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quinta-feira, 21 de julho de 2011

#BOMBA! O Deputado Jair Bolsonaro descobre e denuncia o KIT GAY 2

Vejam só, depois de termos conseguido cancelar o KIT GAY que acabou dando mais um prejuízo ao Governo, Jair Bolsonaro descobriu mais um Kit que está na iminencia de ser lançado. Vejam que dessa vez estão criando um Bolsa Gay. Estão planejando fazerem um congresso com 800 gays com todas as despesas pagas por nós, os contribuintes.

Leiam o comentário do Filme:

"Após denúncia e exposição do que correu às escuras no Congresso Nacional, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) conseguiu enterrar o kit-gay 1, que continha filmes estimulando às crianças de 6 e 7 anos de idade a serem homossexuais. Após está brava conquista, o Governo Federal do PT lançou o kit-gay 2 visando criar cotas para professores travestis, bolsa de estudo p/ jovens gays e outras 178 medidas que visam qualificar uma pessoa por sua sexualidade e não mais por sua competência. Termos nós que virarmos homossexuais para termos direitos? Este é o Brasil".

"Ñ tomem os quartéis e nem ataquem os tanques. Tomem as escolas e ataquem as idéias, p/ implantar as novas." (Gramsci- Idealista Comunista)

Agora vejam a denuncia de Bolsonaro no vídeo do youtube:

Nova denúncia do Capitão Bolsonaro - KIT GAY 2
.
Estão se lixando para o dinheiro do contribuinte...
 .

http://www.youtube.com/watch?v=sMGAkF62ofU&feature=channel_video_title 
#ODiaPelaIndependencia
#AcordaBrasil
#DiaDoBasta
#OngMaosLimpas

Notem que por Bolsonaro estar denunciando esse beneficiamento a uma minoria, está sendo objeto de execração pública no Brasil e no exterior.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Site Sertão Notícia sofre ataque gayzista após publicar artigo de Julio Severo


Hackers gays atacam site do Nordeste em represália a artigo sobre PLC 122

Julio Severo
Depois de publicar meu artigo expondo os novos planos de Marta Suplicy sobre o PLC 122, o site secular Sertão Notícias passou a ser alvo frequente de hackers gays, conformedeclarou o Sertão Notícias hoje em seu twitter oficial.
Esta não é a primeira vez que um site é atacado por causa de artigos escritos por mim.
Em 2003, com apenas uma página de artigos no JesusSite, revelo ao Brasil em primeiro mão que o governo Lula havia apresentado na ONU uma resolução classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Essa foi a primeira vez que esse tipo de iniciativa chega à ONU.
Depois da minha denúncia, um deputado federal pediu, da tribuna do Congresso, explicações ao governo pelo fato de que os representantes brasileiros na ONU estavam tomando atitudes sem o conhecimento do povo brasileiro e do Congresso. Houve também um abaixo-assinado contra a resolução do governo Lula e o site JesusSite sofreu ataques de hackers, chegando a ficar fora do ar. Apesar das muitas ameaças que recebeu para remover meus artigos, o JesusSite permaneceu firme.
O tempo passou, mas a hostilidade da militância gay continua em atividade.
Contudo, apesar dos ataques, o site Sertão Notícias me informou que prosseguirá publicando meus artigos.
Para ler meu artigo original que provocou a fúria dos ativistas gays, clique aqui.

TV Anti Nova Ordem Mundial


Olá Pessoal

Eu criei um canal no worldtv, no qual qualquer pessoa poderá assistir continuamente vídeos que eu tenho emmeu canal do youtube e de documentários e vídeos sobre os assuntos tratados neste blog. Pretendo também publicar neste canal updates sobre as notícias de cada semana. Todos os vídeos neste canal são ou em português ou são legendados. Sugestões são bem vindas e podem ser feitas nos comentários abaixo:

O canal pode ser visualizado direto no site ou neste mesmo post logo abaixo:


Divulguem!!!

A linguagem de gênero


Uma perigosa terminologia que se está disseminando

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Está para ser lançada no Brasil no fim deste ano a versão portuguesa do livro do advogado argentino Jorge Scala “El género como herramienta de poder” sobre a perigosa e destrutiva “ideologia de gênero”.
Em nossa língua poucos são os que compreendem a origem, o significado e o perigo de tal ideologia. Não tivemos ainda, por parte do episcopado brasileiro, um documento semelhante ao produzido pela Conferência Episcopal Peruana “La ideología de género: sus peligros y alcances” (1998)[1]. Ao contrário, não são poucas as vezes em que membros da hierarquia católica em nosso país fazem uso – inadvertidamente, é claro – de termos emprestados àquela ideologia. Falar de desigualdade de gênero, opor-se à homofobia, não aceitar discriminações contra os homossexuais, dividir as pessoas em homossexuais eheterossexuais, tudo isso se encontra em escritos de zelosos pastores de almas, inocentes úteis nas mãos de uma doutrina tão perniciosa.
O autor, em sua monumental obra “IPPF: a multinacional da morte”, que tive a honra de traduzir para o português[2], já fazia questão de advertir os leitores contra o emprego de termos cunhados pela cultura da morte. Entre eles estava a expressão “planejamento familiar”[3], sistematicamente evitada pelo Santo Padre e pela Cúria Romana, mas amplamente usada por sacerdotes, bispos e até por Conferências Episcopais. Em vez de “planejamento familiar” (que inclui aborto, esterilização e anticoncepção), os católicos devem falar em paternidade responsável, um termo caro ao Magistério da Igreja, que significa não só o espaçamento dos filhos (por razões graves e com respeito à lei moral), mas também a abertura à bênção de uma família numerosa[4].
Em seu livro sobre “gênero” a ser lançado no Brasil, Jorge Scala alerta mais uma vez que o jogo de palavras dessa ideologia não é inocente. Segundo a “ideologia de gênero”, não existe um homem natural nem uma mulher natural. O ser humano nasce sexualmente neutro. A sociedade é que constrói os papéis masculinos ou femininos. “Gêneros” são papéis socialmente construídos. Como não existe uma masculinidade e feminilidade naturais, cada um pode “desconstruir” o papel que lhe foi imposto por convenção social. Surge assim a liberdade de “casar-se” com uma pessoa do mesmo sexo e a exigência de o Estado reconhecer essa forma de “família”. Se não existe uma vocação da mulher à maternidade, pode-se falar no direito a “interromper a gravidez”, colocado entre os “direitos sexuais e reprodutivos”. Homossexualismo, transexualismo, travestismo, adoção de crianças por duplas homossexuais, prostituição, pedofilia e aborto são algumas das tristes consequências dessa ideologia.
Além da palavra “gênero”, Jorge Scala faz uma lista de locuções habilmente usadas para manipular a linguagem: opção sexual, igualdade sexualdireitos sexuais e reprodutivossaúde sexual e reprodutivaigualdade e desigualdade de gênero, “empoderamento” da mulher, “patriarcado”, “sexismo”, cidadania, “direito ao aborto”,gravidez não desejada, “tipos” de família, “androcentrismo”, “casamento homossexual”,sexualidade polifórmica, “parentalidade”, “heterossexualidade obrigatória” e “homofobia”. “Como se pode ver – prossegue o autor – trata-se de uma nova linguagem, de características esotéricas, cuja função é assegurar a confusão”. É digno de nota como ele adverte-nos sobre o perigo de usar a palavra “heterossexual”:
Devo confessar ao leitor que não sou “heterossexual”. Na realidade os “heterossexuais” não existem. Explico-me: sou apenas homem, sem nenhum acréscimo porque qualquer um deles é desnecessário. Todos nós, seres humanos, podemos ser apenas homens ou mulheres, em relação à sexualidade. Não existe nenhum “terceiro sexo”. É verdade que existem pessoas com anomalias sexuais de diversos tipos. Isto é verdade. Entre tais anomalias, existem algumas de origem biológica, como o hermafroditismo; e outras de origem psíquica, como a homossexualidade, o lesbianismo, o travestismo etc.. Portanto, quem utiliza o termo “heterossexual” para contrapô-lo a “homossexual, está afirmando, implicitamente, que ambas as categorias são igualmente válidas e opcionais; por isso, alguns escolheriam ser “heterossexuais” e outros “homossexuais”. A realidade é o contrário: a normalidade física e psíquica em matéria de sexualidade tem apenas duas versões: mulher e homem. Então, a “heterossexualidade” não existe. Do mesmo modo que ninguém pensa em chamar uma pessoa de “não leproso” ou “não diabético”, por contraposição a um “leproso” ou a um “diabético”. É tão absurdo quanto incorreto falar de “heterossexuais”. Esse vocábulo não é inocente, ainda quando a maioria das pessoas utiliza o termo sem perceber que está sendo manipulada semanticamente.
É preocupante ver como no Brasil os cristãos têm-se deixado cair nas armadilhas da linguagem de “gênero”. Diz-se, sem mais, que a Igreja é contrária à “discriminação” aos homossexuais. Ora, isso não é exato. O Catecismo da Igreja Católica teve o cuidado de distinguir: “evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta” (n.º 2358). O texto supõe, portanto, que a Igreja admite discriminações justas para com os homossexuais. E de fato admite. Uma delas é a proibição de receberem a Sagrada Comunhão, enquanto não abandonarem seu pecado (o que vale também para qualquer outro pecado grave). Outra é a impossibilidade de serem admitidos em seminários e casas religiosas.
De modo semelhante, um cristão não deve dizer que se opõe à “homofobia”, pois este vocábulo pejorativo foi criado para designar as discriminações justas[5].

Diferenças naturais entre os sexos

Para combater a ideologia de gênero, Jorge Scala mostra as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher, que são “dois modos diferentes de encarnar a humanidade”.
A mulher tem uma capacidade inata de dar atenção, o que a torna mais predisposta a dar aulas a crianças pequenas. Esse dom inato permite que várias mulheres falem simultaneamente, prestem atenção e respondam a cada uma das interlocutoras. Um homem submetido a essa “pressão” em pouco tempo começa com enxaqueca.
O homem tem maior capacidade de concentração, o que torna para ele muitas vezes mais fácil a demonstração de um difícil teorema matemático.
Com relação à percepção visual, a mulher capta os detalhes; o homem tem uma visão de conjunto. A visão estratégica, a capacidade de síntese, o amor a toda a humanidade – desconsiderando em parte o próximo -, a paixão pela coisa pública são atitudes varonis. Ao contrário, a percepção sensível e amorosa de um dos detalhes, o interesse autêntico pelo próximo e o tornar acolhedores os espaços físicos que ocupa são modos femininos de se relacionar com o ambiente.
Diante de um fato externo - qualquer que seja ele - a mulher reage de forma integrada, isto é, capta-o simultaneamente com sua inteligência, sua vontade e seus afetos. O homem reage primeiramente de forma racional, colocando os sentimentos e a vontade como que entre parênteses. Isso lhe possibilita analisar com frieza fatos comoventes, sem que signifique insensibilidade.

O que é ser homem e o que é ser mulher?

Identificar o ser mulher com a maternidade é algo execrado pelas feministas de gênero. Em 31/01/2000, o Comitê sobre e Eliminação da Discriminação contra a Mulher criticou a Bielo-Rússia (ou Belarus) por ter reintroduzido símbolos como o “Dia das Mães” e o “Prêmio das Mães”, o que foi visto como “um encorajamento aos papéis tradicionais das mulheres”. O mesmo Comitê propôs a “introdução da educação de direitos humanos e de gênero” como remédio para essa “estereotipação”[6]. No entanto, Jorge Scala afirma que o que define cada um dos sexos é justamente sua vocação procriadora:
Em definitivo, ser mulher é a maternidade e ser homem é a paternidade. Ora, isto deve ser entendido em um sentido antropológico. É, portanto, independente do fato de terem sido mãe ou pai biológicos.
E o que é a maternidade ou – o que dá no mesmo – o que é a mulher? A maternidade é a qualidade inata pela qual as mulheres sempre acolhem outros seres humanos – especialmente os entes queridos. E isto implica duas coisas: 1º) que elas estão sempre presentes – transcendendo até a distância física da separação; e 2º) que essa presença significa incondicionalidade absoluta em relação ao outro – em especial ao filho.
[...]
E o que é a paternidade ou – o que é equivalente – o que é o homem? A paternidade é a missão masculina que consiste em encarnar a autoridade. Para isso deve dar – sempre e sem exceções - o bom exemplo, fazendo o que deve ser feito em cada situação, ainda que isso signifique, muitas vezes, sofrer um prejuízo ou padecer uma injustiça.
Essa lição é particularmente oportuna neste momento em que o Supremo Tribunal Federal, seguindo a ideologia de gênero, reconheceu como “família” as uniões de pessoas do mesmo sexo, totalmente fechadas à procriação e à complementação homem-mulher.
[1] CONFERENCIA EPISCOPAL PERUANA. Comisión Episcopal de Apostolado Laical. Comisión ad–hoc de la mujerLa ideología de género: sus peligros y alcancesLima, abr. 1998Disponível em http://www.vidahumana.org/vidafam/iglesia/genero.html.
[2] SCALA, Jorge. IPPF: a multinacional de morte. Anápolis: Múltipla Gráfica, 2004.
[3] Cf. SCALA, Jorge. IPPF: a multinacional de morte. Introdução (p. 11-12).
[4] Cf. PAULO VI. Humanae Vitae, 1968, n. 10.
[5] É intenção do PLC 122/2006, cuja atual relatora é a senadora Marta Suplicy (PT/SP), tornar crime qualquer conduta “homofóbica”.
[6] Concluding Observations of the Committee on the Elimination of Discrimination Against Women : Belarus. 31/01/2000.
Divulgação: www.juliosevero.com

HOMOSSEXUAL é preso em MG após marcar encontro com menor pela internet


Suspeito de pedofilia foi preso em Manhuaçu nesta sexta-feira (19). Ele estava em um hotel onde se encontraria com o adolescente de treze anos.
Um HOMOSSEXUAL suspeito de pedofilia deve ser transferido do presídio de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, para a prisão de Lavras, região sul do estado, na segunda-feira (22). Segundo informações da Polícia Civil de Lavras, o suspeito foi preso em um hotel de Manhuaçu nesta sexta-feira (19), onde se encontraria com um adolescente de 13 anos.
Ainda de acordo com a polícia, o suspeito mantinha contato com o adolescente por meio de uma rede social da internet. Em Lavras, no apartamento do homem, os policiais encontraram um notebook e CDs com imagens de pornografia infantil.
Fonte: G1
ATENÇÃO: Para maior clareza jornalística, o Blog Julio Severo inseriu uma palavra importante que estava totalmente ausente da matéria original do G1: HOMOSSEXUAL. Para não confundir com a matéria do G1, a palavra inserida está em letra maiúscula.
Divulgação: www.juliosevero.com

Folha de S. Paulo expõe os números impossíveis da parada gay de São Paulo


Chutometria gay ganha prêmio Pinóquio por relevantes serviços prestados ao exagero e à mentira

Julio Severo
O jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que tem simpatias notórias pela agenda gay, disse o que o Blog Julio Severo já vinha dizendo desde 2007: os números da parada gay de São Paulo são impossíveis.



Assista aqui ao vídeo da Folha de S. Paulohttp://www.youtube.com/watch?v=T4_RgvPhr_M
Em 13 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay de São Paulo teve 3 milhões e meio de participantes?, escrito por mim, desmascarando os números fraudulentos da parada gay.
Em 15 de junho de 2007, postei o artigo Mídia exagera os números da Parada Gay do Brasil e minimiza os números da Marcha para Jesus, escrito pelo jornalista americano Matthew Cullinan Hoffman, também apontando os números inchados da parada gay de São Paulo.
Em 17 de junho de 2007, postei o artigo Parada gay: fazendo farra com os números, escrito por mim, novamente tratando dos números exagerados, em resposta a uma mensagem debochada que o ativista gay Deco Ribeiro me enviou.
A mídia esquerdista publica todo mito e mentira gay como se fossem verdades. Por isso, jornais, revistas e noticiários, inclusive a Folha de S. Paulo, nunca tiveram nenhum constrangimento de repetir como papagaios os números inchados da parada gay. Foram muitos anos de propaganda.
Se os organizadores da parada gay diziam que 1, 2, 3 ou 4 milhões de gays haviam participado, a mídia repetia os números com fidelidade surpreendente, nem tirando nem pondo. Mas para as Marchas para Jesus, o tratamento era ano após ano inverso, sempre tirando drasticamente dos números. Se 1 milhão de evangélicos havia participado da Marcha para Jesus, a mídia colocava uns 300 mil. Se 2 milhões haviam participado, a redução era para menos de 1 milhão.
Apesar desse “tudo para os gays e nada para os cristãos”, toda mentira, mesmo quando promovida por uma mídia abertamente hostil à verdade, tem vida curta. A Folha de S. Paulofinalmente reconhece os óbvios números inflados para as paradas gays, ainda que colocando a Marcha para Jesus no mesmo nível de classificação, como se esse jornal esquerdista e outros meios de comunicação nunca tivessem feito grandes amputações nos números de participantes das Marchas para Jesus ano após ano.
Pela primeira vez na história do jornalismo pró-sodomia do Brasil, os números dos organizadores da parada gay de São Paulo são colocados em dúvida.
A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo, que me denunciou ao Ministério Público Federal em 2006 por “homofobia” contra a parada gay de São Paulo, merece o prêmio Pinóquio por seus relevantes serviços à fraudulência, exageros e mentiras.

Expectativas ilusórias: “casamento” gay e fidelidade


14 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Sem dúvida alguma você já ouviu amigos — até mesmo amigos cristãos — dizerem: “Veja bem, por que é que os gays não deveriam ter o direito de se casar como todas as outras pessoas? Que mal isso fará? Não afetará o casamento, e os ajudará a construir famílias estáveis”.
Com certeza, não foi essa forma de raciocínio que alcançou a vitória no estado de Nova Iorque, o qual acabou de legalizar o tão chamado casamento gay.
Mas nada poderia estar mais longe da verdade, conforme esclareceu um recente artigo do jornal [esquerdista] New York Times, intitulado “Married, With Infidelities”, (Casado, com infidelidades). O escritor, Mark Oppenheimer, perguntou se “fazemos exigências ilusórias” acerca do casamento. As “exigências ilusórias” sobre as quais ele está falando é a monogamia.
Para obter uma resposta, Oppenheimer recorreu a Dan Savage, um colunista especialista em dar conselhos. Savage é um homem gay “casado” que muitas vezes “xinga a obsessão dos americanos com uma fidelidade rígida”. Essas são as palavras de Oppenheimer, não minhas.
De acordo com Savage, embora a monogamia tenha suas “vantagens”, não é para todos, pois, diz ele, a monogamia leva ao “tédio, desespero, falta de variedade, morte sexual e rotina”.
Por isso, Savage aconselha uma ética mais flexível. De acordo com ele, as “expectativas ilusórias” de fidelidade “destroem mais famílias do que salvam”.
Savage pratica o que prega: ele confessa que já teve nove “encontros extraconjugais”, os quais ele insiste foram uma “força estabilizadora” em seu tão chamado “casamento”.
Obviamente, Oppenheimer gosta de Savage e escreve que “é duro considerar que alguém que pensa como Savage seja uma figura subversiva”. Será mesmo? Para mim, ele parece claramente subversivo.
Para os principiantes, toda essa conversa de exigências e expectativas “ilusórias” ignora um fato fundamental: a vasta maioria das pessoas casadas evita a infidelidade. O artigo citou um estudo realizado em 2010 pela Universidade de Chicago que revelou que 14 por cento das esposas e 20 por cento dos maridos confessaram que tinham casos extraconjugais.
Esclarecendo em outras palavras, 86 por cento das mulheres casadas e 80 por cento dos homens casados são fiéis a seus votos de casamento. Isso indica que o problema pode estar nos 14 e 20 por cento, não em nossas expectativas.
Há um grupo, conforme reconhece o artigo, em que a monogamia não é esperada nem praticada: “o considerável grupo de homens gays em parcerias de longo prazo abertas ou [semiabertas]”.
Oppenheimer está ciente das implicações para a causa do casamento de mesmo sexo. O que é incrível, ele escreve, é que “não se sabe se os hábitos gays”, isto é, a promiscuidade sexual, “sobreviverão ao advento da igualdade gay”.
Entretanto, não há absolutamente nada de “mistério” acerca disso. A evidência que Oppenheimer cita e o próprio conselho de Savage deixam muito claro que provavelmente o casamento não mudará os hábitos dos homens gays. Mas, conforme Oppenheimer comenta: Savage acredita que os casais normais aprenderão o exemplo das duplas gays. Por isso, o “casamento gay” inevitavelmente minará todos os casamentos. Essa é uma notícia muito ruim para a nossa sociedade.
Não é de admirar que Oppenheimer confesse que as opiniões e ações de Savage darão “munição para todas as forças… que dizem que seria melhor determos [os casamentos gays] antes que arruínem o que sobrou do [verdadeiro] casamento”.
Portanto, na próxima vez que você escutar os amigos questionarem que mal o casamento gay fará, por que não falar do artigo do New York Times — e perguntar-lhes se eles acham que a fidelidade, “renunciando a todos os outros”, é uma parte do casamento, famílias estáveis e uma sociedade saudável.
Publicado com a permissão de Breakpoint.org
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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