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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Brasil leva até oito anos para registrar patentes

Brasil leva até oito anos para registrar patentes: O mercado de patentes no Brasil caminha a passos lentos. Em 2010, os brasileiros pediram 3.250* registros no ano, um número bem pequeno se comparado com os resultados dos Estados Unidos. Por lá, no mesmo período foram contabilizados 509 mil patentes, cerca de 156 vezes a mais do que aqui.
Não à toa o país que abriga o Vale do Silício - maior pólo tecnológico do mundo - possui alto índice de dispu...

Ícone da Área de Trabalho

Ícone da Área de Trabalho:
Vida de Suporte
Homer


Ícone da Área de Trabalho é um post do blog Vida de Suporte.

Brasileiro que inventou a bina pode ficar bilionário se vencer processo

Brasileiro que inventou a bina pode ficar bilionário se vencer processo: O brasileiro Nélio José Nicolei, de 71 anos, briga judicialmente para fazer valer uma patente que registrou, descrevendo a invenção do que veio a ser conhecido como 'bina'. O engenheiro entrou com ações contra diversas empresas de telefonia e, se vencer a maioria, pode tornar-se multibilionário.Isso porque praticamente todos os telefones, inclusive os celulares mais modestos, já contam com alguma ...

Cuidado! Falsos alertas de vírus como forma de ataque e bloqueio ao Blog Julio Severo

Cuidado! Falsos alertas de vírus como forma de ataque e bloqueio ao Blog Julio Severo:


Cuidado! Falsos
alertas de vírus como forma de ataque e bloqueio ao Blog Julio Severo

Como vencer
bloqueio ao acesso do blog

Julio
Severo
Durante quase uma semana, leitores
estão enfrentando problemas de acesso ao meu blog, principalmente bloqueio com
uma falsa mensagem de vírus.
No sistema oficial do Google, onde
este blog está hospedado e foi verificado recentemente, consta meu blog como
limpo de vírus e malware. Portanto, o que resta é a suspeita de que algum indivíduo
malicioso ou algum grupo tenha feito um registro falso de que este blog (e o
Mídia Sem Máscara e o Resistência Cristã, do Capelão Ricardo Ribeiro de França)
contém malware ou vírus.
Por enquanto, o que se pode fazer é
evitar navegadores que estão vulneráveis aos falsos alertas. Aparentemente, o
Chrome e às vezes o Mozilla, inclusive o Firefox, parecem ser os mais
vulneráveis.
Atenção: Use
o navegador Opera para acessar meu blog. Chrome e Mozilla estão apresentando
problemas, dando falsos alertas de vírus e malware. Desconheço quem iniciou
esses falsos alertas e quem tenha feito registro falso a fim de provocar
bloqueio no acesso ao meu blog. Seja como for, o Opera não está dificultando
acesso ao meu blog nem dando falsos alertas. Para fazer o download do Opera,
siga este link: http://www.superdownloads.com.br/download/192/opera/
Esse é o recurso humano para vencer
o bloqueio imposto ao meu blog por alguma lista negra desconhecida.
O recurso espiritual é orar para
que a Mão de Deus prevaleça sobre as mãos de desconhecidos que querem
prejudicar os leitores que acompanham meu blog.
1. Ore para que Deus traga à luz, envergonhe e confunda as forças de
bloqueio contra meu blog.
2. Baixe e use o Opera imediatamente.
Repasse essas informações aos seus amigos que acompanham meu blog.
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Pravda publica ataque às políticas pró-aborto de Dilma

Pravda publica ataque às políticas pró-aborto de Dilma:


Pravda publica
ataque às políticas pró-aborto de Dilma

Matthew
Cullinan Hoffman
2 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com)
— A versão em português do serviço noticioso comunista russo Pravda (“Verdade”)
apresentou um
artigo
escrito pelo ativista pró-vida Alberto Monteiro atacando as
políticas pró-aborto da presidenta brasileira Dilma Rousseff em sua primeira
página na semana passada. O serviço noticioso mostrou um link para o artigo na
parte de cima da página, e a imagem de Dilma ao lado da figura de uma mulher
grávida com um feto vermelho dentro de seu corpo.
O artigo acusa Dilma de violar suas
promessas de campanha, em que ela se comprometeu a não introduzir leis para
legalizar o aborto. O artigo também deu links para várias declarações de bispos
e padres católicos denunciando Dilma e explicando a conivência de organizações
internacionais que buscam impor agendas de controle populacional no Brasil.
“Farta documentação, encontrada no
Diário Oficial da União, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da
Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, contrariamente às promessas que
a presidente havia assumido durante a campanha eleitoral, ESTÁ DANDO
CONTINUIDADE A NOVAS INICIATIVAS PARA IMPLANTAR O ABORTO NO BRASIL, cujos
princípios datam de 2009, época do governo Lula”, escreve Monteiro.
“O Brasil, e muitas outras nações
juntamente com ele, estão sendo encaminhados a uma nova forma de ditadura,
desconhecida até o momento nos anais da história… O problema transcende as
fronteiras de qualquer país, já que faz parte de um plano conjunto pesadamente
financiado por organizações internacionais que investem na promoção do aborto
em todo o mundo”, declara também Monteiro.
A decisão do Pravda de publicar uma
convocação pública de oposição à agenda pró-aborto de Dilma é um sinal do apoio
crescente das causas pró-vida e pró-família entre os russos.
Sob a liderança de Vladimir Putin,
o Estado da Rússia se tornou forte apoiador da Igreja Ortodoxa Russa, e em anos
recentes vem adotando medidas para eliminar subsídios estatais para a maioria
dos abortos. Putin também anunciou planos para oferecer subsídios para famílias
maiores.
Tais medidas foram provocadas em
parte pelas diminuições populacionais que a Rússia sofreu na década passada. Em
fevereiro deste ano, o primeiro-ministro Medvedev avisou: “Estamos enfrentando
o risco de virar um ‘espaço vazio’ cujo destino não será decidido por nós”. Ele
acrescentou: “O preço histórico da escolha entre ação e inação é praticamente
50 milhões de vidas humanas durante os próximos 40 anos”.
As prefeituras de Moscou e São
Petersburgo, que estão sob a administração do Partido Rússia Unida de Putin,
têm também feito oposição firme à implementação de “paradas gays” e outras
exibições públicas por parte do movimento homossexual.
A liderança comunista da Rússia foi
a primeira a legalizar o aborto na história da Europa moderna, embora em grande
parte fosse proibido sob a liderança de Josef Stálin. Depois da morte de Stálin
foi de novo legalizado, e é hoje uma das principais causas de mortes entre os
russos, com 74 abortos para cada 100 nascimentos vivos.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Pravda
publishes attack on Brazilian president’s pro-abortion policies
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Otimização do BD

Otimização do BD:

/* História real enviada por Lucas Simões */

Chefe: Eu prometo que se você melhorar o desempenho do banco de dados em 100%, eu te pago uma grade de cerveja…

DBA: Sério?? E se eu melhorar 200%??

Chefe: Daí pago a grade e também uma feijoada…

DBA: Wow… e se eu melhorar 300%??

Programador: Aí significa que o banco de dados estava uma porcaria e você que vai ter que pagar a cerveja…

DBA: PLOFT!



Camiseta: Especialista em Bando de Dados

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

E-mail

E-mail:

/* História real enviada por Michelle Pires */

Cliente: … pra qual e-mail eu envio o print?

Programadora: Pode enviar para duvidas@valedosilicio.com, mas não se esqueça de que não pode colocar os acentos…

Cliente: Hmmmm… Tá… Mas e tem problema também com o pingo do I?

Programadora: PLOFT!

Falácia e grosseria: o homeschooling segundo mais dois “izpessialistas”

Falácia e grosseria: o homeschooling segundo mais dois “izpessialistas”:


Falácia e
grosseria: o homeschooling segundo mais dois “izpessialistas”

André de Holanda
No dia 27 de
junho, a educação domiciliar (em inglês, homeschooling) foi assunto de
discussão no programa Brasil das Gerais, transmitido pela emissora de
televisão estatal Rede Minas (vídeo da primeira parte disponível aqui: http://www.youtube.com/watch?v=48yS0TB8l0g).
O objetivo – o confesso, ao menos – era “questionar as vantagens e
desvantagens” da prática e “se é saudável tirar uma criança ou adolescente da
escola regular”. Foram convidados para o programa Ricardo Dias, que educa, há
dois anos, os dois filhos em casa e é presidente da Associação Nacional de
Educação Domiciliar (ANED), Cleber Nunes, que pratica a educação não-escolar há
quase sete anos, o “sociólogo” Rudá Ricci e a “pedagoga” Lucíola Santos. Graças
à dupla de “izpessialistas”, o show se tornou uma exibição deplorável (e
comum entre os detratores da prática: veja-se
o caso de Rosely Sayão
) do que há de mais rasteiro em matéria de
desonestidade argumentativa e de aversão aos fatos.
Os especialistas
O rol de
convidados foi mal pensado. Para o bem do debate, deveriam ter sido convocados
estudiosos contrários e outros favoráveis à prática em questão. Longe disso, o
que se fez foi chamar dois “izpessialistas” no assunto (porque de modo algum o
conheciam), ambos contrários à educação domiciliar, e permitir que atacassem,
com artilharia vil, a honra e o estado emocional dos pais convidados. Rudá e
Lucíola não se muniram de fatos e pesquisas. Nem se dispuseram a ouvir o que
dois dos mais longevos praticantes brasileiros da educação não-escolar (que,
juntos, somam oito anos de experiências) tinham a falar. Foi por isso que a
dupla interrompeu diversas vezes as falas de Cleber e Ricardo, e não esperaram
(nem a apresentadora, em alguns momentos) que concluíssem seus argumentos e
relatos. Não foram honestos, não seguiram as regras da boa argumentação. Pelo
contrário, os “dotôres” se armaram com peças de acusação direcionadas às pessoas
dos pais – não só daqueles que ali estavam, no estúdio, mas de todos os que
adotam, responsável e corajosamente, um tipo de educação ainda incipiente no
Brasil.
Analiso, a
seguir, selecionando algumas passagens, de que modo se deu o ataque, como Rudá
e Lucíola desceram muito baixo para passar ao telespectador a sensação de
vitória. Não, não havia cientistas ali! Por trás dos diplomas e doutorados que
intimidam o leigo, revelaram-se, enfatuados, dois representantes da histeria e
da paranoia de parcela significativa da “estupidentsia” acadêmica brasileira.
Abaixo, as falácias cometidas por ambos são destacadas em itálico.
Rudá Ricci
iniciou sua participação no debate – aos 13:56 do vídeo – interrompendo Cleber
Nunes. Cleber, perguntado sobre os processos judiciais sofridos por sua
família, dizia que ele mesmo e sua esposa foram condenados, cível e
criminalmente, por abandono intelectual, após seus filhos serem aprovados em
vestibular de direito (em 2007, quando eles tinham 13 e 14 anos) e em prova da
Secretaria de Educação de Minas Gerais imposta pelo juiz da vara criminal (em
2008). Acertadamente, ele concluiu: “Percebi que o interesse não estava na
educação deles, mas que o interesse da Justiça era tão-somente que eles
estivessem na escola.”
Depois de ouvir
isso, Rudá, com aquela mansidão de quem desce de uma região etérea para dar o
ar de sua graça “diplomada” (notem que ele, simbolicamente, aparecia de olhos
fechados, quando Ricardo e Cleber falavam), desfia seu contra-argumento, sua
peça de acusação, tão aborrecida quanto falaciosa. Confusamente, o “çossiólogu”
compara (com falsa analogia) o direito de educar com o (inexistente,
segundo ele) direito ao suicídio: “O Estado não defende só a pessoa: defende a
sociedade, os direitos.” Para Rudá, que discorda de que as pessoas sejam donas
de seus corpos, um sujeito é incapaz de matar-se sem pôr outros em risco. Mas,
peralá!, o que é que isso tem a ver com educar fora de escolas? É que essa
prática também seria um risco coletivo: “É o fim da democracia, da vida social.”
Por quê? Cleber, Ricardo e TODOS os que educam em casa, garante Rudá, estão
“trazendo uma cultura do egoísmo e do individualismo extremo” (falácia da
omissão
, ataque à pessoa, conclusão irrelevante). Fatos?
Pesquisas? Nada. Será que a vida social e a democracia inexistem ou sofreram
duro golpe nos Estados Unidos, onde a prática é comum há mais de três décadas
e, hoje, há mais de 2 milhões de crianças e adolescentes educados em casa?¹
Testemunhamos,
com o passar do programa, um Rudá cada vez mais descontrolado e desleal.
Recorrendo mais uma vez à falsa analogia e atacando a pessoa dos
convidados, Rudá compara pais praticantes da educação em casa com políticos e
marketeiros (14:55, parte 1). Em comum, alega, eles deixariam “tirar foto do
aluno pra fazer propaganda do curso”, o que iria “causar um dano imenso [ao
aluno]”. A acusação, sabemos, é irrelevante para verificar vantagens ou não da
educação em casa. E não há, é óbvio, nenhuma evidência de que tal “exposição”
(fantasiosa!) causasse danos aos estudantes domiciliares.
Rudá tentou,
desde o início, construir um espantalho para ter em quem bater. O
pai que educa em casa não está, necessariamente, “dando aulas” domiciliarmente.
Há quem adote, por exemplo, métodos como os comumente chamados aprendizagem natural
e auto-aprendizagem (citado por Ricardo, a partir dos 8:22 do
primeiro bloco) e que não acreditam que os filhos precisem ser “ensinados”. Mas
Rudá, que não quer saber de fatos, afirma exatamente o contrário (falácia da
omissão
, a partir dos 14:33), certo de que os pais precisam ser “técnos” (sic)
para ter sucesso educando em casa. Cleber não sustentou, em momento algum do
programa, nem que o testemunho de seus filhos em audiências públicas, nem que
avaliações formais sejam, para ele, evidência de que a educação em casa é
tecnicamente “boa”. Mas Rudá, de novo, inventa um fato e atribui a
Cleber um argumento que lhe é estranho (a partir dos 15:09).
A “profeçôra”
Lucíola Santos, chamada a participar do debate aos 18:58 de programa, articulou
de modo mais claro os seus argumentos, o que tornou mais evidente as fraquezas
deles. Lembremos, antes, mais uma vez, que o objetivo do programa é discutir as
“vantagens e desvantagens da educação domiciliar”. Pois bem. A dona Lucíola
acha “tudo isso” de educação não-escolar “perigoso”. Vejamos seus argumentos:
(1) Os pais que educam em casa apontam defeitos na escola, mas não se mobilizam
para melhorá-la. Isso se dá (assim entendi) porque eles não acreditam no
Estado; (2) Os pais que educam em casa (supus que houve generalização) “tem
alguma espécie de posição político-religiosa que os mobiliza a não querer que
seus filhos convivam com pessoas diferentes”. Isso levaria a “processos de
fundamentalismo, em guetos, em situações inviáveis do ponto de vista social”;
(3) Os pais não tem competência, nem tempo, nem condições para ensinar todos os
conteúdos escolares às crianças até a idade de 17 anos; (4) Se a legislação
permitir que pais eduquem em casa, haverá caos – porque “muitos pais podem
fazer bem, outros, não” – e injustiça – “porque os pais não são os donos das
crianças.”
O primeiro
argumento é mais um ataque à pessoa completamente despropositado. O que
o fato de alguns pais (e não todos!) não “acreditarem no Estado” como agente de
educação nos diz da eficácia ou ineficácia do ensino domiciliar, das suas
vantagens ou desvantagens? O segundo, mais um ataque à pessoa, também
não nos revela nada da questão em debate! A acusadora não cita nenhum fato que
corrobore a afirmação de que pais que tiram seus filhos da escola evitam a
convivência deles com “pessoas diferentes”. O terceiro argumento torna
constrangedoramente manifesta a ignorância da “izpessialista” sobre o assunto.
A educação domiciliar, já dissemos, não é, necessariamente, educação
curricular, conteudista, programática. Considerando este fato, a suspeita em
relação a “competências, tempo e condições” é, toda ela, vaga, descabida e
completamente alheia à ciência.
O quarto
argumento de Lucíola tampouco se sustenta em fatos. Ela prevê uma situação de
“caos” porque “muitos” pais podem “fazer bem” à educação domiciliar e outros
pais, não. Ora, os pais que educam em casa não defendem que a prática seja
imposta sobre outras famílias. Aliás, será que a profeta buscou alguma
informação sobre o “caos” reinante no Texas, estado americano que conta,
segundo o Texas Home School Coalition, com cerca de 120 mil famílias
educando em casa, e onde os pais não precisam ter nem certificado de professor
para fazê-lo? Recomendo à “dotôra” o site da organização: http://www.thsc.org. No mais, ela, que se
esqueceu de definir o que é “fazer bem” a educação domiciliar (o que
impossibilita o debate sobre o termo), garantiu, citando o coletivista Estatuto
da Criança e do Adolescente, que os pais não são “os donos” dos filhos², sem
dizer bem em que isso importa para conhecermos “as vantagens e desvantagens da
educação domiciliar”.
O nível do
debate no restante do programa, acredite, leitor, foi pior – e não merece que
nos detenhamos muito nele. Um desfile de ataques pessoais (não há como
não sentir palpitações ao assistir à cena que começa nos 17:12), de apelos
emocionais
(chega a ser cômico o apelo à Xuxa, novo tipo de
generalização precipitada combinada com apelo à emoção, utilizado por Rudá
Ricci aos 15:13), apelo à autoridade (a partir dos 7:13 e dos 7:33), apelo
à maioria (a partir de 15:48)... E aí vai.
Encerro o texto
dirigindo-me a Rudá Ricci e ao bando de “izpessialistas” que, como ele e
Lucíola Santos, acha que as idiotices diplomadas passarão incólumes. Na segunda
parte do programa, Rudá vaticina que “shoppings curriculares” como os
que teriam sido feitos pela família de Gilmar e Vânia Lúcia Carvalho
(apresentada no início do segundo bloco) é um “erro estrondoso que nós só vamos
ver dali a pouco, quando tiver 25, 30 anos...”. Ricardo Dias alegou que “as
pesquisas de hoje mostram o contrário”, mas não conseguiu, na hora, citar
nenhuma. Então, Rudá, no auge da presunção dos “dipromados”, falou (7:50): “Não
sei que pesquisas, porque eu sou pesquisador da área... Você há de convir: fui
professor de mestrado e de doutorado da educação, eu conheço a literatura. Não
existe pesquisa que diga isso que você tá dizendo... Não existe. É definitivo
isso.”
A seguir, cito
dez pesquisas sobre a socialização e as realizações acadêmicas de crianças e
adolescentes educados em casa, para o “dotô” e “pezquisadô” começar a estudar
com seriedade o assunto. Por questão de espaço, não discorro sobre os “métodos”
utilizados nas pesquisas, o que Rudá pediu a Ricardo. Mas, aí, já seria
mastigar demais o material de estudo para o distinto “profêçô”. Aí vai, Rudá!
Bom proveito! (Ah, e, qualquer coisa, escreve “homeschooling research” no
Google e aperta “enter”! Aparece um montão de coisa!)
  1. Delahooke, Mona. (1986). Home Educated Children's
    Social, Emotional Adjustment and Academic Achievements:A Comparative
    Study. Unpublished doctoral dissertation. Los Angeles, CA: California
    School of Professional Psychology.
  2. Knowles, J. Gary (1991). Now We Are Adults:
    Attitudes,Beliefs, and Status of Adults Who Were Home-educated as
    Children. Paper presented at the annual meeting of the American
    Educational Research Association, Chicago, April 3-7.
  3. Medlin, Richard G. (2000). Home schooling and the
    question of socialization.
    Peabody Journal of
    Education
    , 75(1
    & 2), 107-123.
  4. Ray, Brian D. (2010, Frebuary 3). Academic
    Achievement and Demographic Traits of Homeschool Students: A Nationwide
    Study.
    Academic Leadership Journal, 8(1).
  5. Ray, Brian D. (2003). Homeschooling Grows Up.
    National Home Education Research Institue: Salem, Oregon.
  6. Rudner, Lawrence M. (1999). Scholastic
    achievement and demographic characteristics of home school students in
    1998.
    Educational Policy Analysis Archives, 7(8).
  7. Shyers, Larry E. (1992). A comparison of social
    adjustment between home and traditionally schooled students.
    Home School Researcher, 8(3), 1-8.
  8. McDowell, Susan. 2005. But What About
    Socialization? Answering the Perpetual Home Schooling Question: A Review
    of the Literature.
    Philodeus Press, 2004.
  9. Taylor, John Wesley. (1987). Self-Concept in Home
    Schooling Children.
    Doctoral
    dissertation, Andrews. University, Michigan, May 1986
  10. Van Pelt, D.A., Allison, P.A. and Allison, D.A.
    (2009). Fifteen Years Later: Home Educated Canadian Adults.
    London, ON: Canadian Centre for Home Education (Monograph).
Notas:
¹ Brian D. Ray. (2011). 2.04
Million Homeschool Students in the United States in 2010
.
National Home Education Research
Institute.
² Esse argumento, que já chegou nas
altas esferas da Justiça brasileira, não é novo. Em 2001, o ex-ministro do STJ
Francisco Peçanha Martins, então relator do caso da família Vilhena Coelho (que
defendia o direito de educar em casa os seus três filhos mais velhos), arguiu
que “os filhos não são dos pais”. A família teve o direito negado por seis votos
a dois.
³ Duas pesquisas recentes (Ray, 2003;
Van Pelt, Allison & Allison, 2009) verificaram o engajamento social de
adultos que foram educados em casa nos Estados Unidos e no Canadá. Os
resultados: comparados com seus pares não educados domiciliarmente, eles se
mostraram mais frequentes em grupos de atividades e organizações comunitárias,
e mais participativos nas eleições em seus países.
André de
Holanda
é
graduando em Sociologia na Universidade de Brasília. Atualmente, prepara
trabalho de conclusão de curso sobre a prática da educação domiciliar no
Brasil.
Divulgação: www.juliosevero.com
Visite o Blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Review: fuçamos o Outlook.com, o 'novo Hotmail'

Review: fuçamos o Outlook.com, o 'novo Hotmail': Apresentado pela Microsoft nessa terça-feira (31/07) como substituto ao Hotmail, o Outlook.com conseguiu alcançar o primeiro milhão de usuários em algumas horas. E merece o furor, pois ele veio com duas promessas importantes: acabar com a marca Hotmail, que nos últimos anos se tornou sinônimo de spam; e criar uma alternativa que realmente valha a pena em comparação com os concorrentes - principalm...

Estados Unidos aprova uso de pílula digital (agora o controle do governo é total)

Estados Unidos aprova uso de pílula digital: Responsável pela aprovação de novos medicamentos, a Food and Drugs Administration (FDA) abriu caminho para o uso de uma espécie de pílula digital, capaz de monitorar a parte interna de um paciente, em todo o território dos Estados Unidos. É a primeira vez que o órgão analisa favoravelmente uma tecnologia do tipo para o uso médico.
A principal utilidade da pílula digital produzida pela Proteus Digi...

Transtorno

Transtorno:
Vida de Suporte


Transtorno é um post do blog Vida de Suporte.

Mudança é possível: ex-travesti se torna pastor

Mudança é possível: ex-travesti se torna pastor:


Mudança é
possível: ex-travesti se torna pastor

Joide Miranda comenta que homossexualidade pode ser
desaprendida. Ele se assumiu gay aos 14 anos, mas aos 26 deixou a vida de travesti.

Adaptado por Julio Severo
Acompanhado da mulher e do filho de
1 ano, o pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era
travesti, afirma que é possível deixar de ser homossexual. A partir de sua
experiência pessoal, ele decidiu ajudar quem quer voltar a ser normal, por meio
da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais (ABexLGBTTs). “A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem
desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode
ser desaprendida”, diz o pastor.
Joide e Édna estão casados há 14 anos e tem Pedro, de um ano e 11 meses. (Foto: Pollyana Araújo/ G1)
O trabalho da associação tem a
hostilidade do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que optou por uma opinião
de mão única: seus profissionais são livres para apoiar a agenda gay e oferecer
condicionamento para que homens e mulheres permaneçam no homossexualismo, mas
são proibidos de ajudar os que querem voluntariamente deixar esse estilo de
vida.
Joide Miranda, que aos 14 anos
assumiu a homossexualidade e agora dá testemunho de sua restauração, diz que o
trabalho que desenvolve busca a mudança a partir da espiritualidade e da
experiência de vida dele, embora avalie que a psicologia seria importante nesse
processo. “Aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade dizem que me
veêm como referência”, afirma o pastor, que depois da mudança retirou as
próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Joide morou em vários países, entre eles na França

(Foto: Arquivo pessoal)
Joide Miranda explica que hoje a
entidade, que foi regulamentada em novembro do ano passado, dá suporte
emocional a pessoas de vários lugares, inclusive do Japão, Espanha e França.
Até hoje, segundo ele, mais de 500 homossexuais já o procuraram, sendo que,
segundo ele, os maiores motivos alegados para querer deixar a homossexualidade
são a solidão e insatisfação. “Fazemos acompanhamento por telefone, mas
pretendemos abrir uma casa de apoio, uma espécie de albergue, para podermos
auxiliá-los melhor”, contou o pastor que mora em Cuiabá com a família.
Um dos pilares da associação é a
estruturação familiar. Para o pastor, que hoje tem 47 anos, a desordem familiar
tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade, tanto que
diz alertar os pais durante as palestras que ministra para que se atentem sobre
o comportamento dos filhos de modo que atuem de forma preventiva. “Um dos
maiores fatores que contribuem para a homossexualidade é os abusos sexuais e a
ausência de limites para as crianças”, enfatizou ao relatar que sofreu abuso
aos seis anos por um vizinho.
Além dos próprios homossexuais,
Joide disse receber inúmeros telefonemas de mães que encontram-se desesperadas
pela opção sexual dos filhos e muitas delas pedem para conversar com a mãe
dele, que após muita insistência conseguiu que ele fosse a igreja. Antes disso,
ele morou em vários países, entre eles Itália e França, onde se prostituía. Ele
conta que a maioria dos travestis se prostitue pela tentação de se ganhar
dinheiro fácil.
O casamento de Joide só foi possível graças à obra de restauração do Evangelho em sua vida. (Foto: Arquivo pessoal)
Ele cita dois casos de ex-homossexuais
que deixaram o estado da homossexualidade, depois de receberem acompanhamento
através da associação. Um deles mora na França, morava com outro homem e hoje
já está casado com uma mulher.
Outro é o de um ex-travesti do
Maranhão, que colocou até silicone nos lábios, e agora é missionário de uma
igreja evangélica. “Quando a pessoa resolve mudar o interior está todo
bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos
femininos”, explica.

Casamento

No caso de Joide, a mulher Édna,
que hoje o acompanha nas palestras em que dá o seu testemunho, foi quem o
ajudou. Ela não tem receio de dizer que se casou com um homem e que nunca
duvidou da mudança do marido. “Antes achava que gay era sempre gay, mas depois
que o conheci mudei esse conceito. Não me importo em falar sobre o passado
dele, pois falo de alguém que não existe mais”, frisou.
Casada há 14 anos com Joide, Édna
conta que os dois eram empresários e deixaram os negócios para ajudar as
pessoas que pretendem deixar de ser homossexuais. “Só fazemos isso para que a
nossa história possa ajudar outras pessoas”.
Os dois afirmaram que o casamento
não pode servir de fuga para os que querem deixar a homossexualidade. Antes de
conhecer a mulher, o pastor disse não ter sentido atração por nenhuma outra
pessoa do sexo oposto. “Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e
dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era
uma vida de hipocrisia”, recorda Joide ao testemunhar que hoje está realizado com
a mulher e o filho, que foi adotado porque Édna não conseguia engravidar.
Ele conta a homossexualidade está
na mente e, por isso, a restauração é sempre possível.”Depois que fui abusado
sexualmente, tive a minha heterossexualidade violada”, afirma.
Em Jesus Cristo, ele encontrou
restauração para o trauma que o conduziu à homossexualidade.
Divulgação:
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