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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A escravidão consentida

A escravidão consentida:


A escravidão
consentida

Dr.
Fábio Blanco
O jornal Le Figaro traz uma matéria que dá alguns detalhes da briga
existente entre a Apple e a Google: Apple lance une application de plan face à Google Maps.
Nela, o jornal francês apresenta a guerra que há, entre essas duas empresas de
tecnologia, na busca de adquirir mais força no desenvolvimento de aplicativos
que possuem a capacidade de colher dados de seus usuários. Em princípio, essa
parece uma clássica batalha comercial. Com os dados em mãos, as empresas
poderiam vender mais facilmente, e por um preço melhor, espaços de propaganda
em sites e nos próprios aplicativos. Por exemplo, seria possível o envio de um comercial
sobre determinada empresa no momento exato em que o usuário estivesse passando
pelas redondezas de sua localização. No entanto, o que parece apenas uma
questão de concorrência está se tornando um encarniçada luta por controle
absoluto. Tanto a Google como a Apple estão se especializando em colhimento dos
dados de seus clientes, de tal maneira que lhes é possível traçar um perfil
quase completo de gostos, hábitos e até ideias dessas pessoas. Imagine o poder
que essas empresas estão adquirindo com todas essas informações em mãos.
É importante ressaltar, ainda, que
ambas as empresas são grandes defensoras de uma agenda global que inclui a
promoção do homossexualismo, do aborto, redução populacional, das políticas
ecológicas, da ideia do aquecimento global e tudo aquilo que faz parte do
planejamento de dominação mundial que nasce dentro das Nações Unidas e outros
grupos mais discretos, porém não menos poderosos.
Se torna fácil, então, para essas
empresas, segundo suas próprias políticas, empreender qualquer tipo de
perseguição, restrição e dificuldades contra aqueles que fazem parte dos grupos
não agradáveis aos seus planejamentos.
Júlio Severo, incansável batalhador
que denuncia há tempos o perigo da agenda homossexual que vem sendo imposta
contra a sociedade já sofreu esse tipo de boicote, tendo ficado algum tempo com
seu site fora do ar por causa de denúncias infundadas contra seu trabalho. Hoje
mesmo, vemos tanto seu site, como o próprio Mídia sem Máscara tendo seu acesso
dificultado para aqueles que utilizam o navegador Chrome, da Google. Seria isso
já um princípio de demonstração do poder da empresa? Não sei, mas me faz
questionar por que, logo dois sites que divulgam ideias contrárias às políticas
globais estão sendo afetados por esse problema.
Eu mesmo sou um utilizador dos
aparelhos da Apple. Porém, tenho consciência de como me torno vulnerável por
isso. É possível, para essa empresa, sem grandes dificuldades, por meio de meus
aparelhos, determinar minha localização, o que, convenhamos, não me parece o
melhor exemplo de privacidade.
O que estamos vendo, portanto, é
uma disputa entre duas grandes empresas de tecnologia que, aparentemente, estão
empreendendo todos os seus esforços para se aproximarem da figura do Big
Brother. O problema é que, diferente do imaginado por Orwell, essa tirania não
está sendo exercida por meio de um poder imposto por algum governo soberano.
Ela está ocorrendo dentro de uma liberdade plena de escolha. Isso quer dizer
que apenas estamos trocando nossas consciências por um pouco de luxo e
conforto.
A atual e futura escravidão têm
este caráter: serão buscadas por desejo dos próprios escravos.
Divulgação:
www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

Veja como aumentar a segurança de sua conta no Google


É fácil adicionar uma camada extra de segurança a seus serviços online e evitar o acesso indevido às suas informações
Há alguns dias o jornalista de tecnologia norte-americano Mat Honan foi vítima de um brutal ataque que dizimou sua presença online, bem como alguns de seus aparelhos. Usando engenhosidade e um pouco de engenharia social, crackers conseguiram acesso à sua conta no iCloud e apagaram remotamente todos os dados de seu iPhone, iPad e MacBook, além de sua conta no Google.
O ataque envolveu múltiplos passos, entre eles uma invasão da conta de Honan na Amazon, e então o uso da informação exibida lá para entrar em sua conta no iCloud. A partir daí as coisas foram de mal a pior. Mas o ponto inicial foi o recurso de recuperação de senha oferecido pelo GMail: se ele tivesse configurado o sistema de autenticação em duas etapas no serviço da Google, nada disso teria acontecido.
Entendendo a autenticação em duas etapas
Primeiro, vamos esclarecer como a autenticação em duas etapas no Google funciona. Depois que o recurso for ativado seu próximo login em sua conta do GMail, por exemplo, iniciará como sempre: com você digitando seu nome de usuário e senha. Mas antes de ganhar acesso à sua caixa de entrada, a Google irá pedir um código extra.
A princípio você não saberá qual é esse código, e ele muda a cada login. O código, que tem seis dígitos, será enviado para seu celular via SMS. Só depois de confirmar este código extra você terá acesso à sua caixa de entrada.
A Google diz que esse processo combina “o que você sabe” (seu nome de usuário e senha) com “o que você tem” (seu celular). Mesmo que alguém descubra sua senha do GMail, sem o seu celular e os códigos enviados a ele essa pessoa não terá acesso à sua conta.
No geral o processo parece simples, mas há um problema: alguns programas como clientes de e-mail e até mesmo smartphones Android não suportam a autenticação em duas etapas. Então será necessário configurar senhas especiais de exceção para cada caso, para que você possa continuar usando estes programas. Vamos mostrar como fazer isso, mas antes veja como ativar a autenticação em duas etapas.
Habilitando a autenticação em duas etapas
Entre em sua conta do GMail, clique em sua foto no canto superior direito da tela e no itemConfigurações da conta. No menu à esquerda escolha a opção Segurança. Clique no botãoEditar em frente ao item Verificação em duas etapas
Nesse ponto a Google irá pedir para você fazer login novamente, por motivos de segurança. Digite sua senha e clique em Login. Depois a Google irá pedir seu número de telefone. Informe o número do celular onde você irá receber as mensagens de texto com os códigos. Você também pode informar uma linha fixa e pedir um código em uma mensagem de voz, mas isso não será muito útil quando você precisar fazer o login no GMail e estiver longe de casa. Clique em Enviar código.
googleauth_confirme-360px.jpg
Confirme o código recebido para ativar a verificação em duas etapas
Depois disso, em poucos segundos você deverá receber uma mensagem de texto com um código. Digite-o na página e clique em Verificar. A seguir você pode definir seu computador como sendo “confiável”, ou seja, uma máquina a partir da qual você pode fazer o login sem precisar de um código de verificação. Só habilite esta opção em seus computadores pessoais. Clique em Próximo, e na página seguinte no botão Confirmar. Pronto! A autenticação em duas etapas está ativada.
googleauth_confiavel-360px.jpg
Um PC "confiável" não exige a confirmação de um segundo código
Conserte o que deixou de funcionar
Como já dissemos, alguns aplicativos não suportam autenticação em duas etapas e códigos de verificação. Se você usa um programa de e-mail (como o Thunderbird) para ler suas mensagens do GMail, por exemplo, ou aplicativos que acessam o Google Reader e o Google Calendar, ou mesmo um smartphone Android integrado à sua conta Google, precisará configurar senhas especiais para cada um deles. 
De volta ao GMail acesse as configurações do sistema de verificação em duas etapas: clique em sua foto no canto superior direito da tela, em Configurações de Segurança e em Segurançano menu à esquerda da página, e depois no botão Editar em frente ao item Verificação em duas etapas. Clique em Gerenciar senhas específicas dos aplicativos
googleauth_falhas-360px.jpg
Você terá de gerar senhas especiais para que alguns aplicativos continuem funcionando
Você pode gerar quantas senhas quiser. Basta identificá-las com um nome para referência (ex: “Senha do smartphone Android”), e então a Google irá lhe informar uma sequência de 16 dígitos. Anote-a, pois você nunca poderá recuperá-la caso a perca (mas poderá gerar uma nova se quiser) e use-a em seu programa de e-mail, leitor de feeds ou smartphone.
As senhas específicas podem ser revogadas a qualquer momento. Assim, se seu smartphone foi perdido ou roubado, basta revogar a senha que ele usa para se conectar ao Google e quem estiver com ele não poderá acessar seu GMail ou Calendário.
Tenha um plano B
Depois de ativar a autenticação em duas etapas e criar senhas específicas, há alguns passos adicionais que você deve tomar para garantir acesso à sua conta não importa o que aconteça. A primeira é ter um número de celular de backup onde você possa receber mensagens, caso seu aparelho principal seja perdido, danificado ou roubado.
Acesse as configurações da verificação em duas etapas e clique no link Adicionar um número de telefone em frente ao item Telefones alternativos e informe o número do celular de backup. Você também pode imprimir uma lista de dez códigos de acesso para usar se estiver sem celular, ou em algum lugar sem sinal. Basta clicar no item Mostrar códigos de backup. Imprima a lista e guarde-a em sua carteira. Cada código só pode ser usado uma vez, e depois que você usar todos os oito sempre poderá gerar mais. 
Google Authenticator
Em vez de usar mensagens SMS para se autenticar no GMail, você pode usar o aplicativo Google Authenticator, que é gratuito e tem versões para Android e para iOS. Com ele você poderá gerar códigos mesmo quando seu smartphone estiver completamente “offline”, sem sinal de 3G, Wi-Fi ou telefonia.
googleauth_app-300px.jpg
Use o Google Authenticator para gerar códigos sem depender de mensagens SMS
Para configurar o aplicativo em um smartphone Android abra-o e clique no botão Adicionar uma conta. No PC, volte às configurações da verificação em duas etapas no Google e clique no link que diz Android em frente ao item Aplicativo para celular. Surgirá na tela uma espécie de código de barras (QR Code). No smartphone clique em Ler código de barras (você precisa ter o app Barcode Scanner, da ZXING, instalado. Se não tiver, o aplicativo lhe oferece o download). Aponte o smartphone para o código de barras na tela do PC e você receberá um código numérico de seis dígitos. Insira este código numérico na página, clique em Verificar e pronto. Agora você já pode usar o Google Authenticator para gerar códigos de acesso.
Vale a pena?
A autenticação em duas etapas pode parecer um incômodo, ter uma configuração um pouco mais complexa e adicionar um passo extra ao processo de login nos serviços da Google. Mas em um mundo onde cada vez mais de nossas vidas, e nossas informações, são armazenados online, a segurança digital é tão importante quanto a segurança física. Você não deixaria a porta da frente de sua casa destrancada, deixaria?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Juíza do caso entre Apple e Samsung perde a paciência no tribunal

Juíza do caso entre Apple e Samsung perde a paciência no tribunal: A juiza Lucy Koh, responsável pelo julgamento de patentes entre a Apple e Samsung, está cada vez mais nervosa com as atitudes das empresas. Segundo o The Verge, quando a Apple pediu para chamar mais 22 testemunhas, ela perdeu totalmente a paciência com o representante da empresa da maçã."Ao menos que você tenha fumado crack, você sabe que estas testemunhas não serão chamadas", falou a magistrada.O...

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Microsoft libera versão gratuita do Windows 8 Enterprise

Microsoft libera versão gratuita do Windows 8 Enterprise: A Microsoft liberou nesta quarta-feira (15/8) o download gratuitodo seu próximo sistema operacional, o Windows 8, em sua versão Enterprise.

O software será válido por 90 dias e é destinado a desenvolvedores e profissionais de TI, que poderão testar o uso empresarial do programa.
Para instalar o Windows 8 Enterprise é necessário o preencher um cadastro e ativar o programa no site da Microsoft. O ...

“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país

“Cristofobia” no Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as ameaças à liberdade de crença no país:


“Cristofobia” no
Brasil: Marco Feliciano, Marisa Lobo e Julio Severo falam sobre o tema e as
ameaças à liberdade de crença no país

Tiago
Chagas
O engajamento de lideranças cristãs em defesa de princípios
pregados a partir de conceitos bíblicos, em questões como o debate a respeito
de leis para combater a homofobia, por exemplo, fez com que a oposição a essa
defesa ganhasse contornos mais explícitos, na visão dessas lideranças.
O termo usado por muitos para se referir a esse movimento
contrário às posturas cristãs é “cristofobia”, que embora não conste dos
dicionários, tem o sentido de representar a aversão aos princípios pregados por
igrejas cristãs.
A Redação do Gospel+
entrou em contato com alguns representantes do movimento evangélico brasileiro
para consultá-los sobre o que é a cristofobia e o que ela representa, em termos
nacionais. Entrevistamos o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP),
a psicóloga clínica Marisa
Lobo
e o blogueiro e ativista cristão Julio Severo.
Para a psicóloga Marisa Lobo, há parcialidade por parte
da grande mídia, que apresenta os casos que resultam em cristofobia como
exemplos do politicamente correto: “A mídia é tendenciosa e quer vender, e se
passar por ‘politicamente correta’ sabe que os cristãos são o povo mais
perseguido no mundo, como também sabe que somos um entrave para o sucesso da
agenda gay, e que a mesma não deve ser afetada por essas notícias. Então quando
noticia, ameniza, suprime os dados, para não mostrar a realidade que é
assustadora em todo mundo: somos perseguidos pelas maiorias islâmica, por
homossexuais, por ateus, por outras religiões e pela minoria no Brasil, porém
uma minoria fortalecida que tem a cumplicidade de uma mídia desleal totalmente
perversa e antiética”.
O pastor Marco Feliciano acredita que a cristofobia no
Brasil seja um movimento que se articula silenciosa e estrategicamente nos
bastidores: “No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que
assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não,
mas de maneira sorrateira, com ‘passos de algodão’, de maneira subliminar via
mídia secular e ativistas do aborto e gays. Estes fazem de tudo para que tudo
que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados”, afirma o deputado federal.
Já o ativista cristão e blogueiro Julio Severo relata sua
experiência pessoal de exílio para ilustrar o tamanho da perseguição e aversão
aos princípios cristãos e ao direito de fé, crença e expressão: “Os
supremacistas gays já agiram várias vezes contra mim por minhas posturas
cristãs públicas. A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo fez uma
queixa oficial contra meu blog em 2006. Toni Reis, da ABGLT, fez semelhante
queixa contra meu blog em 2007. Campanha intensa de grupos gays fechou meu blog
em 2007, o qual foi reaberto somente depois da intervenção de Olavo de Carvalho
e um procurador de Brasília. E em 2011, mediante campanha de pressão de um bem
financiado grupo gay dos EUA, o PayPal fechou minha conta, numa tentativa óbvia
de impedir que leitores contribuíssem para mim e minha família, que vivemos
hoje no exterior devido às próprias perseguições que sofremos”.
Confira abaixo, a íntegra das respostas dos três
entrevistados sobre o tema:

Você acredita que exista a
cristofobia?

Marisa Lobo: Sim
com certeza, existe e é manifestada e pode ser claramente observada, em
declarações de militantes GLBTT, quando ridicularizam nossa fé, nossos
profissionais, nossos políticos. Na mídia, na imprensa geral, somos motivos de
chacotas e ou de mau caráter. As falas são generalizadas e negativas para com
isso reforçar suas lutas por direitos.
Pastor Marco Feliciano: R: No mundo ela é declarada. Basta ver os países muçulmanos que
assassinam cristãos e ateiam fogo em igrejas. No Brasil, declaradamente não,
mas de maneira sorrateira, com “passos de algodão”, de maneira subliminar via
mídia secular e ativistas do aborto e gays, estes fazem de tudo para que tudo
que lhes prejudique sejam os cristãos os culpados.
Julio Severo: A
cristofobia sempre existiu, mas como etapa inicial antes do ódio a Cristo.
Primeiro, vem a fobia. Depois o ódio. Os países com raízes cristãs, como EUA e
Brasil, inclusive a Europa, estão em menor ou maior grau na estapa inicial
agora, criando leis politicamente corretas que privilegiam o islamismo, a
bruxaria e até a sodomia, em detrimento dos cristãos e seus valores.

O que gera a cristofobia?

Marisa Lobo:
Claramente preconceito e a agenda GLBTT, que querem impor a força valores e
conceitos contrários aos que cremos e aceitamos como legítimos os da Bíblia
Sagrada, que é o manual de conduta de nossa fé, não apenas no que se refere à
homossexualidade, mas a todas as ações que ferem a família, como liberação de
aborto, drogas, eutanásia, sexualidade explícita, dando a entender claramente
na frase “toda forma de amor vale a pena” como: faça sexo sem se importar com o
que, ou quem ou quantos, o que importa é prazer sexual. Como se isso fosse
realmente sinônimo de felicidade. Somos impedimento para seus objetivos. É
preconceito e intolerância religiosa, não acreditam em Deus, e querem se
intrometer no que cremos é uma violência psicológica moral e social.
Pastor Marco Feliciano: Nossa filosofia, nossos dogmas, nossa crença no conservadorismo.
Isto provoca a ira dos que nos veem como uma barreira para as suas agendas.
Julio Severo: Em
países como EUA, a decadência da civilização cristã. No caso específico do
Brasil, a sociedade brasileira é grande imitadora da decadência americana. Se
os EUA têm cristofobia, o Brasil não vai querer ficar de fora.

Você acredita que o Brasil
pode se tornar cristofóbico?

Marisa Lobo:
está se tornando, percebemos isso nas faculdades, escolas, bullyng virtual, a
maneira como a mídia trata nosso povo, de forma pejorativa, na maneira como
esses militantes nos tratam com total desrespeito e acusações, tentando
manipular a opinião pública contra o povo cristão, nos fazendo algozes das
minorias, nos imputando um crime que não cometemos, o da homofobia, por
exemplo.
Pastor Marco Feliciano: Se não houver uma união de todos os cristãos e não dermos repostas
quando somos acusados, por exemplo, de sermos homofóbicos, poderemos sim passar
por uma perseguição religiosa. O sonho dos ativistas é que aconteça algo
horrendo, uma tragédia, para porem a culpa nos cristãos fundamentalistas.
Julio Severo: A
Parada do Orgulho Gay de São Paulo em 2011 usou temas bíblicos e enormes
cartazes retratando santos católicos e bíblicos em posições homoeróticas. Pela
Constituição, tal ato descaradamente anticatólico configurou crime de ultraje a
culto. Mas ninguém foi preso. Os orgulhosos do sexo anal agora sentem orgulho
de afrontar a Constituição e a majoritária fé católica do Brasil. O único que
protestou contra o crime foi o Pr. Silas Malafaia, e seu protesto foi alvo de
ação do Ministério Público Federal. No final, Malafaia ficou isento de crime, provavelmente
por causa de suas poderosas conexões políticas, mas o caso mostra que um
cristão hoje que protesta contra um crime contra a fé cristã pode sofrer ações
do MPF, enquanto os criminosos ficam à vontade. Se ele não tiver as poderosas
conexões de Malafaia, ele pode passar por sofrimentos legais.

Você já foi vítima de
cristofobia ou preconceito religioso?

Marisa Lobo: Nossa!
Claramente. Inclusive sou o caso legal, constituído de cristofobia, preconceito
religioso, o primeiro oficial decretado pela OAB do Paraná, como descabido e
inconstitucional.
Pastor Marco Feliciano: Já fui humilhado em audiência pública quando o assunto feria a
igreja, ao me posicionar, fui xingado por palavras de baixo calão e já recebi
ameaças de morte.
Julio Severo: Os
supremacistas gays já agiram várias vezes contra mim por minhas posturas
cristãs públicas. A Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo fez uma
queixa oficial contra meu blog em 2006. Toni Reis, da ABGLT, fez semelhante
queixa contra meu blog em 2007. Campanha intensa de grupos gays fechou meu blog
em 2007, o qual foi reaberto somente depois da intervenção de Olavo de Carvalho
e um procurador de Brasília. E em 2011, mediante campanha de pressão de um bem
financiado grupo gay dos EUA, o PayPal fechou minha conta, numa tentativa óbvia
de impedir que leitores contribuíssem para mim e minha família, que vivemos
hoje no exterior devido às próprias perseguições que sofremos. O gigantesco
site conservador americano WND fez uma reportagem sobre meu caso específico, mantendo-o
como manchete durante dois dias. Entre as dez perseguições mais sérias aos
cristãos nos EUA em 2011, a campanha de pressão sobre o PayPal ficou em quarto
lugar, conforme notícia da revista americana Charisma.

Você acredita que a mídia
esteja dando uma cobertura imparcial sobre a perseguição que cristãos sofrem no
Brasil e no mundo?

Marisa Lobo: A mídia é tendenciosa e quer
vender, e se passar por “politicamente correta” sabe que os cristãos são o povo
mais perseguido no mundo, como também sabe que somos um entrave para o sucesso
da agenda gay, e que a mesma não deve ser afetada por essas notícias. Então
quando noticia, ameniza, suprime os dados, para não mostrar a realidade que é
assustadora em todo mundo: somos perseguidos pelas maiorias islâmica, por
homossexuais, por ateus, por outras religiões e pela minoria no Brasil, porém
uma minoria fortalecida que tem a cumplicidade de uma mídia desleal totalmente
perversa e antiética. Pois em nada tem de imparcial.
Pastor Marco Feliciano: A mídia sequer fala em tal assunto.
Julio Severo: A
mídia pertence majoritariamente às elites esquerdistas, que não se importam com
a perseguição cristã no mundo em geral e no Brasil em particular. O sentimento
dessas elites se reflete nas atitudes de desprezo ou censura aos cristãos que
sofrem.

Para você o que pode ser
feito para acabar com a cristofobia que vem crescendo no Brasil?

Marisa Lobo:
Reivindicar nossos direitos .Exigir a
Aplicabilidade para nosso povo também os direitos humanos que tanto pregam, bem
como a liberdade de expressão, igualdade, não permitir que direitos humanos sejam
usados como bandeira ideológica de minorias contra as maiorias por exemplo. é
Fundamental que nós os cristãos comecemos a entender a nossa importância, força
e lutar pelos nossos direitos, de sermos respeitados pela nossa fé. Abrir a
boca, se expor como profissional pessoa humana, respeitar o outro e exigir esse
respeito para sí próprio, lutar pelas causas , participar ativamente na
política, pois ela é que faz e muda as leis que prejudicam e ou apoiam as
causas da família que são as de Deus, participar mais e criticar menos e buscar
acima de tudo conhecimento e entendimento bíblico bem como científico através
do estudo e das profissões.
Pastor Marco Feliciano: Os cristãos assumirem que são cristãos e discutirem em nível
intelectual os assuntos polêmicos que ferem a família brasileira. Mostrar o que
somos, quanto somos, e que representamos uma parcela gigante desta grande
nação. Que somos consumidores, fornecedores, estudantes, professores, que
estamos no legislativo, no executivo e no judiciário, que movemos a economia
desse país. Que não somos mais um “zé-povinho”.
Julio Severo: A
maioria cristã do Brasil precisa votar de acordo com seus interesses e
necessidades, não de acordo com os interesses, necessidades e mentiras de
políticos esquerdistas. A esquerda brasileira, que imita a cristofobia
americana, é sustentada pelo voto de milhões de cristãos. Sem esquerda, não
haverá cristofobia no Brasil. É preciso derrotar as esquerdas nas urnas. Do
contrário, elas perseguirão os cristãos e literalmente comerão bebezinhos,
mediante sua obsessão de aborto legal.

Gostaria de acrescentar mais
alguma coisa sobre o tema cristofobia?

Marisa Lobo:
Somos um povo bom de fé e boa índole, mas temos que começar a creditar e viver
essa verdade na pratica, não apenas em nossas redes sociais em nosso mundo
imaginário. Nossas orações tem que ser transformadas em ações.
O diabo deve rir de nossa cara, somos tantos e não
imaginamos o poder de nossa força social e política. Muitos tem lutado
sozinhos, outros querem lutar sozinhos porque não sabem partilhar , ou seja não
temos cultura de unidade, falamos mas nem sabemos o que é isso, essa é e
verdade, temos que nos unir a homens que estão fazendo, sem ego, ajudar simplesmente
, pois Deus queridos, está vendo principalmente o motivo que nos leva a lutar.
Se Deus é por nós quem, povo, será contra nós? A resposta
é você mesmo, só você pode impedir com seu medo o agir de Deus, em sua vida e
na sociedade por falta de ação, o medo paralisa nos torna covardes.
Não tenha medo de amar as pessoas como elas  são e
não tenha medo de lhes falar a verdade. A cristofobia já é um fato, pela nossa
omissão e de não assumirmos nossa posição verdadeira na sociedade de um cristão
de honra.
Pastor Marco Feliciano: Está de bom tamanho. Abraço e contem sempre comigo.
Julio Severo: Com
cristofobia ou não, precisamos proclamar Cristo e Sua Palavra, em tempo e fora
de tempo.
Fonte:
Gospel+
Divulgação:
www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

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