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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Homossexualidade sancionada pelo Estado causa mais danos


Glenn E. Chatfield
Pois bem, está no noticiário: as entidades católicas do estado americano de Illinois não são bem-vindas, pois o Estado agora pode recusar renovar seus contratos de serviços sociais de adoção e assistência às crianças com o governo. O motivo? As instituições católicas de caridade estão se recusando a abusar das crianças entregando-as para duplas homossexuais. Eis o recado estatal: recuse aprovar as uniões homossexuais e você fica proibido de oferecer necessários serviços para as crianças. O homossexualismo está reinando de forma suprema acima dos direitos pessoais.
Frank Turek foi demitido de outro emprego porque teve a “ousadia” de escrever um livro desmascarando a natureza fraudulenta do “casamento” de mesmo sexo e como esse tipo de casamento prejudica a todos. Não importa que as opiniões que ele expressou no livro dele jamais tivessem sido mencionadas em relação ao trabalho dele, e não afetassem seu trabalho; tudo o que importa é que Turek violou as normas politicamente corretas dizendo que o “casamento” de mesmo sexo prejudica a todos. O que é irônico é que ele mesmo acabou sendo prejudicado ao ser despedido pela segunda vez por expressar suas opiniões. Contudo, os ativistas gays ainda têm a cara-de-pau de mentir dizendo que o “casamento” de mesmo sexo não prejudica ninguém!
Anteriormente, mencionei a queixa gay contra um hotel em Illinois que não quis servir de local para uma cerimônia de mesmo sexo. Agora, a dupla de pervertidos vai processar. Espere um pouco — eles não alegam que o “casamento” de mesmo sexo não prejudicará ninguém? Entretanto, aí está outro estabelecimento comercial sendo prejudicado por não querer dar sua aprovação para tal perversão.
Os ativistas homossexuais decidiram atacar as pessoas de outras formas: destruindo o acesso às transações financeiras se falarmos contra sua pervertida conduta sexual. Por isso, eles estão pressionando o PayPal para parar de permitir que aqueles que falam contra o “casamento” de mesmo sexo usem os serviços do PayPal. Agora, lembre-se: o “casamento” de mesmo sexo não prejudicará ninguém! O PayPal tem agora recusado serviço para “Julio Severo, famoso ativista cristão pró-vida e pró-família do Brasil”. Ele tem um blog muito influente no Brasil, mas teve a “ousadia” de dizer que o homossexualismo é pecado. De forma semelhante, várias outras pessoas estão ficando na mira do PayPal por causa das exigências dos ativistas homossexuais. E aí? Quem é o grupo de “ódio”?
Enquanto isso, um estudante de escola secundária foi suspenso por ter tido a “ousadia” de dizer a alguém que ele cria que a homossexualidade é errada. Isso aconteceu na escola! Parece que o professor por acaso é um ativista pró-homossexualismo que está sempre promovendo sua agenda na sala de aula, mas isso é permitido. O que não é permitido é dizer que a conduta homossexual é errada.
Oh, e os ativistas homossexuais exigem tolerância, mas eles nem mesmo praticam o que pregam. A Igreja Metodista Unida de Ohio, que está em apostasia, colocou um outdoor na avenida com a seguinte mensagem: “Ser Gay é um Dom de Deus”. Então o pastor de uma mega-igreja local decidiu lutar fogo com fogo e comprou nove outdoors com a mensagem: “Ser Gay não é Dom de Deus — Perdão, Amor e Vida Eterna São”. Os intolerantes ativistas homossexuais estão realizando manifestações e lançaram uma campanha de petição para que os outdoors com opiniões opostas sejam removidos. Não só isso, mas a mega-igreja está também recebendo e-mails com mensagens de ódio. Eles devem estar imaginando: Como é que ousam permitir um ponto de vista oposto?
Tradução: www.juliosevero.com
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Vídeo “180” alcança mais de 1 milhões de visitas e provoca “milhares” de conversões à causa pró-vida


2 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O criador do filme pró-vida “180”, que se tornou um fenômeno na internet, diz que está recebendo “milhares” de testemunhos descrevendo como a lembrança inesquecível do Holocausto no filme e os argumentos sobre o aborto convenceram os que escreveram as cartas a se opor ao aborto legalizado.

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O vídeo se tornou um grande fenômeno no YouTube depois de seu lançamento em setembro, alcançando a segunda colocação entre os vídeos mais debatidos e assistidos e a terceira colocação entre os filmes favoritos do mês passado, de acordo com dados postados na página de Facebook de Pro-Life Rocks. Mais de 1 milhão de pessoas já o assistiram. Para assistir ao filme: http://www.youtube.com/watch?v=7cBA9Be9fDs
O documentário pró-vida de 33 minutos tem uma abertura com cenas perturbantes de vários jovens que não conseguem reconhecer Adolf Hitler, uma ignorância que o autor e entrevistador Ray Comfort liga à aceitação generalizada do moderno Holocausto: o aborto legalizado. Enquanto jovens adultos que são entrevistados no filme são forçados a conectar a matança legalizada de judeus com o fato de que a sociedade está aceitando a matança de bebês em gestação, eles são vistos mudando de opinião, passando a se opor ao aborto.
“Assistir ao 180 é como andar na montanha-russa — uma experiência que provoca emoções —, pois assistimos pessoas se contorcendo enquanto são colocadas num dilema moral com perguntas do tipo ‘se enterraríamos judeus vivos (algo que aconteceu na Segunda Guerra Mundial), sob a ponta de um revólver nazista’”, disse Comfort. “O filme testa o caráter para mostrar o quanto as pessoas valorizam a vida humana. Ficar ignorante do que é possivelmente a parte mais sombria da história humana inevitavelmente resultará na desvalorização da vida, e uma repetição do Holocausto”.
Comfort diz esperar que o filme “possa estar chegando até uma escola secundária perto de você”: no mês passado, entre 180.000 e 200.000 exemplares do DVD de 33 minutos foram distribuídos para as 100 mais importantes universidades dos EUA, e agora o autor, que é judeu e co-apresentador de um programa de TV, está voltando a atenção para as escolas secundárias.
Embora alguns possam fazer objeção à iniciativa de dar lição sobre o Holocausto para adolescentes da escola secundária, Comfort, que é pastor evangélico e judeu, diz que os Estados Unidos hoje precisam muito de tal educação.
“Voltei aos nossos estúdios [depois de filmar 180] com 14 entrevistas com pessoas que acham que [Hitler] era comunista, ou um ator, ou que até mesmo nunca tinham escutado o nome dele”, disse ele. “Esses jovens são um tanto ignorantes quanto ao que é possivelmente a parte mais sombria da história humana, pois o sistema de educação dos EUA os deixou na mão”.
Comfort disse que os vídeos do 180 estão “rapidamente desaparecendo das prateleiras, como se fossem sorvetes vendidos em pleno verão quente”, nas campanhas locais de doação.
Mas a coisa mais fascinante sobre 180 não é sua popularidade, mas seu impacto em audiências que são a favor do aborto, diz ele. “A coisa estupenda é que as pessoas que assistem a esse filme mudam da posição pró-aborto para a posição pró-vida”, disse Comfort. “Temos recebido milhares de e-mails de pessoas, muitas das quais mudaram enquanto estavam assistindo ao filme”.
Uma estudante de escola pública secundária na Virginia Ocidental escreveu um e-mail sobre como o 180 ajudou a mudar a mente da sala de aula inteira dela acerca do aborto. “Nesta semana passada em nossa aula de educação cívica estávamos escrevendo trabalhos didáticos sobre leis que desejávamos mudar nos EUA. Depois de assistir a esse vídeo, minha escolha é mudar as leis de aborto, e como eu desejava que fosse ilegal”, escreveu ela.
Depois que eu havia acabado de ler meu trabalho didático, surgiu um debate na aula (obviamente) sobre como é que eles achavam que o aborto deveria ser uma escolha, principalmente se o bebê está doente ou a causa da gravidez é um estupro. Mas logo que começamos a comparar essa situação com Hitler e os judeus, a mente de todos começou a mudar… Por causa do filme 180, pude mudar a opinião da minha classe inteira sobre o aborto e no final da aula, todos os 25 estudantes e meu professor haviam levantado a mão concordando que o aborto propositado deveria ser ilegal.
Outro escreveu simplesmente: “Eu costumava votar em candidatos pró-aborto. Mas nunca mais farei isso. NUNCA”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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PayPal devolve recursos para Julio Severo depois de protestos na internet


29 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — A empresa PayPal devolveu recursos que havia bloqueado em meados de setembro na conta do ativista pró-vida e pró-família Julio Severo depois de uma campanha lançada por homossexuais militantes para eliminar Severo do serviço da empresa.
Depois de várias semanas de artigos desfavoráveis acerca das ações do PayPal em LifeSiteNews e outros veículos de comunicação, bem como uma campanha de abaixo-assinado que coletou mais de 10.000 assinaturas eletrônicas e oferecimentos de assistência legal de várias organizações que defendem os direitos dos cristãos, o PayPal informou Severo de que faria uma “exceção” e liberaria os recursos financeiros dele.
A empresa havia anteriormente afirmado que reteria o dinheiro na conta, que constituía a maior parte dos recursos necessários de Severo, por até nove meses antes de lhe devolver.
O PayPal encerrou a conta de Severo e bloqueou seus recursos depois que a organização gayzista AllOut fez uma petição para que o PayPal eliminasse dez organizações ou indivíduos de seu serviço, por se oporem à agenda política homossexual.
Julio Severo e outros foram acusados de espalhar “ódio”, embora Severo deixe claro que não tem nenhuma animosidade contra homossexuais e quer que eles sejam resgatados de seu destrutivo estilo de vida homossexual. Além de traduzir e escrever para LifeSiteNews, Severo publica um blog em português que é muito lido do Brasil, e é seguido por políticos e outras pessoas influentes do país. Severo tem também blogs em inglês e espanhol.
Em resposta às queixas dos ativistas gays, o PayPal lançou uma investigação dos grupos que estavam na mira deles. A investigação procurou eliminar qualquer um deles que não pudesse provar que era uma entidade de caridade legalmente constituída em condições de receber doações, apesar do fato de que o PayPal permite que indivíduos recebam dinheiro sem considerar se eles são membros de algum grupo.
Quem também estava na mira da campanha eram os grupos Tradição, Família e Propriedade (TFP), uma organização católica que defende os direitos e a dignidade dos cristãos e se opõe à sodomia, e Americans for Truth About Homosexuality (Americanos em favor da Verdade da Homossexualidade), que busca informar o público acerca dos fatos sobre o estilo de vida “gay”. Até o momento, nenhum deles foi cortado pelo PayPal.
Embora LifeSiteNews tivesse enviado a lista da petição para vários endereços do PayPal e tivesse informado à empresa das assinaturas, LifeSiteNews jamais recebeu alguma resposta.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Steve Jobs: Alegro-me que não terminei abortado


24 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Desde a morte de Steve Jobs em outubro, numerosos comentaristas pró-vida ligaram o fato de que Jobs havia sido adotado à questão do aborto — apontando como o mundo seria diferente se a mãe biológica de Jobs tivesse simplesmente escolhido abortar sua gravidez indesejada.
Steve Jobs
Mas no fim das contas os grupos pró-vida não eram os únicos a fazer essa conexão: o próprio Jobs a fez.
Na recente biografia oficial de Jobs, o biógrafo Walter Isaacson revela como Jobs se propôs a encontrar sua mãe biológica no começo da década de 1980, chegando ao ponto de contratar um detetive particular para a tarefa.
Embora seus esforços iniciais para encontrar sua mãe não tivessem tido êxito, Jobs persistiu, principalmente depois que sua mãe adotiva faleceu em meados da década de 1980.
Jobs explicou para Isaacson a razão por que ele estava tão determinado a encontrar sua mãe biológica:
“Eu queria me encontrar com ela em grande parte para ver se ela estava bem e para agradecer a ela, pois me alegro que não terminei abortado”, disse ele. “Ela tinha 23 anos e estava passando por muitas dificuldades para me ter”.
Jobs acabou encontrando e se reunindo com sua mãe natural, Joanne Schieble. Ele disse que depois que eles se encontraram, ela muitas vezes romperia em lágrimas e pediria desculpas por entregá-lo para adoção.
“Não se preocupe”, Jobs responderia, de acordo com Isaacson. “Tive uma grande infância. No final deu tudo certo”.
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