de uma versão estável do Debian. Antes do lançamento de uma nova versão, a versão estável corrente pode estar bastante obsoleta, apesar de várias micro-releases, backports e patches de segurança que permitem torná-la utilizável.
Da mesma forma, quando um congelamento é iniciado, levando a uma nova versão, o conteúdo do Testing e Unstable vão ficando cada vez mais idênticos pelo fato de não ser permitida a inclusão de novos pacotes no sistema.
Por outro lado, nos primeiros seis meses após o lançamento, a versão Stable pode ser tão atual como o repositório de qualquer outra distro.
O que é verdade é que a disponibilidade de pacotes depende do entusiasmo das equipes de mantenedores. Aplicações populares como o Amarok podem permanecer no Unstable por um período, depois que o upstream project anuncia uma liberação.
Outros pacotes podem demorar mais para aparecer. A ênfase do Debian é a estabilidade, e não a atualidade de seus pacotes. Se você realmente quiser o software mais recente, você pode ativar o repositório experimental. Mas nem todos os pacotes que vão para o Unstable aparecem primeiro no Experimental, e esse repositório pode causar sérios problemas.
Em geral, na melhor das hipóteses, a atualidade dos pacotes Debian é a menor de suas preocupações. Enquanto todo mundo gosta da ideia de ter a versão mais recente de tudo, a maioria dos aplicativos no ambiente de trabalho livre são avançados o suficiente para que as diferenças entre uma versão e outra não faça assim tanta diferença.
5. Debian não é uma distribuição livre
Você não vai encontrar o Debian na lista das distribuições livres licenciadas pela Free Software Foundation por duas razões: primeiro, porque cada repositório Debian contém uma secção não-livre (non-free), bem como uma seção contrib consistindo de software que é livre em si, mas depende de algum software não-livre, e, segundo, porque inclui a opção de instalar firmware proprietário em seus kernels.
No entanto, o instalador Debian encoraja os usuários a instalar um sistema livre. Aqueles que querem usar as seções non-free e contrib tem que adicioná-los à lista de fontes de repositórios próprios. Da mesma forma, os usuários podem optar por não utilizar firmware proprietário ao instalar. Com essas opções, você pode facilmente instalar um sistema Debian totalmente livre se for a sua escolha.
4. As imagens de instalação são enormes, para Download
Uma versão completa do Debian pode ser contida em 51 CDs e, é provável, poderá levar mais de 24 horas para serem baixados.
No entanto, a maioria dos usuários preferem um live CD, ou uma imagem de instalação de rede de 180 MB, ou uma instalação de cartão de 40 MB. A instalação levará mais tempo a partir dessas soluções porque elas têm de baixar da Internet os pacote que não vem com as mesmas. Mas com elas, você pode estar pronto para instalar em cinco minutos ou menos.
3. Os mantenedores Debian são muito hostis
Há uma década atrás, os mantenedores Debian tinham a reputação de serem indiferentes, grosseiros e sarcásticos. Atualmente, podemos encontrar discussões acaloradas nas listas de discussão do projeto, mas de muitas maneiras Debian é claro em seus atos.
Uma das razão para a mudança reside no fato de que os mantenedores solitários estão cada vez mais dando lugar a equipes, os membros do projeto estão mais preocupados com o bom relacionamento com as pessoas.
Nos últimos anos, o projeto também instituiu um código de conduta para suas listas de discussão, uma declaração de diversidade, uma equipe anti-assédio e padrões de respeito para eventos.
Se esses esforços visam incentivar uma atmosfera amigável ou refletem apenas uma determinação entre os líderes do Debian para aparentar isso é uma questão aberta. Mas é verdade que o projeto Debian parece um lugar mais acolhedor hoje do que era há cinco anos.
2. Debian não é compatível com o Ubuntu
Esta afirmação é importante porque o Ubuntu contém documentação e aplicativos proprietários em seus repositórios que alguns usuários podem querer instalar. Além disso, quando um projeto derivado deseja um ciclo de liberação mais curto, atualmente, eles preferem fazê-lo para o Ubuntu.
O fato é que, como o Ubuntu toma emprestado muitos de seus pacotes do Debian Testing ou dos repositórios Unstable, as duas distribuições terão sempre um elevado grau de compatibilidade. Ao mesmo tempo, o Ubuntu continua a diferenciar-se do Debian e outros demais distribuições debian-like, logo, essa compatibilidade tenderá a cair com o tempo.
Até onde eu sei, ninguém controla o nível dessa compatibilidade. Mas, de acordo com umaapresentação feita pelo líder do projeto Debian, Stefano Zacchiroli, em 2011, 74% dos pacotes do Ubuntu são tirados diretamente de repositórios do Debian e 18% são de pacotes adaptados. (Os 7% restantes são obtidos do upstream). Estes números sugerem que dois de cada três pacotes são compatíveis em ambos os sistemas. Provavelmente, as chances são ainda melhores se o pacote não fizer parte do núcleo do sistema.
1. Debian é irrelevante hoje
Em grande medida, o Ubuntu agora desfruta da popularidade que o Debian tinha uma década atrás. Inovador onde Debian está preocupado com a estabilidade, user-friendly, onde Debian tem uma reputação de ser idealizado para especialistas, poderiam dizer que o Ubuntu tornou o Debian irrelevante.
Uma análise mais atenta, porém, mostra que, se o Debian em si está menos popular do que era antes, a sua influência tornou-se maior do que nunca. Além Ubuntu em si, 147 das 321 distribuições listadas na Distrowatch baseiam-se em Debian. Adicionando-se as distribuições derivadas do Ubuntu, chegaremos a 234 distros derivadas direta ou indiretamente do Debian (73% das distribuições existentes). Este é um acréssimo de 10% em relação há dois anos atrás, e a inclui entre as três distribuições das cinco principais mais procuradas – Linux Mint, Ubuntu e Debian.
Em vez dizer que tornou-se irrelevante, hoje Debian está mais influente do que nunca. Pode-se dizer que se tornou o maior projeto upstream do desktop Linux.
Vivendo sob os rumores
Tecnicamente e socialmente, o Debian tem muitos pontos a seu favor. O Seu sistema mantenedor garante que apenas pessoas habituadas com projetos de upstream estejam habilitadas a supervisionar seus pacotes, e os testes destes pacotes incluem padrões rigorosos.
Tão importante quanto isso, está uma das mais fortes provas de que uma distribuição baseada na comunidade pode ser tão bem sucedida como uma comercial. Alguns usuários também a apoiam pelo simples fato de que ela oferece uma posição rígida e diferenciada quanto ao software livre, que é independente da Free Software Foundation.
Entretanto, muitas pessoas acabam deixando-se influenciar pelos mitos quando pensam em adotar Debian – baseadas em rumores de que nunca foram verdade ou que há muito tempo deixam de ser verdade.
Quando você resolver olhar através dos mitos, atualmente você não terá motivo algum para não considerar Debian ao invés de outras distros que têm uma reputação melhor por conta da facilidade de uso. Além de umas poucas qualificações que eu mencionei, o Debian moderno merece ser um candidato sério quando você se decidir trocar de distro.
Com informações de Datamation e Debian Maníaco
Playstation 4 terá sistema operacional baseado em BSD
A informação veio de uma entrevista com ums dos líderes do desenvolvimento do PS4 na Sony, e a razão mencionada para a escolha são os recursos de multitarefa. Consta que será o primeiro console a optar por um SO baseado no BSD e, curiosamente, se a Sony optar pelo FreeBSD, poderá implementar o Grand Central Dispatch, mecanismo de processamento paralelo desenvolvido originalmente pela Apple para o OS X, disponibilizado sob licença livre (Apache) e portado para o FreeBSD desde sua versão 8.1.
Enviado por João Fernando Costa Júnior (revistaΘespiritolivre·org):
“Ao que tudo indica, o tão esperado console da Sony trará um sistema operacional baseado em BSD.A razão pela escolha, segundo os engenheiros da Sony, refere-se ao sistema multitarefa do BSD. Este detalhe, porém, soa estranho, uma vez que o GNU/Linux também é multitarefa e atualmente já mostrou ser também um terreno fértil para games e entretenimento (vide as novas investidas vindas da Valve, com o Steam).
Vale ressaltar que o BSD (mais precisamente o FreeBSD) também foi utilizado como base para o sistema operacional da Apple, o Mac OS X, dando origem ao Darwin.” [referência: revista.espiritolivre.org]
Vale ressaltar que o BSD (mais precisamente o FreeBSD) também foi utilizado como base para o sistema operacional da Apple, o Mac OS X, dando origem ao Darwin.” [referência: revista.espiritolivre.org]
Calados pela diversidade
Dr. Fábio Blanco
A diversidade é uma santa imaculada, louvada, venerada por todos os adeptos da "igreja do pensamento que não desagrada ninguém". Segunda a doutrina dessa comunidade amorfa, inócua e desinteressante, toda manifestação cultural deve ser valorizada, nenhuma cultura pode ser considerada superior e, principalmente, toda cultura deve ser respeitada, ainda que sua prática seja absurda ao observador.
Segundo esse pensamento, assuntos como os de algumas comunidades indígenas, por exemplo, que enterram crianças vivas, simplesmente porque não nascem fisicamente perfeitas, ficam, segundo a ideologia da diversidade, automaticamente isentos de crítica. Não importa que tais práticas sejam uma afronta ao bom senso e a uma mínima noção de humanidade; não cabe falar nada contra elas.
Além do sufoco infantil, o sufoco da opinião. O respeito à diversidade é alçado, então, ao estatuto de lei universal, inviolável. Como diante de uma regra imutável, enxergar o diverso como algo tolerável deixa de ser uma questão de opção e valores e passa a ser mandamento. Ter o diferente como mal, inferior, prejudicial não apenas é visto como um ato de intolerância, mas começa a tornar-se um crime contra a humanidade. Se não gosta, cale-se e veja o diverso divertir-se às custas de seu silêncio forçado.
A diversidade assume então o status de valor em si. Falar algo depreciativo do outro torna-se blasfêmia sujeita à reprovação e excomunhão praticada pelos asseclas vociferantes dessa entidade, dessa deusa, que tem recebido cada vez mais louvores e oferendas. Criticar o diferente é pecado, e mortal.
Mas quem são os diferentes protegidos? Na verdade, são aqueles escolhidos segundo o interesse da ideologia. A matança infantil indígena é diferente, a feitiçaria africana é diferente, a poligamia e pedofilia islâmicas também são diferentes e, por isso, falar algo contra essas chamadas "manifestações culturais" é crime.
Mas veja que, quando a diversidade, por si mesma, passa a ser inviolável, não apenas a cultura estrangeira é cercada com muros inexpugnáveis, mas as próprias manifestações internas, em sua infinita diversidade, ainda que se choquem com os padrões construídos dentro da própria cultura. Assim, qualquer atitude humana, mesmo que seja uma afronta ao bom senso, às tradições e à própria percepção de natureza de um povo, fica colocada fora do campo da crítica, permanecendo guardada das palavras contrárias.
O que é isso senão a imposição de uma mordaça absoluta? E o que é isso senão o próprio fim da civilização como a conhecemos? E o que é isso senão o fim da religião mesma? Ora, toda a construção civilizacional e religiosa fora erguida sobre a crítica, a dialética e a dissonância. Sem isso, nada se teria feito. Se desde sempre os homens não pudessem expor suas visões discordantes, viveríamos ainda nas cavernas.
Nem Marx sobreviveria, nem Napoleão permaneceria. Principalmente eles fincaram seus pés sobre a rejeição do passado, sobre à crítica às tradições. Podemos concluir, portanto, que se os pais revolucionários vivessem hoje, não seriam o que foram, pois seriam sufocados pelo politicamente correto e pela proibição à crítica.
Mas as coisas não são tão simples assim. Em primeiro lugar, essa onda politicamente correta tem raízes muito mais profundas que alcançam exatamente aqueles revolucionários citados. Se hoje há uma ditadura contra a opinião, isso nada mais é do que o fruto do totalitarismo plantado também por eles.
Em segundo lugar, mesmo Napoleão e Marx teriam voz nos dias de hoje. Sabe por quê? Porque as coisas que eles criticaram são os únicos objetos de crítica permitidos: o cristianismo, o capitalismo, a tradição e a moral. Se tudo está protegido pela couraça do politicamente correto, estas manifestações citadas e seus correlatos: o homem branco, a heterossexualidade, a família e os valores espirituais se encontram fora dessa rede de proteção. Nada pode ser mal, exceto estas formas de cultura. Um índio pode matar uma criança, mas um cristão não pode dizer que o homossexualismo é um erro. Um africano pode fazer feitiços contra qualquer um, mas um crente não pode orar pedindo bênçãos para Deus. Um homossexual pode invadir um culto de uma igreja evangélica, lugar privado, e afrontar as crenças dela se agarrando diante de todos, mas um pregador não pode, em praça pública, afirmar que um gay está em pecado. Uma mulher pode reclamar pelo direito de matar fetos, mas ninguém pode mandá-las calarem suas bocas. Os brancos precisam arcar com os custos de uma escravatura secular, enquanto os negros não pagam nada pela escravatura empreendida por eles mesmos. O capitalista pode ser demonizado como avarento e explorador, enquanto líderes socialistas, ainda que usufruindo de vidas nababescas, obtidas por meio da exploração de povos inteiros, são tidos por heróis.
Há dezenas de outros exemplos que poderiam ser citados, mas esses bastam para mostrar que se o politicamente correto impõe o "cale-se" a quase todos, ficam de fora exatamente aqueles que livremente podem criticar os calados. E se um dia esses calados desaparecessem, a utopia seria alcançada: um mundo onde ninguém critica ninguém, onde nada é discutido, onde nada é melhorado. Como na música do John Lennon, uma mundo sem religião onde todos vivem como um só. Um lugar eternamente inerte. Na verdade, uma exata descrição do Inferno.
Fonte: Fábio Blanco
Divulgação: www.juliosevero.com
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Paz e amor diante do rolo compressor gay
Importante evento ecumênico no Congresso Nacional reunirá religiosos para tratar da agenda gay com tolerância
Julio Severo
Religião e gayzismo são possíveis? Um evento gay em Brasília dará a resposta. O evento não ocorrerá em nenhuma boate gay ou outra zona de zoadas gays.
Sob patrocínio do Congresso Nacional, militantes homossexualistas realizarão o 10º Seminário LGBT, com o título de “Liberdades, Abram As Asas Sobre Nós — A Liberdade de Crença Em Relação Às Outras Liberdades Individuais.”
Jean Wyllys |
O workshop da manhã, intitulado “Estado Laico na Prática e na Teoria — Como fica o processo de representação política diante das contradições existentes na Constituição e nas práticas de instituições?”, trará os seguintes preletores:
* Débora Diniz, do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero. Débora, que defende o aborto legalizado, se notabilizou por ter jogado a lei em cima do Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que a chamou de “abortista.” A justiça brasileira, incrivelmente, concluiu que o padre cometeu crime ao chamar de abortista uma abortista. O padre pró-vida foi condenado.
* Procurador Jefferson Aparecido Dias, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) em São Paulo. A PRDC, fortalecida pelo PSDB, é considerada uma das máquinas mais sofisticadas de combate à “homofobia.”
* André Sidnei Musskopf, professor na Escola Superior de Teologia (EST). Musskopf é autor do livro “Talar Rosa,” que defende a ideologia gay a partir de uma interpretação torcida da Bíblia. A EST de Musskopf é tão liberal que já teve até Luiz Mott como preletor.
* Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que está interessadíssima na imposição da agenda gay no Brasil.
* Padre Beto, que foi excomungado da Igreja Católica por defender o “casamento” gay e muitos outros elementos do supremacismo gay.
Outros militantes que palestrarão são:
* Henrique Vieira.
* Paulo Victor Leite Lopes, Instituto de Estudos da Religião (ISER).
Bahaísmo e Jean Wyllys em destaque no 10º Seminário LGBT
O workshop da tarde, intitulado “Religião e Diversidades — Como trabalhar as diferenças culturais para garantir um Estado Laico?”, terá como mediador o deputado gayzista Jean Wyllys.
Os preletores serão:
* Iradj Roberto Eghrari, Secretário Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo do movimento Bahá’í.
* Bispo Robson Rodovalho, presidente da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.
* Daniel Sottomaior, Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.
* Hussein Mohamed El Zoghbi, presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras).
* Pe. José Antônio Trasferetti, pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo (Campinas), PUC Campinas
* Ysani Kalapalo, Movimento Indígenas em Ação
* Pai Tata Ngunz’tala, pai-de-santo do Terreiro Tumba Nzo Jimona dia Nzambi.
* Lama Padma Samten, fundador do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB).
* Um representante liberal do judaísmo.
* Um representante espírita.
A força bahai
Não dá para estranhar um líder da religião bahai em primeiro lugar entre os preletores do evento da tarde. O bahaísmo, que tem trabalhado intimamente com a Iniciativa das Religiões Unidas (IRU), tem uma mensagem simples: a humanidade é uma única raça, e todos os líderes religiosos estavam realmente proclamando o mesmo Deus mediante vários meios. Jesus, Maomé, Zoroastro, Moisés, Krishna e Buda eram apenas precursores do mensageiro final, Bahaullah, o fundador do bahaísmo.
Bahaullah cria que todas as religiões eram igualmente válidas porque todas tentavam trazer paz e amor ao mundo. Os temas comuns de paz e amor permeiam a religião bahai. Essa paz tem de ser perpetuada por todos os grupos de pessoas. Em outras palavras, todos temos de nos unir em amor. Todos os relacionamentos — entre indivíduos, países, grupos de pessoas e religiões — devem ser guiados por essa necessidade humana. Bahaullah concluiu que essa era a doutrina central de todos os profetas do mundo, e portanto eles foram enviados pelo mesmo Deus. Entre os pontos da doutrina bahai se destacam: a unidade de todas as religiões, a unidade da humanidade, a eliminação do preconceito, a igualdade de homens e mulheres e a fundação de um governo mundial.
A IRU é uma campanha da ONU para unificar todas as religiões debaixo da ideologia homossexualista e abortista da ONU. Portanto, o bahaísmo tem sido a ponte perfeita para a IRU e a ONU cooptarem as religiões mundiais.
Jean Wyllys e os orixás
É natural também que haja um pai-de-santo entre os preletores. Os orixás são muito abertos a todas as práticas homossexuais. Aliás, embora demonstre publicamente sua repugnância contra qualquer menção de Deus na vida de um político cristão, afirmando que tais ligações violam o Estado laico, o supremacista gay Jean Wyllys se gaba publicamente de que os orixás o colocaram na política (ver vídeo:http://youtu.be/f32xNxQUf7w).
Os cristãos, de acordo com Wyllys, não podem misturar política com Deus. Mas ele pode com os orixás.
Só estão autorizados a misturar as coisas os cristãos que professam um cristianismo torcido. O Pe. José Antônio Trasferetti foi escolhido como preletor do 10º Seminário LGBT exclusivamente por tal qualidade. Em 1995, ele foi premiado com o troféu Triângulo Rosa, concedido pelo Grupo Gay da Bahia, por ser o mais ativo católico defensor dos direitos homossexuais no Brasil.
Esse é um padre liberal e esquerdista. Não será difícil arrumar um liberal adepto do judaísmo.
Mas me admira o nome do Bispo Robson Rodovalho estar nessa salada babilônica, representando os evangélicos do Brasil. Tempos atrás, ele achou ruim quando denunciei sua postura “morna” no caso Marco Feliciano.
Robson Rodovalho, representante dos evangélicos |
Com informações, sobre o bahaísmo, de Ed Hindson (2008). The Popular Encyclopedia of Apologetics. Harvest House Publishers. Com informações também da Frente Parlamentar Evangélica.
Fonte: www.juliosevero.com
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Genizah e manipulação: a esquerda a serviço da esquerda
Julio Severo
Fiquei surpreso e desconfiado quando o vídeo da Dra. Damares Alves foi divulgado também no Genizah. O vídeo, que muita gente no Brasil viu através de incontáveis sites e blogs, denuncia o governo federal sexualizando as crianças.
Muito acertadamente, o filósofo Olavo de Carvalho disse sobre o vídeo: “É, sem favor nenhum, o discurso mais importante e mais valioso proferido em português do Brasil no último meio século.”
Não fiquei surpreso com o que o governo federal faz e fez. Meu blog contém textos e fontes sobre esse assunto, que não é novidade para mim. Outros sites sérios, inclusive o Mídia Sem Máscara, contêm denúncias semelhantes. Eu mesmo já testemunhei, pessoalmente, uma elevada funcionária do governo federal falando sobre isso anos atrás.
Minha surpresa e desconfiança foram com a real intenção do Genizah em expor algo tão necessário para as famílias brasileiras.
O dono do Genizah, cuja boca suja é notória, teria se convertido?
Minha suspeita não se confirmou. Ontem, o Genizah disse que conheceu uma refutação “contundente” ao vídeo da Dra. Damares e fez contato com a autora, a sra. Magali do Nascimento Cunha.
Magali do Nascimento Cunha discursando no Conselho Mundial de Igrejas |
Em seguida, alega que o vídeo da Dra. Damares é “uma peça para atacar o governo federal forjando estatísticas e inventando fatos.”
Depois da refutação “contundente”, veiculada neste link pelo Genizah, a única impressão que ficou é que as denúncias de que o governo está sexualizando as crianças são “mentiras.” A mulher que denunciou “manipulou,” segundo o Genizah.
Supostamente, de acordo com o Genizah, a mulher metodista que atacou Damares só está interessada na “verdade” e não tem nenhuma motivação ideológica.
Quem é Magali do Nascimento Cunha?
Qual é a credencial da metodista que virou a heroína da “verdade” no tabloide sensacionalista Genizah? Magali do Nascimento Cunha é professora da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, um dos maiores redutos esquerdistas do protestantismo brasileiro.
Ela é também membro do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas, o maior reduto de protestantes esquerdistas do mundo.
O site do Conselho Mundial de Igrejas destaca, com louvores, que Magali faz parte da infame Comissão Nacional da Verdade, um grupo criado pelo governo de Dilma Rousseff (que tem passado terrorista comunista) para investigar supostas violações de direitos humanos por parte dos militares contra terroristas comunistas armados que matavam, assaltavam bancos, faziam atentados a bomba, sequestravam, etc.
A Comissão Nacional da Verdade, que julgará apenas os militares e não os terroristas comunistas, tem tido amplo apoio do Genizah, que tem destacado o papel de protestantes na luta comunista contra o governo militar.
Magali também colocou de fora suas vermelhas unhas comunistas no caso Marco Feliciano, que atraiu a fúria de toda a esquerda secular e evangélica.
Naturalmente, Magali não podia ficar de fora da campanha de ódio perpetrada por seus camaradas contra Feliciano.
Ao reclamar de Feliciano, ela o enquadra como “cristão predominantemente conservador teologicamente, marcado por um fundamentalismo bíblico” — uma acusação rotineira da esquerda protestante contra todo evangélico que não segue a cartilha de Karl Marx ou não compartilha da agenda gayzista e abortista.
O que não é surpresa é que a reclamação dela foi postada, em seu blog pessoal, por Leonardo Boff, um ex-católico que é o maior promotor da Teologia da Libertação no Brasil.
Não é a toa, então, que o Genizah tenha acolhido com tanto entusiasmo a refutação “contundente” da protestante esquerdista, ecumênica e liberal. São almas gêmeas.
Dá até para entender por que o Genizah havia postado inicialmente o vídeo de alerta da Dra. Damares Alves. Ela já ajudou Marina Silva. De forma semelhante, em seus textos, Magali deixa também transparecer simpatia por Marina e seu esquerdismo melancia.
Mas a diferença é gritante. Mesmo com suas marinadas, Damares faz muito mais do que Marina faz: ela denuncia o governo federal. Magali não. O resultado é que entre as marinadas de Damares e o esquerdismo safado de Magali, a escolha do Genizah foi por sua alma gêmea.
Outra explicação possível é que, ao descobrir que tanto eu quanto Olavo de Carvalho elogiamos o discurso gravado de Damares, o Genizah decidiu despejar no vídeo toda a sua ojeriza pelo conservadorismo, com os mesmos argumentos falaciosos de sempre. (Para os leitores iniciantes, Olavo de Carvalho e Julio Severo são alvos preferenciais do tabloide sensacionalista Ojerizah.)
A esquerda protestante brasileira tem feito uso de maldades, safadeza e mentiras desde seus primórdios, conforme registra meu livro “Teologia da Libertação X Teologia da Prosperidade.” Um evangélico possesso da heresia esquerdista vende a própria mãe, ou Deus, para fazer a vontade do pai da mentira e da safadeza.
O pedófilo de cueca amarela
O fato mais importante e escandaloso é que em momento algum Magali do Nascimento Cunha provou que o governo federal NÃO está sexualizando ou até mesmo homossexualizando as crianças do Brasil. Sua refutação “contundente” focou apenas em detalhes técnicos, sem se importar se o governo Lula e o governo de Dilma Rousseff cometeram as sexualizações e muitas outras aberrações.
Meu blog tem toneladas dessas informações, inclusive denúncias mostrando protestantes como o Genizah e militantes como Magali colocando sua ideologia acima do bem-estar das famílias. Muito diferente de mim, que tenho trabalhado para defender valores pró-família sem salário algum, Magali conta com milhares de reais para “inspirá-la” em sua rota esquerdista.
Focar em detalhes técnicos é uma artimanha — tipicamente esquerdista — de manipular o debate. Assim, em vez de todos tratarem objetivamente do estuprador que violentou a menina de cinco anos, o advogado ardiloso esfrega as mãos de malícia e apela para o juiz no tribunal: “Excelência, note que meu cliente está sendo acusado de estuprar a menininha, mas a mulher que fez a acusação cometeu um erro imperdoável. Ela disse que meu cliente estava usando cueca amarela, mas eu digo que era azul-claro. Como podemos dar credibilidade para ela?”
Assim, o ardiloso desvia o assunto para detalhes, na esperança de que o público perca a atenção do crime maior: o estupro da menina. No final, todos esquecem a menina e ficam ocupados batendo boca para ver quem está certo sobre a cor da cueca imunda do pedófilo.
O governo federal está sexualizando e homossexualizando as crianças? Magali não respondeu a essa pergunta, e ainda desviou o foco.
O Ojerizah e Magali têm uma motivação ideológica? Uma só, é de duvidar. O mais provável é que sejam várias.
A Dra. Damares errou a cor da cueca de um dos sexualizadores de crianças? Talvez. Mas isso não muda a gravidade e a realidade das denúncias. Por mais que o Genizah, Magalis e outros protestantes esquerdistas endinheirados queiram desviar o assunto para detalhes, crianças estão sendo sexualizadas nas escolas.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Sobre o Genizah:
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