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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Sabe quanto custa o novo Gol no México?

Jetta importado do México custa R$ 32.500,00... Lá, claro!

Hyundai vende ELANTRA nos EUA com preço JUSTO

Hyundai vende SONATA nos EUA com preço JUSTO

Hyundai HB20 tem mais um aumento de preços

Jetta o Gol "popular" nos EUA - Abaixo a Mentira do Lucro Brasil!

Chevrolet vende Cruze a preço JUSTO nos EUA

Chrysler vende carros a preço justo nos EUA

Flagras de Atendimento da Semana #28


Flagras de Atendimento da Semana
Flagras de Atendimento da Semana
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Flagras enviados pelos leitores Tuxjr Jr, R. Médici, David Lucas de Oliveira, Paulo Lima, Paulo Santos, Rafael Alarcon, Mario Ribeiro, Mauricio Mertins, Bruno Rigo Ghiggi e Ricardo Gonçalves.
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Flagras de Atendimento da Semana #28 é um post do blog Vida de Suporte.

“Ex-gays existem e precisam ser respeitados”, defende psicóloga que motivou projeto que oferece opção para homens saírem da homossexualidade


Marisa Lobo está elaborando um relatório com cem casos de reversão da homossexualidade para apresentar na Organização das Nações Unidas
Marisa Lobo
O projeto “cura gay”, proposto em 2011 pelo deputado federal tucano João Campos (PSDB-GO), teve como pivô a psicóloga paranaense Marisa Lobo. Há dois anos, ela responde processo ético frente ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) por discordar publicamente da resolução que impede os profissionais da área de sugerir aos pacientes tratamentos que busquem a cura da homossexualidade.
Com o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a bancada evangélica encontrou espaço para desengavetar o projeto, que tinha esbarrado na resistência da frente parlamentar LGBT.
Em entrevista, por telefone, à Zero Hora, Marisa fala sobre o projeto e o que pensa a respeito da reversão do homossexualismo. Confira os principais trechos:
ZH — Qual sua opinião sobre a resolução do Conselho Federal de Piscologia?
Marisa Lobo — Estou respondendo processo ético há quase dois anos, acusada de curar gays. Eles afirmam que eu digo nas redes sociais que gays têm cura. Na verdade, não é isso que eu falo. Eu sou contra a resolução porque ela cerceia mesmo a atuação dos psicólogos, porque é o meu paciente que manda na minha terapia. É isso que eu comecei a divulgar. Eu tive coragem de dizer, como psicóloga, que quem manda na terapia é o paciente e que deve estar em primeiro lugar o desejo dele. Se o desejo dele é de mudar sua condição, opção ou orientação, não sendo doença, o que eu sei que não é e não trato como tal, trato como uma condição humana, eu vou ajudá-lo a mudar. E está uma confusão tão grande que a própria resolução diz que tenho que atender o desejo do paciente, ainda que seja para mudar sua condição, orientação ou opção. Eles estão deixando claro que se o paciente quiser mudar sua opção, eu tenho que atendê-lo.
ZH — Você acha, então, que a resolução é contraditória?
Marisa — É totalmente contraditória, é uma usurpação de poder, cerceamento de direito, ela interfere no processo terapêutico. Ao mesmo tempo que ela diz que é para dar dignidade ao homossexual ela está tirando a dignidade do sujeito que não quer mais ser homossexual. O ser humano pode mudar sua condição, se for do desejo dele. A resolução nos impede de fazer isso. A resolução diz que não posso atender procedimentos não solicitados, então, se a pessoa solicitar, eu posso. Como que eu posso, se ela diz que é 100% certeza que a pessoa nasce gay? O que está acontecendo é que a psicologia é militante da LGBT, e ela não poderia. Quem fiscaliza o Conselho? Ninguém. Então, o Congresso vai fiscalizar.
ZH — O resgate desse projeto tem a ver com o fato de Marco Feliciano ter assumido a presidência do Conselho de Direitos Humanos?
Marisa — Quando a gente viu a possibilidade do Marco Feliciano assumir a presidência, todo mundo já esperava que fosse para votação. Acho até que nem era o momento do Marco Feliciano apresentar esse projeto, porque isso tudo vai virar motivo religioso, perseguição de gays. E não é perseguição, o projeto estava lá desde o ano passado, e esbarrou no preconceito, por causa da militância da LGBT, porque eles não admitem que existem ex-gays. Estou fazendo um relatório provando a existência de ex-gays, tudo registrado em cartório. Tenho quase cem casos, quando chegar em cem, eu vou levar para a ONU, que está me esperando. Vou exigir que essas pessoas sejam reconhecidas, porque assim como os gays têm seus direitos e devem ser respeitados, os ex-gays também existem, estamos cometendo uma ijustiça. Se ele deixou de ser gay, é um direito humano dele.
Fonte: Zero Hora
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Um alerta para os EUA: Família adepta da educação em casa está sendo despojada de seus direitos nos EUA


Dale Hurd/CBN News
Recentemente, Eric Holder, ministro da Justiça dos EUA, disse que a educação escolar em casa não era direito dos pais. É uma declaração que alguns estão dizendo que deveria apavorar os pais americanos.
Uwe e Hannelore Romeike (à direita) começaram a educar em casa na Alemanha porque não queriam que seus filhos fossem expostos a coisas como bruxaria e educação sexual explícita, que são ensinadas nas escolas alemãs (CBN News)
Nações como Alemanha e Suécia mostram que quando os governos removem o direito de educar os filhos em casa, é um caminho sem volta para eliminar todos os direitos dos pais.

Os EUA são ou não um refúgio?

A família Romeike fugiu da Alemanha e foi para os Estados Unidos cinco anos atrás esperando encontrar refúgio. Eles queriam educar seus filhos em casa e um juiz federal lhes concedeu asilo.
Mas agora o governo de Obama vem tentando deportar a família alemã, argumentando que a educação escolar em casa não é um direito. O caso está atualmente num tribunal federal de recursos.
Uwe e Hannelore Romeike começaram a ensinar seus filhos em casa na Alemanha porque não queriam que eles fossem expostos a coisas como bruxaria e educação sexual explícita que são ensinadas nas escolas alemãs.
“Havia histórias em que [alunos] eram incentivados a pedir a ajuda do diabo em vez de Deus, e de fato o diabo daria ajuda (nessa história),” disse Uwe.
“Quando vimos que o que havia nos livros escolares era exatamente o oposto do que a Bíblia nos diz e ensina, procuramos proteger [nossos filhos],” acrescentou a esposa dele, Hannelore.
Mas a educação escolar em casa é ilegal na Alemanha, exceto em casos raros. E muitos pais que educam os filhos em casa são perseguidos com multas, cadeia ou a perda de seus filhos.

Adeptos da educação em casa indo para o exílio?

A maioria dos adeptos da educação escolar em casa não sofre perturbações nos EUA. Mas e se os políticos estatais e o governo federal começassem a adotar medidas contra a prática?
Duas das piores nações para os adeptos da educação em casa são a Alemanha e a Suécia. Se você quiser ver como seriam as coisas se a educação em casa fosse proibida nos EUA, viaje para a Suécia, onde o governo controla a educação e o movimento de educação em casa vem sendo esmagado.
Aliás, Jonas Himmelstrand, diretor da Associação Sueca de Educação em Casa, teve de levar sua família para o exílio. Eles fugiram para a Finlândia.
“Estamos no exílio. Fomos forçados a deixar nosso país e isso representa um impacto mais forte do que eu possa imaginar,” ele disse para a CBN News. “A Suécia era nosso país. Esse era o lugar onde tínhamos nossos amigos e relacionamentos de negócios e muitas coisas e agora estamos expulsos de nosso país.”
O jurista Michael Donnelly, da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, chamou a situação de “incrível para uma nação como a Suécia que se considera uma nação livre, uma democracia, por assim dizer.”
Ruby Harrold-Claesson, presidente do Comitê Nórdico de Direitos Humanos, foi mais longe, qualificando a Suécia como uma ditadura onde as assistentes sociais ordenam o que os pais devem fazer.
“A Suécia afirma ser uma democracia, mas está longe de ser isso. É uma ditadura,” disse ela. “Na Suécia, as assistentes sociais ordenam como as pessoas devem viver. Você não tem o direito de ser diferente. Você não tem o direito de ser diferente de ninguém mais na Suécia. Todos têm de ser exatamente iguais. Eles querem crianças iguais, como se fossem produtos de linha de montagem.”
Claesson é também a advogada que está representando Christer e Annie Johansson, que perderam a guarda de seu filho Domenic, por causa da educação escolar em casa. Depois que Domenic foi raptado pelas autoridades suecas, a saúde de Annie começou a se deteriorar.
Christer disse que o estresse da tribulação está matando a esposa dele.
“Se não conseguirmos resolver essa questão logo, Domenic não terá mais uma mãe,” disse ele.

Rússia, um refúgio seguro para a educação escolar em casa

Nações como a Alemanha e a Suécia poderiam aprender uma ou duas coisas sobre direitos dos pais — quem diria! — com a Rússia, que é uma das nações mais livres para educar os filhos em casa.
“Temos completa liberdade de educar em casa na Rússia, em termos de legalidade,” disse Pavel Parfentiev, líder pró-família na Rússia.
“A Federação Russa é mais ou menos uma campeã de direitos humanos nessa área específica. Por isso, é evidente que penso que a Rússia é um bom exemplo para a Alemanha e Suécia onde os adeptos da educação em casa são perseguidos,” disse ele.
Entre os perseguidos, Juergen Dudek, adepto da educação em casa na Alemanha, vem sendo intimado a comparecer nos tribunais anualmente nos 10 anos passados pelo Jugendamt, ou Juizado de Menores da Alemanha.
“Eu costumava chamar o Juizado de Menores de ‘Gestapo dos Jovens.’ Logo que eles intervêm, logo que eles pegam você, você está realmente com problemas,” Dudek disse.
Dirk Wunderlich e sua esposa, que são adeptos da educação em casa na Alemanha, perderam a guarda de seus filhos, embora ainda tenham permissão de viver com eles. Ele também disse para a CBN News que está aguardando que o mandem para a cadeia, mas disse que nunca vai parar de educar os filhos em casa.
“Mas não tenho medo disso. Estou triste por minha família. Irei (para a cadeia) rindo. O governo pode fazer o que quiser, mas meus filhos não irão para a escola,” disse ele.

Há segurança para os adeptos da educação em casa nos EUA?

Nos EUA, um sinal de perigo foi dado no começo deste ano quando o Ministério da Justiça argumentou no caso Romeike que a educação em casa não é um direito humano fundamental.
Uma fonte próxima ao caso disse que a Casa Branca se importa mais com as relações com a Alemanha do que com uma família que está buscando asilo político.
Dar asilo para os Romeikes poderia abrir uma comporta de refugiados da Alemanha, envergonhando ainda mais o governo alemão.
Uwe Romeike, que como meio de sobrevivência dá aulas de piano, sabe o que esperar se forem deportados.
“Primeiro, o governo nos imporá multas cada vez mais elevadas e ameaçará nos tirar a guarda de nossos filhos,” explicou ele.
“Pode ser que tenhamos também de passar algum tempo na cadeia, mas a ameaça principal é o aspecto da guarda porque então, é evidente, os filhos são tirados de você completamente e isso é o que nenhuma família quer,” disse.
Uwe disse que o fato de que a Casa Branca quer negar liberdade de educação em casa para sua família deveria deixar preocupados todos os adeptos da educação em casa nos EUA.
Traduzido por Julio Severo do artigo de Charisma News: Americans Warned: Home-Schoolers Stripped of Rights
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De volta do além: Homem tem encontro com o Céu


Lance West
OKLAHOMA CITY, EUA — Dias antes do Natal, Don e Rita Houston se perderam no excesso de atividades do feriado.
Mas tudo mudou muito rápido.
Rita acordou naquela noite e viu que seu marido de mais de uma década não estava respirando.
Ela disse: “Ele só estava deitado ali. Nada. Nenhuma respiração. Nada.”
No hospital, a única coisa que estava mantendo o coração de Don Houston batendo eram os aparelhos.
Os médicos não deram nenhuma esperança para a família de que ele recuperaria a consciência.
Rita disse: “Um médico veio e disse que não havia nenhuma reação. Ele não está reagindo. Perguntei ao médico da emergência se poderíamos ir orar por ele porque eu não queria ouvir mais nada. Ele disse que sim, podíamos. Entramos e oramos.”
A família fez um círculo de oração ao redor de seu amado; todos deram as mãos uns para os outros em fé.
Rita disse: “Todos oramos e oramos e oramos, e Deus ouviu nossas orações.”
Para o espanto de todos, o homem de 62 anos com um longo histórico de problemas de coração despertou.
Don nos disse: “Nunca suspeitei que iria para a cama e morreria, mas foi isso o que aconteceu.”
Don tinha um testemunho celestial para contar do “outro lado.”
Ele disse: “De repente, eu estava numa grande sala branca. Era totalmente branca. Tudo era tão surreal, tão pacífico. Não foi um sonho. Foi muito real. Quero dizer: foi realidade. Anjos estavam ali. Deus falou comigo. Aconteceu.”
Don disse que se lembra de muitos anjos passando e uma sala brilhante com duas portas distintas.
Don afirma que ele foi acompanhado até a “porta das segundas chances” e voltou para sua família que estava aflitíssima.
“O anjo disse: ‘Don, venho comigo.’ Atravessamos a entrada da porta que ela disse e logo que atravessamos essa porta comecei a ouvir: ‘Don, senhor Houston.’ Eram os médicos e as enfermeiras.”
Don disse que acredita que sobreviveu a um enorme ataque do coração para um propósito divino.
Esse cristão, que outrora não era de falar, agora está contando a todos que existe algo mais.
Traduzido por Julio Severo do artigo do canal de TV KFOR: Back from beyond: Man encounters “Heaven”
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Parabéns congratulantions


Um elogio bem jênial.
Dica da leitora Samantha P.

Pasquale ficou sério


Ninguém vai rir aqui.
Dica jênial do leitor Danilo F.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Discriminação em site de emprego


A empresa Lar & Cia. mantém um site pelo qual é possível contratar empregadas domésticas. Até aí, tudo bem. O problema é que, no formulário disponível na aba“contrate agora”, onde os interessados preenchem os requisitos necessários para a vaga, há o campo (pasmem!) “Preconceito de cor” pedindo uma resposta “sim” ou “não” (abaixo)…
Duvida? Clique AQUI e vá até a aba “contrate agora” antes que apaguem o flagrante.
As perguntas que ficam e que gostaríamos que os “profissionais altamente qualificados” (tá lá na descrição do tal site também) da Lar & Cia. respondam são:
1) Que cor seria?
2) Isso influi na capacidade de um profissional?
3) Cadê o Ministério Público?
4) Qual a cor da manjola que vai assar na cadeia já que o crime de racismo é inafiançável?
Enviado pelo Daniel Lourenço.
Update: O site caiu ou foi tirado do ar. A coisa deve ter ficado preta pra eles.

Briga de Saci



E eu achando que já tinha visto de tudo.
E como raios teve esse encontro?! Existe uma conferencia de pernetas e eu não to sabendo!? hwuyahsuhu
Dica do fiel leitor Artur B.
Ps. To fazendo o post do celular, em movimento, na estrada pra Curitiba, se tiver algum erro não me passe a rasteira, apenas releve e considere minha força de vontade em querer te mostrar algo que mudara sua vida!

Documentário revela conspiração americana para acabar com a MPB


vi enquanto peregrinava no OMEdI
E vc achando que “vem fazer glú glú“, “bom xibom xibom bombom” e “musa do verão” eram apenas coincidência do péssimo gosto musical brasileiro? Que o Latino é apenas um cara qualquer que copia músicas? Que o Molejão é melhor que Beatles? (não, espera, Molejo é melhor que Beatles!) Negativo, é tudo uma conspiração americana para acabar com nossa música. Tudo faz muito sentido, afinal a nossa música popular brasileira fez muito sucesso na década de 60 e 70, mas… chegou os anos 80 e tudo começou a decair na velocidade 5 do créu.
Alguns pontos altos do documentário:
Sérgio Mallandro foi forçado por agentes americanos a gravar o Glu Glu
- Segundo Igor Cavalera, Raimundos é uma bosta
Rock In Rio foi um evento pensado para acabar com nossa música
Oswaldo Montenegro e Humberto Gessinger são irmãos separados no nascimento
Jorge Vercilo é um ator treinado para se passar por um cantor
Cumpadi Washington é na verdade da de Porto Rico e criador em Washington D.C.
- UAUAUHAUHAUHAUHUAH
- O real significado da palavra AXÉ é “Projeto de Extermínio dos Ouvidos”
E aí? Real ou fake? Piada ou verdade? É… eu prefiro acreditar que é 100% legitimo. Afinal, se vc for parar pra pensar… pensar não, ouvir.

Meu Computador


Vida de Suporte
Meu Computador é um post do blog Vida de Suporte.

Erro da Natureza


Vida de Suporte
Esse causo do estabilizador ligado nele foi baseado numa história real enviada porPryscylla e dezenas de outros leitores.
Erros é um post do blog Vida de Suporte.

Internet De Elevador


Vida de Suporte
De Elevador é um post do blog Vida de Suporte.

Windows 8 com problemas...


Vida de Suporte
Windows 8 é um post do blog Vida de Suporte.

Intel afirma que notebooks de baixo custo com Android estão em produção

O vice-presidente executivo e diretor de produtos da Intel, David Perlmutter, afirmou em entrevista ao site CNET que os notebooks de baixo custo deverão rodar, predominantemente, o Android.
Leia mais...

Extensão do Google permite visualizar arquivos do MS Office no Chrome


O Chrome OS, sistema operacional do Google para seus notebooks, já abre arquivos do Microsoft Word, Excel e PowerPoint diretamente no navegador. Versões oficiais desses programas da Microsoft só existem para Windows e OS X, mas diversos aplicativos de terceiros permitem visualizá-los e edita-los....

Lançado Kernel 3.9 com novidades e melhorias


Enviado por Lex Aleksandre (debianmaniacoΘgmail·com):

“O kernel 3.9 lançado ontem (29) por Linus Torvalds.
SSDs como cache de disco rígido, socket-splitting da pilha de rede, suporte RAID 5 e 6 no Btrfs, novos drivers de Wi-Fi da Intel e as melhorias de drivers gráficos da AMD. O kernel está agora melhor equipada para PCs e notebooks que em breve serão lançados, coisa que nem o Windows ainda suporta! E muito mais. Confira as principais característica no Debian Maníaco!” [referência: debianmaniaco.blogspot.com.br]

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Rússia não quer suas crianças em adoção para duplas gays da França


Julio Severo
Com a ação radical do governo socialista da França de passar por cima da vontade de seu povo e dar legitimidade de “casamento” para as uniões homossexuais, inclusive forçando a entrega de crianças em adoção para duplas gays, a Rússia é o primeiro país do mundo a dar um tabefe no governo francês.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia buscará efetuar mudanças no acordo sobre adoções de crianças russas por pais franceses, declarando que a união entre duplas homossexuais viola princípios e valores morais da Rússia.
“Precisamos reagir ao que está acontecendo ao nosso redor. Respeitamos os nossos parceiros, mas pedimos que respeitem as nossas tradições culturais e as normas éticas, legislativas e morais da Rússia,” declarou Putin.
Uma pesquisa nacional de opinião pública conduzida pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM em 2012 mostrou que 86 por cento dos 1.600 entrevistados na Rússia disseram que apoiam leis proibindo a promoção de relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
A medida de Putin de modificar o acordo de seu país com a França sobre adoção de crianças não é a primeira vez que a Rússia age para proteger suas crianças.
Em 2010, a Rússia já havia alterado seu acordo sobre adoções de crianças com os Estados Unidos. No novo acordo, duplas homossexuais americanas não têm permissão de adotar crianças russas.
A atitude da Rússia, de colocar normas éticas acima da ideologia homossexual, é um total contraste com o governo dos Estados Unidos, que vem exercendo um imperialismo cultural cada vez maior para homossexualizar seus próprios cidadãos e o restante do mundo.
Com informações do site homossexual A Capa.
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Alerta: Dra. Damares Alves dá uma mensagem poderosa aos pais


Julio Severo
Numa mensagem dada na Primeira Igreja Batista de Campo Grande, a Dra. Damares Alves deu um alerta muito forte para os pais do Brasil sobre o que está acontecendo com seus filhos nas escolas.
A mensagem, que foi gravada secretamente em vídeo (http://youtu.be/BKWc0sUOvVM), é impactante pela crueldade psicológica com que estão sendo tratadas as crianças das escolas do Brasil.
A mensagem foi uma surpresa para a Dra. Damares, que nem sabia que sua mensagem estava sendo gravada.
Mas tudo ali é real.
Tenho contato com a Dra. Damares desde pelo menos 1999 ou 2000, e sua preocupação pelas crianças é séria e a tem envolvido em todos os tipos de embates com forças hostis ao bem-estar das crianças. Ela é, por exemplo, uma lutadora contra o infanticídio indígena, um dos maiores e mais covardes crimes permitidos pelo Estado brasileiro.
Mas ela sempre trabalhou nos bastidores, nunca permitindo que seu nome fosse divulgado, a fim de evitar a perseguição de certas forças ocultas. Muitas das matérias de alerta que fiz durante anos teriam sido impossíveis sem a ajuda dela.
Oremos por ela, pois sua mensagem no YouTube poderá atrair a fúria dessas forças sinistras que têm amplo apoio do Estado para promover suas maldades contra as crianças.
Divulgue esta mensagem e vídeo a todos os seus amigos.
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A fanática ditadura da educação


Ao tornar o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos, o Estado brasileiro estatiza as crianças e martiriza as famílias, ao obrigá-las a matricular os filhos numa escola que só tem a oferecer drogas, violência e sexo precoce

José Maria e Silva 
A partir de agora, todos os pais estão obrigados a matricular seus filhos na escola a partir dos 4 anos de idade e eles devem permanecer matriculados até os 17 anos, custe o que custar. Já está em vigor a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e regulamenta a Emenda Constitu­cional 59, de 11 de novembro de 2009, promulgada, na época, pelo então presidente do Senado, José Sarney, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer. Essa emenda alterou o artigo 208 da Constituição e aumentou o tempo do ensino obrigatório, que deixou de ter a duração de 9 anos (dos 6 aos 14) e passou a ser de 14 anos (dos 4 aos 17). Com isso, é provável que o Brasil tenha se tornado o País com o maior tempo de escola obrigatória em todo o mundo, superando, com folga, os países europeus, cuja escolaridade compulsória não costuma ultrapassar dez anos. É o Brasil megalomaníaco de sempre, empenhado em pôr o chapéu onde a mão não alcança.
Essa medida não poderia ser mais insana. É como se um médico, diante da dor e febre de um doente, lhe receitasse uma forte dose de paracetamol e, mesmo notando os sintomas de uma hipersensibilidade ao medicamento, reforçasse a dose, levando o paciente à morte por insuficiência renal aguda. É o que faz o Estado brasileiro ao receitar ainda mais ensino obrigatório para crianças e adolescentes, como se não fosse justamente a escola – corrompida por droga, sexo e violência – a grande responsável pela falência moral e intelectual da juventude brasileira. Basta observar o catastrófico aumento da criminalidade no País – ele acompanha de perto o aumento da escolaridade e não é por mera coincidência. Escola só educa se for com disciplina, mas como a educação brasileira baniu radicalmente qualquer forma de disciplina, as escolas públicas tornaram-se meros pontos de encontro de filhos devolutos, emancipados da autoridade paterna por um Estado ditador e prontos para ingressarem no mundo da vadiagem ou do crime.
Por influência da nefasta autoajuda marxista do pedagogo Paulo Frei­re, a educação se tornou um ver­dadeiro abracadabra no País e se atribui a ela a capacidade de curar os mais díspares problemas humanos, desde espinhela caída até a de­linquência juvenil. Um motorista anda em alta velocidade, ultrapassa o sinal vermelho e mata pessoas? Na­da de multa e cadeia – educação ne­le. Um adolescente estupra e mata uma menina durante um assalto, faltando apenas três dias para completar 18 anos, com aconteceu há alguns anos na cidade de Ani­cuns, no interior de Goiás? Nada de prisão em regime fechado – educação nele. O presidiário do se­miaberto se aproveita da infinita bondade do Estado e volta a roubar, matar, estuprar e traficar drogas? Nada de lhe aumentar drasticamente a pena – educação nele, com desconto no tempo de cadeia de­vido às horas de suposto estudo. Prova disso é que latrocidas, estupradores e homicidas seriais são chamados oficialmente pelo Es­ta­do de “reeducandos”. O conceito de educação foi completamente de­turpado e se tornou um fanatismo laico.

Na rabeira do mundo

Diante da ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, é inevitável relembrar uma crônica do jornalista e escritor Benjamin Costallat (1897-1961) publicada em 3 de março de 1927, no “Jornal do Brasil”. A referida crônica, intitulada “Instrução”, discutia as precárias condições das escolas públicas no Rio de Janeiro, então Capital Federal, numa época em que os intelectuais começavam a se mobilizar em defesa da ex­pansão do ensino público gratuito. Em seu artigo, Benjamin Costallat descreve uma escola pública do Rio de Janeiro, em que as crianças conviviam com entulhos, animais e esgoto a céu aberto, “sem as mais  elementares regras de higiene, na promiscuidade sórdida”, como ele próprio afirma. Indignado com aquelas po­cilgas que se faziam passar por estabelecimentos de ensino, Costallat não hesitou em defender o fechamento das escolas públicas de seu tempo, afirmando que “melhor é ver aumentar o número de brasileiros analfabetos” do que ver “aumentar o nú­mero dos porcos brasileiros”.
Quase um século depois, sob a liderança dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o consórcio tucano-petista que manda nos destinos do Brasil desde 1994 optou por fazer o oposto do que preconizava Benjamin Costallat – quanto mais a escola pública se mostra falida, mais tucanos e petistas prescrevem o aumento dos dias letivos e ampliam o tempo de ensino obrigatório, reforçando a dose do veneno que está matando a juventude. No passado, a escola podia até não oferecer um ensino de qualidade ao aluno, mas ao menos não destruía a formação moral que ele trazia de casa, como ocorre hoje. O ensino público, do modo como está estruturado, deixou de ser solução para ser o principal problema.
Já escrevi isso certa vez, mas sou obrigado a repetir: se no tempo de Benjamin Costallat, a escola pública era um chiqueiro físico, hoje ela virou uma pocilga moral. Se naquele tempo os alunos refocilavam na lama, hoje a escola lhes enodoa a própria alma. Já não se trata de escolher entre o analfabeto e o porquinho: se depender do veneno da pedagogia progressista inoculado nos alunos, a escolha será entre o analfabeto funcional e o menor disfuncional, alguns deles prontos para virar bandido.
Nos testes educacionais internacionais, o Brasil disputa o último lugar com países muito mais pobres. No ano passado, por exemplo, no índice de qualidade do ensino elaborado pela empresa Pearson, o Brasil aparece em penúltimo lugar da lista, à frente apenas da Indonésia, entre os 40 países pesquisados, liderados pela Finlândia, Coreia do Sul e Hong-Kong, os três primeiros. O Brasil ficou na 39ª posição, atrás do México, Colômbia, Argentina e Chile, bem como de Portugal e Espanha, que aparecem, respectivamente, em 27º e 28º lugar. E olha que a crise do sistema de ensino português se arrasta há anos, agravada pelos problemas econômicos que o país enfrenta no contexto da União Europeia. No Pisa, teste internacional de avaliação estudantil da Organização para a Cooperação e Desen­volvimento Econômico (OCDE), o Brasil ficou em 53º lugar, numa lista de 65 países. Isso porque as escolas privadas brasileiras, mesmo contaminadas pela ideologia da inclusão e não do mérito, evitaram que o país ficasse em situação pior. Se fossem avaliadas apenas as escolas públicas, o Brasil cairia para a 60ª posição, atrás do Cazaquistão.
E não é por falta de recursos. Desde o governo Fernando Hen­rique Cardoso, os investimentos em educação no Brasil estão crescendo de modo consistente. O estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) constatou que o Brasil foi o segundo país entre 35 nações analisadas que mais fez crescer o seu investimento em educação entre os anos de 2000 e 2009, perdendo apenas para a Rússia. Nesse período, somando os aportes da União, Estados e municípios, o Brasil passou a investir 5,5% do PIB em educação, um aumento de 57% em relação aos 3,5% que investia antes.
Para se ter uma ideia do que isso significa, basta observar que o PIB do Brasil em 2011 foi de R$ 4,143 trilhões, o que resulta em cerca de R$ 230 bilhões investidos em educação. Se porventura prevalecer a proposta de se investir 10% do PIB em educação, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados no final do ano passado, o investimento em educação no Brasil subiria para R$ 414 bilhões de reais anualmente. O que talvez ainda seja pouco diante do poço sem fundo que se abre com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para absurdos 14 anos.

Doutrinação em sala de aula

Quem conhece a história da educação no País, sabe que o aluno de escola pública, hoje, é quase um privilegiado se comparado com seu congênere do passado. As escolas públicas atuais são razoavelmente estruturadas e só não são melhores porque a depredação cotidiana – protagonizada pelos próprios alunos – não deixa. Em todos os Estados, há escolas em condições precárias, especialmente no interior do Nordeste, mas, em regra, os problemas físicos não se comparam com aqueles descritos por Benjamin Costallat, na primeira metade do século, ou mesmo num passado recente, antes da Constituição de 88 e da campanha do governo Fer-nando Henrique Cardoso para colocar toda criança na escola. O governo FHC consolidou a Constituição de 88 (para o bem e para o mal) e transformou a educação num direito do aluno, começando por lhe garantir o livro didático, que pesava no bolso de seus pais. O problema é que não se exige nenhuma contrapartida dos alunos e muitos deles desperdiçam os recursos investidos na educação, fazendo valer o provérbio de que é inútil atirar pérola para porco. No Estado de São Paulo, por exemplo, onde o aluno da rede pública recebe tudo de graça, não só os livros, mas também uniforme e material escolar, não é raro, no início do mês de dezembro, esses alunos promoverem bacanais de apostilas rasgadas e jogadas em plena rua, em frente às escolas, para comemorar o fim do ano letivo.
Não adianta aumentar os dias letivos nem obrigar os alunos a passarem mais anos nas salas de aula, se a escola pública – premida pela falácia acadêmica da inclusão social – recusar-se a valorizar o mérito, separando o joio do trigo. Se o próprio Enem aprova redação de aluno que reproduz hino de clube de futebol ou transcreve receita de miojo ao discorrer sobre migração, o que se pode esperar da escola que prepara esse tipo de vestibulando? Histo­ri­ca­men­te, os exames vestibulares sem­pre exerceram uma grande in­fluência na escola básica. Durante o regime militar, quando as ciências humanas eram desprezadas e a até a escola pública cultuava a matemática, o seletivo vestibular das universidades federais é que reforçava essa tendência. Com a redemocratização e o advento do construtivismo, as ciências hu­ma­nas foram além do devido pres­tígio que mereciam e destruíram a própria lógica da educação com um subjetivismo hipertrofiado. O Enem representa o á­pi­ce dessa tendência e irá reforçá-la ainda mais, pois não passa de um descarado instrumento da doutrinação esquerdista, como mostram as análises publicadas pelo sítio “Escola Sem Partido”, idealizado e coordenado pelo jurista Miguel Nagib. O Enem não avalia o conhecimento do aluno e, sim, seu alinhamento ideológico com as teses da esquerda.

Escola deformadora

Mas se a escola pública se limitasse a formar mal o aluno, o problema não seria tão grave. No máximo, teríamos uma massa trabalhadora menos qualificada, mas que, com sua própria força de vontade e a ajuda do governo ou dos patrões, poderia recuperar, no canteiro de obras, parte do tempo perdido, por meio de cursos de capacitação. Ocorre que a escola não está apenas deixando de formar alunos – ela os está deformando intelectual e moralmente. Por isso, o escritor evangélico Júlio Severo está coberto de razão quando acusa o governo brasileiro de instituir o monopólio estatal do fracasso escolar ao fazer da matrícula na escola uma imposição ditatorial. Severo defende o direito dos pais de terem a opção de ensinar seus filhos em casa, como já fazem cerca de mil famílias em todo o País, segundo a Associação Na­cional de Educação Domiciliar.
Como observam os pais que optam pelo ensino em casa, a escola, além de não conseguir transmitir os conhecimentos básicos para o aluno, ainda se imiscui indevidamente em sua formação moral, frequentemente estimulando conflitos com os valores familiares. É o caso das aulas verdadeiramente pornográficas que estão se tornando co­muns mesmo em salas do ensino fundamental. O Minis­tério da Educação faz de tudo para obrigar alunas de 10 anos a conviver com travestis de 15 anos no banheiro feminino. Com que idoneidade moral pode exigir dos pais que entreguem seus filhos de apenas 4 anos para esse misto de boca de fumo e boate gay em que estão se transformando as escolas públicas?
Mas, ai desses pais! Melhor seria se deixassem os filhos viciarem em crack. Nesse caso teriam o apoio de todo o aparato estatal: acadêmicos, conselheiros tutelares, assistentes sociais, promotores e defensores públicos, ONGs de direitos humanos, consultórios de rua e, agora, leitos para internação no SUS ao custo de mais de R$ 4 mil por mês para cada drogado. Todavia, como esses pais e mães optaram pelo caminho mais difícil, que é assumir integralmente a paternidade e maternidade, zelando pessoalmente pela educação dos filhos, a resposta que recebem do Estado brasileiro é uma brutal perseguição, ainda que disfarçada de defesa dos direitos da criança.
Os pais que optam pelo ensino em casa enfrentam um longo calvário. São denunciados pelos conselhos tutelares e perseguidos pelo Ministério Público e pelas Varas de Infância e Juventude, que, com base no artigo 249 do nefasto Estatuto da Criança e do Adolescente, impõem a eles multas que variam de 3 a 20 salários mínimos, sem contar o risco de prisão. É como se a escola fosse um templo de desenvolvimento cognitivo e moral e não um portal de entrada para o mundo das drogas. Afinal, como insisto sempre, traficante não vicia ninguém em droga – quem geralmente in­fluen­cia o outro a usar droga é a­mi­go ou namorado e o lugar de­les costuma ser justamente a escola.
Com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, isto é, dos 4 aos 17 anos, os graves problemas da escola pública vão se agravar ainda mais. Hoje, em que pese nenhum aluno poder ser expulso da rede pública de ensino, muitos menores de idade que se envolvem com o tráfico de drogas resolvem, por conta própria, abandonar a escola, pois perdem o interesse pelos estudos. A partir de agora, quando isso ocorrer, as autoridades responsáveis pela aplicação do Estatuto da Criança e do Adoles­cente irão obrigar o menor a permanecer em sala de aula até os 17 anos. E a tarefa de cumprir, na prática, essa determinação obviamente não será do juiz ou do promotor e, sim, dos pais e professores – justamente as duas classes de pessoas mais desautorizadas pelo Estado quando se trata da educação dos filhos.
O próprio Ministério da Edu­cação, por diversas vezes, deixou claro que não se importa com o que pensam as famílias a respeito da distribuição de preservativos para meninas de 10, 12 anos – vão continuar a distribuí-los de qualquer jeito. Da mesma forma, chama de reacionários os pais que reclamam de ver a filha adolescente, na aula de educação sexual, vestindo camisinha no indicador do colega, como demonstração, em vez de aprender português e matemática. E não se importam de falar de drogas pesadas para alunos nessa faixa etária valendo-se da mesma linguagem com que falam para viciados adultos. Mas, quando muitos alunos – ao verem o sexo, a droga e a violência naturalizados pela própria escola – resolvem participar ativamente desse mundo, aí a responsabilidade volta a ser dos pais. E agora, com ampliação do ensino obrigatório, também dos professores e demais alunos – obrigados a conviver com os infratores mirins até que eles completem 17 anos.
Divulgação: www.juliosevero.com
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