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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Quase 3.000 bandidos, já condenados, estão diariamente nas ruas de Brasília

Quase um terço dos condenados cumpre parte da pena nas ruasOs bandidos que fizeram uma família refém na última terça-feira, na 711 Sul, têm uma extensa ficha criminal mas, ainda assim, receberam autorização da Justiça para sair da prisão. Com a concessão dos benefícios, voltaram a cometer crimes: invadiram uma casa no centro de Brasília e mantiveram quatro mulheres sob a mira de revólver. A concessão de benesses como o saidão, a liberdade condicional e a progressão da pena para o regime semiaberto está prevista na lei, mas, a cada crime de repercussão, volta a ser debatida pela sociedade. Especialistas defendem um maior controle desses presos, como a realização prévia de exames criminológicos e um acompanhamento minucioso das atividades realizadas por eles fora da cadeia.

No Distrito Federal, 8.924 pessoas estão sob custódia do sistema penitenciário. Desse total, no entanto, 1.859 são presos provisórios. Dos 7.065 já condenados pela Justiça, 2.241 cumprem pena em regime semiaberto. Significa dizer que quase um terço (31,7%) dos condenados passa o dia nas ruas e vai para a cadeia apenas durante a noite. Os dados, referentes ao último balanço — divulgado em dezembro —, são do Ministério da Justiça.

Na última terça-feira, Bruno Leonardo Vieira da Cruz, 28 anos, e Adelino de Sousa Porto, 55, renderam e mantiveram como reféns quatro vítimas em uma casa no Bloco K da 711 Sul. Eles foram surpreendidos pela polícia quando tentavam fugir da residência. Mirian, 26, Mariana, 24, Carmen, 55, e a freira Maria Clara Trindade, 53, só foram libertadas depois de seis horas. O crime assustou a população da Asa Sul e provocou medidas na área de segurança.

Antes de causar o pânico à família Sartori, Adelino já havia sido condenado por tentativa de homicídio qualificado, em 2004. À época, recebeu pena de nove anos e três meses de prisão, em regime fechado. Mas, seis anos depois, deixou a cadeia no indulto conhecido como saidão. Acabou fugindo.

Bruno da Cruz foi condenado em setembro de 2006 por porte ilegal de armas e tentativa de roubo. Recebeu pena de dois anos de prisão, em regime aberto. Dois meses depois, entretanto, voltou a ser condenado, dessa vez por roubar uma bicicleta em um assalto à mão armada contra uma mulher. Por esse crime, recebeu pena de quatro anos de prisão para cumprimento em regime semiaberto.

No ano seguinte, Bruno teve sua terceira condenação judicial. Após assaltar um ônibus em Samambaia, a Justiça determinou que ele passasse seis anos e cinco meses na prisão. Também foi condenado por corrupção de menores e recebeu pena de oito anos e seis meses de prisão em regime fechado. Dessa vez, foi finalmente para a cadeia.

Em abril do ano passado, apesar de acumular pena de 14 anos, 3 meses e 16 dias de prisão somadas por conta de quatro crimes, Bruno foi colocado em liberdade condicional. Isso significa que ele pôde deixar o presídio, com a obrigação de cumprir uma série de requisitos, como se apresentar periodicamente ao juiz, não viajar sem autorização, nem sair de casa à noite. Mas, pouco mais de dois meses depois de ganhar a benesse, ele voltou ao crime, na 711 Sul.

O chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Watson Warmling, responsável por investigar o caso, avaliou que as leis de execução penais são brandas. “Existe necessidade de mudanças na legislação, com a redução de benefícios para os presos. Promotores e juízes apenas cumprem a lei quando tomam decisões”, opinou. Pelas regras, réus primários podem deixar a prisão após cumprir um sexto da pena, mediante análise judicial. [tem que ser alterado, urgentemente, o conceito de cumprimento de pena; o atual é a regra ser o bandido solto e a reclusão a exceção.
Tem que mudar para o padrão ser o bandido preso, regime fechado, chave mesmo - se a prisão ficar cheia, melhor ainda, além de significar menos bandidos na rua, muitos passarão a temer a cadeia. Cadeia tem que ser um local ruim, aterrorizante.
Esse papo que cadeia não 'conserta' bandido, tem que acabar.

Se o bandido tiver a certeza de que cometendo um crime será trancafiado e que pode ser 'sorteado' e cair em uma cela feita para 4 presos e que é ocupada por 40, ele se enquadra.
Pode até reincidir, mas na segunda ele se enquadra.

Da forma que está é que não pode ficar. O bandido - vejam os exemplos acima - comete vários crimes, vai somando penas em liberdade, ou após ser preso em flagrante passa um ou dois meses preso e é solto de novo.
Pelo sistema atual, para um bandido ser retirado das ruas é necessário que ele cometa vários delitos, já que só quando deixa de ser primário é que o marginal puxa uma cadeia menos leve - e na maioria dos casos em 5 anos está nas ruas de novo - e para deixar de ser primário marginal tem que ser condenado, esgotar todos os recursos para então a sentença transitar em julgado e o mesmo deixar de ser primário.
Essa política do 'saídão' é tipo um vestibular, ou seja, se o bandido for 'esperto' durante o saídão cometer crimes e não for flagrado e voltar para a penitenciária, na próxima vez ele ganha um saídão maior ou mesmo a condicional.
Se for bandido bobo e cometer crimes e for preso, volta para o regime fechado por mais alguns meses para se 'aperfeiçoar'.
O DILEMA DA SOCIEDADE É:
- deixar como está, cadeias mais vazias e ruas com mais bandidos;
- acabar com essa de ter pena de bandido e adotar um sistema mais eficaz de enquadrar o marginal como reincidente - cometeu um crime, foi julgado e condenado, deixa de ser primário e já recorre preso; se a sentença revista, então ele volta à condição de primário.
- entender que CADEIA = PUNIÇÃO e sendo a cadeia um lugar ruim, onde o preso realmente sofra, o indíce de reincidência vai cair.]

Exames
Para o professor de direito penal da Universidade de Brasília Pedro Paulo Castelo Branco, o problema é a falta de um controle efetivo. Ele é favorável à realização de exames criminológicos nos detentos antes da autorização para que eles ganhem direito à liberdade condicional, por exemplo. “É preciso analisar se essa pessoa está em condições de voltar à sociedade e se terá uma ocupação. Isso não é feito hoje, os juízes verificam apenas se o preso cumpriu a parte da pena prevista”, comenta.

Ele defende a obrigatoriedade da apresentação de laudos psiquiátricos e se refere aos bandidos que fizeram a família refém na terça-feira como “criminosos contumazes”, já que voltaram a cometer delitos, mesmo depois de sucessivas condenações. “Seria preciso verificar se essas pessoas tinham condições de sair, com a realização de exames prévios em cada preso. As penas têm um aspecto pedagógico muito forte e impedem a impunidade. Mas se pessoa está cumprindo pena e, quando sai, pratica outros crimes, precisa ser estudada”, finaliza o especialista em direito penal.

O subsecretário do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, André Victor do Espírito Santo, defende a concessão de benefícios como forma de garantir a ressocialização. No caso dos saidões, por exemplo, ele garante que menos de 1% dos beneficiados fogem. “Os benefícios são muito maiores, não imagino a hipótese de vedá-los. A maioria segue as regras e, além disso, há o controle do Estado, os presos são visitados”,justifica. Ele cita que um dos instrumentos de controle é a tornozeleira eletrônica, que já está sendo testada no Distrito Federal.

Maníaco
Um dos casos mais emblemáticos que envolve a progressão de pena é o do pedreiro Ademar de Jesus Silva, 40 anos. Devido a erros e atrasos no cadastro de informações do Judiciário brasileiro, ele saiu da cadeia com autorização legal e, em 2010, matou sete adolescentes em Luziânia (GO). Em vez de cumprir 10 anos e 10 meses em regime fechado, passou cinco anos e um mês na penitenciária.

Fonte: Correio Braziliense

MINHA CASA, MINHA DÍVIDA! DILMA DÁ SEQUÊNCIA AO MARKETING MENTIROSO DO PT


A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira em Brasília a segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida, com a promessa de construir 2 milhões de casas populares até 2014. O lançamento acontece, no entanto, sem que o governo federal tenha concluído a primeira etapa do projeto e cumprido a meta de entregar 1 milhão de unidades até o fim do mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010.

A responsável pela primeira fase do Minha Casa Minha Vida era justamente Dilma, então ministra da Casa Civil de Lula. Do 1 milhão prometido, ela entregou apenas 200.000 unidades. As outras 800.000 casas tiveram a construção contratada pela Caixa Econômica Federal, mas não ficaram prontas nem foram entregues à população. O governo Lula contabilizou essas casas virtuais como casas reais e deu a meta como cumprida.

Dilma acreditou na maquiagem dos dados: “Conseguimos atingir a meta de contratar 1 milhão de casas. Se conseguimos fazer 1 milhão, conseguiremos fazer 2 milhões”, disse nesta quinta ao lançar a segunda fase do Minha Casa Minha Vida. “Se, em um ano tudo estiver encaminhado, faremos mais 600.000 casas”, arriscou a presidente. Do portal da revista Veja - leia mais

Onde tem PT, tem que feder?


A Polícia Federal investiga servidores públicos federais, em Sergipe e Brasília, suspeitos de ligação com um grupo que pode ter desviado milhões  de reais do Ministério do Trabalho. A investigação, sob segredo de Justiça, apura o uso de associações de fachada, que supostamente ofereceriam cursos de qualificação e capacitação, para irrigar o esquema ilegal. A investigação pode respingar em convênios firmados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Nos últimos cinco anos, seis entidades sob suspeita receberam da União R$13,2 milhões.
A Controladoria Geral da União (CGU) já detectou graves irregularidades em pelo menos quatro convênios firmados entre o MTE e quatro das entidades de Sergipe, inclsive, indícios de uso de documentação inidônea para justificar o recebimento de dinheiro público.
A maior parte do dinheiro pago saiu por meio do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), como parte do Plano Setorial de Qualificação (PlanSeQ).
Segundo o Tribunal de Contas da União, dirigentes das entidades estão arrolados em tomada de contas especial, sobre superfaturamento de contratos federais em Sergipe. Identificaram que há elo entre os representantes delas com outras "envolvidas em malversação de recursos públicos de origem federal aplicados na contratação de cursos de capacitação pela Secretaria de Educação de Sergipe".
Para resguardar a investigação, a ligação entre os desvios no Ministério do Trabalho e as suspeitas que recaem também sobre convênios do Desenvolvimento Agrário, em Sergipe, ainda é mantida em sigilo. Mas o TCU já indicou que existem graves indícios de irregularidades envolvendo a Organização para a Conservação da Biodiversidade (Bioterra) e a Sociedade de Apoio Sócio-Ambientalista e Cultural (Sasac), ambas com sede em Aracaju, e que já receberam, em cinco anos, R$1,6 milhão. ( O globo )
COMENTO: Tenho a impressão que se o querido Estado de Sergipe não tivesse uma só gota de petróleo, estaria na lama junto com os carangueijos que lá abundam em seus belos manguezais.
É que a "ptezada" manda em tudo por lá. Tudo quanto é de verba estadual, federal, convênios, ONGs, e outros organismos atípicos, têm sempre o PT à sua frente. Dizem que por lá "chove verbas" para todos os lados e sempre tem alguma coisa errada, já que se projeta e se inicia para o erro ou desvio de finalidade, com objetivos de locupletar a alguém ou a alguns.
É bom que a Polícia Federal investigue, com rigor (sic), tais fatos, indícios e denúncias. Talvez não seja justo o que por lá dizem, afinal, onde tem PT tem que feder?

Passaporte Diplomático = Imoralidade.


A lista abaixo contém o nominho de todos os brasileiros acima do bem e do mal que possuem passaporte diplomático concedido em caráter excepcional pelo Itamaraty. E que pela lei terão que devolver o documento por serem pessoas comuns que NÃO estariam à serviço do país que justificasse o porte de um "diplomático".
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Abaixo, a lista do Ministério das Relações Exteriores com os nomes de 68 pessoas com passaportes concedidos em caráter excepcional, que terão de devolver os documentos:

"Non Paper - PADIPs concedidos em caráter excepcional

Encontram-se válidos os seguintes 68 passaportes diplomáticos concedidos em caráter excepcional, com base no § 3° do artigo 6° do Decreto 5.978 de 4 de dezembro de 2006 (nome do titular, cargo e data de validade):

1. Marcus Aurélio Silva de Abreu, Coronel à disposição da Presidência da República, 30/8/2011

2. Raphael Cordeiro da Cruz, Assessor Médico da Presidência da República, 10/9/2014

3. Jaciara Lopes Guimaraes dos Santos, Assessora da Vice-Presidência da República, 28/01/12

4. Andre Luiz Fonseca e Silva, Coronel-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 01/06/11

5. Douglas Sabadini Marques, Major-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 13/05/13

6. Jose Luis Jardim Gouveia, Tenente-Coronel-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 13/05/12

7. Luiz Francisco Tolosa, Tenente-Coronel-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 13/05/13

8. Marcondes Fontenelle de Meneses, Tenente-Coronel-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 16/06/13

9. Douglas Sabadini Marques, Major-Aviador a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 13/05/2013

10. Willians Renato Mourão Ferreira Cravo, Tenente-Coronel a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, 17/06/2012

11. Fabio Luís Lula da Silva, Filho do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 28/12/14

12. Luís Cláudio Lula da Silva, Filho do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 28/12/14

13. Pedro Moreira Lula da Silva, Neto do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 28/12/11

14. Ashtar Alexandre Soncini Lula da Silva, Neto do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 21/12/2014

15. Marcos Cláudio Lula da Silva, Filho do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 21/12/2014

16. Sandro Luiz Lula da Silva, Filho do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 21/12/2014

17. Thiago Trindade Lula da Silva, Neto do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 22/12/2014

18. Cleso José da Fonseca, Procurador Federal, 29/11/2012

19. Manoel Fernandes Amaral Filho, Tenente-Coronel, 31/07/12

20. Marco Antonio de Oliveira Maciel, Senador da República, 30/11/15

21. Anna Maria Ferreira Maciel, Esposa do Senador da República Marco Antonio de Oliveira Maciel, 30/11/15

22. Adylson Martins Motta, Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, 26/9/2011

23. Vera Paiva Motta, Esposa do Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União Adylson Martins Motta, 26/9/2011

24. Carlos Mario da Silva Velloso , Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, 21/10/2011

25. Felipe Locke Cavalcanti, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 15/7/2011

26. Ana Beatriz de Moraes Dantas Cavalcanti, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, 15/7/2011

27. Andre Felipe de Moraes Dantas Cavalcanti, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, 15/7/2011

28. Beatriz Helena de Moraes Dantas Cavalcanti, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, 15/7/2011

29. Maria Angela Penna Velloso, Dependente do Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Carlos Mario da Silva Velloso, 21/10/2011

30. Nelson Tomaz Braga, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 20/7/2011

31. Walter Nunes da Silva Junior, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 2/8/2011

32. Aline Cavalcanti, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Walter Nunes da Silva Junior, 2/8/2011

33. Milton Augusto de Brito Nobre, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 02/08/11

34. Olga Maria Teixeira de Brito Nobre, Esposa do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Milton Augusto de Brito Nobre, 02/08/11

35. Francisco Manoel Xavier de Albuquerque, Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, 17/02/12

36. Marcolina de Oliveira Cabral Xavier de Albuquerque, Esposa do Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Francisco Manoel Xavier de Albuquerque, 17/02/12

37. Carlos Átila Álvares da Silva, Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, 02/03/15

38. Tania Boureau Álvares da Silva, Esposa do Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União Carlos Atila Alvares da Silva, 02/03/15

39. Leomar Barros Amorim de Sousa, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 31/08/2011

40. Geovanne Soares Amorim de Sousa, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Leomar Barros Amorim de Sousa, 31/08/2011

41. Maria da Graça Peres Soares Amorim, Dependente do Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Leomar Barros Amorim de Sousa, 31/08/2011

42. Morgana de Almeida Richa, Conselheira do Conselho Nacional de Justiça, 20/07/2011

43. Jefferson Luiz Kravchychyn, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, 20/07/2011

44. Humberto Guimarães Souto, Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, 30/11/15

45. Ilmar Nascimento Galvão, Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, 30/11/11

46. Terezinha Silvia Lavocat Galvão, Esposa do Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal IImar Nascimento Galvão, 30/11/11

47. Paulo de Tarso Tamburini Souza, Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça e Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, 20/1/2012

48. João Henrique de Barradas Carneiro, Prefeito de Salvador, 31/12/2012

49. Luciano Ducci , Prefeito de Curitiba, 06/10/11

50. Marry Salette Ducci, Esposa do Prefeito de Curitiba Luciano Ducci, 06/10/11

51. Gilberto Kassab, Prefeito de São Paulo, 31/12/12

52. Geraldo Majella Agnelo, Cardeal Arcebispo de Salvador, 27/9/2011

53. Odilo Pedro Scherer, Cardeal, 18/05/2011

54. Edir Macedo Bezerra, Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, 21/12/12

55. Ester Eunice Rangel Bezerra, Esposa do Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus Edir Macedo Bezerra, 21/12/12

56. Romildo Ribeiro Soares, Missionário da Igreja Internacional da Graça de Deus, 23/12/11

57. Maria Magdalena Bezerra Ribeiro Soares, Esposa do Missionário da Igreja Internacional da Graça de Deus Romildo Ribeiro Soares, 23/12/11

58. Teresia Diana Lewe Van Aduard de Macedo Soares, Embaixatriz, 21/1/2012

59. Jose Dauster Sette, Chefe de Operações da Organização Internacional do Café, 30/11/2012

60. Flavio Duarte Sette, Filho do Chefe de Operações da Organização Internacional do Cafe Jose Dauster Sette, 30/11/2012

61. Maria de Lourdes Sette, Esposa do Chefe de Operag6es da Organização Internacional do Café Jose Dauster Sette, 30/11/2012

62. Ricardo Luiz Guimaraes de Azevedo, Professor a serviço do Ministério da Defesa, 14/09/12

63. Gilvan Müller de Oliveira, Professor da Universidade Federal de Santa Catarina à disposição do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, 15/11/11

64. Paulo Nogueira Batista Junior, Diretor para o Brasil no Fundo Monetário Internacional, 06/12/12

65. Lia Soncini Lerina, Esposa do Diretor para o Brasil no Fundo Monetário Internacional Paulo Nogueira Batista Junior, 07/12/12

66. Jean Marie Faustin Godefroid Havelange, Presidente de Honra da Federação Internacional de Futebol Associado, 19/12/12

67. Anna Maria Hermanny Havelange, Esposa do Presidente de Honra da Federação Internacional de Futebol Associado Jean Marie Faustin Godefroid Havelange, 19/12/12

68. Henrique de Campos Meirelles, Ex-presidente do Banco Central do Brasil, 4/7/2011

Brasília, em 4 de maio de 2011"
 Todos esses passaportes são ilegais. 
Mas existem alguns que chegam a afrontar o estado brasileiro e a chamar o povo de otário, apenas pela imoralidade da concessão.
Até quando viveremos em um país sem ética?
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A tristeza do velhaco do PT

Absolutamente Incrível. Gilberto Carvalho, um ministro de estado, “lamenta” e “está muito triste” pela prisão de José Rainha, um marginal, bandido, condenado pela justiça por uma lista infindável de crimes. Um exemplo do puro amor cristão pelo companheiro de partido e causa revolucionária.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

“Entregue a grana, playboy” – e morra do mesmo jeito: a nova “ética” dos criminosos brasileiros

Depois de tanto ouvir “especialistas” e jornalistas recomendarem aos cidadãos de bem que não reajam em caso de assalto, os bandidos começaram até a usar isso como desculpa para assassinatos frios, como o do estudante da USP. Mas é óbvio que reagir ou não dá na mesma para grande parte dos criminosos soltos por aí: matar virou opção de “livre arbítrio” para quem tem uma arma ilegal e nada a perder.
 
Ontem foi a vez de um empresário paulista entregar todo o dinheiro e, ainda assim, ser “presenteado” com dois tiros na cabeça: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,empresario-e-morto-a-tiros-durante-assalto-na-zona-sul-de-sp,733084,0.htm.
 
Os verdadeiros culpados por essa onda de barbárie estão distribuídos em vários segmentos da sociedade: os esquerdistas típicos, que passam a vida defendendo criminosos e tirando deles a responsabilidade por seus atos; os políticos, incapazes e desinteressados em modificar a legislação penal; a imprensa de forma geral, ao criar o folclore da “não-reação” como salvaguarda aos indivíduos para não serem assassinados banalmente.
 
Infelizmente – ou felizmente – a lógica da realidade é implacável contra devaneios e mentiras de quem imagina poder criar um “mundo novo” através de meia dúzia de canetadas: bandidos sentem-se livres para fazer o que querem porque sabem que a legislação lhes favorece; porque duvidam que a polícia seja capaz de impedir que ajam; e finalmente porque há uma legião de canalhas e inocentes úteis dispostos a defendê-los da “maldade” da sociedade. O resto é conversa mole.
 
No caso do empresário baleado – e morto – fica uma pergunta a ser respondida por algum “especialista” em segurança pública: ele não reagiu e morreu; se tivesse reagido, estaria vivo? Quem é que dá “garantia” a respeito disso?

Por que querem tirar um título do FLAMENGO?

Preocupada com mais um barraco jurídico a enlamear o futebol brasileiro, a FIFA resolveu fazer uma pesquisa com todos os envolvidos. Enviou a cada uma das partes do imbróglio uma carta com a seguinte pergunta:

Honestamente, qual é a sua opinião isenta sobre o título de campeão brasileiro de 1987 da primeira divisão de futebol reivindicado na Justiça Comum pelo Sport Club Recife?

A pesquisa foi um grande fracasso. Por quê?

A imprensa esportiva não sabia o que era opinião isenta. A Justiça comum não sabia o que era futebol. E a CBF pediu maiores explicações sobre o significado do termo honestamente.

Pra completar, o Flamengo não sabia o que era Sport Club Recife e nem CBF. E o Sport até agora não respondeu a carta porque ainda não sabe o que é um título de Primeira Divisão.

Não choro por ti Argentina

Ojornal Valor Econômico publicou, no último dia 30 de maio, um caderno especial sobre a crise que assola a Argentina. As políticas populistas do governo bolivariano de Cristina Kirchner estão levando o país ao caos, principalmente por conta de uma inflação galopante, cujo nível exato ninguém sabe, uma vez que os índices oficiais vêm sendo manipulados há tempos.
 
Pela reportagem, ficamos sabendo que até mesmo o famoso sanduíche Big Mac, carro chefe da rede McDonald’s, sumiu das prateleiras. Explica-se: o Big Mac está na lista de itens que compõem o índice oficial de inflação do INDEC e, por isso, a exemplo de inúmeros outros produtos, foi incluído num acordo informal entre várias empresas e o governo, a fim de manter os preços desses produtos congelados, ainda que não oficialmente.
 
Lamento informar, mas tudo isso será em vão.
 
A inflação, como bem dizia Milton Friedman, “é um fenômeno exclusivamente monetário”, causado pelo aumento da quantidade de moeda e/ou crédito sem o respectivo lastro. A inflação, portanto, agora nas palavras de Ludwig Von Mises, "não é um ato de Deus, uma catástrofe da natureza ou uma doença que se alastra como a peste.  A inflação é uma política deliberada", adotada por governos irresponsáveis que, para nosso azar, são também os maiores beneficiários dela.
 
Não há qualquer fundamento científico em apontar como causas da inflação a ganância dos empresários, os circuitos de distribuição ou a falta de responsabilidade social das empresas.  Com o conhecimento econômico hoje existente, não é mais possível culpar os agricultores, os pecuaristas, os frigoríficos, os açougues, os comerciantes, os sindicatos ou o comportamento vil dos empresários sempre que os preços sobem ou há escassez de um ou outro produto.
 
O Governo da Sra. Kirchner tem travado uma batalha sem tréguas, porém inútil, na tentativa deter, na base da caneta, o dragão da inflação. Assistindo ao que acontece hoje por lá, não dá para não traçar um paralelo com o nosso passado: pacotes, tabelamentos, pactos sociais, congelamentos, "tablitas", confiscos, fiscais do Sarney, caça ao boi no pasto e mais uma infinidade de bobagens heterodoxas para acabar com a inflação no porrete.  Quem não tem memória curta sabe que essas estratégias, mais cedo ou mais tarde, fracassarão.  E fracassarão simplesmente porque estão focadas não nas causas do problema, mas nos seus efeitos; não nos verdadeiros inimigos, mas nas próprias vítimas.
 
(Como bem dizia o velho Mário Henrique Simonsen, "Para conceber um congelamento [ou tabelamento] não é preciso um doutorado em Harvard ou no MIT: basta não entender nada de economia.")
 
Depois da crise econômica do início da década, os argentinos escolheram a pior maneira para sair da falência. Após operar um calote de proporções oceânicas - efusivamente aplaudido por toda a esquerda mundial e cantado em prosa e verso como a salvação para todos os países emergentes -, o governo daquele país optou por estimular a recuperação da economia através do velho artifício da elevação dos gastos públicos. Estes, por seu turno, eram financiados, principalmente, pelo uso do imposto inflacionário, via despejo de moeda sem lastro no mercado, e ancorados na manutenção de taxas de juros em patamares artificialmente baixos.
 
No curto prazo, a estratégia foi um retumbante sucesso. O governo gastou a vontade, sem que precisasse aumentar tributos.  O povo, satisfeito com o crescimento de curto prazo e, como sempre, acreditando que existe almoço grátis, se habituou a pensar no Estado como senhor de recursos ilimitados à sua disposição.
 
Tal política, no entanto, é como uma droga, injetada diretamente na veia do cidadão comum e, principalmente, dos seus representantes eleitos - já que as obras públicas e outras benesses sociais costumam satisfazer os primeiros e tornar extremamente populares os segundos.
 
Num primeiro instante, os investimentos estatais impulsionam a economia e a criação de empregos, gerando uma falsa impressão de prosperidade. Mais cedo ou mais tarde, no entanto, a inflação sempre cobra o seu preço e, infelizmente, castiga com mais rigor justamente os mais fracos.
 
Quando o dinheiro começa a desvalorizar-se de forma acelerada, os que mais perdem são aqueles que não dispõem de meios para proteger os seus rendimentos. 
 
Mas eu não choro por ti, hermanos. Vocês estão colhendo exatamente aquilo que plantaram quando escolheram seus governantes e, principalmente, o modelo econômico que desejavam.
 
Publicado pelo Diário do Comércio em 13/06/2011

Sensacionalismo gospel vermelho: tabloide Genizah canoniza protestantes que sofreram consequências por sua colaboração com o comunismo no Brasil


Julio Severo
Protestantes que colaboraram com comunistas no Brasil foram beatificados pelo tabloide sensacionalista Genizah, cujo dono, Danilo “Marqueteiro” Fernandes, sabe fazer qualquer pedaço de estrume render adubo para sua plantação de haxixe de calvinismo e esquerdismo.
Reproduzindo matéria da revista Istoé, que vê a adulação ao PT como jornalismo imparcial e objetivo, Danilo dá credito a seu próprio tabloide, atribuindo-lhe a inspiração para o artigo “Os evangélicos e a ditadura militar” da Istoé.
O texto segue uma direção errada, pois dá a impressão de que evangélicos de todas as denominações tinham simpatias comunistas, quando na verdade os culpados eram somente protestantes de igrejas históricas, como presbiteriana, metodista, batista, luterana, etc. Mesmo nesse caso, o número de colaboradores era muito pequeno em comparação aos protestantes históricos que eram contra o comunismo.
A Universidade Mackenzie, que é presbiteriana, é famosa pelos confrontos de rua entre seus estudantes anticomunismo com estudantes comunistas arruaceiros da Universidade de São Paulo no final da década de 1960.

Lidando com cúmplices de criminosos

Desconsiderando esse fato, Genizah, junto com Istoé, chora os protestantes comunistas que sofreram nas mãos dos militares brasileiros. Mas, sejamos realistas: Quando chamamos a polícia para lidar com uma ameaça de violência, primeiro tentamos investigar os policiais com questionamentos religiosos? Primeiro, paramos para lhes perguntar: “Vocês são cristãos? Vocês vão tratar o criminoso com respeito e delicadeza?”
O fato é que, para tratar de crimes e seus autores, que usam ou incitam a força bruta, a resposta tem de vir na mesma proporção do crime estimulado. Quem não quer sofrer tal castigo, como diz a Bíblia, deve obedecer às normas sociais, pois, “se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.” (Romanos 13:4 RA)
Os poucos protestantes brasileiros que haviam se aliado à ideologia comunista cometeram dois crimes:
1. Violaram a sacralidade do Evangelho, manchando-o com uma ideologia que estava — durante o própria época do regime militar do Brasil — derramando sangue inocente cristão na União Soviética, China, Cuba, etc. A diferença é que enquanto esses milhões de cristãos estavam perdendo a vida exclusivamente por amor ao Evangelho, os poucos protestantes comunistas do Brasil foram castigados por seu amor à ideologia comunista acima do Evangelho.
2. Violaram as leis do Brasil, cuja liderança militar havia banido todo apoio ao comunismo.
Se não queriam ser castigados, esses poucos protestantes comunistas poderiam ter optado por renunciar ao comunismo e se dedicar exclusivamente ao Evangelho.

Evangelho livre no Brasil militar

Na época do regime militar, Billy Graham, o maior evangelista do mundo, visitou o Brasil e pregou em estádios. Na época do regime militar, havia programas de TV evangélicos como oClube 700, de Pat Robertson, e Rex Humbard. Na época do regime militar, havia também muitos programas de rádio evangélicos. Não havia qualquer perturbação dos militares à autêntica pregação do Evangelho. Aliás, todos os grandes ministérios que conhecemos hoje floresceram justamente no período militar. Só vieram a apodrecer depois de terem atendido ao chamado de sereia de Caio Fábio para irem para a cama com o PT.
Contudo, esses mesmos programas evangélicos de TV e rádio eram oficialmente banidos nos países comunistas, onde somente os protestantes aliados da ideologia comunista tinham liberdade, em igrejas controladas pelo Estado policial, de falar seu evangelho vermelho. Quem se recusasse a aceitar esse evangelho era colocado na lista negra. Em seguida, era enviado à Sibéria gelada para trabalho escravo até a morte. O coitado era explorado até a última gota de seu suor e sangue.
O preço de se pregar o Evangelho num país comunista era a tortura e a morte — para todos os cristãos verdadeiros. Esse preço nunca foi imposto aos cristãos do Brasil durante o regime militar. Minha mãe, que se converteu das religiões afros nessa época, nunca teve nenhum impedimento dos militares brasileiros para conhecer e seguir o Evangelho. Sorte dela não ter nascido em Cuba ou União Soviética!

Frei Betto, símbolo máximo da resistência “cristã” ao governo militar brasileiro

A matéria da Istoé apresenta então Frei Betto como símbolo dos “cristãos” daquela época que começaram a “assumir posturas contrárias à ditadura” anticomunista no Brasil. O que Frei Betto propunha como substituição a essa “ditadura”? Uma “democracia” semelhante à de Cuba ou União Soviética.
Hoje, Betto, que é admirado entre os atuais evangélicos esquerdistas, diz:
“Admito a descriminação do aborto em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto”.
“A Igreja precisa prestar atenção ao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud”.
“Eu tenho certeza que um autêntico comunista é um cristão, embora não o saiba, e um autêntico cristão é um comunista, embora não o queira”.
“O governo brasileiro é amigo de Cuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem que ajudar Cuba e tem a obrigação moral e política de apoiar a Revolução Cubana”.
“O Fidel [Castro] nunca diz que é ateu. É uma pessoa que respeita profundamente as religiões. Nunca em Cuba, uma Igreja foi fechada, em mais de 40 anos da revolução”.
“A minha espiritualidade está muito centrada no exemplo de Jesus, sou uma pessoa apaixonada pelo testemunho e pelo exemplo Dele. Mas me enriqueci muito espiritualmente com contribuições, principalmente do budismo”.
Em seu artigo intitulado “Lutar pela Implantação do Socialismo Até o Último Dia das Nossas Vidas”, Frei Betto declara ousadamente:
“Não podemos de maneira alguma ficar à espera que um novo iluminado surja para fazer uma obra melhor do que a de Karl Marx. A obra do Marx é de suma importância para nossa atuação revolucionária, como a obra do Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obra de tantos outros companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obras importantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios de transcendental importância para a nossa luta”.

Conselho Mundial de Igrejas por trás da canonização de protestantes vermelhos no Brasil

Istoé usou como base de sua reportagem “imparcial” e “objetiva” material vindo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização protestante liberal cujos líderes têm histórico de ligação com o comunismo internacionalIstoé garante que o CMI vai disponibilizar mais documentos que tratam de “correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 – 1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas que eles mantinham com o CMI”. E o Genizah garante que vai liderar a campanha da canonização dos protestantes vermelhos.
Nas décadas de 1960 e 1970, enquanto o Brasil vivia um regime militar que nunca ameaçou a pregação do Evangelho verdadeiro, o CMI tinha essencialmente abandonado as doutrinas cristãs tradicionais acerca da salvação e evangelismo. Em vez disso, o centro da atenção do CMI havia se tornado a “libertação” política e econômica. Era quase impossível distinguir a agenda do CMI da agenda que a KGB soviética tinha para grupos protestantes vermelhos. A presença de protestantes marxistas na alta cúpula do CMI assegurava que o CMI jamais criticasse as atrocidades dos países comunistas do bloco soviético. Pelo contrário, durante essas décadas, havia protestantes brasileiros que viajavam livremente para esses países.

Enéas Tognini: “traidor” dos ideais do CMI e do Genizah?

Istoé, com a bênção do Genizah (conhecido também por Ojerizah), nunca repudia os poucos protestantes históricos que estavam lutando pela carniceira ideologia comunista, mas tenta desqualificar o testemunho de cristãos que ajudaram a salvar o Brasil da carnificina comunista. O texto reproduzido no Genizah diz: “Em novembro de 1963, quatro meses antes de o marechal Humberto Castelo Branco assumir a Presidência, o líder batista carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus, além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento militar golpista. ‘Não me arrependo (de ter se alinhado ao discurso dos militares). Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do comunismo’, diz”.
Na década de 1930, os comunistas tentaram tomar o Brasil, provocando muito derramamento de sangue inocente, mas foram detidos pelos militares. Trinta anos depois, os militares conseguem novamente deter os comunistas. E agora, em vez de honrarmos os militares que salvaram o Brasil, queremos honrar os traidores que usaram e abusaram do Evangelho?
Sim, os militares tinham suas falhas, que de forma nenhuma desqualificam seu serviço. Quando um policial salva sua filha de um estuprador ou um militar do corpo de bombeiros salva você ou seu filho de um afogamento, você procura primeiro conhecer as falhas dele para saber se pode dizer um simples “obrigado”?
Se os protestantes apoiadores de carniceiros vermelhos pensam que os militares foram duros, eles não sabem como a justiça de Deus é infinitamente mais dura, provocando “choro e ranger de dentes” nos condenados, embora muitos deles duvidem da existência do inferno. Aliás, cristãos vermelhos recusam-se a crer num Deus que seria tão “cruel” a ponto de condenar à tortura eterna os apostatas e descrentes.

A turma do sexo, escândalo e sensacionalismo

Danilo “Marqueteiro” Fernandes deve ter lá suas dúvidas também. Hoje em dia ele está andando com Caio Fábio, que foi o primeiro líder protestante histórico do Brasil a ter sucesso na ideia de aproximar os evangélicos junto ao PT. Antes dessa aproximação, até pentecostais e neopentecostais viam o PT como Partido das Trevas, e o comunismo como produto do inferno.
Hoje, Caio ocupa seu tempo com um “evangelho” de sexo, escândalo e sensacionalismo. Atéo Julio Severo ele já atacouE Danilo? A mesma profissão. Aliás, os dois especialistas em sexo estiveram juntos na TV recentemente, para falar de seu assunto preferido: sexo.
Danilo Fernandes, Caio Fábio e Carlos Moreira do Genizah
Danilo segue a mesma estratégia de marketing de seu mestre Caio: fale, aumente e invente tantos escândalos dos outros que ninguém tenha tempo de falar dos escândalos dele. Em vez de ficar vermelho de vergonha com sua falta de ética, Danilo prefere manter seu vermelho marxista.
Antes de Caio Fábio cair em adultério, sua antiga revista Vinde já elogiava seu colega presbiteriano Jaime Wright, sem dúvida alguma para preparar os evangélicos para aceitar o evangelho da carnificina, que é muito pior do que os piores erros dos militares, pois embora os militares do Brasil, em sua luta contra o comunismo, tivessem cometido erros, absolutamente nada se compara aos mais de 100 milhões de mortos que o comunismo produziu.
Enquanto um gato-pingado de protestantes históricos no Brasil sofreu por terem voluntariamente escolhido amar mais o comunismo do que o Evangelho, na União Soviética, Cuba, China e outros países comunistas milhões de cristãos sofreram por terem voluntariamente escolhido amar mais o Evangelho do que o comunismo.

Jonathan Edwards versus Caio Fábio, Danilo Fernandes e Jaime Wright

Se o ex-presbiteriano Caio Fábio, o presbiteriano Danilo “Marqueteiro” Fernandes e o presbiteriano falecido Jaime Wright queriam tanto um envolvimento político, por que não fizeram como o calvinista Jonathan Edwards, que Deus usou num poderoso avivamento no século XVIII que influenciou de forma tremenda a fundação dos Estados Unidos como república?
Eu teria me juntado com alegria ao avivamento de Jonathan Edwards. E, como muitospastores americanos fizeram, eu também teria me juntado ao movimento de independência dos EUA. Entre o regime militar do Brasil e o movimento de independência dos EUA, é claro que eu ficaria do lado dos americanos.
No Brasil as opções eram muito menores. Mas mesmo assim, entre os genocidas comunistas e os imperfeitos militares a escolha é claríssima. Mesmo discordando da falta de espiritualidade do regime militar anticomunista do Brasil, eu jamais elogiaria Frei Betto, o grande ídolo de Caio Fábio, Danilo “Marqueteiro” Fernandes e Jaime Wright. Juntar-me aos ideais políticos deles? Nem pensar! Eu também jamais compactuaria com o Conselho Mundial de Igrejas, em sua tarefa infernal de adular o comunismo internacional e demonizar a oposição anticomunista.
Não me estranha ver o CMI nunca denunciando seus comparsas vermelhos e seus crimes de perseguição, tortura e assassinato de milhões de cristãos. Da mesma forma, não me espanta ver o Genizah fazendo um banquete com os documentos do CMI. Para o Genizah, que é uma fábrica de sensacionalismo, um escândalo inventado ou aumentado gera audiência. Se até o Evangelho é sacrificado bestialmente em favor do esquerdismo, o que dizer então da ética por amor ao Ibope?

A justiça do rei Davi

Eu só gostaria que esse tipo de falso evangélico, que usa o Evangelho para promover uma ideologia carniceira, tivesse de enfrentar a justiça de um governante de Deus como o rei Davi.
Enquanto em nações comunistas cristãos vermelhos atuavam como espiões nas igrejas, entregando ao Estado milhões de cristãos fiéis ao Evangelho para uma morte de tortura e sofrimento em campos de trabalhos forçados, os militares brasileiros muitas vezes permitiram que essa raça de cristãos traidores escapasse sem a merecida punição. Gostaria muito que esses cristãos vermelhos tivessem sido entregues à justa espada do rei Davi, que era um homem de Deus, mas sabia punir rigorosamente os maus.
A Bíblia diz que aquele que usa a espada morrerá pela espada. Davi usava espada, mas não morreu pela espada porque ele a usava com justiça. Mas os que promoveram ou promovem a espada comunista, com todo o seu genocídio, não mereceriam ser poupados de sofrerem as consequências de suas loucuras.

Exílio de protestante comunista nos EUA: quanto sofrimento!

Não há a menor dúvida de que os protestantes vermelhos estavam muito bem amparados por uma rede de proteção. A semelhança de brasileiros comunistas ateus, que em vez de se exilarem na União Soviética, Cuba ou Coreia do Norte, preferiram Estados Unidos, Inglaterra e França, um dos protestantes vermelhos citados pela Istoé diz que sofreu “13 anos de exílio em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos”. Pobrezinho! Por que a rede de amparo dele não o enviou diretamente para a União Soviética ou Cuba?
Não existe pior “castigo” para um marxista do que ser condenado ao exílio no maior país imperialista capitalista do mundo. Para compensar todo o sofrimento que essas pobres criaturas tiveram nos EUA e Europa, o governo brasileiro sob possessão socialista dáindenizações bilionárias aos exilados. Essas indenizações, que invejariam qualquer empresa capitalista multimilionária, conseguem deixar moderadamente satisfeito qualquer marxista que carregue “traumas” por viver nos EUA e Europa.
É claro que se o Brasil tivesse sofrido o destino cruel das nações que foram tomadas pelos comunistas, essas inocentes criaturas cristãs de rabinho vermelho e tridente de Karl Marx teriam que se contentar com uma renda mais “humilde”, ocupando importantes postos nas igrejas, traindo os irmãos e irmãs que ousassem pregar um Evangelho sem o óleo santo de Moscou.
E quanto aos milhões de cristãos que foram trucidados em países comunistas, o que é que suas famílias ganham? Essa é uma boa pergunta.
Em vez de canonizarmos protestantes vermelhos, deveríamos respeitar o testemunho dos milhões de cristãos que deram sua vida pelo Evangelho nos países comunistas. O sangue inocente derramado desses milhões clama por justiça há décadas. Em vez de respeitarmos o vermelho marxista, deveríamos ficar vermelhos de vergonha por tolerarmos hoje iniciativas de calvinistas como Danilo “Marqueteiro” Fernandes beatificando protestantes que traíram o Evangelho por amor ao comunismo.
Diferente dos protestantes vermelhos bem amparados e mimados por seus camaradas, não há nenhuma rede de proteção para amparar cristãos que não são vermelhos. Eu, que sou conhecido por monitorar e denunciar o movimento ideológico gay através de meu blog e artigos nacionais e internacionais, sou obrigado a permanecer escondido em outro país para proteger de represálias minha esposa e quatro filhos pequenos, porque o atual Estado brasileiro de linha marxista está empenhado em impor uma ditadura gay no Brasil.
Embora não tivesse conseguido, graças aos militares brasileiros, provocar no Brasil o genocídio e carnificina que causaram em outras nações, o comunismo hoje alimenta desde neuroses religiosas esquerdistas até movimentos ideológicos radicais, como o movimento homossexual.

Julio Severo na igreja do Pr. Enéas Tognini

Nas poucas semanas anteriores à nossa saída do Brasil, estávamos frequentando a igreja pastoreada pelo Pr. Enéas Tognini em São Paulo. Não sei o motivo por que Deus nos permitiu estar ali, na igreja do homem que alertou o Brasil contra a ameaça comunista. Mas foi uma honra.
Eu prefiro respeitar o testemunho de um homem de Deus como Enéas Tognini. Mas não dou respeito algum ao sensacionalismo de baixo nível de Danilo “Marqueteiro” Fernandes, que quer canonizar protestantes vermelhos com a ajuda de “documentação” do CMI, que passou as décadas de 1960 e 1970 acobertando os genocídios cometidos pela União Soviética e sendo instrumento da KGB para sabotar toda ação cristã anticomunista. Hoje o CMI dedica-se a um ecumenismo babilônico com ativistas gays, adeptos das religiões afros e ativistas esquerdistas que odeiam Israel.
Com a ajuda do pastor presbiteriano progressista Jaime Wright e do cardeal da Teologia da Libertação Paulo Evaristo Arns hoje o CMI pode alimentar como heroísmo a própria traição comunista que o CMI praticou durante décadas.
A ideologia marxista (socialista, comunista, progressista, etc.) é a ideologia que está construindo o reino do Anticristo. Apesar de muitos líderes evangélicos estarem sucumbindo a essa ideologia e apesar do CMI estar há décadas servindo a um politiquismo claramente marxista, nem todos se venderam e se prostituíram. Há muitos homens e mulheres fiéis a Deus que amam muito mais o Reino de Deus e seu Rei do que o Anticristo e seu reino.

Médico que foi famoso especialista em inseminação artificial diz: fiquei totalmente horrorizado quando percebi o que estava fazendo


CHICAGO, EUA, 13 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um médico que outrora era famoso por seu trabalho no campo da fertilidade diz que desistiu horrorizado depois de perceber que o ramo de seu trabalho era parte da “crescente atitude médica de tratar os bebês como objetos” — um termo que ele diz que seus colegas simplesmente ridicularizavam.
“Faltam-me as palavras para lhe dizer que bem no fundo da minha alma cri que eu havia cometido um mal contra outras pessoas”, o Dr. Anthony Caruso, especialista em endocrinologia reprodutiva, disse para o canal de TV EWTN News num artigo de 9 de junho.
Caruso, que é católico, diz que desistiu de seu emprego e foi para o sacramento da confissão no mesmo dia. “Quando percebi o que eu estava fazendo, fiquei totalmente horrorizado”, dele disse para EWTN News. “Fiquei tão angustiado por ter levado tantos casais por um rumo errado”.
O especialista em fertilidade disse que inicialmente sua motivação era entrar nesse campo de trabalho para ajudar a levar felicidade a um casal infértil — mas desde então percebeu que o procedimento está envolvido em conflito com o ideal de sacrifícios que deve haver entre os cônjuges do casamento. “É… a ideia de que você pode ter tudo o que quiser, onde quiser, quando quiser”, disse ele.
O artigo da EWTN também destacou a carreira do Dr. Michael Kamrava, que está para perder sua licença médica em 1 de julho por seu papel no caso “Octomom”: Kamrava foi o médico que transferiu todos os doze embriões restantes de Nadya Suleman no útero dela, resultando no nascimento de óctuplos em janeiro de 2009.
Normalmente, os médicos que fazem inseminação artificial têm de transferir um máximo de quatro embriões em cada tratamento de fertilidade, e fazem aborto seletivo das crianças se mais de um ou dois bebês sobrevive — um procedimento Suleman recusou.
Caruso comentou que tal “atitude médica de tratar os bebês como objetos” é uma parte da mentalidade da inseminação artificial, onde abortar os bebês inconvenientes é um procedimento tanto rotineiro quanto incentivado.
“Você ficaria surpreso com o número de pessoas que chega a 23, 24 semanas de uma gravidez a partir de inseminação artificial que sofrem complicações de gravidez”, disse ele. “E elas dizem: ‘Não tem problema. Pode jogar fora’. Pois essencialmente elas podem simplesmente voltar e fazer tudo de novo”.
Enquanto isso, Caruso diz que sua conversão é praticamente exclusiva entre os especialistas de inseminação artificial nos Estados Unidos, fazendo dele um pária entre seus colegas.
“A maioria dos meus colegas me vê como um doido”, disse o médico.
Leia artigo completo, em inglês, de EWTN aqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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quarta-feira, 15 de junho de 2011

MEC do Haddad: "prejuísos" de R$ 200 milhões com erros.


Clique na imagem para ampliar e ler. Abaixo, reportagem publicada hoje no Estadão.

As questões ligadas ao Plano Nacional de Educação (PNE), que patina no Congresso, são apenas uma entre tantas polêmicas em que o Ministério da Educação (MEC) se envolveu nos últimos anos. Dos escândalos que aconteceram nas duas últimas edições do Enem aos erros do material didático de matemática e à polêmica causada pelo kit anti-homofobia, as falhas do MEC envolvem contratos que, somados, chegam a R$ 200 milhões.
 
Em 2009, a prova do Enem vazou, conforme o Estado relevou, e o exame precisou ser adiado. Em 2010, parte delas teve erro de impressão e 9,5 mil candidatos foram prejudicados. O kit anti-homofobia, que a presidente Dilma Rousseff mandou refazer em maio, custou R$ 1,8 milhão. Por fim, foram gastos R$ 13,6 milhões na coleção dirigida a escolas rurais que ensina que 10-7=4. 

Na semana passada, auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do MEC responsável pelo Enem, determinou que o órgão apure os valores gastos com pagamento de diárias e passagens a servidores e colaboradores durante a reaplicação do exame. "É um festival de mancadas, só quem não admite é o próprio governo", diz o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), que fez o pedido de auditoria do TCU. Leia mais aqui.

Claro indenizará cliente por má prestação de serviço

A empresa de telefonia Claro terá de indenizar, por danos morais, em R$10 mil, bem como entregar um novo chip para uma cliente. Célia Cristina Pinto de Araújo Neto relata que adquiriu um chip da operadora, porém este anteriormente pertencia a um travesti. Por este motivo, ela vinha recebendo torpedos e ligações de pessoas que procuravam o antigo dono do chip, o que a deixava constrangida. Para ela, a operadora sabia a quem pertencia o chip anteriormente, reconheceu a culpa e aceitou a substituição do mesmo.
Em sua decisão, o desembargador Carlos Eduardo Moreira da Silva, da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, ressalta que a operadora não foi feliz ao tentar excluir sua culpa. “Em sua tese de defesa, buscou afastar sua responsabilidade sob os argumentos de que observou as normas editadas pelo Ministério das Comunicações e ANATEL, pelo que sustentou a inexistência de ilícito. Contudo, esses não são suficientes para afastar sua responsabilidade de natureza objetiva com relação aos danos suportados pela consumidora, os quais obviamente resultaram das chamadas indevidas recebidas de parceiros sexuais do antigo titular da linha, o que decerto lhe causou constrangimentos”.
Fonte: TJRJ

Servidores do PJU/MPU serão rebaixados no relatório do Policarpo

‎(Documento criado pelo colega Sandro Araújo, AJ-TSE)

Caros,

Relatório do Policarpo cria distorção. Com a diminuição de 15 para 13 padrões, os servidores serão "rebaixados" na tabela de classes e padrões. Detalhes abaixo.

Existe uma pegadinha no relatório proposto pelo Policarpo.

Quando se lê o boletim do Sindjus-DF (http://www.sindjusdf.org.br/pdf/boletim/2011-06-13-boletim.pdf), a emenda de adequação nº 4 diz textualmente:

O art. 7º de PL nº 6.613, de 2009, renumerado para o art. 8º, passa a ter a seguinte redação:
“Art. 8º Os anexos I, II, IV e V de que trata a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passam a ser os constantes dos anexos I, II, III e IV, respectivamente, desta Lei.”

O referido artigo 7º do PL 6613 tinha a redação original:

"Art. 7º Os anexos II e IV de que trata a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passam a ser os constantes dos anexos I e II, respectivamente, desta Lei."

Note-se que, enquanto o PL original somente alterava os anexos II e IV, a proposta do Policarpo substitui os anexos I, II, III e IV.

De que se tratam os anexos I a IV?

1. O Anexo I trata das classes e padrões, sendo que cada um dos cargos, Analista, Técnico e Auxiliar, possuem Classes A, B e C e padrões que vão de 1 a 15.
2. O Anexo II contém a tabela de remuneração básica para cada classe/padrão.
3. O Anexo III contém os valores de CJs.
4. O Anexo IV contém os valores de FCs.

Na entrevista que está encartada no referido boletim, o deputado informa que a proposta prevê o aumento da GAJ de 50% para 155% e a redução da opção dos cargos comissionados de 65% apra 50%.

Quem lê o relatório contido nas folhas 2 e 3 do boletim certamente fica em dúvida pois o mesmo em nenhum mometno trata da redução do percentual da opção.

As demais emendas, 1, 2 e 3, tratam:

1. Emenda de Adequação nº 1, diz que os efeitos financeiros são condicionados a disponibilidade orçamentária.
2. Emenda de Adequação nº 2, diz que a GAJ passa a ser de 155% (e não 50%, como hoje).
3. Emenda de Adequação nº 3, realiza o escalonamento do aumento da GAJ: 85% em 1/1/2012, 120% em 1/7/2012 e 155% em 1/1/2013.

Note-se, de imediato, que o aumento que receberíamos em 1/1 seria de no máximo 17,5% sobre o salário atual (ou seja, para aquele servidor que receba EXCLUSIVAMENTE o VB acrescido da GAJ de 50%).

E a pegadinha?

Na página 4 do boletim do Sindjus, existe uma tabela de remuneração, que considera inclusive uma hipotética AQ de 7,5% (Pós-Graduação Lato Sensu). Esta tabela, porém, não é a referida no relatório do Policarpo - apesar de seus valores serem "corretos".

Explico:

Em reunião com os DGs ocorrida na segunda-feira, o deputado Policarpo encaminhou a cada um dos presentes cópia completa de seu relatório, contendo, inclusive, os anexos I a IV, referidos na tal emenda de adequação nº 4.

O novo Anexo I contém a lista de classes e padrões, na qual os cargos de Analista, Técnico e Auxiliar passam a ter 13 diferentes níveis, ao contrário dos atuais 15. Na proposta, teríamos a Classe A com padrões 1 a 5, Classe B com padrões 6 a 10 e Classe C, com padrões 11 a 13. Até aqui, tudo bem...

O Anexo II contém a nova tabela de remuneração. A novidade aqui é que o VB do A1 passa a ser de R$ 4.633,67 (no caso de analista), o que representa um aumento de 6,09% sobre o atual valor do A1.

Porém... (tem sempre um porém)

De volta ao Anexo I, além de apresentar uma lista com 13 classes e padrões, o mesmo faz ainda uma readequação dos atuais servidores, apresentando "situação atual" e "situação nova", a exemplo do Anexo V da Lei 11.416.

Nesta readequação, os atuais ocupantes de classe/padrão A1, A2 e A3 passam a ser o novo A1.

Os ocupantes de A4 passam a ser A2, A5 passa a ser A3, B6 passa a ser A4 e B7 passa a ser A5 e assim sucessivamente. Ao final, o atual C15 passa a ser C13.

Do ponto de vista salarial, não há muita diferença, uma vez que o VB do A4, agora novo A2, permanece o mesmo. Isto vale para TODAS as classes/padrões até o C13.

Quem sai "ganhando", do ponto de vista salarial, são os atuais ocupantes de A1, que terão aumento de VB de 6,09% e de A2, com aumento de 3%.

Os atuais ocupantes de A3 permanecem com mesmo salário. E na nova tabela passam a ser A1.

Ocorre que....

Quem já está na Classe B, por exemplo B6 e B7, na nova tabela, é "rebaixado" de classe, para A4 e A5, sucessivamente.

Também para Classe C, onde C11 e C12 são "rebaixados" para B9 e B10, sucessivamente.

Os atuais ocupantes de A5 e que em breve terão promoção para Classe B, sendo "rebaixados" para A3, deverão aguardar mais dois anos para promoção.

Apesar de parecidos, PROGRESSÃO é de Padrão para o seguinte e PROMOÇÃO é de Classe para outra. O artigo 9º da lei 11.416 detalha os dois institutos.

Notem que, ao reduzir a tabela para 13 padrões, o relatório, tal qual proposto, na verdade cria uma enorme distorção:

Os futuros servidores (bem como os atuais ocupantes de A1) ficarão 5 anos na Classe A, 5 anos na Classe B e depois 3 anos na Classe C.

Os demais servidores (exceto os em fim de carreira) ficarão 7 anos. Isto mesmo, 7 anos, na classe atual. E em alguns casos, tal como já demonstrei, sofrerão rebaixamento e deverão passar por novo processo de PROMOÇÃO.

Estas distorções poderão levar a uma avalanche de processos judiciais, algo desnecessário caso sejam corrigidas a tempo.

Talvez fosse melhor manter as atuais classes e padrões e simplesmente excluir os C14 e C15, com revisão geral do escalonamento salarial. Porquê isto não foi feito? Simples: o impacto orçamentário seria maior, e é isto que o deputado, a princípio, quer "evitar".

Sinceramente? Seria preferível manter os atuais 15 padrões a criar distorção tão grande, na qual teremos servidores que com pouco tempo de Poder Judiciário foram elevados ao último nível (casos anteriores a 1998), servidores que ficarão 15 anos até chegar ao topo e uma minoria, alguns sequer integrantes do PJU, que ficarão "apenas" 13 anos até chegar ao final de carreira.

Não quero ser privilegiado. Mas serei certamente desprivilegiado com a proposta atual!

Sandro Araújo