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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Líderes e pastores alertam relator do novo Código Penal sobre atrocidades contidas nele contra a família cristã

Líderes e pastores alertam relator do novo Código Penal sobre atrocidades contidas nele contra a família cristã:


Líderes e
pastores alertam relator do novo Código Penal sobre atrocidades contidas nele
contra a família cristã

Encontro foi
articulado pela Frente Parlamentar Evangélica e ocorreu nesta quinta no Senado;
no meio de tanta preocupação, uma boa notícia: prazo para a apresentação de
emendas ao projeto do novo Código será prorrogado

Da reportagem do Portal Fé em Jesus
O senador Pedro Taques (PDT-MS) informou
nesta quinta que o prazo para a apresentação de emendas ao projeto do novo Código Penal que acabaria no próximo dia 5 foi prorrogado
para 5 de outubro.
 A dilatação desse cronograma foi comemorada pelos
deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica embora a maioria
acredite que novas prorrogações, dentro do Regimento do Senado, ainda deverão
ocorrer.
A Frente se reuniu em caráter extraordinário com o senador
Taques e levou a ele uma série de preocupações com as mudanças propostas no
novo Código
, além do tempo curto para debatê-las. O senador Magno Malta
(PR-ES) listou a descriminalização do aborto e a liberação do consumo da
maconha, além da diminuição para o consentimento para relações sexuais de 14
para 12 anos (na prática o que libera a pedofilia) e a criminalização da
chamada homofobia como os principais itens do projeto que incomodam o povo
cristão brasileiro.
Reunião da bancada evangélica sobre o novo Código Penal
O encontro da Frente Parlamentar
Evangélica reuniu mais de 30 líderes e pastores de diversas denominações do
país, além de procuradores da República e juristas cristãos. O senador Pedro
Taques afirmou que é de seu papel de relator "ouvir mais do que
falar" e pediu que os líderes cristãos presentes dissessem a ele o que
mais os preocupa. Coube ao senador Magno Malta elencar então os pontos mais
danosos do projeto.
Veja o que disse o senador Magno:

Aborto

"Não vamos negociar esse tema. Para
mim e alguns senadores, não negociaremos a vida. Não atentaremos contra a
natureza de Deus. Não seremos acintosos contra Deus. Se há um ser respirando
dentro de um útero, se há sangue no cordão, se esse feto respira, se esse feto
tem deficiências, Deus sabe o porque desse feto ter problemas. Falo em nome
dessa rede cristã , daqueles que acreditam na vida. A proposta contida no
projeto do novo código é horrorosa. Precisa ter sangue no olho para prescrever
a morte de um feto. Quando os juristas falaram que isso foi amplamente
debatido, foi debatido com quem? Os que debateram pensam o mesmo que eles.
Precisamos de um texto que proteja a vida e não que estabeleça uma cultura de
morte no Brasil."

Drogas

"A quem interessa a legalização da
maconha no Brasil? Sabemos que estamos enfrentando o tabaco. Uma vez legalizada
a maconha, os que vendem legalmente o tabaco vão querer vendar a maconha
industrializada. A maconha causa dependência do sistema nervoso central, produz
câncer de faringe, impotência sexual, desequilibra o individuo. É possível um
professor em sala de aula fumar maconha? É possível um piloto de avião usar maconha?
É possível contratar uma babá maconheira?Se a lei como querem passar será
possível. A legalização só beneficia o traficante, que vai virar um
atravessador de pequenas quantidades da droga. Não se acaba com esse drama do
consumo protegendo o consumidor. Se acaba acabando com o consumo"

Homofobia

"Querem criminalizar a sociedade
por uma divida que ela não tem. Programas de TV como O Pânico, Zorra Total,
eles podem fazer o que quiserem com os gays. Mas vai dizer que é pecado para
ver... Se você não aluga uma casa para um homossexual, você irá preso por 5
anos? Se você pede para um casal homossexual parar de se beijar em frente a tua
casa, você terá de ir preso?"

Consentimento sexual aos 12 anos.

"O sujeito abusa de uma menina de
11 anos e 11 meses e 20 dias. Até aí é criminoso. Mas depois de 12 anos, tudo
bem? Pode fazer o que quiser que não é crime? Com essa proposta vão legalizar a
pedofilia no país. Os pedófilos estarão livres para agir com crianças de 12, 13
anos".
Divulgação: www.juliosevero.com
Novo
código penal: penalizando os inocentes e inocentando os criminosos
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AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão:


AIDS: Para
promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão

Pentecostais e
católicos na mira da ONU

Julio
Severo
Site do Ministério da Saúde afirma
que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o
jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays
com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro:
ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra,
principalmente entre homossexuais.
Isso não é combater a AIDS. Isso é
promover.
Combater, no dicionário, significa
“lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são
as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o
governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos
promíscuos e devassos.
Contra quem ou o que o governo
brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações
Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado
verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o
fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em
muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à
AIDS
”.
Não que o governo brasileiro não
tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura.
Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate
ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo
são os pentecostais e os católicos.
Pentecostais e católicos acreditam
e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso
sagrado do casamento.
Em contraste, o governo brasileiro e
a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”,
cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a
sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias
promovidas por ambos.
Se a sociedade seguir os valores
cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de
combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas
depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto
vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.
Em 2009,
recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos
numa pesquisa de censura gay a livros didáticos
,
de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião
dos devassos.
O dinheiro não foi para a AIDS. Foi
para o ativismo gay nas escolas.
Alguns militantes homossexuais que
trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro.
Conforme saiu na
imprensa
gay
:
“Stalinista. Foi dessa forma que o
ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que
vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento
gay... ‘A fome de poder deles está sendo
saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]
’, avalia Araújo. Para José
Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do
movimento gay no movimento de Aids
’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor
problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de
Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para
o movimento gay
e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV
entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto
Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está
virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da
AFBX.”
Na opinião dos que promovem a
devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três
décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para
ninguém.
Contudo, o que importa, para eles,
é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E
para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o
representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e
católicos.
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O fascismo do Conselho Federal de Psicologia

O fascismo do Conselho Federal de Psicologia:


O fascismo do Conselho
Federal de Psicologia

Dr. Leonardo Bruno
Curiosa participação do Conselho Federal de Psicologia no
caso da psicóloga e ativista homossexual Tatiana Lionço. A tal entidade
publicou, em nota lida no Senado, no dia 29 de agosto de 2012, uma manifestação
de desagravo e apoio à psicóloga, que “foi desrespeitada em suas
prerrogativas profissionais ao ter suas manifestações no Seminário ‘Diversidade
se aprende na Infância’, organizado pelas Comissões de Direitos Humanos e
Minorias e Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, posteriormente editadas
à sua revelia em vídeos ‘Deus salve as crianças’”.
E a nota continua: “Conforme pode ser observado
no video completo, a psicóloga Tatiana Lionço, em seu pronunciamento no
mencionado Seminário ocorrido em 15 de maio último, destacou de modo geral a
necessidade de atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e
adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento
da personalidade. Desta forma, suas contribuições foram na direção da superação
de preconceitos e discriminações, bem como da violação de direitos humanos,
conforme preconizam a Constituição Federal, O Estatuto da Criança e do
Adolescente, o Código de Ética Profissional do Psicólogo e também a Resolução
CFP 001/1999, que estabelece normas de atuação em relação à questão da
orientação sexual. Assim, por considerar nefasto o ato de agravo de utilizar o
discurso da psicóloga na tentativa de disseminação de preconceito e
discriminação, o CFP vem por meio desta nota repudiar veementemente tal
situação ao tempo que manifesta sua solidariedade à psicóloga que, por meio de
sua fala, reafirma o compromisso da Psicologia na garantia e defesa dos
Direitos Humanos”.
O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo também entrou
com uma nota de apoio à psicóloga, com a seguinte publicação: “O Conselho
Regional de Psicologia de São Paulo e o Conselho Federal de Psicologia vem publicamente
manifestar seu repúdio a situações em que agentes do poder público, buscando
justificar posturas discriminatórias e argumentos contra políticas públicas que
respeitem a diversidade sexual, utilizam-se de pronunciamentos de pesquisadores
(as) e militantes na área das sexualidades e dos gêneros, distorcendo seus
conteúdos. Agravam-se estas situações, considerando que tais figuras públicas
pronunciam-se a partir de suas crenças religiosas e, portanto, de caráter
privado, desrespeitando assim o princípio da laicidade do Estado brasileiro”.
Quanto cinismo! Quanta hipocrisia e mentira em palavras tão
empoladas e vazias! O que significa “atribuir o status de sujeito de
direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre
desenvolvimento da personalidade”?
É simplesmente atribuir-lhes
direitos sexuais, “brincadeiras sexuais”, autonomia sexual das
crianças, fora do âmbito da educação e orientação dos pais. O “livre
desenvolvimento da personalidade”
nada mais é do que a escravidão da
personalidade da criança à engenharia social do movimento homossexual,
doutrinando, manipulando, induzindo os desejos e sentimentos dos menores nas
escolas. Na verdade, o Conselho Fascista de Psicologia está plenamente de
acordo com toda a agenda politicamente correta LGBT.
Mas não se limita apenas a isso. É mais cínico e hipócrita
ainda o dito conselho afirmar que o discurso de Tatiana Lionço fora objeto de
“tentativa de disseminação  de preconceito e discriminação”.
Será
que os fascistas gays do CFP se esqueceram do caso da psicóloga Marisa Lobo,
que está sofrendo uma dura perseguição da mesma instituição, só porque se
declarou publicamente uma “psicóloga cristã”?
Para quem não sabe, é preciso recordar: Marisa Lobo está
sofrendo um processo administrativo pelo Conselho Federal de Psicologia, pelo
único crime de se declarar em blogs, páginas de internet e sites, como
evangélica e cristã.
Ela está sendo acusada falsamente de ter criado uma
nova modalidade de “psicologia” e de “influenciar”,
fazer proselitismo religioso sobre os pacientes. Inclusive, foi falsamente
acusada por alguns militantes LGBT de pregar a “cura gay”. O
processo do Conselho foi tão abusivo, que a obrigou, dentro de um prazo de 15
dias, que ela retirasse qualquer menção sobre religião cristã em seus sites e
blogs, sob pena de cassação do seu registro profissional. Quando a psicóloga
foi interrogada, sofreu um verdadeiro processo inquisitorial, dentro dos piores
métodos stalinistas. Os seus julgadores determinaram: você não tem o direito
de se dizer cristã e psicóloga ao mesmo tempo, porque fere o código de ética,
guarde sua fé para você; você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga;
você não pode dar declarações que induza a acreditar que seu Deus cura, como
faz em seus sites e blogs; você não tem o direito de dizer que ama o
homossexual, mas prefere o filho hetero.
No entanto, o mesmo conselho de psicologia defende uma
psicóloga que se autonomeia publicamente na internet uma “puta pública e
federal”
, participa de encontros com atores pornográficos gays e é
ativista homossexual militante, defendendo “brincadeiras sexuais” entre
crianças. Falar publicamente de cristianismo não pode, mas induzir ao
homossexualismo através da política, das universidades ou de um consultório de
psicologia pode?
Recordemos que o Conselho Fascista de Psicologia estava
censurando as palavras de Marisa Lobo fora do ambiente de trabalho, cerceando
suas atividades públicas e de cidadã, dentro de seus direitos constitucionais,
justamente por se posicionar abertamente contra a agenda gay. Alguém duvida que
o Conselho Nacional Fascista de Psicologia esteja sendo usado para defender
toda a agenda homossexual? Que na verdade, ele mesmo quebra o código de ética
que tanto alardeia, e que na prática, são os próprios membros deste conselho é
que deveriam ter seus títulos de psicólogos cassados?
Conforme está escrito no art. 2 do Código de Ética do
Psicólogo, publicado em 2005, sobre as vedações no exercício da psicologia:
“Induzir a convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a
qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais;”. 
Na verdade, temos um fato jurídico típico, no mínimo estranho.
Um conselho inteiro de psicologia querendo induzir as convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual da
psicóloga Marisa Lobo. Ou melhor, querendo induzir as convicções políticas,
filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual de uma categoria
inteira de profissionais.
O Conselho Regional também fascista de Psicologia de São
Paulo comete um delito, ao afirmar que as opiniões religiosas ferem a “laicidade
do Estado”.
Ora, isso não é discriminação religiosa? Não se está
distinguindo as opiniões que são da maioria do povo brasileiro, já que esta
nação se formou dentro dos valores cristãos? O ateísmo é público e a religião é
privada? Ao menos, os laicistas precisariam estudar a Constituição: a
liberdade religiosa é um direito constitucional, público e válido dentro de
qualquer liberdade de expressão e política.
Ou melhor, a Carta Magna está
lá “sob a proteção de Deus” no seu Preâmbulo.
Na verdade, os militantes gays do Conselho Regional de
Psicologia idealizam um Estado ateu, nos moldes comunistas da Coréia do Norte,
da Albânia ou da União Soviética. Querem colocar os cristãos como cidadãos de
segunda classe, marginalizados na vida política, censurados em suas opiniões
morais e religiosas. Não é isso que o Conselho Fascista de Psicologia decretou,
quando disse pra psicóloga Marisa Lobo guardar suas convicções cristãs
privadamente, sob pena de punição? A perversão intrínseca do movimento
homossexual é remodelar, através de um gigantesco trabalho de engenharia social
e controle psicológico, toda a moralidade e comportamento sexual da sociedade.
Através da manipulação subliminar da consciência das crianças nas escolas, sob
o disfarce de uma psicologia científica e “progressista”, vê-se uma estrutura
de pensamento totalitária da pior espécie, no sentido de como Stálin ou Hitler
entendiam.
Da mesma forma que havia na Alemanha Nazista uma “psicologia
nazista”, uma “educação nazista”, uma “imprensa nazista” e uma “ciência
nazista”, não é surpreendente que haja uma “psicologia homossexual”, uma
“educação homossexual” e uma “ciência homossexual”. A homossexualidade é um
elemento de coesão grupal sectária, tal como os nazistas faziam com a raça. Os
soviéticos pensavam a mesmíssima coisa com o bolchevismo. Remodelar a realidade
conforme uma ideologia gayzista perversa, eis o elemento poderoso de todo o
movimento LGBT.
A pregação homossexualista do Conselho Federal de Psicologia
é sempre compulsória. Pode-se pregar a “normalização” das práticas
homossexuais, para transformar heterossexuais em gays ou inverter a “ordem
sexual”, nas palavras de Tatiana Lionço. Mas o inverso não é verdadeiro. Aliás,
o movimento gay não reconhece a liberdade sexual que tanto almeja. Na prática,
“liberdade” é escravizar a mente das crianças, incapazes de ter senso de
proporções quando são induzidas por adultos. “Liberdade” é intimidar através de
leis e ameaças de prisão todos aqueles que questionam a agenda gay. São os
“homofóbicos”, os “criminosos”, tais como os indivíduos “racialmente
inferiores” da Alemanha Nazista ou os “inimigos do povo” na época de Stálin. O
fascismo gay ataca novamente. E o Conselho Fascista de Psicologia decreta: Salutto
al Duce! 
Divulgação: www.juliosevero.com

Exclusivo:
Julio Severo entrevista Marisa Lobo, psicóloga cristã ameaçada pelo CFP

AIDS:
Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão
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Como a devassidão dos gays pode deixar você doente

Como a devassidão dos gays pode deixar você doente:


Como a
devassidão dos gays pode deixar você doente

Campanha
assemelha riscos de fontes indiretas de AIDS e outras doenças ao risco do
cigarro e uso de drogas

Embora o debate envolvendo a
“Igualdade do Casamento” — o mais recente eufemismo para designar o casamento
homossexual — esteja focando inteiramente em considerações sociais desde
“direitos iguais” à “moralidade bíblica”, uma nova campanha em oposição à
legalização do casamento de mesmo sexo está provocando preocupações
completamente diferentes: os riscos de saúde documentados ligados à
homossexualidade e o impacto desses riscos na população geral.
Aliás, a diretoria do Centro de
Políticas de Casamento (CPC) diz que vai destacar questões de saúde sérias, mas
raramente debatidas, numa grande campanha de oposição ao casamento de mesmo
sexo, designando setembro como “Mês de Proteção à Família”.
“As políticas públicas precisam
desestimular a promiscuidade e a homossexualidade pelas mesmas razões que
desestimulamos o uso de drogas e o cigarro”, declaram eles num panfleto
preparado para distribuição em massa. “As escolas e as organizações que
defendem a família precisam ensinar as crianças a evitar esse estilo de vida”.
E num comentário hoje no WND, David
R. Usher, presidente do CPC, e Cynthia L. Davis, diretora-executiva do CPC,
focam diretamente no que veem como um colossal problema de saúde pública: “O
impacto da homossexualidade no resto de nós não mais pode ser ignorado”,
escrevem eles, comentando que o HIV é a causa número 14 de mortalidade
infantil, e “a causa é na maioria das vezes mulheres que têm um marido ou
namorado bissexual”.
Além disso, escrevem eles,
“Crianças criadas por ‘pais’ homossexuais têm uma probabilidade dramática maior
do que crianças criadas por pais heterossexuais casados de sofrerem inúmeros
problemas sociais”. Eles têm também mais probabilidade de serem promíscuos, que
é a chave para escolhas de estilos de vida sexual alternativos, acrescentam
eles.
“A situação que enfrentamos é que
as DSTs mais graves estão saindo da população homossexual, e o impacto nos
heterossexuais é muito maior do que qualquer um já discutiu”, Usher disse ao
WND hoje.
Sua organização está trabalhando
numa campanha, disse ele, que inclui eventos e panfletos de publicidade, para
informar o público o que estudos e especialistas têm documentado como
atribuível à promiscuidade e à conduta homossexual.
“Sabemos que 25 por cento das novas
infecções do HIV nas mulheres são em mulheres que são esmagadoramente
heterossexuais”, disse ele. Essas vítimas são infectadas, disse ele, na grande
maioria dos casos por namorados ou maridos infiéis.
Como consequência, elas são
infectadas e podem propagar essa infecção para outros, inclusive seus filhos.
“Então, o que está acontecendo é
que um monte de mulheres e crianças inocentes está pegando doenças”, disse ele.
“Quando nossos filhos vão à escola,
eles ouvem o dia inteiro ‘não use drogas’. Ponto final. ‘Não use drogas’. ‘Não
fume’. Eles até são instruídos quando chegarem a casa, a pensar nos pais e lhes
dizer que não fumem. Então eles vão à escola, e na aula de educação sexual, os
professores lhes ensinam como ter sexo homossexual, e como usar camisinhas”,
disse Usher.
As coisas acontecem nesta ordem,
disse ele: Os adolescentes são incentivados a serem sexualmente ativos, mas para
evitarem gravidezes eles são orientados a adotar ideologias homossexuais.
Homossexuais mais velhos então “aconselham” os jovens aprendizes. O resultado
de tal atividade muitas vezes é o HIV, e depois a AIDS em fase avançada.
“Somos pró-vida. O que estamos
tentando fazer aqui é ir ao fundo disso e dizer que a promiscuidade em todas as
suas formas causa problemas para todos”, Usher disse.
Em sua coluna, Usher e Davis citam
estatísticas que apoiam seu argumento de que muitas questões de doenças hoje
têm origem na homossexualidade e promiscuidade.
Embora o “impacto total de morte
provocada pela promiscuidade seja difícil de medir porque muitas outras doenças
fatais oportunistas são a causa final de morte”, eles comentam que em Nova
Iorque, onde se registram elevados índices de práticas homossexuais de risco,
uns 10 por cento dos estudantes secundários sexualmente ativos tiveram pelo
menos um parceiro de mesmo sexo.
“Em todo lugar dos Estados Unidos,
o uso do cigarro está proibido por causa dos riscos impostos aos outros. As
leis são duras contra beber e dirigir pelos mesmos motivos. Não mais podemos
dar à homossexualidade um passe livre porque esse comportamento impõe no resto
de nós uma pesada carga de saúde pública”, escrevem eles. “Se não quiserem ser
prejudicados, os cidadãos que pagam impostos não podem ser tolerantes”.
As autoridades federais não podem
identificar a homossexualidade como uma desordem, comentam eles. Por isso, as
escolas são limitadas a “cuidadosamente incentivar o uso da camisinha e gastar
vastas quantias do dinheiro dos cidadãos que pagam impostos para cuidar de
indivíduos doentes e moribundos”.
“Os ativistas gays que estão agora
controlando a Associação Americana de Psiquiatria criaram uma ciência falsa
vastamente mais perigosa do que as teorias desmascaradas de aquecimento global
de Al Gore”, escreveram os dois colunistas.
Eles mencionaram a história da
homossexualidade de Ryan Sorba, a qual revela como a ideia de que a
homossexualidade é natural ou normal foi primeiramente discutida, então
promovida e em seguida aceita.
“Sorba… documenta como a revolução
homossexual oprimiu a classe científica nas décadas de 1970 e 1980 [e] aplicou
ativismo agressivo e ‘estudos’ hoje desmascarados para chegar ao impossível:
diagnósticos de desordens homossexuais não são mais o objetivo”.
“Precisamos revogar as irresponsáveis
políticas públicas homossexuais das leis e desestimular a conduta homossexual.
Temos a obrigação de não permitir que os pansexuais dominem o movimento
conservador do jeito que fizeram com a Associação Americana de Psiquiatria. A
invasão deles é tão perigosa para nosso sistema socioeconômico quanto o
movimento Occupy é para a livre iniciativa”, os dois escrevem.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de WND: ‘HOW
'GAYS'' PROMISCUITY CAN MAKE YOU SICK
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terça-feira, 4 de setembro de 2012

A verdade: eu menti


Mirian Macedo
 
Eu, de minha parte, vou dar uma contribuição à Comissão da Verdade. Fui uma subversivazinha medíocre, mal fui aliciada e já caí, com as mãos cheias de material comprometedor. Não tive nem o cuidado de esconder os jornais da organização clandestina a que eu pertencia, eles estavam no meio dos livros de uma estante, daquelas improvisadas, de tijolos e tábuas, que existia em todas as repúblicas de estudantes, em Brasília naquele ano de 1973.

Já contei o que eu fazia (quase nada). A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE 30 ANOS!
Repeti e escrevi a mentira de que tinha tomado choques elétricos (poucos, é verdade), que me interrogaram com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que eu ficava ouvindo "gritos assombrosos" de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram - achei, depois, que fosse gravação - e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado).
Eu menti dizendo que meus algozes diversas vezes se divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos degraus, alguém me amparava (inventei um trauma de escadas", imagina).
A verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo, alguém me desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse.

Quanto aos empurrões de que eu fui alvo durante os dias de prisão, não houve violência nem chegaram a machucar nada mais que um gesto irritado de um dos inquisidores, eu os levava à loucura, com meu enrolation. Sou rápida no raciocínio, sei manipular as palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre: "Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e escreve o resto".

Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar aqueles dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa com a marca de "vítima da repressão". A impressão, pelo relato, é de que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria uma nota preta hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que eu estou falando.

Ma va! Torturada?! Eu?! As palmadas que dei na bunda de meus filhos podem ser consideradas tortura inumana se comparadas ao que (não) sofri nas mãos dos agentes do DOI-CODI.
Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade?
Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica do torturadores. Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.
Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: "quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre."
A pior coisa que podia nos acontecer naqueles "anos de chumbo" era não ser preso. Como assim, todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.

Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saímos com a aura de hérois e a ditadura com a marca da violência e arbítrio.
Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tínha-nos ensinado o que fazer.

E o que era melhor: dizer que tínhamos sido torturados escondia as patifarias e amarelões que nos acometiam quando ficávamos cara a cara com os "ômi". Com esta raia miúda que nós éramos, não precisava bater. Era só ameaçar, a gente abria o bico rapidinho.

Quando um dia perguntaram-me se eu queria conhecer a marieta, pensei que fosse uma torturadora braba. Mas era choque elétrico (parece que marieta era uma corruptela de maritaca, nome que se dava à maquininha que rodava e dava choque elétrico). Eu não a quis conhecer.

Relembrar estes fatos está sendo frutífero. Criei coragem e comecei a ler um livro que tenho desde 2009 (é mais um que eu ainda não tinha lido): "A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça", escrito pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra. Editora Ser, publicado em 2007. Serão quase 600 páginas de verdade sufocada"? Vou conferir.
 
A autora é Jornalista. Publicado no blog da autora