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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Descoberta em transmissão via rádio pode duplicar desempenho de redes sem fio

Cientistas de Stanford fizeram uma descoberta que pode dobrar a velocidade das redes sem fio. A tecnologia, em teoria, permite aos rádios enviarem e receberem sinais simultaneamente em uma mesma frequência, algo que anteriormente se pensava ser impossível. Philip Levis, professor assistente de ciência da computação e engenharia elétrica da Universidade de Stanford afirmou que os "livros didáticos dizem que você não pode fazer isso".
Além disso, Levis disse que "o novo sistema revisou completamente nossas suposições sobre como as redes sem fio podem ser projetadas. Quando o rádio está transmitindo, a sua própria transmissão é de milhões, até bilhões de vezes mais forte do que qualquer outra coisa que possa ouvir [a partir de outro rádio]. É como tentar ouvir um sussurro, enquanto você mesmo está gritando".
A tecnologia resolve então este problema usando dois transmissores em cada extremidade: "os dois sinais transmitidos interferem destrutivamente na antena de recepção para criar um sinal morto que o receptor não pode 'ouvir'. Então você cria essa posição nula onde o receptor não consegue ouvir este sinal, e por isso é capaz de receber pacotes de outras áreas."
O desempenho é efetivamente duplicado quando se envia e recebe dados simultaneamente, ainda que as velocidades em direção única não aumentem. Os cientistas notaram que as redes atuais de telefonia permitem aos usuários falarem e ouvirem ao mesmo tempo, mas tais redes usam uma gambiarra solução que é mais cara e complicada que a nova descoberta.
Ainda não está claro quando a tecnologia chegaria a eletrônicos de consumo, mas os pesquisadores já registraram patentes, e estão aprimorando a força do sinal, para torná-los mais adequados em aplicações Wi-Fi.

Acer: Querida, estiquei o smartphone (Iconia Smart)


Post image for Acer: Querida, estiquei o smartphone (Iconia Smart)
O pessoal da Acer inventou algo diferente (para mim, particularmente estranho) com um Android: um aparelho com tela de proporção 21:9, com resolução de 1024 x 480 e incríveis 4,8 polegadas. Se um iPhone tem 3,5″ e os Androids mais bacanas ficam entre 4″ e 4,2″, a Acer chutou bem o balde com o Iconia Smart.

Diz a companhia que ele é um “tablet em formato de smartphone”. Para navegar na web, até pode se dizer que sim (veja as fotos abaixo). De resto, é um smartphone mesmo: Android 2.3, câmera de 8 megapixels, flash LED, saída HDMI, 3G (HSDPA) e Wi-Fi (802.11n), Bluetooth 2.1, suporte a Adobe Flash 10.1.
O acabamento do Iconia Smart faria o povo de design da Nokia corar (de raiva): a parte de trás do aparelho lembra bastante um E71 ou E72, com metal sobre metal. Talvez o Iconia Smart seja o primo distante do Nokiadroid que nunca veio (e nunca virá) ao mundo.
SONY DSC SONY DSC SONY DSC SONY DSC SONY DSC SONY DSC SONY DSCAcer: Querida, estiquei o smartphone (Iconia Smart) foi publicado no ztop: movido a zumo. Siga a gente noTwitter

ElectroDroid 2.0 – Electrónica é no Android

Patriota acha que os filhos e netos de Lula adquiriram o direito de defender os interesses do país até na montanha-russa


O chanceler Antonio Patriota teria encerrado outro capítulo vergonhoso da história do Itamaraty se, com uma portaria de dois parágrafos, atendesse ao pedido do Ministério Público Federal e anulasse os passaportes diplomáticos concedidos irregularmente nos últimos quatro anos. Em vez disso, informa a Folha desta quarta-feira, preferiu endossar as imoralidades fabricadas pelo antecessor Celso Amorim com argumentos tão consistentes quanto as encostas da Região Serrana que sumiram no temporal.

“Não vou fazer isso porque isso estaria ferindo direitos adquiridos”, fantasiou Patriota ao recusar a anulação dos superpassaportes que premiaram cinco filhos e três netos do ex-presidente Lula, líderes religiosos bons de lábia e bons de voto e uma penca de viajantes de estimação dos donos do poder. Em janeiro, ao mudar as regras que condicionam a liberação do documento, o ministro das Relações Exteriores proibiu a entrada de novos sócios no clube. Mas quem está dentro não sai, soube-se nesta quarta-feira.

A farra continua ao som da lira do delírio. Para atender ao pedido do presidente em fim de mandato, Celso Amorim alegou dizer amém “em função dos interesses do país”. Para justificar a concessão de passaportes especiais a 22 chefes de seitas evangélicas, Patriota invocou a necessidade de “garantir a simetria com os cardeais da CNBB”,  portadores de documentos semelhantes expedidos pelo Vaticano. E o que o tem a ver o Brasil com o que faz ou deixa de fazer um Estado independente e soberano?, berra o bom senso. E por que não estender o critério da simetria aos pais-de-santo, aos espíritas graduados ou ao alto comando do Santo Daime?
O chanceler acha que até 2014, quando expira o prazo de validade do papelório malandro, os netos de Lula merecem exercer o direito adquirido de furar filas no aeroporto de Miami para chegar mais cedo à Disney World e defender os interesses nacionais na montanha-russa. Até lá, segundo o palavrório mambembe do chanceler, a turma da sacolinha merece exercer o direito adquirido de passar por alfândegas com as malas afiveladas ─ algumas abarrotadas de dólares ─ e sem se expor a revistas.

Por ter-se aliado aos autores da delinquência e seus beneficiários, Patriota deve ser tratado como cúmplice. Autoridades que desrespeitam a lei e a Constituição estão sujeitas a um processo por improbidade administrativa. Ele poderia ter abolido a abjeção com uma portaria. Como não atendeu ao pedido do Ministério Público Federal, como não fez o que deveria ter feito, que seja obrigado a fazê-lo por decisão judicial.

PT indica réu do mensalão para presidir a CCJ da Câmara


O PT mostrou, nesta quarta-feira, 16, que não se importa com o fato de o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) ser réu no processo do mensalão que corre no Supremo Tribunal Federal (STF). Cunha é acusado de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. O líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), confirmou a indicação de Cunha para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa. A decisão deve ser referendada na semana que vem.

“O João Paulo Cunha foi eleito pela população de São Paulo e teve uma grande votação. Ele tem uma enorme experiência por já ter sido presidente da Casa e tem toda a condição de exercer bem a função”, afirmou Teixeira.
A indicação de Cunha para presidir a CCJ foi definida em uma reunião de um grupo de trabalho de deputados do PT na tarde de quarta-feira, 16. Pelo acordo construído, Ricardo Berzoini (PT-SP) assumirá o comando da comissão em 2012.

Quem votar por mínimo maior não ganha cargo


O governo Dilma está fechando o cerco aos parlamentares de base aliada que podem votar a favor do salário-mínimo de R$ 560 nesta quarta-feira, 16, contrariando a administração federal, que quer o mínimo de R$ 545.
Líderes do governo no Congresso fizeram um mapeamento dos possíveis dissidentes, que terão suas indicações políticas para cargos no segundo e terceiro escalões e nas estatais federais barradas.

Ameaça a Lupi

O governo também já deixou claro para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que ele poderá perder o cargo caso o seu partido, o PDT, mantenha-se disposto a votar pelo mínimo de R$ 560.
Pelas contas do governo, o salário mínimo de R$ 545 deverá ser aprovado nesta quarta na Câmara com o voto de cerca de 300 deputados.  O mínimo de R$ 560 deverá contar com o apoio de 150 a 180 deputados, entre os quais 76 dissidentes da base aliada.
Leia mais:
A triste lembrança do ‘gatilho’
Governo ajusta tabela do IR para viabilizar novo salário mínimo

Empresa apresenta tablet fabricado no Brasil


A empresa diz que há 10.000 unidades disponíveis mas elas não estão disponíveis no varejo, e interessados precisam entrar em contato diretamente com o fabricante se quiserem verificar preços e disponibilidade.

O formato de tela é o das diminutas 7 polegadas, mas a espessura é menos comum: 3 centímetros. O tablet roda o Android 2.2, e não a versão 3.0 produzida especificamente para tablets.
Trecho da Info:
(…) Chamado de i-MXT, o tablet possui tela touchscreen de 7 polegadas, roda sistema Android 2.2, 512MB de memória (expansível até 32GB via microSD card) e processador com velocidade de 800MHz.
O i-MXT tem 3 cm de espessura e pesa 650 gramas. Também terá duas câmeras, receptor de TV digital, 3 portas USB, Wi-Fi, 3G, GPS, Bluetooth, HDMI, saída para áudio e entrada para microfone e transceptor 2.4GHz (Zigbee). (via info.abril.com.br)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira


Estatísticas e números sobre homossexuais estão ancorados em ativistas homossexuais devassos que defendem a pedofilia

Julio Severo
Quando o ativista gay David Kato, de Uganda, foi assassinado, a imprensa esquerdista mundial aproveitou para despejar suas acusações já enfadonhas de “crime de homofobia”. Foram vários dias de acusações implacáveis, onde os cristãos foram responsabilizados diretamente pelo assassinato do homossexual.
O que a polícia descobriu agora é que o assassino foi um dos parceiros sexuais de Kato. O parceiro assassinou o devasso por falta de pagamento!
A imprensa errou feio, mas terá humildade de pedir perdão à comunidade cristã? Claro que não. Só gostaria que tivessem cometido erro semelhante contra os muçulmanos. A imprensa passaria milênios pedindo perdão de joelhos!
Luiz Mott com adolescente
No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.
Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamá-lo do que, então?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil — seja lá o que os ativistas gays chamem de “honra”.
Como disse sabiamente o filósofo Olavo de Carvalho, não faz sentido algum o movimento gay brasileiro lutar pelo “casamento” gay, pois se tiver êxito, o rei dos homossexuais do Brasil terá de deixar pelo menos 499 amantes! Mas a meta real é simplesmente destruir o casamento natural.
Não sei onde Mott consegue tantos parceiros, mas e se algum dia ele se esquecer de dar o pagamento ou outros favores a um parceiro que for violento? É claro, na eventualidade de um assassinato, o movimento gay vai vomitar suas acusações de ódio contra os cristãos. Se Mott ou outro ativista depravado for assassinado por um de seus próprios parceiros, seremos acusados de “incitação ao assassinato”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeldt foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.
Tudo o que os devassos do orifício anal sofrem vira pretexto para acusar os cristãos.
Eles escolhem uma vida devassa, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem a safadeza, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem parceiros violentos, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem ambientes de drogas, prostituição e criminalidade, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem não pagar seus parceiros, e os cristãos levam a culpa.
Enquanto os ativistas gays têm total liberdade de promover o homossexualismo nas escolas e na TV, os cristãos estão proibidos de dizer nas escolas e na TV que o homossexualismo é devassidão e um perigo para a saúde física, moral e espiritual. E ainda somos ameaçadosde morte apenas por dizer a verdade!
Não é ridículo? Os ativistas gays têm total liberdade governamental para doutrinar os nossos filhos nas escolas, e nós os pais não podemos dizer aos nossos filhos que o homossexualismo é nojento, sob pena de sermos enquadrados em algum crime de “preconceito”, “discriminação” ou “homofobia”. Poderá chegar o tempo em que a lei obrigará os pais a entregar os próprios filhos nos braços dos pedófilos homossexuais.
Enquanto os ativistas gays estão à vontade para promover a devassidão homossexual dentro e fora de seus ambientes, os cristãos estão passando por apuros por denunciar a agenda gay até mesmo em ambientes cristãos, como foi o caso do pastor canadense que foi expulsode uma emissora cristã por dizer que os ativistas homossexuais são predadores de crianças.
São o que, então?
Duas notícias que li recentemente:
1. O diretor homossexual de um hospital dos EUA seduziu e abusou sexualmente de meninos que estavam sob a responsabilidade dele. Ele abusou também de seus filhos adotivos.
2. Um terapeuta gay da Suíça estuprou quase 100 meninos. Sua profissão médica lhe deu o acobertamento necessário para prosseguir os estupros. (Aproveito para dar um conselho importante para os pais: quando um médico ou enfermeiro exigir ficar com seu filho ou filha sozinha para examinar, resista! Não aceite! Se você não pode ficar com seu filho ou filha, muito menos o médico ou enfermeiro desconhecido!)
No Brasil, ativistas gays estão defendendo publicamente o sexo com crianças. Veja os casos:
Tenho denunciado essa promoção da pedofilia, mas o governo e o Ministério Público Federal não estão interessados nem na segurança nem no bem-estar dos meninos. Pelo contrário, por causa de um episódio de homossexual agredido de madrugada na Av. Paulista, o governo da Dilma criou o disque-denúncia.
É perigoso para qualquer cidadão andar de madrugada em qualquer avenida de São Paulo, com exceção agora dos homossexuais, que contarão com proteção privilegiada. E se um homem repelir um ataque sexual de homossexuais na Av. Paulista ou num banheiro de shopping, o disque-denúncia vai valer?
Os indivíduos que nos dizem que o comportamento homossexual é “digno” e “respeitável” dormem com 500 parceiros — e ainda defendem publicamente a pedofilia. Mesmo assim, suas declarações são usadas pela grande imprensa como prova infalível de que os homossexuais são vítimas inocentes, nobres, puras e honestas e merecem proteção — isto é, leis que protejam, promovam e imponham sua devassidão a todos.
É natural então que os devassos culpem sistematicamente os cristãos pelas consequências de suas escolhas irresponsáveis. Devassidão e mentira sempre andam de mãos dadas.
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

A tolice de supor que Dilma é estrela de uma “glasnost” petista. Ou: quando o crime compensa


A presidente Dilma Rousseff é tratada por alguns analistas como se fosse a protagonista de uma “glasnost” petista. Se Lula flertava com mecanismos de censura à imprensa, a ela se atribui o repúdio a qualquer iniciativa nesse sentido; se Lula dava o braço a tiranos do mundo inteiro, ela diz que a política de direitos humanos é central no seu governo; se Lula era um gastão, ela acena com corte de R$ 50 bilhões  — corte que não ocorrerá, mas vá lá: ainda que ocorresse, o Orçamento de 2011, mesmo assim, seria quase 10% maior do que o do ano passado; se Lula era falastrão e autocentrado, ela é econômica nas palavras e pensa no conjunto; se Lula, enfim, era um ignorante intuitivo, ela é uma letrada racional. Bem, assim seria se assim fosse. Mas vocês sabem que essa é a fantasia que anda por aí, o que leva muita gente a se dizer “surpresa com o desempenho de Dilma.

Quero chamar a atenção de vocês para algo importante: essa “glasnost” — que é, obviamente, mentirosa — convive com o brutal fortalecimento do PT no governo Dilma. O partido é muito mais poderoso agora do que era sob Lula e tem sabido trazer os aliados em rédeas relativamente curtas. O PMDB dá um pouco mais de trabalho, mas o fato é que também ele perdeu poder no terceiro mandato do PT, embora tenha o vice-presidente da República.

Enquanto Dilma enganava Arnaldo Jabor, provando, segundo ele, que ela não é uma costela de Lula, o PT ia assumindo um peso na administração incompatível com o seu tamanho no Congresso e mesmo com a força de seus aliados nos estados. Desde que chegou ao poder em 2003, a máquina partidária nunca foi tão forte com é agora e nunca esteve tão presente na administração. Como demonstra reportagem na VEJA desta semana, até os aliados reclamam. Um deputado do PSB fez as contas: com seis governadores, seu partido tem dois ministérios e administra R$ 5,4 bilhões do Orçamento; os 17 do PT correspondem a… R$ 164,2 bilhões! Mais de 29 vezes maior!

Essa é uma das evidências de que a “glasnost” dilmista é conversa para enganar jornalistas e cineastas — uma boa parte deles ao menos. Mas não é a única. O PT está num franco movimento para reintegrar Delúbio Soares, o tesoureiro que virou símbolo do mensalão. Com efeito, houve certa injustiça em transformá-lo no bode expiatório: os crimes nunca foram apenas seus. Ele era um funcionário do partido e agia segundo as ordens da cúpula partidária, de que Lula sempre foi o chefe inconteste. Delúbio ter saído da história como a Geni do Chico Jabuti, e Lula, como o demiurgo, o redentor dos oprimidos, é desses milagres que só o PT pôde realizar — não sem contar com a ajuda de setores da imprensa, que sempre se negaram a tratar Lula como um político comum.
A reinserção de Delúbio no partido vem junto com a afirmação canalha de que o mensalão nunca existiu. Tudo teria sido uma conspiração das oposições com a mídia para depor o governo Lula. Em sua volta à cena, há dias, quando reassumiu a condição de presidente de honra da sigla, o Babalorixá de Banânia insistiu nessa tese. Agora é Marco Maia (RS), presidente da Câmara, quem pede a volta do velho companheiro. O julgamento do mensalão no STF deve ficar para o ano que vem. Até lá, o partido espera que a negação da história ganhe mais adeptos. No ambiente da reforma política, pretende-se aprovar o financiamento público de campanha — uma forma a mais de bater a certeira do eleitor — justamente como suposto antídoto a coisas como o mensalão, como se este fosse a conseqüência de um modelo ruim de custeio da política, uma fatalidade decorrente do modelo, não uma escolha consciente de vigaristas que não respeitam a lei.

É claro que o petismo não articula a volta de Delúbio só para ser justo e generoso com o companheiro. Desde sempre, o ex-tesoureiro é o homem que sabe demais, o arquivo vivo. E já amarga quase seis anos de ostracismo — embora esteja longe de viver uma vida difícil, é evidente. Quem tem os padrinhos que Delúbio tem não morre pagão, certo? O fato é que ele quer voltar a ser considerado um “petista de bem” ao menos dentro do partido. Se realmente bater o pé, poucos se atreverão a lhe dizer “não”. Quem tem PT tem medo.

Essa Dilma “menos petista” que setores da imprensa inventaram — reitero: é uma  construção falsa; basta ver quantos cargos ela deu ao partido — serve perfeitamente aos propósitos de “reunificação” do PT, recolhendo os companheiros que tiveram de ficar pelo caminho. É como se ela fosse uma coisa — a “rainha”, lembram-se? — e o partido, outra, de sorte que decisões polêmicas da legenda não guardariam qualquer intimidade com a administração. Assim seria se assim fosse; assim seria se o governo federal, as autarquias, as estatais, as fundações e os fundos de pensão não estivessem coalhados de companheiros — companheiros de Delúbio.

Inexiste uma “glasnost” petista, com Dilma no lugar de Gorbatchev (até porque a referência é, a seu modo, desastrosa), e Lula como estrela da Velha Guarda. Isso é de uma bobagem monumental. Tirados o glacê e as construções da marquetagem, o que se tem é o contrário: o PT nunca teve tal domínio da máquina pública e nunca esteve tão disposto a chamar de virtudes os seus crimes.

Se alguma dúvida ainda houvesse, ela se dissiparia assim: Jeter Ribeiro de Souza, ex-gerente da Caixa Econômica que acessou ilegalmente o sigilo do caseiro Francenildo Costa, foi nomeado assessor especial de Dilma. O nome do cargo: “Assessor do gabinete-adjunto de Informações em Apoio à Decisão da Presidente.”  Uau! Quem assinou a nomeação foi a Casa Civil, cujo chefe é Antonio Palocci, que era o único interessado na quebra daquele sigilo.

Espero que Arnaldo Jabor não fique chateado ao descobrir que, também no governo Dilma, o crime compensa.

DILMA: SAIA JUSTA COM CONTA de LULA.


tos aumentaram R$ 282 bi no governo Lula e conta sobrou para Dilma:
O quadro fiscal preocupante, que exigirá um aperto inédito de R$ 50 bilhões nos gastos públicos este ano, é parte da herança deixada para a presidente Dilma Rousseff pelo antecessor e mentor Luiz Inácio Lula da Silva. A farra de gastos no segundo mandato de Lula tem um preço, que já começou a ser pago pelo atual governo. A herança inclui inflação e taxa de juros em alta, uma carga tributária abusiva, um Orçamento engessado por despesas permanentes com pessoal, benefícios previdenciários e a impossibilidade de ampliar os investimentos. Estudo do economista Fernando Montero, da Convenção Corretora, mostra que os gastos cresceram R$ 282 bilhões no governo anterior (descontada a inflação): 78,4% desse aumento ocorreu no segundo mandato. (Fonte:O GLOBO).
MOMENTOBRASILCOM.COM(Comentário):
E como sempre aconteceu, nós os contribuintes é quem pagamos a conta. inflação, juros altos, impostos maiores e o costumeiro 'arrocho' salarial. O trem da alegria, gastou tanto, que o corte é pra lá de monstruoso. Mas dentro de 90 dias, a grita dos ministros será geral, e aos poucos o corte vai diminuindo e os notáveis orçamentos voltarão á normalidade. O brasileiro tem memória curta, tá acostumado a apertar o cinto e, a ser sinônimo de trovoada: " faz um barulho danado, mas não resolve nada".

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Uma opção pela liberdade

Novo livro de Denis Rosenfield
Onovo livro de Denis Lerrer Rosenfield, Justiça, Democracia e Capitalismo, trata de três temas interligados, mostrando que a democracia e o capitalismo têm como pressuposto a liberdade de escolha, enquanto a justiça, no sentido kantiano do princípio da sua universalidade, é condição para o pleno exercício da liberdade e para o florescimento do "espírito do capitalismo". Não se pode falar de liberdade de escolha, contudo, sem a garantia do direito de propriedade e do respeito aos contratos, o que significa dizer que a economia de mercado "pressupõe a existência de mecanismos reguladores, que se traduzem por regras e instituições que asseguram o seu funcionamento".  Exige, também, um ambiente de confiança, que não exclui o papel relevante do Judiciário para garantir o respeito aos contratos.  
 
Rosenfield analisa a crise financeira internacional, destacando que os críticos  apontam o "neoliberalismo", como causa dela para atacar o capitalismo e defender  o Estado forte. A mudança do sentido das palavras e o predomínio do  "politicamente correto" são armas usadas para esse fim .  Citando Schumpeter,  mostra que as crises são inerentes ao capitalismo na medida em que as inovações tecnológicas e o dinamismo empresarial causam a "destruição criativa"  de alguns setores para o surgimento e a expansão de outros. Poderia acrescentar que, muitas vezes, a intervenção do Estado impede ou retarda o surgimento do novo, ampliando a extensão e ou a profundidade da crise, quando não é o responsável por sua ocorrência. 
 
A crise recente não teria as proporções  que atingiu sem a brutal liquidez propiciada pelo déficit público americano e a prática do FED de taxas de juros muito baixas por  longo período, além do estímulo do governo dos Estados Unidos visando assegurar  "uma casa para cada americano", que levou ao relaxamento dos critérios para financiamentos habitacionais. Rosenfield, professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, demonstra no livro a compatibilidade entre democracia e capitalismo na medida em que a primeira garante a liberdade individual, argumentando que a experiência empírica já mostrou   a incompatibilidade entre democracia e socialismo real, que pressupõe a abolição do direito de propriedade, o que implica restringir a liberdade de escolha. 
 
Adverte sobre a "perversão" da democracia, quando a exacerbação das decisões plebiscitárias, sem os limites do que Hayek chamava de "atos de vontade geral" (a Constituição) deve  impor aos "estados de opinião pública" para  assegurar um mínimo de estabilidade das regras, e impedir  que  maiorias eventuais solapem as bases de funcionamento do mercado.
 
O livro de Denis Rosenfield é de leitura obrigatória para todos os que acreditam na liberdade como valor a ser preservado. Mas não se  limita à ampla fundamentação na defesa dos valores que justificam a existência da economia de mercado e da democracia. Faz  exaustiva análise  das ameaças ao direito de propriedade e à liberdade de empreender (e à própria democracia)  que o País vem enfrentado nos últimos anos.
 
Rosenfield é um dos poucos brasileiros que acompanha permanentemente os acontecimentos relativos a essas ameaças, como a questão dos quilombolas e dos índios, manipulados por ONGs e alguns órgãos públicos, e a ação do MST, não só nas invasões e destruição de propriedades, como nas escolas de formação de futuros líderes para continuar sua obra deletéria. A análise do PNDH3 mostra como se pretende mudar o regime vigente no País por meio da mudança dos conceitos.  
 
Os ensinamentos e alertas de Rosenfield  devem ser divulgados por todos os  que querem preservar a democracia e a economia de mercado no Brasil. A atuação dos inimigos da economia de mercado e da liberdade de escolha é  cada vez mais agressiva, graças à omissão da maioria das lideranças, que consideram que tais ações não ameaçam seus negócios, pelo que preferem não se envolver "naquilo que não lhes diz respeito" –  até que isso venha a atingir seus interesses.
 
Publicado pelo Diário do Comércio em 09/02/2011

Ficou na fila do banco e recebrá R$2.000,00

A Justiça Federal no Rio Grande do Norte condenou a Caixa Econômica Federal a pagar uma indenização por danos morais a um cliente que ficou duas horas na fila esperando para sacar um benefício do Bolsa Família. A sentença foi do juiz Fábio Bezerra, da 7ª Vara Federal. Ele definiu que o banco deverá pagar R$ 2 mil de indenização. O magistrado acolheu a denúncia e ressaltou a lei municipal número 5.671/2005, que define o tempo máximo de espera em fila bancária.
A legislação do município de Natal determina que todas as instituições bancárias não podem deixar o cliente em fila aguardando por mais de 30 minutos. Embora editada há seis anos, os órgãos de defesa do consumidor ainda não conseguiram fazer os bancos cumprirem a lei. Essa foi a primeira condenação no Rio Grande do Norte punindo o banco por deixar o cliente esperando em fila.
Fonte: A Tarde

Estreia com exemplo de austeridade - deputado federal (merece ser repassado)

Estreia com exemplo de austeridade

 Redação Jornal da Comunidade
Reguffe protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da CâmaraFoto: Dinah Feitoza

Reguffe protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Câmara

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa.

Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600.

Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilhão.

“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Palestra "Mudanças Climáticas" ocorrida na USP é divulgada na íntegra

Prof. Ricardo Augusto Felício e organizadores: sem apoio institucional da universidade para a realização do importante evento
Opúblico do Mídia@Mais já teve oportunidade de ler dezenas de artigos e assistir vários vídeos cujo tema é a fraude do chamado AGA (Aquecimento Global Antropogênico).
Considerando que o assunto merece cada vez mais atenção, o M@M reproduz na íntegra os vídeos de uma série de palestras proferidas por cientistas, professores e pesquisadores independentes.
 O evento (conforme divulgado aqui) se deu em 24.11.2010, na USP. Mas note: o evento foi realiza na USP e não pela USP. De fato, não houve nenhum tipo de apoio dessa instituição; ocorreram até atos de vandalismo (de autoria desconhecida) na tentativa de impedir ou empanar o brilho do evento. Quem quer que tenha tentado calar as vozes desse grupo certamente ficou muito frustrado.
Perceba também que não há voz única, não há “estrelas”, não há “consenso”, mas sim um grupo de pessoas sérias e corajosas tentando apresentar e contrapor fatos à essa mais que infame onda alarmista/catastrofista.
Os links para os vídeos nos foram gentilmente cedidos pelo Prof. Dr. Ricardo Augusto Felício. A realização ficou por conta do Climageo e do FakeClimate.com.
Por ocasião do evento, o M@M esteve representado por um de seus editores, Gerson Faria, e por seu colunista, Henrique Dmyterko.
O que você tem à disposição para ver e ouvir é precioso. Bom proveito.

APRESENTAÇÃO E PRIMEIRA PALESTRA (ENTRADA PARA TODOS OS VÍDEOS)

Assista a todos os vídeos no canal do Youtube do FakeClimate clicando aqui.

Sentença para aquele juiz que exigiu ser chamado de Doutor no condomínio

Assunto: Sentença para aquele juiz que exigiu ser chamado de Doutor no condomínio.
 
 
Repassando...
 
Juiz é Senhor, Doutor ou Vossa Excelência? Dignidade conta mais...
 
"Você" ou "Doutor" ? Ou seria Vossa Excelência ? 
 
LEMBRAM DO JUIZ QUE ENTROU NA JUSTIÇA CONTRA O CONDOMÍNIO EM QUE MORA,  POR  CAUSA DO TRATAMENTO DE "'VOCÊ" DADO A ELE PELO PORTEIRO? 
POIS É, SAIU A SENTENÇA, LEIAM ABAIXO. 
OBSERVEM A BELA REDAÇÃO, BEM ARGUMENTADA, ATÉ SOLIDÁRIA DO JUIZ  ALEXANDRE  EDUARDO SCISINIO PARA COM O JUIZ QUE SE QUEIXA, MAS.... 
UMA VERDADEIRA AULA DE DIREITO E DE PORTUGUÊS! 
 

Processo distribuido em 17/02/2005, na 9ª vara cível de Niterói - RJ 
 
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - COMARCA DE NITERÓI - NONA  VARA CÍVEL 
 
Processo n° 2005.002.003424- 4 
 
 
S E N T E N Ç A 
 
Cuidam-se os autos de ação de obrigação de fazer manejada por ANTONIO MARREIROS DA SILVA MELO NETO contra o CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO LUÍZA VILLAGE e JEANETTE GRANATO, alegando o autor fatos precedentes ocorridos no interior  do prédio que o levaram a pedir que fosse tratado formalmente de  "senhor". 
Disse o requerente que sofreu danos, e que esperava a procedência do pedido inicial para dar a ele autor e suas visitas o tratamento de "Doutor, senhor" "Doutora, senhora", sob pena de multa diária a ser fixada judicialmente, bem como requereu a condenação dos réus em dano moral não 
inferior a 100 salários mínimos. (...)

DECIDO: "O problema do fundamento de um direito apresenta-se  diferentemente  conforme se trate de buscar o fundamento de um direito que se tem ou de um direito que se gostaria de ter." (Noberto Bobbio, in "A Era dos  Direitos",  Editora Campus, pg. 15).

Trata-se o autor de Juiz digno, merecendo todo o respeito deste sentenciante e de todas as demais pessoas da sociedade, não se justificando tamanha publicidade que tomou este processo.
Agiu o requerente como jurisdicionado, na crença de seu direito.  Plausível sua conduta, na medida em que atribuiu ao Estado a solução do conflito.

Não deseja o ilustre Juiz tola bajulice, nem esta ação pode ter conotação de incompreensível futilidade. O cerne do inconformismo é de cunho eminentemente subjetivo, e ninguém, a não ser o próprio autor, sente tal  dor, e este sentenciante bem compreende o que tanto incomoda o probo 

Requerente. 

Está claro que não quer, nem nunca quis o autor, impor medo de autoridade, ou que lhe dediquem cumprimento laudatório, posto que é homem de notada grandeza e virtude. Entretanto, entendo que não lhe assiste razão jurídica na pretensão deduzida.
 
 

"Doutor" não é forma de tratamento, e sim título acadêmico utilizado apenas quando se apresenta tese a uma banca e esta a julga merecedora de um doutoramento. 
 
 
 Emprega-se apenas às pessoas que tenham tal grau,  " e mesmo assim no meio universitário " . Constitui-se mera tradição referir-se a  outras pessoas de 'doutor', sem o ser, e fora do meio  
 
 acadêmico. 
 
 

Daí a expressão doutor honoris causa - para a honra -, que se trata de  título conferido por uma universidade à guisa e homenagem a determinada pessoa, sem submetê-la a exame.

Por outro lado, vale lembrar que "professor" e "mestre" são títulos  exclusivos dos que se dedicam ao magistério, após concluído o curso de mestrado. Embora a expressão "senhor" confira a desejada formalidade às comunicações - não é pronome -, e possa até o autor aspirar distanciamento em relação a qualquer pessoa, afastando intimidades, não existe regra  legal  que imponha obrigação ao empregado do condomínio a ele assim se referir.

O empregado que se refere ao autor por "você", pode estar sendo cortês,  posto que "você" não é pronome depreciativo. Isso é formalidade, decorrente do estilo de fala, sem quebra de hierarquia ou incidência de  insubordinação.

Fala-se segundo sua classe social. O brasileiro tem tendência na variedade coloquial relaxada, em especial a classe "semi-culta", que sequer se importa com isso. 
 
Na verdade "você" é variante - contração da alocução - do tratamento  respeitoso "Vossa Mercê". A professora de linguística Eliana Pitombo Teixeira ensina que os textos literários que apresentam altas freqüências  do  pronome "você", devem ser classificados como formais. Em qualquer lugar 
desse país, é usual as pessoas serem chamadas de "seu" ou "dona", e isso é tratamento formal. 
 
Em recente pesquisa universitária, constatou-se que o simples uso do nome da pessoa substitui o senhor/a senhora e você quando usados como prenome, isso porque soa como pejorativo tratamento diferente. Na edição promovida por Jorge Amado "Crônica de Viver Baiano Seiscentista", nos poemas de Gregório de Matos, destacou o escritor que Miércio Táti anotara que "você" é  tratamento cerimonioso. (Rio de Janeiro, São Paulo, Record, 1999). 
 
Urge ressaltar que tratamento cerimonioso é reservado a círculos fechados  da  diplomacia, clero, governo, judiciário e meio acadêmico, como já se  disse. A própria Presidência da República fez publicar Manual de Redação instituindo o protocolo interno entre os demais Poderes. Mas na relação social não há ritual litúrgico a ser obedecido. Por isso que se diz que a alternância  de  "você" e "senhor" traduz-se numa questão sociolingüística, de difícil equação num país como o Brasil de várias influências regionais. 
 
Ao Judiciário não compete decidir sobre a relação de educação, etiqueta,  cortesia ou coisas do gênero, a ser estabelecida entre o empregado do condomínio e o condômino, posto que isso é tema interna corpore daquela  própria comunidade. 
 
Isto posto, por estar convicto de que inexiste direito a ser agasalhado, mesmo que lamentando o incômodo pessoal experimentado pelo ilustre autor, julgo improcedente o pedido inicial, condenando o postulante no pagamento de custas e honorários de 10% sobre o valor da causa. P.R.I.

Niterói, 2 de maio  de 2005. 
 
 
ALEXANDRE EDUARDO SCISINIO 
Juiz de Direito/ 
 
NÃO É QUE, NESTE PAÍS AINDA EXISTEM JURISTAS HONRADOS E CULTOS? 
 
Nem tudo está perdido...
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“O PAÍS ESTÁ PERDIDO!” (…) POR ISSO, AQUI COMEÇAMOS A APONTAR O QUE PODEMOS CHAMAR DE ' O PROGRESSO DA DECADÊNCIA' !!!!!"
                                    Eça de Queiroz, em 1871

                              (não dá pra abandonar a outra frase!)

"A MAIOR CRISE NO PAÍS, DA QUAL NINGUÉM FALA, É A DE CARÁTER!!!!!"

A Dilma heroína no Estadão e os números errados sobre o salário mínimo nos governos FHC e Lula


No Estadão deste domingo, leio uma reportagem de Daniel Bramatti cujo título é este: “Por contas públicas, Dilma arrisca sua popularidade com impasse do mínimo”.
Que mulher corajosa! Fiquei entre chorar de emoção e cantar o Hino Nacional. Não é qualquer um que arrisca a popularidade por contas públicas, não é mesmo? Especialmente se chegou ao poder, entre outros motivos, porque o governo de que ela fazia parte não teve nenhum cuidado com as… contas públicas!
Há um problema de informação na reportagem. Consta lá:
No acumulado dos oito anos de FHC, o mínimo teve aumento real - acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) - de cerca de 30%. Na gestão de Lula, o avanço foi maior, próximo a 58%, segundo o Ipeadata, banco de dados mantido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Os números estão errados. Não duvido que tenham saído do Ipea, onde há muita gente boa, mas onde está também aquele rapaz que usa golas maoístas. Segundo o Dieese, que deve saber o que diz porque presta serviço aos sindicatos, o aumento real do salário mínimo na era Lula foi de 53,67% - e não 58%; no governo FHC, foi de 44,71%, não de 30%.
Os números não estão apenas errados. Estão MUITO errado. Já basta o PT para fazer lambança, Na  campanha eleitoral, a agora heroína do mínimo afirmou que o aumento real no governo Lula havia sido de 74%. Era mentira, claro!