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sexta-feira, 25 de março de 2011

PT não quer diminuir a carga tributária


MENTIRA

“Todos nós sabemos que o país tem uma carga tributária alta e queremos fazer um esforço para que ela não cresça mais.” (Ministro das Comunicações Paulo Bernardo, então ministro do Planejamento do governo Lula, em Brasília, 22/08/07.)


A VERDADE


Parece nota repetida, mas não é. A ladainha do PT repetida à exaustão é que é muito diferente do que vem acontecendo nos últimos anos no Brasil. A carga tributária não para de subir.  A arrecadação federal em fevereiro chegou a R$ 64,138 bilhões – 9, 38% a mais que em fevereiro do ano passado, descontada a inflação. Só nos dois primeiros meses de 2011, a arrecadação soma  R$ 155,939 bilhões –R$ 17,952 bilhões a mais que no mesmo período de 2010  – um crescimento de 13,01%. Mesmo assim, o governo do PT não pensa arrefecer o avanço sobre o bolso do contribuinte.  O ministro da Fazenda Guido Mantega já anunciou o aumento dos impostos sobre a água mineral, refrigerantes e cerveja. E não descarta o ajuste de outros tributos. Qual era mesmo o governo que prometeu diminuir a carga tributária?

Procurador-geral omite reunião secreta com Arruda sobre o ‘mensalão’ do DF


Por Leandro Colon, no Estadão:
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, escondeu um encontro secreto que teve com o ex-governador José Roberto Arruda. A reunião sigilosa entre investigador e investigado, que durou pelo menos uma hora, ocorreu fora da sede da Procuradoria-Geral e sem a presença dos advogados de Arruda. O teor da conversa foi o esquema de corrupção no Distrito Federal, mas Gurgel não o relatou nos autos do inquérito conduzido pela subprocuradora Raquel Dodge no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ela, aliás, foi excluída do encontro.  A reunião, inusitada dentro de uma investigação deste porte, ocorreu no dia 2 de setembro de 2010, às 8h, no gabinete do procurador Alexandre Camanho, no 11.º andar da Procuradoria Regional, um prédio que fica a cinco quilômetros da sede da PGR, em Brasília, onde trabalham Gurgel e a própria Raquel Dodge.

O procurador Alexandre Camanho não tem qualquer ligação com a investigação. Por ser procurador regional, não tem atribuição de cuidar do assunto. Mesmo assim, participou do encontro como intermediário.  Arruda ainda não prestou nenhum depoimento oficial no inquérito que tramita no STJ e investiga o chamado “mensalão do DEM” no Distrito Federal. Quando foi ouvido na prisão, em março de 2010, o ex-governador permaneceu em silêncio. No encontro em setembro, Gurgel teria pedido uma ajuda informal ao ex-governador, mas nenhum dos presentes diz o que Arruda ganharia em troca.
(…)
ExplicaçõesA reportagem do 
Estado procurou Gurgel, Camanho e Arruda, os únicos que participaram da reunião. Na versão apresentada pelo procurador Alexandre Camanho, Arruda o procurou para intermediar uma conversa com o procurador-geral da República. “O governador manifestou interesse em colaborar com as investigações e pediu para encontrar o procurador Roberto Gurgel. O procurador-geral perguntou onde estariam as provas e os documentos dessa colaboração e agradeceu. Nada além disso”, disse. Camanho, que confirmou ao Estado a data do encontro em 2 de setembro, afirmou que em nenhum momento se discutiu um acordo de delação premiada, benefício que dá ao investigado o direito de colaborar com as investigações em troca de diminuição de uma eventual pena. Segundo ele, foi Arruda quem pediu para não levar os advogados. Dentro do Ministério Público, sabe-se que Camanho já havia procurado Arruda em julho, a pedido de Gurgel, para discutir uma ajuda às investigações. Aqui

Até no "mensalão do DEM" tem mensaleiro petista.

O ex-governador do DF José Roberto Arruda, acusado de ser o chefe do mensalão do DEM, afirmou à Justiça que o deputado distrital Chico Leite (PT) lhe pediu dinheiro para sua campanha. Segundo o portal iG, Arruda disse em depoimento "que queriam um lugar absolutamente reservado para pedir coisas que não seriam razoáveis. Vamos dizer, não é razoável um deputado de um partido de oposição pedir estrutura de campanha, eufemismo que se usa para pedir dinheiro". "As ajudas que o deputado pediu, algumas delas foram dadas posteriormente. Não todas da maneira que ele queria", afirmou o ex-governador. (Da FSP)

Se Erenice perdesse a cabeça, a de Dilma poderia ser servida na bandeja seguinte


Para quem vê as coisas como as coisas são, Erenice Guerra é uma militante do PT que, homiziada na cúpula do ministério mais importante da República, tratou de ganhar dinheiro sujo como gerente e coiteira da quadrilha formada por parentes. Ponto. Se fosse personagem de algum seriado policial da TV americana, Erenice já teria ouvido há muito tempo a leitura dos seus direitos pelo detetive que escalado para algemá-la pelas costas. Como existe no Brasil, a criatura inverossímil aguarda em sossego a condenação à liberdade em última instância.

Enquanto contempla entre bocejos o ritual das sindicâncias de araque e das investigações simuladas, Erenice exerce o direito de ir e vir para circular por Brasília com a pose arrogante de quem foi convidada até para a confraternização de fim de governo dos ministros de Lula, até para a festa de posse de Dilma Rousseff. Talvez fosse mais discreta se o prontuário só registrasse o que fez em parceria com a família. Esbanja segurança por confiar na força que vem das patifarias cometidas em parceria com Dilma Rousseff.

Em fevereiro de 2008, para desviar do Planalto os holofotes que iluminavam a farra dos cartões corporativos, o presidente Lula encomendou a Dilma um dossiê que transformasse Fernando Henrique e Ruth Cardoso no mais perdulário dos casais. A chefe da Casa Civil repassou o serviço à companheira que acumulava as funções de braço direito, melhor amiga e confidente. Pilhada em flagrante, Dilma negou a maternidade da sordidez. Se não for tratada com a devida gentileza, Erenice pode ser induzida pelo temperamento esquentado a contar o que sabe.

Em outubro de 2008, a superassessora foi encarregada por Dilma de agendar uma conversa reservada com Lina Vieira, secretária da Receita Federal. Em agosto de 2009, numa entrevista à Folha, Lina revelou que durante o encontro, ocorrido em 9 de outubro, foi pressionada para “agilizar” a auditoria em curso nas empresas da família Sarney. Tradução: convinha esquecer o caso. Como fez de conta que não entendeu a ordem de Dilma, foi demitida por honestidade. Dilma jurou que a conversa não houve.

Em mais de um depoimento, sem incorrer em qualquer contradição, Lina reproduziu o diálogo de alta voltagem, descreveu a cena do crime, até detalhou o figurino usado pela protetora de Fernando Sarney. Dilma segue agarrada ao desmentido. Se lhe forem negadas as mesuras e atenções que tem recebido, Erenice pode sucumbir à tentação de contar o que sabe. Como no caso do dossiê contra Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Dilma não resistiria à profusão de detalhes armazenados na memória da comparsa. E o país saberia que é governado por uma serial killer da verdade.

Esses cadáveres no armário comum transformaram Dilma Rousseff e Erenice Guerra em xifópagas morais. Não há como separá-las sem ameaçar a sobrevivência das duas. Se Erenice for decapitada, a cabeça de Dilma poderá ser servida na bandeja seguinte. 

Proibida de afastar-se da cúmplice, instada a prorrogar por quatro anos a impunidade de corruptos de estimação, a presidente terá de prosseguir a obra mais repulsiva de Lula: o esforço pela revogação definitiva da ética na política.

Fonte: Coluna de Augusto Nunes

O paradoxo da censura democrática


O atual governo vem defendendo a liberdade de expressão, e afirmou que prefere “um milhão de vezes o som das críticas de uma imprensa livre ao silêncio das ditaduras”. É uma postura nobre. Porém, entre os opostos “expressão livre e desimpedida” e “ditadura”, há inúmeros cenários que envolvem censura em menor ou maior grau. Na democracia da Grécia antiga, Sócrates foi condenado à morte por “corromper os jovens”.

Na proto-democrática República Romana, havia censores para regular os bons costumes. Atualmente, naqueles países governados à base de tirania, os governantes impõem a censura de forma explícita. A imprensa é estatal ou totalmente controlada pelo governo. A internet, novo supernexo do fluxo de ideias, é gerenciada centralmente. Os governos bloqueiam e fecham sites, filtram e censuram informações, bloqueiam acessos por endereço IP, e perseguem dissidentes. Já as democracias como o Brasil, os Estados Unidos, países da Europa Ocidental, a Austrália, o Canadá, supostamente possuem defesas às investidas de seus governos contra disseminadores de ideias consideradas dissidentes. Porém, a despeito de seus discursos, os governantes tiram proveito de oportunidades que possam servir de ensejo para o estabelecimento de amarras ao livre discurso de ideias, bem como de instrumentos para a perseguição de inimigos políticos.

O governo da Austrália gerencia uma lista secreta de mais de mil sites proibidos, que remete ao índice de livros proibidos da Idade Média. A lista, vendida à população como um esforço para conter a pornografia infantil contém sites não relacionados a este tema, e inclui desde sites de discussões sobre aborto até sites de um dentista e de um canil. Nos EUA, estuda-se a implementação de um “botão” presidencial para desligar a internet em situações de “cyberemergência nacional”. A Califórnia aprovou lei que prevê multa e prisão para aquele que usar perfil falso na internet. No Canadá, uma comissão de recursos humanos tem o poder de processar aquele que publicar algo “que possa expor um indivíduo à aversão ou menosprezo”. Não surpreende que a comissão venha utilizando seu poder de censura como arma política.

No Brasil, para contratar um provedor de internet, é obrigatório fornecer CPF e endereço. Em São Paulo, uma lei obriga cybercafés a manter um cadastro completo dos usuários, incluindo o equipamento utilizado e os horários detalhados. Há também um projeto de lei que prevê a criminalização dos pseudônimos, ou perfis falsos, na internet.

Os inimigos da liberdade não escondem que pretendem cooptar e corresponsabilizar os intermediários da informação, como os provedores de acesso (ISPs) e de hospedagem de sites, bem como os blogueiros. A justiça brasileira obrigou o Google a retirar do ar 398 textos no primeiro semestre de 2010. A alegação é sempre um suposto “conteúdo ilegal”. Mas a definição de conteúdo ilegal é arbitrária e vaga. O que é discriminatório? O que vem a ser um discurso hostil para prejudicar um terceiro? As lacunas destas definições são apropriadas pelo Estado, em seu próprio interesse. Ludwig von Mises dizia que “somente ideias podem suplantar ideias”. Em um ambiente de disseminação livre e desimpedida, as boas ideias vigoram. O governo e os interesses especiais, no entanto, em face dos últimos acontecimentos no exterior, hesitam em dar vazão à liberdade.
Fonte: O Globo, 24/03/2011

Irregularidades tamanho família no PT


MENTIRA

“Sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar medidas judiciais para a reparação necessária.” (Ex-ministra da Casa Civil do governo Lula, em nota oficial 11/09/2010.)


A VERDADE


Investigações da CGU, envolvendo Erenice Guerra, braço direito de Rousseff nos ministérios de Minas e Energia e da Casa Civil no governo Lula, apontaram irregularidades “graves” em pelo menos três de nove contratos, entre o governo federal e empresas privadas, que teriam sido intermediados por influência da ex-ministra. De acordo com a CGU, foram constatadas de irregularidades administrativas financeiras graves nos casos ECT/MTA, Ministério das Cidades e Fundação Universidade de Brasília e Anatel/Unicel, com o envolvimento de parentes de Erenice – o marido José Roberto Camargo Campos e o irmão José Euricélio. Os contratos sob suspeita somam mais de R$ 60 milhões, além da concessão de uma outorga de telefonia celular a Campos. Na semana passada, Erenice Guerra já havia sido censurada pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República, também por tráfico de influência. Mesmo sob as acusações, que culminaram no afastamento da Casa Civil, Erenice sempre teve apoio integral de Rousseff. Compareceu à posse da presidente Rousseff sem qualquer constrangimento. Teve lugar reservado na ala de convidados especiais – e não na de ex-ministros de estado – e foi efusivamente pela presidente da República.

Jornal Hoje incita criminalização da “homofobia”


Julio Severo
Em sua edição de 22 de março de 2011, o Jornal Hoje, da TV Globo, encenou um debate “democrático” sobre o PLC 122/06, que visa tornar crime toda e qualquer manifestação contra a homossexualidade. A reportagem foi exibida no quadro “Vai dar o que falar”, escolhendo as respostas do público na rua sobre a aceitação de prisão de cinco anos para crimes de “intolerância”.

No resultado seletivo, as opiniões do público ficaram divididas. O primeiro entrevistado disse que a lei tem que ser aprovada. O segundo afirmou ser contra o PLC 122, mas a favor de um trabalho para conscientizar as pessoas. Depois, a “reportagem” explicou como a lei pretende enquadrar os crimes “homofóbicos”, porém cometendo algumas graves omissões.
A reportagem iniciou com a cena pesada de um rapaz cometendo uma agressão contra um homossexual, usando a própria agressão como base para a aprovação do PLC 122. Mas a reportagem em nenhum momento explicou que essas e outras agressões já são punidas por lei. E também não mencionou que, muito além de crimes, o PLC 122 também visa punir opiniões. O público entrevistado em momento algum foi informado desses perigos.
Se a reportagem tivesse sido imparcial, mostraria também crimes cometidos por homossexuais. É sabido que todos os estupros de meninos cometidos por homens são crimes homossexuais. A Globo então poderia mostrar uma cena chocante e real de um menino de uns 6 ou 7 anos violentamente estuprado por um homem homossexual, e usar essa agressão sexual como base para igualmente incitar a aprovação de uma lei especial para proteger os meninos de predadores homossexuais.
Se vivemos de fato numa sociedade de igualdade, então por que ignorar os meninos? Entretanto, as necessidades dos meninos não têm tido espaço no jornalismo da Globo.

Essa é a segunda grande jogada do Jornal Hoje a favor do PLC 122. A primeira foi denunciada por mim aqui.
No último bloco da atual matéria global incitando a aprovação do PLC 122, a “reportagem” doJornal Hoje entrevistou ao vivo, diretamente da Câmara dos Deputados em Brasília, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual do BBB, e o deputado João Campos (PSDB-GO), que é presidente da Frente Parlamentar Evangélica.

A Globo convidou seus telespectadores a acessarem seu site e votarem em uma enquete onde a pergunta é: “você é a favor da pena de cinco anos para crimes homofóbicos?”
De novo, a pergunta não explica para o público a realidade de que os crimes homofóbicos são também interpretados — por Marta Suplicy, PT e esquerdistas em geral — para incluir opiniões contrárias ao homossexualismo.
Por justiça, a Globo deveria também incluir a pergunta: “você é a favor da pena de cinco anos para quem criticar o homossexualismo?”
Para votar e assistir à reportagem tendenciosa, clique aqui.
Com informações do site homossexual A Capa.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Governo Federal vai investir na segurança dos criminosos

O secretário-geral do Programa de Aceleração da Criminalidade (PAC) afirmou nesta segunda-feira (21) que o governo federal vai continuar apoiando as ações implementadas pelo Ministério da Injustiçapara o combate à legítima defesa durante o governo da presidanta Dilma Rousseff.
"Vamos retomar a campanha do desarmamento e continuar dando o apoio necessário para essa luta que é de todas as ONGs progressistas financiadas pela Fundação Ford, para defender os direitos humanos dos bandidos. Nesta nova fase, o Governo vai distribuir equipamentos de proteção individual adequados para milhares de criminosos reincidentes", anunciou o ministro da Insegurança Nacional.

Segundo o diretor executivo da ONG "Bandidos pela Paz", o kit de proteção individual é "absolutamente essencial" para a segurança dos criminosos. "O uso indiscriminado de sprays de pimenta contra assaltantes cresce a cada dia. Vemos habitualmente imagens de assaltantes, estupradores e assassinos cometendo crimes sem máscaras, coletes, luvas ou botas adequadas. A iniciativa do governo é louvável, mas precisamos aprimorar também o mecanismo da impunidade no país", concluiu.
Bandidos recebem do Governo kit de proteção individual contra sprays de pimenta

Leia também:

Em busca da verdade

Averdade vos libertará" (Jo 8:32). Será preciso dizer mais sobre o valor da verdade para o ser humano? A sabedoria desta esplêndida frase repousa, muito especialmente, em evidenciar que assim como a bússola só funciona perante o norte magnético, a liberdade é uma conquista da verdade. E só frente a ela, que a precede, pode ser exercida.
A liberdade de quem desconhece a verdade, ou a despreza, é perdição por desorientação, bússola sem ponteiro. Isto posto, não creio que qualquer consciência bem formada recuse-se à busca da verdade ou opte por viver na mentira. É neste enquadramento moral que desejo analisar a criação da tal Comissão Nacional da Verdade, sob exame do Congresso. Em textos anteriores e em diversos programas de rádio e tevê já me posicionei contra a proposta, invocando motivos de natureza histórica e política. Hoje quero apreciar o tema sob este outro aspecto.
"Como o senhor pode ser contra a busca da verdade?". Tal pergunta já veio parar na "Caixa de entrada" do meu correio eletrônico. Eu? Mas eu amo a verdade, moço! Amo-a com amor zeloso e sem ciúmes! Eu a quero universal e para todos. Mas porque a amo, repugna-me a possibilidade de vê-la submetida a lúbricas manipulações. E não tenho a menor dúvida de que é exatamente isso que vai acontecer quando os grandes bandos da política nacional e aqueles "cientistas" das nossas ciências humanas, militantes engravatados, intelectuais sutis e ardilosos, se debruçarem sobre o lixo da história. Os achados de suas pinças ideológicas, dos interesses políticos, dos ressentimentos e das vinditas serão tudo, menos a verdade. Se já fazem isso, descaradamente, nas salas de aula, com a história brasileira e universal, o que não farão com as controvérsias do passado recente?
 
Vá lá que manipulem a juventude (pois ao que parece quase ninguém se importa). Vá lá que subestimem, não raro com ganhos, a inteligência do povo. Vá lá que apresentem suas maracutaias como maracutaias do bem. Vá lá que vivam afundados em incoerências e contradições. Mas, por favor, não esperem contar com a complacência de quem ainda não perdeu o senso crítico e a capacidade de analisar o que vê.
 
A verdade, leitor amigo, é um bem imenso. Sabemos todos. No entanto, é preciso reconhecer que a verdade sobre certos fatos históricos sempre terá pelo menos dois lados. Conto um episódio recente para exemplificar a impossibilidade de se chegar a ela sob determinadas circunstâncias políticas e - maior ainda a impossibilidade - através de interessados de insuspeita suspeição. Uma senhora foi a Cuba. Senhora de esquerda, do tipo que usa brinco com estrela, pingente com estrela e tem estrela no carrinho do bebê. Foi cheia de entusiasmo para conhecer a imagem viva do seus afetos ideológicos. O refúgio do companheiro Zé Dirceu. O paraíso caribenho de Lula. A terra do socialismo real. Quando retornou, a família caiu-lhe em cima com suas curiosidades. Longos silêncios, muxoxos e frases desconexas eclodiram, depois de alguns dias, neste desabafo restrito ao circuito mais íntimo: "Tá, aquilo é uma droga. Mas eu não posso ficar dizendo, tá?". Tá, madame. Yo la entiendo. A verdade sobre Cuba fica entre quatro paredes. Agora, vamos cuidar da verdade sobre o Brasil, é isso? Se uma simples militante age assim, o que farão os patrões e patronos da pretendida investigação histórica?
 
Na perspectiva da verdade, a questão que eu levanto às pessoas de bom senso é esta: no dia em que estiverem interessados em tal ou qual verdade, seja lá sobre o que for, vocês irão buscá-la com o José Genoíno? Com o José Dirceu? Com o Paulo Vannuchi? Com o Franklin Martins? Com uma comissão nomeada pelo ministro Jobim de todos os governos? Não, claro que não. Quem sabe com o Marco Aurélio Garcia, Marilena Chauí, Alfredo Bosi, Luis Eduardo Greenhalgh? Também não? E com Frei Beto, Emir Sader, Chico Buarque? Bem, desisto.
 
Eis por que desacredito, também, da pretensa Comissão da Verdade. Desse mato, com tais interessados, só sairão cobras e lagartos. Coelhos, aí, duram até a hora da primeira refeição.

Dilma Rousseff, a aspirina de Lula


O governo terminará três meses de vida sem um único projeto relevante – e sem um oponente para denunciar isso


Aproximando-se de completar seus três primeiros meses de vida, o governo Dilma é um sucesso. Público e crítica celebram a “presidenta” por tudo o que ela não fez: não apoiou Khadafi, o amigo de Lula; não foi tirar foto com Fidel Castro; não convidou Ahmadinejad, o tarado atômico do Irã, para rever os companheiros em Brasília; (ainda) não tentou jogar o povo contra a imprensa burguesa; não fez metáforas futebolísticas. Com uma agenda assim tão espetacular de atitudes não tomadas, Dilma Rousseff caminha para a unanimidade. A não ser que o piloto automático sofra um infarto de tanto trabalhar.

Por enquanto, a arquibancada está satisfeita. Regando o mito da gerente austera, Dilma anunciou um corte orçamentário de R$ 50 bilhões. Pura fantasia, mas impressiona. Como se sabe, o orçamento da União é uma alegoria carnavalesca que sobrevive à Quarta-Feira de Cinzas, mas não muito. Ele reúne as melhores (e piores) intenções de gastos do Poder Executivo – infladas pela gana das emendas parlamentares. Cortar intenções é mais ou menos como economizar sonhos. É sonhar com uma mansão em Beverly Hills e, ao acordar, tomar a drástica decisão de não comprá-la. Uma bela economia.

Na vida real, o que se vê é um pouco diferente. Os gastos do governo federal com passagens e diárias de seus funcionários, por exemplo, subiram mais de 30% em relação ao mesmo período de 2010 – o ano da gastança. É compreensível. Quando era ministra, questionada sobre a necessidade de redução das verbas de custeio, Dilma afirmou que “gasto corrente é vida”. E a vida não pode acabar logo agora que ela é presidente.

A diferença é que agora Dilma não fala – só gasta. E a opinião pública é assim mesmo: o que os ouvidos não ouvem o bolso não sente. Claro que o derrame com a máquina, a fabricação de superávit, a injeção de dinheiro do Tesouro nas estatais via BNDES e outras manias petistas têm um preço. Estão aí a pressão inflacionária e a alta dos juros cobrando a conta. Mas não tem perigo, porque o eleitor nunca repara em quem pendurou a fatura. Ele está ocupado batendo palmas para a economia de R$ 50 bilhões.

A oposição deu sua valiosa contribuição para os três meses de sucesso do governo Dilma. Os tucanos concentraram boa parte da energia na defesa do salário mínimo de R$ 600, sentindo-se muito espertos com essa tática. É o complexo petista do PSDB. O DEM, partido que se esfarela em praça pública, aliou-se ao fisiologismo sindical para apostar também na pegadinha populista. Na falta de uma boa polêmica sobre o aborto, o jeito foi fazer proselitismo com o salário mínimo. Não chega a ser um projeto de nação.

Com o anúncio do crescimento de 7,5% do PIB de 2010, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, soltou uma nota. Dizia basicamente que Dilma prometeu mais do que podia e vai ter de cortar mais do que anuncia. Isto é: o tucano comprou briga com o passado e com o futuro, deixando o presente intacto. Nem um peteleco na mítica gestão da “presidenta”. Poderia ter dito, ao menos, que crescer 7,5% não é nada demais depois de crescer zero. Mas preferiu declarar que José Serra tinha razão. A oposição não tem nada melhor para fazer do que press release de candidato derrotado.

Aécio Neves também se pronunciou. Principal nome da oposição, o senador mineiro disse que vai soltar o verbo quando o governo completar 100 dias. Levantará bandeiras de impacto, como a defesa de mais verbas para o Fundo de Participação dos Municípios. Com uma proposta dessas, o governo deve estar tremendo na base.
Pela primeira vez na história da República um governo completará três meses de vida sem um único projeto relevante na agenda – e sem um único oponente para denunciar isso. Estão todos felizes, tomando laranjada de reforma política (para boi dormir) e curando a ressaca do falatório de Lula. Viva o piloto automático.

Fonte: revista Época

A LUZ e o PT


MENTIRA

“Provavelmente agora que o presidente [dos EUA, Barack] Obama fez rasgados elogios ao Brasil, à sua ascensão e importância no mundo, alguns que passaram dez anos criticando, passem agora a falar bem. É extraordinário e hilariante. (Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, 21/03/2011.)

A VERDADE


Lula não está conseguindo ficar longe do palco. E, o pior, passando recibo. Falastrão, mais uma vez apelou. Além da deselegância de não ter comparecido ao almoço oferecido a Barack Obama, em Brasília, Lula tenta continuar negando o que já ficou claro para o mundo inteiro, inclusive para presidente norte-americano: o sucesso  do Brasil, tanto na economia quanto na democracia, é fruto de uma trajetória que vem se consolidando governo a governo, ano a ano, inclusive criandooportunidade para que um menino pobre do interior pernambucano e uma mulher ocupem o cargo máximo. Mais uma vez, “o cara” perdeu a oportunidade de ficar quieto. Ou então, pode ser apenasciúmes, como lembrou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Este, ao lado dos demais ex-presidentes brasileiros, compareceu ao Itamaraty, e classificou como um “gesto de “civilidade”, a iniciativa do convite.

Mais propaganda enganosa do PT


MENTIRA

“Falo com a convicção de um presidente que, desde que criou o Ministério das Cidades, tem brigado para que a gente crie uma carteira de financiamento de saneamento básico, para que a gente possa resolver definitivamente o problema de saneamento no Brasil.” (Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Uberaba (MG), 14/06/10.)

A VERDADE


descaso do governo do PT com o saneamento dá as caras em estatísticas nada animadoras. Faltam planejamento e políticas adequadas e sobra blablablá. O governo federal não executa obras ou investimentos no setor, a despeito de toda a massiva e enganosa propaganda em torno do PAC. A realidade é que, dos R$ 40 bilhões anunciados no PAC para o período 2007-2010, apenas 30% referiam-se efetivamente a recursos do Orçamento da União – o resto compunha-se de financiamentos e contrapartidas dadas por estados e municípios. Mesmo assim, os desembolsos no período não passaram de metade disso. O resultado são números que mancham o direito à cidadania.  De acordo com o PNAD, 36 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada, 94 milhões não são atendidos por rede de esgoto e 8 milhões sequer têm banheiro em casa.  Especialistas avaliam que a situação não mudou coisa alguma desde 2005. E, se continuar nesse ritmo, serão necessários pelo menos 50 anos para que os serviços de saneamento sejam universalizados no Brasil.

A produção cai, mas a arrecadação cresce. Não é a cara do Brasil do PT?


Pelo terceiro mês consecutivo, a indústria operou abaixo do usual em fevereiro, com o Índice de Utilização da Capacidade Instalada (UCI) atingindo 47 pontos, revela a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada nesta terça-feira, 22 de março, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice varia de zero a cem. Valores abaixo de 50 pontos representam UCI aquém do normalmente registrado naquele mês.


Enquanto isso, o Impostômetro, medidor eletrônico de arrecadação tributária mantido em São Paulo pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), atingiu por volta das 12h40 desta segunda-feira (21) a marca dos R$ 300 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o começo do ano. De acordo com a ACSP, os R$ 300 bilhões chegaram este ano oito dias antes que em 2010, quando a marca foi registrada em 29 de março.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Porque Sarney não morre!

Em uma de suas viagens, no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney, com o seu pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião.

No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa-sacos. Em dado momento eis que aparece o diabo, disse que o jato iria cair e todos morreriam e começou a fazer o avião balançar muito. Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefe e contaram o que estava acontecendo.
Zangado, o Senador saiu do cômodo e foi ter com o diabo e perguntou:

- Você sabe quem sou eu?

O Diabo: - Sim, o Sarney!

Sarney: - Você sabe quem mandou prender o Zé Rinaldo Tavares usando seu prestigio junto à Justiça e à PF para satisfazer os caprichos de minha mimada filha?

O Diabo: - Com certeza foi Vossa Excelência.

Sarney: - Você sabe quem manda no Amapá e até no desafeto Capiberibe?

O Diabo: - É o senhor.

Sarney: - Você sabe quem não deixou o Governador eleito do Estado do Maranhão trabalhar, e fez de tudo até tirá-lo do cargo no tapetão e colocar sua filha?

O Diabo: - O senhor é fogo..., não há dúvida que é o senhor!

Sarney: - Você sabe quem manda na Dilma, Lula e em centena de petistas?

O Diabo: - O senhor, é claro!

Sarney: - Você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando- o no Estado mais pobre e que tem o menor IDH do país, construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?

O Diabo: - É demais! Foi Vossa Excelência!

Sarney: - Sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Comunicações, Correios, Petrobrás e tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.?

O Diabo: - Não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.

Sarney: - Você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex-Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?

O Diabo: - Isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida..., acho que é do Senador.

Sarney: - Sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa?

O Diabo: - Francamente. ...., é o senhor !

Sarney: - Você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e tirar o Tarso Genro, tudo para mostrar à Dilma quem manda?

O Diabo: - És pior que eu !

Sarney: - Sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?

O Diabo: - Cruz credo! És tu.

Sarney: - Sabes quem é meu genro?

O Diabo: - Vou enfartar...

Sarney: - Se liga! Se eu morrer, com certeza, vou para o inferno, e sabe quem vai mandar por lá?

O Diabo: - Sai pra lá, coisa ruim!

Neste exato instante o diabo escafedeu-se e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes...

O HOMEM PODE NÃO TER FALADO AINDA COM O DIABO, MAS O RESTO É TUDO VERíDICO !!!!!pq

Evangélico Walter Williams é entrevistado pela revista Veja


Texto de Reinado Azevedo
Um negro contra cotas e contra as leis que proíbem a discriminação! Sua crença: individualismo, escola de qualidade, igualdade perante a lei e liberdade de expressão
Walter Williams
Walter Williams é negro, tem 74 anos e dá aula de economia na Universidade George Mason, na Virginia. Já foi engraxate e carregador de taco de golfe. Na juventude, chegou a preferir o radical Malcom X ao pacifista Martins Luther King. Williams está convencido: quem vence o racismo é o mercado, não a política de cotas. Num momento em que o assistencialismo, no Brasil, virou uma categoria de pensamento incontrastável e em que se dá a isso o nome de “redistribuição de renda”, vocês precisam ler a entrevista que ele concedeu a André Petry, publicada nas páginas amarelas da VEJA desta semana. Como todos nós, o economista tem as suas convicções, mas, antes de mais nada, tem alguns números um tanto desconcertantes sobre o tal “estado de bem-estar social”.
Williams se considera um libertário e é um crítico ácido da interferência do Estado na vida dos indivíduos. O indivíduo, diga-se, está no centro de suas preocupações. Ah, sim: ele acha que Barack Obama acabará “sendo ruim para os negros”. Por quê? Porque “seu governo, na melhor das hipóteses, será um desastre igual ao de Jimmy Carter”. Abaixo, reproduzo trechos da entrevista, em que se encontram frases como estas:
- AVANÇO DOS NEGROS - “Os negros, em geral, estão muito melhor agora do que há meio século. Mas os negros mais pobres estão pior.”- ESTADO E FAMÍLIA - “Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar”.- MÃE SOLTEIRA PREMIADA - “Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que, nos anos da minha adolescência, entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%.”- SALÁRIO MÍNIMO - “O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.”- AÇÕES AFIRMATIVAS - “O ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80.”- COTAS RACIAIS NO BRASIL - “A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito.”- LIVRE MERCADO E DISCRIMINAÇÃO - “A melhor forma de permitir que cada um de nós - negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês - atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação”.- LIBERDADE DE EXPRESSÃO - “É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”.- AFRO-AMERICANOS - “Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um ‘afro-americano’?”- ÁFRICA - “A África é um continente povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos”.
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Leia mais um pouco da explosiva sensatez de Walter Williams. A íntegra da entrevista está na revista.
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Em que aspectos a vida dos negros hoje é pior [nos Estados Unidos]?Cresci na periferia pobre de Filadélfia entre os anos 40 e 50. Morávamos num conjunto habitacional popular sem grades nas janelas e dormíamos sossegados, sem barulho de tiros nas ruas. Sempre tive emprego, desde os 10 anos de idade. Engraxei sapatos, carreguei tacos no clube de golfe, trabalhei em restaurantes, entreguei correspondência nos feriados de Natal. As crianças negras de hoje que vivem na periferia de Filadélfia não têm essas oportunidades de emprego. No meu próximo livro, “Raça e Economia”, que sai no fim deste mês, mostro que, em 1948, o desemprego entre adolescentes negros era de 9.4%. Entre os brancos, 10.4%. Os negros eram mais ativos no mercado de trabalho. Hoje, nos bairros pobres de negros, por causa da criminalidade, boa parte das lojas e dos mercados fechou as portas. (…)
 
Os negros, em geral, estão muito melhor agora do que há meio século. Mas os negros mais pobres estão pior.
O estado de bem-estar social, com toda a variedade de benefícios sociais criados nas últimas décadas, não ajuda a aliviar a situação de pobreza dos negros de hoje?(…)
Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar. Quando uma adolescente pobre fica grávida, ela ganha direito a se inscrever em programas habitacionais para morar de graça, recebe vale-alimentação, vale-transporte e uma série de outros benefícios. Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Muitas eram mandadas para o Sul, para viver com parentes. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que nos anos da minha adolescência entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%. O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.
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As ações afirmativas e as cotas raciais não ajudaram a promover os negros americanos?A primeira vez que se usou a ex-pressão “ação afirmativa” foi durante o governo de Richard Nixon [1969-1974]. Os negros naquele tempo já tinham feito avanços tremendos. Um colega tem um estudo que mostra que o ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80. Não se pode atribuir o sucesso dos negros às ações afirmativas.
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Num país como o Brasil, onde os negros não avançaram tanto quanto nos Estados Unidos, as ações afirmativas não fazem sentido?A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito. Além disso, forçam uma identificação racial que não faz parte da cultura brasileira. Forçar classificações raciais é um mau caminho. A Fundação Ford é a grande promotora de ações afirmativas por partir da premissa errada de que a realidade desfavorável aos negros é fruto da discriminação. Ninguém desconhece que houve discriminação pesada no passado e há ainda, embora tremendamente atenuada. Mas nem tudo é fruto de discriminação. O fato de que apenas 30% das crianças negras moram em casas com um pai e uma mãe é um problema, mas não resulta da discriminação. A diferença de desempenho acadêmico entre negros e brancos é dramática, mas não vem da discriminação. O baixo número de físicos, químicos ou estatísticos negros nos Estados Unidos não resulta da discriminação, mas da má formação acadêmica, que, por sua vez, também não é produto da discriminação racial.
Qual o meio mais eficaz para promover a igualdade racial?Primeiro, não existe igualdade racial absoluta, nem ela é desejável. Há diferenças entre negros e brancos, homens e mulheres, e isso não é um problema. O desejável é que todos sejamos iguais perante a lei. Somos iguais perante a lei. Mas diferentes na vida. Nos Estados Unidos, os judeus são 3% da população, mas ganham 35% dos prêmios Nobel. Talvez sejam mais inteligentes, talvez sua cultura premie mais a educação, não interessa. A melhor forma de permitir que cada um de nós - negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês - atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação. Mas, para ter um livre mercado que mereça esse nome, é recomendável eliminar toda lei que discrimina ou proíbe discriminar.
O senhor é contra leis que proíbem a discriminação?Sou um defensor radical da liberdade individual. A discriminação é indesejável nas instituições financiadas pelo dinheiro do contribuinte. A Universidade George Manson tem dinheiro público. Portanto, não pode discriminar. Uma biblioteca pública, que recebe dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos, não pode discriminar. Mas o resto pode. Um clube campestre, uma escola privada, seja o que for, tem o direito de discriminar. Acredito na liberdade de associação radical. As pessoas devem ser livres para se associar como quiserem.
Inclusive para reorganizar a Ku Klux Klan?Sim, desde que não saiam matando e linchando pessoas, tudo bem. O verdadeiro teste sobre o nosso grau de adesão à idéia da liberdade de associação não se dá quando aceitamos que as pessoas se associem em torno de idéias com as quais concordamos. O teste real se dá quando aceitamos que se associem em torno de ideais que julgamos repugnantes. O mesmo vale para a liberdade de expressão. É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas.
O senhor exige ser chamado de “afro-americano”?Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um “afro-americano”? A África é um continente, povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos.
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Divulgação: www.juliosevero.com
Artigos de Walter Williams traduzidos por Julio Severo:

Disque Perseguição Religiosa


Um número telefônico para perseguir os que se opõem ao homossexualismo

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz 
O Brasil não tem uma lei que tipifique como crime a oposição ao homossexualismo. O PLC 122/2006, que pretende isso, foi desarquivado graças a um requerimento da Senadora Marta Suplicy (PT/SP)[1], eleita com o apoio de Gabriel Chalita[2], membro da Canção Nova.
Porém, mesmo antes de o PLC 122/2006 ser aprovado, o governo Dilma já criou um “serviço” de perseguição àqueles que desaprovam o vício contra a natureza. No dia 29 de fevereiro de 2011, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, anunciou que o Disque 100, número gratuito que recebe 24 horas por dia, ligações em defesa dos direitos humanos em todo o país, passaria a receber denúncias de “ações homofóbicas”[3]. São palavras da ministra: “Vamos criar uma rede de contatos em parceria com estados e municípios, com o objetivo de obter dados mais reais de casos de homofobia no país e garantir que os culpados sejam investigados e punidos”.
Note-se que, mesmo sem previsão legal, a ministra já quer dar punição aos que não encaram com naturalidade as condutas antinaturais. Quem denuncia não precisa preocupar-se, pois é garantido o “sigilo da fonte”. Portanto, no final do segundo mês da posse de Dilma, seu governo já instalou a perseguição religiosa baseada em ligações telefônicas gratuitas e anônimas. Os que professam a fé cristã devem estar preparados para um policiamento semelhante à KGB soviética e à Gestapo nazista. Alguns exemplos ajudarão a esclarecer a gravidade do quadro.
1. A Santa Missa está sendo celebrada. Durante a homilia, o sacerdote faz alusão ao primeiro capítulo da carta de São Paulo aos Romanos, que condena fortemente o homossexualismo, tanto feminino quanto masculino (Rm 1,26-28). Cita as palavras do Apóstolo segundo o qual o entregar-se a “relações contra a natureza” (Rm 1, 26) foi o castigo daqueles que “trocaram a verdade de Deus pela mentira” (Rm 1,25). Nesse momento alguém passa pela frente da igreja e se sente incomodado com a pregação. Dirige-se a um telefone público e denuncia o celebrante “homofóbico”.
2. Uma mãe de família, preocupada com a integridade moral das crianças, resolve não admitir uma lésbica para trabalhar como babá de seus filhos. A candidata ao emprego, vendo-se frustrada, pega seu telefone celular e denuncia aquela senhora por essa “ação homofóbica”.
3. O dono de um estabelecimento comercial pede que se retirem dois homens que estão praticando atos obscenos. Eles saem, mas procuram imediatamente um telefone para denunciar o comerciante que não tolera a “diversidade sexual”.
4. O reitor de um seminário descobre, espantado, que um dos seminaristas é homossexual. Ele havia tentado seduzir um dos colegas, mas este levara o caso à reitoria. Diante do reitor, o homossexual confessa sua conduta. Com caridade, mas também com firmeza, o reitor decide afastar esse estudante do seminário. O Bispo diocesano apoia essa decisão. Inconformado, o ex-seminarista disca para o governo denunciando como “homofóbicos” o reitor, o bispo e o colega que não se deixou seduzir.
Por ora, sem uma lei “anti-homofobia”, é difícil imaginar o que o governo poderá fazer contra os cidadãos denunciados. Pois, segundo preceito constitucional, “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal” (art. 5º, XXXIX, CF). Parece que o “Disque Homofobia” foi criado em previsão (e em preparação) à aprovação do PLC 122/2006. Tudo está preparado para a instalação do terror depois que a lei for aprovada.
Os militantes pró-homossexualismo, para ganhar adeptos a sua causa, tentam mostrar estatísticas (verdadeiras ou falsas) de homicídios ou lesões corporais praticados contra pessoas homossexuais. Dizem que é indispensável criar uma lei para coibir essa “onda de violência”.
Lamentavelmente, nem todos os cristãos sabem se posicionar com firmeza diante desse argumento. Alguns dizem que tal lei é necessária, mas não admitem que as penas propostas sejam tão severas. Outros dizem que a lei é desnecessária, uma vez que a legislação penal já pune os crimes contra a vida, a integridade física e a honra dos cidadãos. Quase ninguém atinge o núcleo da questão para dizer que a proposta de lei não é apenas “desnecessária”, mas totalmente absurda. Imaginemos a história seguinte.
Brasil sem ebriofobia?
O governo brasileiro se mostrou preocupado com o alto número de bêbados vítimas de homicídio, lesão corporal ou injúria. Considerando esse quadro como fruto de um “preconceito” contra os ébrios, o presidente lançou o programa “Brasil sem ebriofobia”. O objetivo foi convencer a população a respeitar a opção “beberal” de cada um, sem privilegiar o comportamento abstêmio em relação ao comportamento alcoólatra. Para isso, foram promovidas passeatas de “orgulho ébrio”, nas quais os bêbados, portando garrafas de aguardente, eram calorosamente acolhidos pelos governantes. Nas escolas, as crianças passaram a aprender que ser ébrio ou ser abstêmio eram duas orientações “beberais” legítimas. Ninguém deveria considerar o alcoolismo como um vício ou como uma doença. Nem a sobriedade podia ser considerada uma virtude. No Congresso Nacional foi aprovada uma lei “antiebriofobia”, que considerou crime qualquer manifestação contrária aos alcoólatras. A lei passou a punir com penas especiais os homicídios, lesões corporais e injúrias quando a vítima fosse um ébrio. E assim, os bêbados ficaram livres de um “preconceito” que pesava sobre eles desde muitos séculos.
Analisando a história
O caso narrado acima é evidentemente absurdo. Se o ébrio tem direitos, os tem apenas na qualidade de pessoa, mas não na qualidade de ébrio. A embriaguez não acrescenta – nem pode acrescentar – direitos ao cidadão normal. O absurdo da fictícia lei “antiebriofobia” era querer dar direitos a um vício. Se um bêbado é morto, o homicida deve ser punido, conforme a legislação penal. Mas é absurdo que o autor do crime receba uma pena extra pelo fato de a vítima ser alcoólatra. O mesmo se diga das lesões corporais e injúrias praticadas contra um ébrio.
O que a embriaguez e o homossexualismo têm em comum? Vejamos esta passagem da primeira carta de São Paulo aos coríntios: “Então não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem osbêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9-10). A Palavra de Deus elenca, portanto, entre os que não terão parte no Reino de Deus tanto os ébrios (“bêbados”) como os homossexuais (“efeminados” e “sodomitas”).
Se um homossexual é assassinado, o homicida deve ser punido. Mas é um absurdo que a lei imponha uma pena especial pelo fato de a vítima ser homossexual. O mesmo se diga de alguém que espanca um homossexual. Não tem cabimento que o autor responda por um crime mais grave do que a lesão corporal prevista no Código Penal.
O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Em nosso país isso é inédito, embora já existam coisas semelhantes em leis estrangeiras, com efeitos desastrosos.
O amor aos pecadores
Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. [...] Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9,12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8,2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23,39-43), não rejeitaria um homossexual penitente. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8,11).
O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8,34).
O PLC 122/2006 pretende, não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta (“conversão”), o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural.
Notas:
[1] Cf. Marta quer apoio para aprovar projeto que torna crime a discriminação de homossexuais, Agência Senado, 02/03/2011 in:http://www.senado.gov.br/noticias/verNoticia.aspx?codNoticia=107722
[2] Cf. Gabriel Chalita apóia Marta in:http://www.youtube.com/watch?v=LUrPGiLxDpc
[3] Serviço de denúncia anti-homofobia é lançado em passeata em SP, Folha.com, 19/02/2011 in: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/878265-servico-de-denuncia-anti-homofobia-e-lancado-em-passeata-em-sp.shtml
Divulgação: www.juliosevero.com
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Relatório desmascara materiais extremamente explícitos de educação sexual para as crianças da Inglaterra


11 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um relatório lançado na Inglaterra no começo desta semana, chamado “Too Much, Too Young” (Material pesado demais para crianças muito novas), desmascara a natureza extremamente explícita de materiais de educação sexual que órgãos públicos estão impondo em crianças de escolas a partir dos 5 anos de idade. Entre outras coisas, os recursos polêmicos ensinam as crianças sobre sexo oral e anal, assim como prostituição, masturbação e “sexo heterossexual e gay” e inclui descrições e representações explícitas de intercurso sexual, bem como filmagens reais de adultos de frente em total nudez.
(Leia o relatório completo aquiAviso: Contém material explícito que não é apropriado para crianças.)
A questão da educação sexual é um tema de muita controvérsia na Inglaterra com o debate recente de um projeto de lei, na Câmara dos Deputados, que institui a educação sexual compulsória. Embora o governo de coalizão tivesse dito que a educação sexual não seria obrigatória nas escolas de ensino fundamental, a coalizão está, no meio tempo, inspecionando as normas e materiais de educação. Mesmo sem uma mudança na lei, os grupos que defendem a família estão preocupados com quais normais a coalizão poderá colocar no lugar.
O Instituto Cristão, uma organização que defende os direitos dos cidadãos, publicou o extenso relatório na quarta-feira, junto com as 16 comissões públicas que estão defendendo os programas. “Se a educação sexual for forçada nas escolas de ensino fundamental mediante uma mudança na lei, esperamos que o uso desses recursos se torne generalizado”, disse o relatório.
Entre os recursos explícitos destacados no relatório está o livro “How did I begin?” (Como foi meu começo?), escrito por Mick Manning e Brita Granström, o qual inclui ilustrações de um casal num abraço íntimo na cama, com uma descrição explícita do intercurso sexual e da liberação de esperma. O livro também fornece definições das palavras “ereção”, “orgasmo”, “masturbação” e “prostituta”.
Outro livro, “Where did I come from?” (De onde vim?), escrito por Peter Mayle, tem ilustrações da parte da frente inteira de um casal e informa as crianças de que a sensação do sexo é como “titilação” e é semelhante à “ação de pular” porque “não dá para você fazer isso o dia inteiro”.
“A maioria dos pais ficaria profundamente transtornada se esses materiais fossem usados com seus filhos em idade do ensino fundamental”, disse Mike Judge, diretor de comunicações do Instituto Cristão no comunicado à imprensa sobre o relatório.
Nick Seaton, da Campanha para a Real Educação, comentou: “Alguns desses materiais podem destruir a infância das crianças se as desnortearem demais”.
Os materiais de educação sexual voltados para crianças entre as idades de 7 a 11 anos estão se tornando ainda mais explícitos. Um vídeo produzido pela BBC Active mostra adultos de frente em nudez total, e dá ilustrações e explicações detalhadas do intercurso sexual.
O livro “Let’s Talk About Sex” (Vamos conversar sobre sexo), escrito por Robie H. Harris, lida com o tema de “sexo heterossexual e homossexual” para crianças a partir de 7 anos de idade. Crianças podem ser curiosas sobre crianças do mesmo sexo, explica o capítulo. “Elas podem olhar e até mesmo tocar o corpo umas das outras. Isso é um tipo normal de investigação”.
“Se os órgãos públicos acreditam que esses recursos são apropriados para crianças novas, evidentemente há um problema com o bom senso deles e mais controle precisa ser dado aos pais”, disse Mike Judge do Instituto Cristão.
“Os pais precisam ter o direito de ser plenamente consultados sobre os materiais escolares. Eles têm o direito de inspecioná-los, e vetar tudo o que seja impróprio. Esses direitos não devem existir simplesmente no papel. Consulta aos pais é algo importante e deve ser posto em execução”.
Dentro do relatório “Material pesado demais para crianças muito novas”, o Instituto Cristão disse que o Fórum de Educação Sexual, um órgão que produziu uma lista de recursos que incluía várias publicações explícitas dentro do relatório, “crê que todas as crianças e jovens têm o direito” a uma educação sobre sexo e relacionamentos.
A Associação de Planejamento Familiar, disse o relatório, exigiu que “todas as crianças e jovens” recebessem educação sexual “na escola como assunto curricular obrigatório por lei”.
Enquanto isso, o Ministério da Educação disse: “Por lei, as escolas devem garantir que as aulas de educação sobre sexo e relacionamentos (ESR) sejam apropriadas para a idade e maturidade dos alunos”. Os professores têm o papel de “usar seu bom senso profissional”, mas os pais “detêm o direito de remover seus filhos” de qualquer aula de educação sexual “se estiverem descontentes com o ensino”.
Norman Wells, diretor da Fundação de Educação de Família disse: “É vital que as escolas nunca deixem de prestar contas a nível local e, em consonância com a lei, garantam que as crianças sejam protegidas de ensinos e materiais impróprios, tendo consideração pela idade e formação religiosa e cultural delas”.
“Um número elevadíssimo de autoridades está seguindo a liderança do Fórum de Educação Sexual — um órgão que inclui organizações que incentivam experiências sexuais e tem como objetivo demolir os padrões morais tradicionais”.
O relatório “Material pesado demais para crianças muito novas” inclui aviso para os pais sobre como agir no debate sobre a educação sexual, inclusive fazendo contato com parlamentares e, como último recurso, entrando com queixas legais.
Para ver o relatório completo em inglês, clique aqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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