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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Brasileiro vendendo seu casaco de voluntário FIFA

Brasileiro vendendo seu casaco de voluntário FIFA:

É esse o país que sediou a Copa?



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Linux agora tem multimídia open source para automóveis

Linux agora tem multimídia open source para automóveis:

Enviado por zeuslinux (zeuslinuxΘyahoo·com):

“"Google e Apple já se adiantaram com seus dispositivos multimídia Android Auto e Car Play para o segmento automotivo. Agora, desenvolvedores da plataforma Linux já oferecem uma alternativa para o mercado de automóveis, que poderá reduzir os custos da tecnologia.


A Automotive Grade Linux (que tem participação de Toyota e Hyundai, entre as empresas envolvidas) lançou um software open source para aplicação automotiva, que poderá ser tornar uma plataforma multimídia comum, contando com várias funcionalidades, inclusive do veículo. O melhor de tudo é que se trata de um programa gratuito, o que deverá reduzir os custos de aquisição por parte do consumidor.

A AGL liberou alguns slides com algumas das funcionalidades do software Linux, criado sobre o Tizen IVI e com aplicativos em HTML5 e JavaScript: Home, Google Maps, Painel de instrumentos, HVAC, Mídia de reprodução, Leitor de Notícias (App Carousel), Controles de áudio, Bluetooth (telefone) e Link de integração rápida. O software pode ser baixado por desenvolvedores gratuitamente neste link."” [referência: noticiasautomotivas.com.br]

PDFium: Biblioteca PDF do Google Chrome passou a ser open source

PDFium: Biblioteca PDF do Google Chrome passou a ser open source:

Via www.infoq.com:

O Google liberou o código fonte de sua biblioteca PDF que dá suporte ao Chrome, e que permite visualizar e imprimir arquivos PDFs além de permitir preencher formulários em formato PDF. O anúncio ocorreu no inicio do mês de junho pela Foxit Software, empresa que concebeu o Foxit PDF SDK escolhido pelo Google como base de sua biblioteca PDF para o Chrome. O código do Chrome PDF fora nomeado para PDFium e está disponível para download no Google Source.

De acordo com François Beaufort, evangelista do Google para projetos de código livre e conhecido por sua característica de fomentar a liberação de alguns códigos do Google: Abrindo a tecnologia de PDFs da Foxit, a equipe do Chromium fornece aos desenvolvedores uma ferramenta robusta e confiável para visualizar, fazer buscas, imprimir e preencher formulários em formato PDF

Já o Engenheiro de Interfaces para Usuário (UI) Peter Kasting, descreve PDFium como: ..ele é certamente a mais avançada biblioteca para manuseio de PDFs disponível como código livre no mundo…

O que é melhor?

O que é melhor?:

tirinha1242

E aí, o que é melhor? Comentem abaixo… :D

real historia;

string sender;

sender = "Andre Mendes";


Amiga: Que legal, você entende de computador?

Programador: Sim, um pouco…

Amiga: Então me explica uma coisa…

Programador: Diga…

Amiga: O que é melhor: Windows ou Wi-fi?

Programador: PLOFT!



Camiseta: O essencial é invisível aos olhos: UaiFai

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Confundido com ladrão...

Confundido:

Vida de Suporte

Tirinha inspirada nessa matéria enviada por Valdir Bruxel Junior.





Confundido é um post do blog Vida de Suporte.


Google, Facebook e Twitter abrem vagas no Brasil

Google, Facebook e Twitter abrem vagas no Brasil: Google, Facebook e Twitter estão com vagas abertas no Brasil. Ao todo, são 40 oportunidades localizadas, principalmente, em São Paulo e que abrangem as mais variadas áreas, desde vendas à tecnologia.

Leia mais...


icotool: conversão e criação de arquivos .ico

icotool: conversão e criação de arquivos .ico: O aplicativo icotool realiza a conversão e criação de arquivos icon
(.ico). Os browsers usam este arquivo para exibir o logotipo do site,
em tamanho reduzido, nas abas de navegação. É um recurso bastante útil,
pois facilita a vida dos usuários para localizar um determinado site quando...

Sobre lobos e cordeiros

Sobre lobos e cordeiros:



Sobre lobos e cordeiros

Thiago Cortês
Frederic Nietzsche foi o último grande crítico do cristianismo. Depois dele, os intelectuais seculares não tiveram escolha senão a de refazer com outras palavras os questionamentos e críticas do filósofo alemão.
Niet falava da perspectiva de um ateu sem o otimismo infantil nos que assola. Ele sabia que, se Deus não existe, não há salvação possível para o homem. Todas as ideologias, utopias e filosofias são meras ilusões e funcionam como válvulas de escape.
O que sobrou da crítica ao cristianismo no ano de 2014? Sobraram apenas papagaios de Richard Dawkins nas redes sociais e adolescentes fascinados com o Discovery Channel perturbando seus parentes em almoços familiares, brandindo dados equivocados da arqueologia.
Sinto falta dos ateus clássicos, pessimistas, que não faziam concessões ao otimismo sem escrúpulos ou às ilusões medíocres dos que pretendem brincar de Deus. Infelizmente, muita gente que acredita em Deus adere a esse tipo de otimismo inescrupuloso.
São crentes que acreditam que somos capazes de construir o Paraíso terrestre e mais: nos dizem que quem pensa o contrário é reacionário, fundamentalista, direitista, etc. Ora, temos aqui um seqüestro da fé para fins ideológicos. Deus existe só pra permitir que façamos do mundo o que quisermos.

Nossas “referências”

Há muitos tipos de babelianos – progressistas que querem tomar o lugar de Deus para “corrigir” os homens – entre nós. E o pior: eles têm notável influência na mídia dita gospel.
Em recente matéria de capa, a revista “Cristianismo Hoje” apresentou como formador de opinião no meio evangélico um sujeito que até então não havia merecido minha atenção, que edita um site gospel que é uma espécie de versão (mais vulgar e intelectualmente empobrecida) do antigo Pasquim.
Salta aos olhos o seu palavreado chulo e suas simplificações. Não por acaso, ele se comunica por meio de montagens, fotos-legenda e outros recursos disponíveis às crianças no Photoshop. Pensei que Caio Fábio era o fundo do poço. Fui otimista. Há um mundo novo, lá embaixo, depois de Caio.
Ele ganhou da revista um destaque positivo. Saiu-se bem como paladino da ortodoxia ao reclamar da disseminação das heresias nas redes sociais. Uma consulta ao seu site, contudo, revela um universo rico em heresias para todos os gostos – desde que você seja um herege chique, entenda-me, nada de bizarrices neopentecostais: isso é démodé.
Por outro lado, “Cristianismo Hoje” fala da “mensagem radical” de Julio Severo. “Ninguém conhece seu verdadeiro nome, como se sustenta e como vive sua fé. A pregação furiosa contra o homossexualismo já lhe rendeu diversos problemas”.
Uma breve pausa para vomitar.
Voltamos aos trabalhos. A mensagem da Cruz é radical. Nas entrelinhas, o autor da matéria de capa da CH dá a entender “radical” é algo pejorativo. Christopher Hitchens explica, em “Cartas a um jovem contestador” que o termo radical refere-se ao que esta voltado à raiz, ou seja, alguém ou uma ideia que se alicerça na sua origem.
Nota mental: comprar um dicionário e enviar aos editores de Cristianismo Hoje.
Em seguida, a revista convoca o editor da versão intelectualmente empobrecida do Pasquim para dizer que Severo não existe – em outras palavras, claro. “Ninguém sabe, ninguém viu”, conta o sujeito. Julio Severo é conhecido de muita gente em Brasília e em São Paulo. E no resto do Brasil.
Já o tal “formador de opinião” da CH é um ilustre desconhecido. Tomei um Engov e fui pesquisar nosso formador de opinião no Google. O sujeito é uma espécie de calvinista de esquerda. Detalhe: já se reportou ao “radical” Julio Severo com palavrões que fariam corar os leitores de Pasquim.
Julio Severo já foi atacado duramente pelo “calvinista de esquerda” que não economiza nos xingamentos e obscenidades em seus surtos de vulgaridade disfarçada de crítica. Duas hipóteses: os editores da CH sabiam disso e por isso o chamaram para a entrevista ou não sabiam e precisam pesquisar mais seus entrevistados.
Li alguns dos textos do sujeito. O palavreado chulo e os xingamentos me remeteram aos tempos de colégio, quando testemunhava um festival de brutalidades na hora do recreio.
Se Julio é “fundamentalista”, os seus detratores protestantes são moleques ginasiais que passaram dos 40 anos sem, contudo, adquirir o bom senso que se espera de adultos.
Não conheço outro evangélico que tenha tido a coragem e a persistência de Julio Severo para enfrentar, de um lado, a perseguição estatal e, de outro, as ameaças dos fascistas “do bem”. Se isso é ser radical, graças a Deus pelo radicalismo.
Quando os cordeiros são confundidos com lobos, por força da lógica, os lobos são confundidos com cordeiros. São duas confusões distintas: no primeiro caso, pensamos que os verdadeiros cordeiros são impostores; no segundo, que os lobos impostores são os verdadeiros cordeiros.
Mais do que nunca, precisamos saber a diferença.
Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430

Tem necessidade de compartilhar isso?

Tem necessidade de compartilhar isso?:

É… acho que não.



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Homens pobres e mulheres peitudas

Homens pobres e mulheres peitudas:

Explicando a teoria…



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A Fábrica de Terrorismo

A Fábrica de Terrorismo:



Historicamente, os governos se escondem atrás de bodes expiatórios para realizar ataques terroristas que justificam o assassinato de milhões de pessoas. Esse mesmo terrorismo patrocinado pelo Estado agora é usado para limitar ou eliminar completamente as liberdades civis e os direitos constitucionais.



A maioria do terrorismo é patrocinado pelo Estado. Quando este fato foi descoberto, estados terroristas escolheram fazer duas coisas: uma, fabricar ameaças inexistentes para justificar a sua versão do terrorismo, que inclui bombardear populações; e ativar a propaganda – a mídia tradicional – para retratar a sua versão do terrorismo como uma ação humanitária.



O terrorismo de Estado está sempre baseado no dialeto Hegeliano: Problema, Reação, Solução. O Estado cria um problema, na maioria das vezes um falso ataque, espera o público reagir e, em seguida, oferece uma solução. Na maioria dos casos, esta suposta solução envolve o assassinato de milhares de pessoas inocentes e a perda da soberania, dos direitos constitucionais e da liberdade no país e no exterior.



Talvez a forma mais abominável de terrorismo seja a que justifica o assassinato de milhões de pessoas como uma solução para salvar os outros de ameaças inexistentes, já que significa que as pessoas compraram a ideia de que uma ameaça inexistente seja um motivo digno para acabar com a vida de pessoas que não conhecem e por motivos que não entendem. O que está em jogo nesta situação é o medo. Os Estados Unidos usam o medo como arma para construir o apoio para seus planos diabólicos e para a população desavisada sempre renunciar dos seus direitos e liberdades em troca de uma sensação artificial de segurança.



O Terrorismo de Estado com um rosto humano é o mais comum de todos e tem sido utilizado ao longo dos séculos XX e XXI para justificar a invasão e o assassinato de pessoas que têm crenças religiosas, afiliações políticas ou preferências sociais diferentes. O objetivo dos que matam através do terrorismo patrocinado pelo Estado é fazer com que a humanidade siga uma única ideologia política, a mesma fé religiosa e um conjunto específico de regras sociais cuja finalidade é a obediência inequívoca.



A história recente tem testemunhado muitos casos de “homicídio compassivo” realizados por exércitos mais poderosos contra pessoas inocentes. Estas campanhas começam muito antes que o mundo veja o primeiro tiro e envolve muitas táticas e técnicas que têm sido utilizadas pelas potências durante séculos.



Uma dessas táticas é a criação de conflitos através da lavagem cerebral da população. Isto é feito para promover o conflito entre diferentes grupos sociais dentro de um país ou entre as populações vizinhas. A criação de conflitos é geralmente baseada em diferenças religiosas, políticas e sociais, apontando certas pessoas como os culpados do problema.



Uma vez que a semente do conflito foi plantada, é dado o seu devido tempo para ocorrer a colheita. Enquanto isso, os estados que buscam balcanizar outros estados geralmente ajudam a acelerar o crescimento dos conflitos por meio de financiamento e da formação de diferentes grupos sociais que serão utilizados para lutar contra seus próprios vizinhos, amigos e familiares, tudo por uma causa que não existe.



Em países pobres, o terrorismo patrocinado pelo Estado é ajudado pela criação de grupos militarizados na esperança de que estes causem a balcanização por conta própria. Mas, às vezes, o estado forma suas próprias forças militares para realizar pequenos ataques contra o próprio povo.



Os culpados do terrorismo patrocinado pelo Estado



Reveja alguns exemplos recentes de como os Estados instigam distúrbios sociais para desestabilizar uma nação a fim de fazê-la entrar em colapso.



Em 2004, os Estados Unidos começaram a recrutar homens para formar esquadrões da morte no Iraque. Este plano foi iniciado sob a supervisão do embaixador dos EUA, John Negroponte, que foi enviado para a capital iraquiana, Bagdá, para monitorar a formação de tais grupos.



Negroponte havia servido os interesses dos EUA na América Central na década de 1980, quando os EUA apoiaram os Contras Nicaragüenses. Negroponte também foi responsável por supervisionar as ações dos esquadrões de morte hondurenhos. Os exemplos do Iraque e da América Central mais tarde foram usados ​​para desestabilizar outras nações na África do Norte e América Central.



A razão pela qual os países Centroamericanos e do Iraque são importantes é porque o modelo utilizado nesses casos foi adotado mais tarde onde os Estados Unidos e outras nações do G7 tinham interesse na criação de turbulência política e social para a justificação de “invasões humanitárias” e assassinatos. Por exemplo, estima-se que milhares de pessoas desapareceram em El Salvador como resultado das ações dos esquadrões da morte patrocinados pelos EUA, que também atuaram em Honduras, Nicarágua e Panamá durante os anos oitenta e noventa.



Para os invasores realizarem este tipo de crime não é necessário dizer que tiveram o apoio ou, pelo menos, a complacência dos dirigentes políticos locais. Na maioria dos casos, os políticos são subornados ou comprados por aqueles que tentam desestabilizar o país.



O Exército Livre da Síria (ELS) é outro exemplo de terrorismo patrocinado pelo Estado a nível local. O ELS tem desempenhado um papel importante na tentativa de desestabilizar a Síria nos último anos. O ELS foi treinado e financiado pelos Estados Unidos e suas ações foram apoiadas por mercenários de países vizinhos e por empresas privadas de segurança como a Blackwater. O ELS é um exemplo de como grupos terroristas diferentes se juntaram para lutar contra o governo de Assad enqanto os EUA e os outros países do G7 procuravam derrubar Bashar al-Assad do poder.



Outro exemplo de terrorismo de Estado é o caso da Frente Al Nusra. Apesar de ter sido apresentada pela primeira vez como um inimigo do Ocidente; mais especificamente, dos Estados Unidos e dos seus interesses no Oriente Médio, os bombardeios e ataques da Al Nusra “carregam as impressões digitais de táticas de terror paramilitares e sistemas de treinamento de armas norte-americanas”, explica o historiador Michel Chossudovsky. “As atrocidades cometidas contra civis pela Al Nusra – secretamente financiadas pelos EUA e a OTAN – são semelhantes às realizadas por esquadrões da morte patrocinados pelos EUA no Iraque", explica.



Um exemplo final antes de passar para a razão pela qual os Estados criam distúrbios que são então utilizados para invadir um país e matar seu povo é o caso do uso de empresas de segurança privada para fazer o trabalho que não pode ser feito pelos exércitos locais ou pelos grupos de oposição. Como a história mostra, cada governo opressivo tem a sua própria força mercenária secreta que, muitas vezes, é composta de homens e mulheres militares ou ex-militares. Mas, quando esta força mercenária não é suficiente para realizar ataques e aterrorizar uma nação, há sempre um aliado ou grupo paramilitar privado que estão dispostos a se vender a quem pagar mais.



De acordo com Chossudovsky, as chamadas empresas privadas de segurança trabalham para a OTAN e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos treinando forças militares e paramilitares em todos os tipos de ataques, incluindo o uso de armas químicas. Os governos de países como Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Israel também fornecem tropas, recursos e equipamentos para treinar grupos terroristas para realizar tais ataques.



O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Jeffrey Feltman, manteve contato com o chanceler saudita, príncipe Saud al-Faisal, e o ministro das Relações Exteriores do Catar, Sheikh Hamad bin Jassim. Também era o encarregado de um escritório com sede em Doha para a “coordenação de segurança especial” que centrou o seu trabalho na Síria e contou com representantes de agências de inteligência ocidentais e o CCG, bem como um representante da Líbia. O príncipe Bandar bin Sultan, membro proeminente e controverso da inteligência saudita, foi parte deste grupo", informou a Press TV em 2012.



O tipo de terrorismo de Estado realizado por parte das nações do G7 é apoiado por organizações que deveriam, supostamente, condenar e ajudar a impedir tais atos. Entre as organizações que sempre toleraram a prática do terrorismo de estado é o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, que apoia intervenções humanitárias sob o falso pretexto de que os países do G7 têm a responsabilidade de proteger as populações que são vítimas de seus próprios governos. Mas essa preocupação só é compartilhada pela ONU e suas agências quando o governo envolvido no alegado abuso de poder é um obstáculo aos interesses ocidentais.



Inúmeras atrocidades cometidas por grupos terroristas patrocinados por governos ocidentais são, então, atribuídas aos governos não-alinhados que, por sua vez, torna-se a “razão” para invadir países como Nicarágua, Panamá, Iraque, Afeganistão, Síria, Líbia e outros. Esta é a razão pela qual se cria instabilidade nos países pobres ou em desenvolvimento que termina com a ocupação permanente das forças invasoras militares.



A meta de Washington envolve a quebra de um país soberano ao longo de linhas étnicas e religiosas em vários grupos separados e independentes”, disse Chossudovsky.



Pense em Washington como um sistema digestivo gigante que serve uma grande organização que usa a estratégia de “dividir para reinar” a fim de adquirir qualquer terra, recurso ou lealdade necessária para promover seus objetivos. Como um corpo precisa decompor os alimentos a fim de absorver nutrientes, os Estados Unidos atuam como um poderoso sistema digestivo que divide os estados-nação para decidir como estas nações podem servir melhor o corpo.



Terrorismo Interno



Quantas vezes já ouvimos dizer que grupos radicais de direita ou esquerda são, agora, a ameaça mais perigosa para o nosso modo de vida e que esses grupos podem ser identificados por causa de sua oposição aos segredos, às políticas e às ações do Estado? Felizmente, uma maioria significativa da população mundial não compra mais essa ideia, assim que o terrorismo patrocinado pelo Estado foi forçado a mostrar seu rosto.



Nos Estados Unidos, por exemplo, o terrorismo patrocinado pelo Estado não é realizado pelos libertários ou os membros do Tea Party. Não importa o quão radical a mídia diga que seja opor-se às políticas opressivas de governo, não importa o quanto a mídia culpa os ataques terroristas de falsa bandeira – como o da Maratona de Boston- a homens e mulheres que estão dispostos a ideais libertários. A verdade é que o maior produtor do terrorismo é o próprio estado.



Se isso parece muito forçado, leia o último relatório publicado pela Coalisão Nacional para proteger as liberdades civis (NCPCF) e o Projeto Salam. Intitulado A Guerra Jurídica da Ação Penal Preventiva, o relatório identifica o Federal Bureau of Investigation (FBI) como o principal produtor de tentativas de ataques terroristas desde 11 de setembro de 2001. Segundo a pesquisa publicada pelo NCPCF, mais de 95 por cento de todas as supostas tentativas de realizar um ataque terrorista nos EUA foram uma armadilha do FBI.



Não importa o quão revolucionário ou novo seja este relatório, o terrorismo patrocinado pelo Estado não é novidade. O uso de agentes provocadores e informantes de agências como o FBI ou a CIA é uma estratégia antiga do Terrorismo de Estado.



Sob esta estratégia, convidam pessoas a trabalhar como informantes para agências governamentais em um suposto esforço para identificar e impedir ameaças terroristas, mas, na realidade, muitos dos informantes se tornam provocadores que são, então, usados ​​como bodes expiatórios para realizar ataques de falsa bandeira.



Como o relatório nota, o FBI incentivou os recrutas a realizar ataques terroristas, patrocinados pelo próprio FBI, principalmente por pessoas de origem muçulmana. Nos casos estudados, o relatório revela, o FBI não só incentivou os recrutas participarem de ataques terroristas, mas, também, forneceu treinamento, equipamentos e bombas “falsas” para fazerem seu trabalho sujo.



Como esperado, o governo dos EUA não enxerga tais tentativas de realizar ataques de falsa bandeira contra seu próprio povo como um problema. Autoridades do governo dizem que o raciocínio por trás da ideia de usar muçulmanos em ataques de falsa bandeira vem de que as pessoas que estão propensas a cometer crimes não se qualificam como aqueles que podem ser explorados em um ataque de falsa bandeira instigado pelo governo.



Sob esta premissa, o governo dos EUA ou qualquer governo poderia tentar envolver qualquer pessoa que se acredita ser propensa a cometer um crime, mesmo que não haja nenhuma evidência ou uma baixa probabilidade de que um crime poderá acontecer. Parece que tudo o que uma pessoa precisa fazer para ser enquadrada pelo governo é fazer parte de um grupo social ou religioso.



O pior é que os governos podem e têm se escondido atrás de bodes expiatórios para realizar ataques terroristas de verdade e, então, usar estes ataques como pretexto para invadir países, matar milhões de pessoas, ou pior ainda, limitar ou eliminar completamente as liberdades civis e os direitos constitucionais.



Enquanto ocupava o Iraque e o Afeganistão, a América deteve e manteve milhares de homens, mulheres e crianças que foram considerados uma ameaça também sob a premissa de que eles seriam propensos a cometer crimes por causa de sua cor de pele ou crença religiosa. Para o FBI, Estados Unidos persegue pessoas inocentes como uma “medida preventiva”, ou seja, obriga alguém a cometer um crime porque as autoridades acreditam que esta pessoa pode cometer um crime semelhante no futuro.



Porque o governo não sabe se ou quando alguém pode cometer um crime, obriga uma pessoa ou um grupo de pessoas a cometer esse crime. Este pensamento é o tipo de estratégia utilizada pela polícia no filme Minority Report, em que uma unidade de Pré Crime da Polícia supervisiona as ações dos indivíduos para prever a prática de um ato que é ilegal. A diferença entre Minority Report e o terrorismo instigado pelo Estado é que o próprio Estado está realmente orquestrando a prática de tal ofensa.



A pergunta que deve ser feita é o que impede que o Estado, qualquer Estado, julgue os membros de grupos sociais de acordo com suas crenças religiosas, políticas ou ideológicas? A resposta, infelizmente, é nada. A ideia de que as agências policiais possam forçar as pessoas a cometer crimes para justificar a existência de um Estado de Segurança e Vigilância ou atacar pessoas pertencentes a um grupo social particular porque os seus pensamentos são uma ameaça para o Estado, é uma realidade assustadora.



Não é uma surpresa que mais pessoas vêem o Estado como a maior ameaça à sua sobrevivência.



Leia mais:







Diretor de Holywood John Robles Afirma que o Ataque de Boston foi uma Farsa (Falsa Bandeira) [Parte 1]










Fontes:

- The Real Agenda News: A Fábrica de Terrorismo 


Dragonfly: Novo Vírus de Computador Pode Paralisar Usinas com o Clique de um Mouse

Dragonfly: Novo Vírus de Computador Pode Paralisar Usinas com o Clique de um Mouse:



Têm havido grande alarde nos últimos anos sobre um possível ataque "terrorista" à rede elétrica dos EUA. Este post mostra como existem brechas que possibilitariam tal ataque. Poderia ser mais um ataque de falsa bandeira para aumentar ainda mais o controle sobre a internet?

A ex-secretária da Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano emitiu uma carta aberta ao seu sucessor no ano passado, e advertiu que um ataque cibernético "enorme e grave" visando a energia da rede elétrica dos EUA era iminente. Tal evento, disse Napolitano, teria um impacto imediato sobre tudo, desde o fornecimento de eletricidade das casas à distribuição de alimentos em supermercado.







No exato momento em que Napolitano fez suas observações, soubesse ela ou não, um grupo de hackers do Leste Europeu que acredita-se estar trabalhando em estreita colaboração com agência de espionagem eletrônica da Rússia tinha comprometido mais de 1.000 componentes chave de infra-estrutura ao redor do mundo, o que incluiu turbinas eólicas, gasodutos, sistema de aviação e usinas de energia.



Segundo a empresa de segurança cibernética Symantec, esses hackers supostamente patrocinados pelo Estado violaram sistemas de equipamentos de controle industrial hackeando os computadores físicos responsáveis ​​pela gestão de componentes de rede, e em seguida, os forçou a baixar um malware que tornou possível assumir o controle de todo o sistema remotamente.



Uma vez dentro do sistema, o grupo de hackers conhecido pelos engenheiros de segurança como 'Dragonfly' não só foram capazes de monitorar o status operacional de cada componente nas redes acessadas, mas também ganharam a capacidade de desligá-las completamente - com um único clique do mouse .



Mais de 1.000 empresas de energia foram infectadas com uma sofisticada arma cibernética que deu acesso aos hackers a sistemas de controle de usina, que foi revelado.


O software permite que os operadores monitorem o consumo de energia em tempo real - e paralisem os sistemas físicos, tais como turbinas eólicas, gasodutos e usinas de energia com o clique de um mouse.


"Entre os alvos do Dragonfly estavam os operadores da rede de energia, grandes empresas de geração de energia elétrica, operadores de dutos de petróleo e fornecedores de equipamentos industriais à indústria de energia ", disse a Symantec.



'Inicialmente o Dragonfly tinha como alvo empresas de defesa e aviação nos EUA e Canadá antes de deslocar seu foco principalmente para as empresas de energia dos Estados Unidos e da Europa no início de 2013."



Dragonfly tem as características de uma operação patrocinada pelo Estado, mostrando um alto grau de capacidade técnica.



Daily Mail via Steve Quayle



Os analistas da Symantec dizem que o novo vírus "Energetic Bear" é semelhante ao Stuxnet, um programa de malware que foi usado por agências de inteligência de Israel e dos Estados Unidos para desligar remotamente as centrífugas usadas para refinar o combustível nuclear nas instalações nucleares iranianas.



Mas o Stuxnet e o Energetic Bear não são os únicos na forma como eles comprometem redes de infra-estrutura de utilidade. O Departamento de Segurança Interna estava rastreando um número de vírus e trojans já em 2011 que tinham capacidades semelhantes. Embora a extensão das violações não é clara, o DHS diz que é generalizado:



Utilitários como o abastecimento de água e rede de energia enfrentam um aumento do número de ciber infiltrações usando ataques sofisticados.


Subsecretário Adjunto em exercício do DHS, Greg Schaffer disse que as indústrias estão cada vez mais vulneráveis ​​a hackers e agentes estrangeiros devido aos equipamentos 'conectados' ...


No início deste mês, pesquisadores de segurança demonstraram que era possível até mesmo "abrir" portas das celas das prisão remotamente se elas fossem controladas utilizando 'controladores lógicos programáveis' ​​- controles comuns automatizados.


"Estamos conectados a equipamento que nunca foram antes conectados ás redes globais", disse Schaffer. Hackers e talvez governos estrangeiros "estão batendo nas portas desses sistemas - tem havido intrusões."



Segundo a bem conhecida empresa de segurança McAfee, as falhas de segurança na infra-estrutura do afligido EUA são assombrosas. Um relatório divulgado pela empresa diz que os componentes essenciais de serviços públicos como água, energia e refinarias de petróleo têm sistemas que podem ser facilmente comprometidos por hackers empreendedores:



Certamente uma entidade externa hoje poderia ter uma capacidade de enviar diversas mensagens de malware na rede ao mesmo tempo, de tal forma que você pode derrubar a maior parte do grid, e talvez até toda a rede, disse ele.



Os efeitos de um ataque desse tipo, seja executado por um inimigo estrangeiro ou terroristas desonestos, seria devastador para um país como os Estados Unidos, que depende de uma moderna infra-estrutura elétrica e de comunicações para funcionar.



Um evento de longo prazo, tal como a falta de energia nacional descrita por Janet Napolitano poderia, de acordo com uma análise recentemente apresentada perante o Congresso, deixar até 90% dos norte-americanos mortos. Sem eletricidade os EUA estaria paralisado:

E especialistas preveem que se tal ataque for um sucesso, ele efetivamente poderia lançar os EUA de volta para uma era de agricultura.

"Dentro de um ano desse ataque, nove em cada 10 americanos estariam mortos, porque não podemos manter uma população do tamanho atual nos centros urbanos e similares sem eletricidade", disse Frank Gaffney, presidente do Centro para a Política de Segurança.
Apesar das advertências de empresas privadas de segurança e invasões repetidas por grupos de hackers patrocinados pelo estado da Rússia, Irã e China, os Estados Unidos continuam suscetíveis a uma variedade de diferentes ataques cibernéticos. Tudo desde sistemas de hardware militar e satélites da agência espacial à serviços de utilidade pública foram atacados nos últimos anos.



O último ataque, que se acredita ser orquestrado por um grupo de hackers apoiado pela Rússia, mostra que não só podem essas equipes operar por meses sem serem detectados, mas que já violaram as redes e podem ter instalado um vírus "adormecido" que estão simplesmente à espera de comandos a serem executados em milhares de redes desavisadas.



Dentro do espaço de segundos e com o simples clique de um mouse toda a infra-estrutura nacional dos EUA poderia se tornar inútil.



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É claro que também existe a possibilidade destas brechas serem deixadas propositadamente, para facilitar um ataque de falsa bandeira pelo próprio estado. Isto já aconteceu antes como mostramos no post "[Falsa Bandeira] Professor Suíço Refuta os Argumentos a Favor da Versão Oficial do 11 de Setembro".


Leia mais:









Eletrodomésticos Inteligentes Usados em Ataques Cibernéticos















DARPA Apresenta Drone "Invulnerável" à Prova de Hackers













NSA Alienando a Comunidade Hacker





Fontes:

- Activist Post: Dragonfly: New Computer Virus Can Cripple Power Plants With the Click of a Mouse

SHTF Plan: Breach: New Computer Virus Can Cripple Power Plants With the Click of a Mouse

ABC News: Outgoing DHS Secretary Janet Napolitano Warns of ‘Serious’ Cyber Attack, Unprecedented Natural Disaster

Daily Mail: Over 1,000 European and US energy firms hit by Russian 'Energetic Bear' virus that let hackers take control of power plants

Steve Quayle

SHTF Plan: Cyber Attack on U.S. Grid Would Be Devastating; Trojans, Malware, Trapdoors Already Exist

SHTF Plan: U.S. Power Grid Security Update: “There Have Been Intrusions”

SHTF Plan: Major Security Firms Detect New Trojan Capable Of Disrupting Power Plants, Oil Refineries and Other Critical Infrastructure Networks

SHTF Plan: Compromised: Hackers Gain Access to 23 U.S. Spacecraft, Top Level User Accounts at NASA Jet Propulsion Labs


Microsoft reforça segurança das comunicações nos seus serviços

Microsoft reforça segurança das comunicações nos seus serviços: Numa tentativa de melhorar a segurança associada aos seus serviços, a Microsoft anunciou várias mudanças importantes nestes. São melhorias que são transparentes para os utilizadores, mas que vão garantir a qualidade e a segurança dos dados que circulam de e para estes seus serviços. Esta medidas agora apresentadas seguem a linha de outras que várias […]

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Por que a perseguição aos cristãos fica pior em todos os países que os EUA “libertam”?

Por que a perseguição aos cristãos fica pior em todos os países que os EUA “libertam”?:



Por que a perseguição aos cristãos fica pior em todos os países que os EUA “libertam”?

Michael Snyder
Quando as forças armadas dos EUA “libertam” uma nação, o resultado não deveria ser mais liberdade e paz para as pessoas que vivem ali? Em vez disso, estamos vendo exatamente o oposto. Aliás, em absolutamente todos os casos desde o ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, quando as forças armadas dos EUA “libertaram” um país, o resultado foi que a perseguição aos cristãos desse país ficou muito pior.
Em regiões em que os EUA gastaram bilhões de dólares e onde milhares de preciosas vidas americanas foram sacrificadas, igrejas estão regularmente sofrendo ataques de bomba, os cristãos estão sendo brutalmente degolados e leis têm sido aprovadas para tornar ilegal um muçulmano se converter ao Cristianismo. Se os EUA não puderam nem mesmo dar as liberdades mais fundamentais para as pessoas que vivem nessas nações, o que foi que os EUA realmente conseguiram realizar ao “libertá-las”?
Apenas dê uma olhada no que aconteceu com o Afeganistão. Os EUA estão em guerra no Afeganistão há mais de 12 anos, mas as coisas estão tão ruins para os cristãos nesse país que hoje não sobrou nenhuma única igreja cristã…
O governo supostamente “moderado” de Karzai instalado pelos EUA sustenta muitas das leis draconianas implementadas pelo Talibã — inclusive a lei de apostasia, perseguindo ferozmente os que tentam se converter para o Cristianismo — e, em 2011, com o patrocínio dos EUA, o governo afegão destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.
No Iraque, a tragédia é a mesma. Estima-se que antes da invasão americana, havia uns 2 milhões de cristãos vivendo no Iraque. Agora, esse número caiu para menos de 450.000, e continua caindo rapidamente.
Aliás, as coisas estão tão sombrias para os cristãos do Iraque que alguns líderes iraquianos estão alertando que os cristãos logo poderão se extinguir nessa nação…
À medida que o êxodo em massa dos cristãos iraquianos continua, assim prosseguem os pedidos para que se dê um basta no sofrimento dos que permaneceram. Como a antiga comunidade judaica do Iraque antes deles, uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo logo poderá deixar de existir.
O desaparecimento das minorias religiosas do Iraque tem sido uma tendência preocupante desde a invasão liderada pelos EUA em 2003, e tem ameaçado acabar com a diversidade cultural do Iraque. Enquanto a violência no Iraque está aumentando muito e a intolerância religiosa cresce, muitos cristãos e membros de outras minorias estão deixando o país.
Na semana passada, o líder da Igreja Católica Iraquiana enviou um aviso assustador de que a comunidade cristã de 2.000 anos do Iraque está à beira da extinção, pois novas ondas de cristãos estão abandonando o Iraque.
Estima-se que a guerra do Iraque custou mais de 2 trilhões de dólares para os americanos que pagam impostos.
No fim, o que foi que os EUA conseguiram realmente realizar?
O governo de Obama gosta de se gabar de como deu um fim em Kaddafi e “libertou” a Líbia, mas agora a al-Qaida controla a maior parte do país e as coisas estão muito piores para os cristãos do que nunca antes…
Desde que os terroristas apoiados pelos EUA e ligados à al-Qaida derrubaram Kaddafi, os cristãos — inclusive americanos — têm sofrido extrema perseguição. Igrejas têm sofrido ataques a bomba; cristãos têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter); e freiras têm sido ameaçadas.
Na Síria, o governo de Obama está sem nenhuma vergonha se aliando a jihadistas radicais da al-Qaida numa tentativa desesperada de derrubar o governo de Assad.
Enquanto esses jihadistas estão torturando, degolando e até crucificando cristãos, a grande mídia nos Estados Unidos está virtualmente em silêncio sobre isso.
Por que os meios de comunicação estão tão silenciosos?
Pelo simples fato de que expor o que está acontecendo faria o governo de Obama parecer ruim.
Os que estão perseguindo os cristãos na Síria estão sendo diretamente financiados e ajudados pelos governos dos Estados Unidos e Arábia Saudita.
E é evidente que não é apenas no Oriente Médio em que esse tipo de perseguição aos cristãos está ocorrendo.
Enquanto Hillary Clinton era secretária de Estado, o Departamento de Estado dos EUA se recusava a classificar Boko Haram como uma organização terrorista.
Mas agora o mundo inteiro está falando sobre Boko Haram. Essa organização atacou mais de 700 igrejas cristãs na Nigéria durante os sete anos passados, e o resultado é um êxodo em massa de cristãos do norte ao sul da Nigéria.
Então por que o governo de Obama teve tanta hesitação de se manifestar contra o Boko Haram até agora?
Aliás, embora a maioria dos americanos não compreenda isso, o governo de Obama deu muito apoio ao Boko Haram no passado. Obama chegou a ameaçar o governo da Nigéria com sanções econômicas em 2013 numa tentativa de impedi-los de adotar medidas enérgicas contra o Boko Haram.
O que no mundo o governo de Obama estava pensando?
De que lado os EUA estão?
Se você ama a liberdade, você deveria estar profundamente preocupado com o alastramento de grupos como Boko Haram.
A tirania muçulmana não deveria ser tolerada no mundo de hoje.
Mas em vez disso, o governo dos EUA parece estar ajudando a alastrá-la.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do InfoWars: Why Does Christian Persecution Get Worse In Every Country The U.S. “Liberates”?
Leitura recomendada:
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Como Descobrir se uma Teoria da Conspiração Específica é Verdade ou Mentira?

Como Descobrir se uma Teoria da Conspiração Específica é Verdade ou Mentira?:



Em uma época que os indivíduos tem um enorme poder de investigação e divulgação de informações, como saber se uma teoria da conspiração está correta ou errada? Neste post apresentaremos algumas premissas e recomendações que poderão lhe auxiliar a filtrar as teorias de conspiração.


Neste ponto tecnologicamente sofisticado na história da humanidade a possibilidade dos cidadãos comuns monitorarem as instituições de poder e espalhar a conscientização da corrupção é maior do que jamais foi. O cidadão comum tem acesso a impressoras, e-mail, leitores de DVD e uma infinidade de outros pontos de distribuição de informação. Isto tornou-se um grande problema para as instituições de poder. A sociedade de grande vigilância do big brother balança para os dois lados e agora os governos estão tendo um grande problema com o que eles chamam de forma consistente de "teorias da conspiração".



Com esse novo monitoramento público das instituições de poder surgiram algumas grandes dificuldades:



1 - Pesquisas pobres têm sido amplamente disseminadas em muitos assuntos conspiratórios devido às limitadas habilidades de investigação ou preconceitos pessoais de quem faz a pesquisa.



2 - A disseminação da teoria da conspiração tem desenvolvido uma vantagem comercial; com alguns filmes e livros que estão sendo vendidos por preços mais altos do que seria esperado em grandes lojas de varejo.



3 - Em alguns casos, os indivíduos podem vingativamente fabricar teorias da conspiração para trazer descrédito para algum outro indivíduo, organização ou governo.



4 - Em alguns casos, a divulgação da teoria da conspiração pode ser parte de uma tática de infiltração cognitiva projetada para desacreditar as versões mais convincentes da mesma conspiração, ou para desacreditar teorias conspiratórias em geral. Veja também os posts "Teorias da Conspiração" A Caça as Bruxas Contra a Pesquisa e Análise Independente" e "A Psicologia do "Teórico da Não-Conspiração" para maiores detalhes e variações desta tática.



5 - Em alguns casos, as teorias da conspiração podem ser secretamente disseminadas por uma instituição do governo ou poder para demonizar outro.



Com estas interações complexas de agendas conflitantes e informacionais, pode-se rapidamente transformar uma teoria da conspiração simples em um vasto quebra-cabeças. No entanto, grande parte das informações podem rapidamente ser desconsideradas se estamos aplicando filtros perceptivos confiáveis.



A seguir está uma lista de filtragem de informação e princípios organizacionais que você pode usar para avaliar qualquer teoria da conspiração apresentada. Eu não vou fazer referência a exemplos específicos de teorias da conspiração porque fazê-lo seria correr o risco de levá-lo indiretamente a acreditar ou desacreditar nelas.



1 - Não faça julgamento na fase de coleta de informações. Se você começar assumindo uma teoria da conspiração como sendo verdadeira ou falsa quando sua informação ainda é mínima, então sua busca de informação será tendenciosa. Você estará provavelmente  ignorando fatos que não correspondem com o julgamento que você fez. Não importa quão absurda ou convincente for a teoria, comece com uma atitude de que a teoria poderá ficar em qualquer lugar desde totalmente verdadeira à completamente falsa.



2 - Reúna o máximo de informações que puder. Isso é essencial, e se feito de forma cuidadosa fará o processo de chegar a uma conclusão rápido e fácil. Se a sua conclusão é fraca e incerta, então você provavelmente não reuniu informações suficientes. Geralmente, a coleta de informações será a fase mais demorada  da sua pesquisa.



3 - Verifique duas vezes cada detalhe. A menor deturpação de uma matéria através da escolha de palavras ou uma ligeira variação em datas podem alterar completamente a validade de uma teoria da conspiração.



4 - Use várias fontes, de preferência independentes. Às vezes, um detalhe em particular pode parecer conclusivo com base em uma única fonte, mas explorar outras versões desse mesmo detalhe de diferentes fontes revelará variações importantes. Se você achar a consistência de detalhes a partir de fontes não relacionadas, um factoide em particular pode ser considerado conclusivo o suficiente.



5 - Exclua repetições da mesma informação. Regurgitações de informação não estão limitadas apenas aos boatos verbais, salas de bate-papos e blogs da internet. Elas são muito frequentes também na mídia em que os repórteres muitas vezes salvam-se de um monte de trabalho, copiando e reformulando histórias que já estão sendo cobertas por fontes de mídia rivais. Um dos perigos de segunda e terceira mão da informação é que aqueles que repetem a informação, muitas vezes, alteraram a sua apresentação - em outras palavras eles a distorcem (embora às vezes eles podem fazer isso para o melhor através da referência cruzada da informação com os contextos que a fonte original negligenciou). Sempre que possível tente chegar à fonte da informação original.



6 - Preste atenção igual em apoiadores e céticos da teoria, independentemente de seus traços de caráter. Pessoas sensatas, inteligentes e bem-ajustadas, por vezes, estão incorretas em seus fatos errados ao mesmo tempo em que as pessoas que parecem ser desorganizadas e impulsivas, às vezes, estão corretas em relação aos seus fatos. Se um esquizofrênico testemunha um acidente de carro real, e lhe diz sobre o fato de que ele é esquizofrênico, não desacredite a sua teoria de que "um acidente de carro ocorreu". Todas as afirmações devem ser consideradas e investigadas dentro da possibilidade de que elas podem ser verdadeiras ou falsas.



7 - Fonte confiável não existe. O termo "fonte confiável" é geralmente usado para se referir aos pesquisadores acadêmicos/instituições, organizações não governamentais e "respeitáveis" fontes de mídia. Nós usamos geralmente o filtro"fonte confiável" para evitar a duplicação de verificação de afirmações, porque, basicamente, nos poupa tempo e esforço. Mas ao investigar um crime ou teoria da conspiração esse luxo de assumir de que algo é verdadeiro baseado em nossa confiança pessoal em uma fonte é imprudente. Há muitos exemplos históricos em que os investigadores de renome e até mesmo todos os impérios acadêmicos e da mídia estavam severamente incorretos em relação aos seus fatos. E nesses contextos, o filtro "fonte confiável"  pode prevenir a correção do conhecimento em massa por muitos anos...



Leia mais: 







"Teorias da Conspiração" A Caça as Bruxas Contra a Pesquisa e Análise Independente













É Tudo uma Conspiração











Estudo Afirma que 50% das Pessoas são Teóricos da Conspiração: Você Provavelmente é um Deles








Fontes:

- Disinformation: How Do I Find Out If a Specific Conspiracy Theory Is or Isn’t True?

- Collative Learning: How to make sense of conspiracy theories


terça-feira, 1 de julho de 2014

Flagras de Atendimento da Semana #75

Flagras de Atendimento da Semana #75:

Flagras de Atendimento da Semana







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Flagras enviados por Diego Silva, Flávia Martins, Mateus Lemos, Tiago de Jesus, Mauricio Joel Maidl, Pedro Nascimento, Arieli Pereira, Juarez Filho, Vinicius Martins, Nícolas Daros, Gustavo Loge, Henrique Travain, Douglas Carlos e Rodolfo Duarte.

Envie o seu flagra para tirinhas_suporte@hotmail.com.

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Flagras de Atendimento da Semana #75 é um post do blog Vida de Suporte.


Apple lança iOS 7.1.2 para melhorias nos iDevices

Apple lança iOS 7.1.2 para melhorias nos iDevices: A Apple acabe de lançar mais uma actualização para o iOS 7, o iOS 7.1.2. Desta vez a Apple implementa correcções e melhorias em funcionalidades como o iBeacons e no mail. Estas e outras melhorias estão já disponíveis para iPhone, iPad e ipod Touch. Podem actualizar já o vosso iPhone, iPad, iPod Touch para a […]