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quinta-feira, 21 de março de 2013

Marco Feliciano, não renuncie!

Mesmo que discordemos dele, não podemos abandoná-lo

Julio Severo
Os supremacistas gays, que se retratam como minoria oprimida e coitadinha, agem como uma maioria tirânica ao exigirem que Marco Feliciano, deputado federal e pastor da Assembleia de Deus, escolhido democraticamente para ser presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, renuncie.
A CDH sempre esteve majoritariamente nas mãos de petistas, que direcionavam suas preocupações para combater a crítica ao homossexualismo e até aprovar o infame kit gay, cujo objetivo era doutrinar as crianças do Brasil em práticas homossexuais. A CDH sob o PT dava para os supremacistas gays milhões do dinheiro do povo.
Marco Feliciano
A escolha de Feliciano para presidir a CDH traz a esperança de que pela primeira vez o desperdício de rios de dinheiro para farras anais vai parar.
Se Marco Feliciano renunciar, as farras vão continuar.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, o evangélico Henrique Eduardo Alves, se reuniu com o líder do Partido Social Cristão (PSC), o partido de Feliciano que é composto por um grande número de evangélicos. A conversa focou na renúncia de Feliciano.
Agora, o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente do PSC querem que Feliciano renuncie.
Cristãos covardes exigem que Feliciano imite a covardia deles.
Por toda a internet, cristãos têm criticado Feliciano, até mesmo chamando-o de “herético”. Eles preferem se aliar, conscientemente ou não, aos supremacistas gays e às esquerdas do que apoiar Feliciano. Grandes grupos evangélicos, especialmente de linha protestante tradicional e esquerdista, estão divulgando abaixo-assinados e outras medidas para que Feliciano renuncie.
Os covardes querem que Feliciano imite a covardia deles.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Feliciano pode ter um milhão de defeitos, mas a covardia não é um deles.
Ele pode não ser o homem mais perfeito do mundo, mas ele é um milhão de vezes melhor do que os parlamentares esquerdistas que já ocuparam a presidência da CDH, cujas preocupações envolviam canalizar milhões para os interesses anais dos supremacistas gays.
A deposição de Feliciano da CDH comprovará que a pouca democracia que supúnhamos existir no Brasil é na verdade uma sodomocracia — a tirania dos supremacistas gays.
Se Feliciano cair, todos perdemos, pois a bronca dos supremacistas gays, do PT e das esquerdas evangélicas não é com a pessoa ou com o caráter de Feliciano. A bronca deles é com o Cristianismo e com o testemunho cristão que Feliciano declara ousadamente em público.
É evidente que ele não tem profundo conhecimento de teologia, mas onde se pode achar um cristão disposto a abrir a boca para defender corajosamente a vida e a família diante das barulhentas turbas pró-aborto e pró-sodomia que demonstram ódio ao mínimo sinal de contrariedade às suas exigências?
Se outro cristão com testemunho ousado tivesse sido escolhido para a presidência da CDH, a bronca, a hostilidade e o azedume seriam os mesmos.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Ainda que o PSC e a própria Câmara dos Deputados desamparem Feliciano, o Deus de quem ele dá testemunho público há de guiá-lo nos caminhos da justiça e vitória.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
E mesmo que não disséssemos nada, Deus tem palavras de vitória:
“Sê forte e destemido… Tão-somente sê de fato firme e corajoso, para teres o zelo de agir de acordo com todos os mandamentos da Torá, Lei, que te ordenou Moisés, meu servo. Não te apartes dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que tenhas sucesso em todas as tuas realizações. Que o livro da Torá, Lei, esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de agir em conformidade com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas empreitadas e alcançarás bom êxito! Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso? Não temas e não te apavores, porquanto Yahweh, o SENHOR teu Deus, está contigo por onde quer que andes!” (Josué 1:6-9 King James Atualizada)
Ser forte e destemido não é fácil.
Não ceder aos inimigos não é fácil.
Dez anos atrás, quando Luiz Mott ordenou a uma igreja batista de Campinas que removesse do site da igreja uma pregação contra o homossexualismo, a igreja cedeu.
Três anos atrás, quando os supremacistas gays exigiram a remoção do site da Universidade Presbiteriana Mackenzie um manifesto presbiteriano contra o PLC 122, a universidade cedeu.
Agora, o PT, o presidente evangélico da Câmara dos Deputados, o presidente do PSC, os supremacistas gays e todas as esquerdas seculares e evangélicas estão exigindo que Feliciano ceda e renuncie.
Se ele fizer isso, ele se juntará à multidão de cristãos covardes que o acusam covardemente.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Envie diretamente a ele um email com seu encorajamento:dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br
Você pode também deixar sua mensagem de encorajamento no Twitter dele:@marcofeliciano
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quarta-feira, 20 de março de 2013

Deputado da Frente Parlamentar Evangélica questiona posição pró-aborto do Conselho Federal de Medicina

Julio Severo
O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), que é membro da Frente Parlamentar Evangélica, recebeu com surpresa e indignação o comunicado 46/2013 do Conselho Federal de Medicina (CFM). O comunicado declara que o CFM está oficialmente apoiando medidas de “ampliação dos excludentes de ilicitudes penais em caso de aborto”.
Roberto de Lucena
O apoio oficial está registrado num documento elaborado durante o I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013, realizado no início do mês de março em Belém (PA). Por meio do comunicado, o CFM declara apoio à reforma do Código Penal brasileiro, especialmente a modificação dos artigos referentes ao crime de matar bebês em gestação.
Um trecho do documento diz: “É importante frisar que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico”. Para Roberto de Lucena, trata-se de uma falácia que esconde o que acontecerá quando as leis sobre aborto forem mudadas.
“A ampliação dos excludentes de licitudes penais em caso de aborto é, simplesmente, a forma técnica e sofisticada de defender que não haja aplicação de punição legal em determinadas situações nas quais a mulher decidir pelo aborto”, esclareceu Roberto de Lucena.
O deputado enfatizou que o CFM defendeu a introdução de novas situações nas quais matar um bebê em gestação não acarretará punição legal. O comunicado do CFM não se conforma com os casos já previstos em lei e defende que nenhum tipo de aborto propositado seja legalmente punido se realizado “por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação”.
“O Conselho Federal de Medicina está fazendo abertamente propaganda pró-aborto, pois apoia propostas em curso no Congresso Nacional que pedem que o Estado não aplique punição legal caso a gestante aborte até o terceiro mês de gestação, e mais: que o Estado ofereça total assistência a quem assim proceder”, denunciou ele.
A indignação e surpresa de Roberto de Lucena são compartilhadas por todos, dentro e fora da profissão médica, que entendem que a medicina deve apoiar a cura dos doentes e a destruição das doenças.
Na gestação, o médico se depara com dois pacientes: mãe e bebê em gestação. Encarar o bebê como “doença” ou algo descartável em qualquer fase da gestação foge da legitima missão da medicina e da própria sanidade mental.
A medicina nazista era assim: matava doenças e pacientes.
O médico que foge de sua missão de preservar a vida não tem direito de rejeitar o rótulo de nazista.
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terça-feira, 19 de março de 2013

Sereia traiçoeira: Por que as esquerdas odeiam Marcos Feliciano?

Julio Severo
Em nota pública, o setor gayzista do Partido Socialista Brasileiro (PSB) disse:
“Prezados Companheiros Socialistas, A Executiva Nacional LGBT do PSB vem, por meio desta nota, repudiar a indicação do nome do Deputado Pastor Marco Feliciano (PSC) para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. Considerando que o PSB é um partido de esquerda e socialista… entendemos que os Parlamentares Socialistas devem votar contra a indicação do nome desse parlamentar para a Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.”
Mas o PSB não está sozinho. O PT e todos os outros partidos socialistas do Brasil estão expressando o mesmo azedume ideológico.
Afinal, qual é a bronca dos socialistas do Brasil? É por que Marcos Feliciano tem ficha suja? De fato, há alguns problemas na ficha dele, mas nada que se compare à ficha de notórios militantes socialistas do Brasil.
Se o PSB e todos os outros partidos esquerdistas quisessem a cassação de todos os políticos com ficha suja, todos os políticos acusadores de Feliciano estariam em maus lençóis. Todos eles iriam para o espaço.
O problema não é Feliciano, que já cometeu a tolice de apoiar Dilma Rousseff e as próprias esquerdas que o querem enfocar agora. O problema não é sua ficha.

Aborto e homossexualismo

O problema é sua postura cristã contra o pecado homossexual e contra o pecado de matar crianças em gestação (aborto).
Por isso, os ataques das esquerdas não se restringem a Feliciano. Qualquer parlamentar que sustentar posturas contra o aborto e o homossexualismo sofrerá de todas as esquerdas o mesmo ódio que Feliciano está sofrendo.
Em nota pública, o setor gayzista do PSB oficialmente questionou também “a indicação do Deputado Pastor Eurico/PSB-PE para a composição da Comissão de Direitos Humanos, na cota do PSB, considerando o fato de que suas falas e posicionamentos poderão se tornar um óbice [obstáculo] quando da apreciação de temas polêmicos, temas estes defendidos pela militância e pelos segmentos sociais do PSB, quer sejam as bandeiras do LGBT.”

Por que a união deles com os socialistas?

Não me perguntem como o Deputado Pastor Eurico, sendo ministro do Evangelho, consegue ser parte de um partido e de um movimento ideológico cuja principal pretensão é substituir Deus na vida das pessoas. O socialismo impõe sua ideologia como o Grande Deus Pai de todos. É a religião obrigatória do Estado que controla a tudo e a todos.
Não me perguntem por que Feliciano fez campanha por Dilma Rousseff na eleição presidencial de 2010. Ela achou útil o apoio bobo dele. A postura dele contrária ao aborto e ao homossexualismo não incomodava, enquanto ele não tivesse um cargo importante para defendê-las.
Contudo, a partir do momento em que Feliciano foi escolhido como presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), tudo mudou. Ele virou empecilho. E enquanto a eleição presidencial de 2014 não chega, Feliciano continuará apenas empecilho. Quando a eleição chegar, ele novamente ouvirá o canto da sereia Dilma e o coro da esquerda maléfica o chamando para fazer campanha por eles.
Neste momento, ele não ouvirá nenhum doce canto de sereia. Tudo o que ele ouvirá são gritarias de ódio, pois as esquerdas odeiam o Deus que rivaliza com a religião ideológica deles, com o Deus-Estado deles.
E como toda falsa religião, o socialismo tem seus falsos profetas e pastores.

Esquerdismo “crente”

Entre os vários movimentos protestantes esquerdistas que se juntaram na campanha de ódio da esquerda secular contra Marcos Feliciano está o grupo Evangélicos Pela Justiça (EPJ).
O EPJ reconhece, um tanto contente, que a Comissão de Direitos Humanos sempre esteve sob o domínio do PT. Durante o reinado do PT nessa comissão, o EPJ nunca protestou contra o PLC 122 ou contra o infame kit gay.
A postura oficial do EPJ, em concordância com sua mentalidade relativista esquerdista, é encarar a luta contra o PLC 122 como uma luta contra os próprios “direitos civis dos homossexuais”. Em documento recente, em posse de Julio Severo, o EPJ declara: “Temos observado uma postura dos deputados evangélicos contrária à defesa de direitos civis de homossexuais, transmitindo uma imagem que os evangélicos odeiam os homossexuais, apesar de repetidas declarações de que os amam e de que não são homofóbicos3. Lembremos de que mesmo entre grupos evangélicos as interpretações bíblico-teológicas sobre homossexualidade são muito variadas. Além disso, numa sociedade pluralista como a nossa, devemos partir do pressuposto de que Direitos Humanos são princípios fundamentais e inerentes, independentemente de orientação sexual e gênero”.
O EPJ também dá uma cotovelada nos parlamentares da bancada evangélica que se opõem ao PLC 122: “Parlamentares evangélicos, assim como de qualquer outra religião, devem lembrar que a liberdade religiosa assegura que regras ou costumes de uma determinada religião não podem ser impostos a qualquer pessoa. Muito menos podem tais regras ou costumes serem codificados em lei”.
Traduzindo: se a oposição ao homossexualismo e ao aborto tem raízes na cultura judaico-cristã do Brasil, deve ser totalmente rejeitada. Por outro lado, se o favorecimento ao homossexualismo e ao aborto tem suas raízes no socialismo, deve ser totalmente aceito, pois a religião marxista é “laica”.

Movimento Evangélico Progressista

Conheci o EPJ antes de sua metamorfose, quando ainda era o Movimento Evangélico Progressista (MEP), fundado pelo bispo marxista assassinado Robinson Cavalcanti.
A ética do MEP era sempre trabalhar com o PT, e sua linha de raciocínio era: O PT está autorizado, pelo deus-socialista, a impor suas próprias leis e imoralidades na sociedade.
Mas o mesmo MEP hostilizava toda tentativa evangélica de competição com o PT na modificação das leis.
O maior evento “ético” do MEP foi realizado, com o patrocínio do PT, no Congresso Nacional. O palestrante principal do evento foi Caio Fabio, outrora o maior astro da Igreja Presbiteriana do Brasil.
O decrépito MEP adorava o MST, um movimento comunista radical. E o EPJ? Na comemoração dos 25 anos do MST, o esquerdista Ariovaldo Ramos recebeu permissão de Geter Borges para representar o EPJ e aproveitou para louvar os desbravadores evangélicos socialistas do Brasil: Geter Borges, Robinson Cavalcanti, Caio Fábio, Ed Rene Kivitz, Marina Silva, Valdir Steuernagel e tantos outros.
Mas Ariovaldo sabe também louvar esquerdistas seculares. Recentemente, ele louvou Hugo Chávez como referência mundial. Esse é o mesmo Ariovaldo que fez parceria recente entre evangélicos e o governo do PT, mas ficou de boca fechada contra o representante do PT e sua ficha tenebrosa.
Reforçando essa aliança evangélica, o EPJ se aliou ao Conselho Latino-Americano de Igrejas para reunir, até o dia 21 deste mês, todas as organizações evangélicas esquerdistas da América Latina para pedir a renúncia de Marcos Feliciano e a volta na CDH do que eles chamam de líderes “democráticos”: o PT e sua corja.

Marcos Feliciano e suas reações confusas

A resposta de Feliciano a esses ataques tem sido confusa. Em entrevista nas páginas amarelas da revista Veja esta semana, ele destacou muito bem a postura cristã clássica, com relação aos homossexuais, de amar o pecador e detestar seu pecado. Mas ele se embaraçou todo nas outras perguntas inquisitórias do entrevistador, parecendo usar qualquer argumento artificial e pobre para escapar da armadilha dos questionamentos da revista.
Marcos Feliciano
Com relação ao ódio da esquerda evangélica, Feliciano manteve ontem um encontro secreto com Ariovaldo Ramos e outros pastores esquerdistas em São Paulo.
O que saiu desse encontro? Feliciano “moderará” seu discurso contra a agenda gay e abortista? Honestamente, não sei.
Mas gostaria que Feliciano entendesse que, exatamente como o PT vê, suas posturas antiaborto e antissodomia o tornam um empecilho para o avanço no Brasil de um socialismo que ele mal sabe o que é.
O ódio que ele sofre na pele agora, vindo igualmente da esquerda secular e da esquerda evangélica, tem a mesma fonte: a sereia vermelha que o seduziu nas últimas eleições.
No passado, muitos pastores protestantes, especialmente Caio Fábio, abraçaram essa sereia porque tinham a mesma ideologia. Eles fortaleceram o canto dela em todas as igrejas evangélicas do Brasil. Muitos pastores pentecostais e neopentecostais caíram no canto dela e no conto do vigário vermelho. Caíram por puro oportunismo.
Não é preciso ser um pastor pentecostal e ter poderosos dons de revelação para compreender que há algo de muito errado e podre no canto, conto e encantos do socialismo e dos socialistas.
Se Feliciano não entender isso, a sereia vermelha continuará cantando-o — até engoli-lo.
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segunda-feira, 18 de março de 2013

PT e outros partidos de esquerda sentem-se ameaçados com Frente Parlamentar Evangélica

Comissões controladas por esquerdistas têm poder de avançar agenda de aborto e homossexualismo, mas atuação de parlamentares evangélicos tem sido empecilho

Julio Severo
A presença do Pr. Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara destacou que a esquerda brasileira, que já domina praticamente tudo na esfera política do Brasil, não ficará satisfeita enquanto não controlar todos os espaços do Congresso Nacional que podem avançar a legalização do aborto e do homossexualismo.
As estratégias deles sempre acabam se esbarrando na Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que tem apenas 68 deputados, um número pequeno se comparado ao total de mais de 500 parlamentares no Congresso.
Ainda que muito menos poderosa do que as esquerdas radicais presentes no Congresso, a FPE tem feito presença nas comissões que são usadas por grupos esquerdistas para aprovar super-direitos para indivíduos que praticam atos homossexuais. A FPE tem também sobressaído em embates contra grupos que lutam por leis mais liberais sobre aborto e drogas.
Os atritos estão se intensificando, pois os grupos pró-aborto e pró-homossexualismo não aceitam a presença da FPE nas comissões que tratam desses temas. Desde o início do ano, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, a FPE “ocupa 18 das 72 cadeiras da Comissão de Seguridade Social e Família, cuja atribuição é analisar projetos ligados à saúde pública, como consumo de drogas e bebida alcoólica por jovens, e à família, como aborto e proteção à criança. Do grupo evangélico, seis são titulares na comissão e os outros 12, suplentes”.
Na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a FPE conquistou 14 dos 36 postos e a presidência. Isso significa quase 40% das vagas. Embora a tarefa dessa comissão tenha sido, até agora, avaliar denúncias e projetos ligados à pretensa violação dos direitos humanos, o fato é que o termo direitos humanos foi usado para tudo ali, até mesmo aprovar o infame kit gay. Com essa mesma desculpa, petistas e outros esquerdistas que controlavam essa comissão pretendiam classificar como crime a crítica às práticas homossexuais.

Meios de comunicação

Outra preocupação para as esquerdas é a presença da FPE na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Embora os esquerdistas controlem a maioria das 42 cadeiras, a FPE conseguiu 14, com sete titulares e sete suplentes. Entre as atribuições dessa comissão está a análise de pedidos de concessão para rádios. A presença da FPE nessa comissão impede que parlamentares totalitários avancem seus projetos que visam proibir o aluguel de horários para programas cristãos em canais de TV aberta — projetos que destruirão a pregação do Evangelho nos espaços de TV e rádio.
A Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara dos Deputados, é um espaço do qual o PT e outros partidos de esquerda não abrem mão. João Paulo Cunha e José Genoíno, petistas que recentemente foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal como criminosos, foram assim mesmo empossados nessa comissão, que tem a tarefa de analisar aspectos constitucionais e legais dos projetos. Do total de 132 cadeiras nas mãos principalmente de corruptos e militantes, apenas 18 (sete titulares e nove suplentes) estão com a FPE, que muito pouco pode fazer com um número tão pequeno.
Por não ter maioria nas comissões, a Frente Parlamentar Evangélica, formada em grande parte por pentecostais e neopentecostais, se articula com outros grupos religiosos em torno das questões morais. De acordo com a pesquisadora Maria das Dores Campos Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evangélicos e católicos carismáticos vêm atuando em conjunto para impedir o avanço da legalização do aborto.
Com informações do jornal Estado de S. Paulo.
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Marco Feliciano e o ódio anticristão instantâneo

Luciano Perim Almeida
A luz vermelha de alerta acendeu esta semana. A principal polêmica difundida pela mídia e pelas redes sociais foi a indicação e eleição do deputado e pastor Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.
Marcos Feliciano
Toda a celeuma se desenvolveu em cima de algumas declarações do pastor/deputado num outro momento e que muitos afirmaram serem racistas e contrárias aos homossexuais.  Muito mais impactantes que as estranhas declarações do deputado foram as reações rapidamente disseminadas pela mídia, redes sociais e movimentos LGBTs.  Marco Feliciano teve a vida revirada, e foi vítima das maiores infâmias e injustiças. Tudo isso em tempo recorde. Será isso apenas uma reação ás declarações do deputado? Ou teria algo mais por trás de toda essa movimentação?
Marco Feliciano é cristão, e não obstante as reservas que tenho ao seu estilo, é notório que é um homem corajoso e não omite suas opiniões e que por conta disso mesmo nutriu todo esse ódio contra si. Ele não é apenas mais um cristão light, morno, que renuncia o que acredita para ser politicamente correto e consequentemente ser mais aceito pelas pessoas.
O ódio contra Marco Feliciano é em última instância um ódio contra a moralidade cristã e o Cristianismo em si. Não necessariamente quem não goste de Marco Feliciano seja anticristão. Não é isso. Na verdade, a maior parte das pessoas nesse caso age como inocentes úteis, simplesmente seguindo o fluxo, sem se questionar muito a esse respeito. Fazem isso porque acham que é importante estar em sintonia com a maioria do momento e pensar diferente a esta altura poderia trazer alguns incômodos como críticas, rótulos ou mesmo a falta de aceitação. O que a grande maioria dos detratores de Marco Feliciano não sabe é que na raiz desse movimento há toda uma engenharia laicista e anticristã que deseja confinar o Cristianismo à esfera privada, deixando-o irrelevante na sociedade, a começar pela legislação.
É isso que está acontecendo atualmente no Brasil. Vem se impondo sutilmente e cada vez mais uma mordaça anticristã. Qualquer opinião é aceita, desde que não seja a católica ou cristã. Basta aparecer um médico, deputado, pesquisador, ou juiz que seja cristão e que exponha sua opinião em coerência com seu credo, que já aparece alguém para rotulá-lo de religioso, como se ter Fé o tornasse automaticamente um cidadão de segunda classe como menos direitos que os demais.
No caso específico do Marco Feliciano ele se opõe ao PL 122 que quer criar superdireitos para os homossexuais. Esse projeto desejado pelos movimentos gays (e nem sempre pelos homossexuais) quer criminalizar a opinião daqueles que se manifestarem contra as práticas homossexuais. Uma verdadeira mordaça gay que se implantada neste país silenciará e punirá as vozes discordantes, em suma, sementes de uma possível ditadura laicista e anticristã.
Fica o recado: antes de sairmos replicando qualquer coisa por aí no afã de sermos bem aceitos ou de estarmos na moda, é preciso prestar muita atenção. Por trás das ações aparentemente mais inofensivas, reputações vão sendo destruídas e os valores que servem de base para nossa sociedade vão sendo minados. Sejamos mais prudentes, sobretudo em tempos de online e real time.
Fonte: Blog do Perim
Divulgação: www.juliosevero.com
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