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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Corrupção deve virar crime hediondo?


Olá Pessoal! Já votei!

Há uma enquete no site do Senado (lado direito, abaixando um pouco a barra de rolagem) pesquisando a opinião publica sobre um projeto de lei que vai colocar corrupção no rol dos crimes hediondos.

Ate agora, 99% dos votos foram 'a favor', mas foram apenas poucos votos. Vamos convocar os amigos internautas para uma avalanche a favor da tipificação da corrupção como crime hediondo!

Corrupção compromete o sistema e, no final das contas, acaba sim por impedir que as verbas públicas cheguem aos hospitais, às escolas, às rodovias... 

O resultado é que muita gente morre à espera de medicamentos, atendimentos médicos, exames, próteses, morre nas estradas mal conservadas ou até inexistentes, morre de inanição, morre culturalmente, morre como cidadão! 

E o motivo é torpe, sórdido, abjeto: ganância! Ganância desmedida! Fica até difícil conceituar crime hediondo se isso não se qualifica como tal!

DEMOROU!!!

Acessem o link abaixo e a enquete está na barra do lado direito

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Hackers usam calor do dedo das vítimas para roubar senhas em caixas eletrônicos


Reprodução
Detecção de senhas
Pesquisadores daUniversidade da Califórnia, nos EUA, descobriram que as senhas digitadas em teclados de bancos deixam um resíduo de calor nas teclas que pode ser detectado. A pesquisa foi apresentada no Workshop USENIX de Tecnologia Ofensiva no começo do mês.

A marca de calor é deixada pelos dedos e pode ser detectada usando uma câmera digital infravermelha. Ela pode ler os números que compõem a senha em mais de 80% das vezes, se usado imediatamente. Keaton Mowery, estudante de doutorado em Ciência da Computação na UCSD, diz para o site Technology Review que, após 1 minuto, a câmera ainda pode detectar os dígitos corretos.

O estudo foi baseado em um trabalho de 2005. Na época, um pesquisador de segurança chamado Michal Zalewski usou uma câmera infravermelha para detectar códigos digitados em um teclado que se localizava dentro de um cofre trancado.

Michal era capaz de realizar a detecção até 5 minutos após os toques, o que levou os pesquisadores a descobrir que, após 90 segundos, as chances diminuem em 20%. Mowery diz que, para burlar a detecção, basta o usuário colocar sua mão inteira sobre as teclas para aquecê-las. Outra técnica é digitar outros números no teclado, como o valor do dinheiro para saque.

Mowery também diz que nos "teclados de plástico, é possível fazer a detecção com segurança, mas é extremamente difícil de se determinar a ordem correta". Difícil, mas não impossível: a ordem pode ser detectada em 20% das vezes, mesmo se a câmera for usada imediatamente.

Mas como o custo da câmera chega a US$2 mil (cerca de R$3,3 mil) para aluguel e US$18 mil (cerca de R$ 28,5 mil) para compra, é difícil acreditar que algum ladrão vá tentar utilizar essa técnica.

Dois homens “namorados” e um assassinato: só a vítima era homossexual?


Julio Severo: A imprensa parcial se atropela em suas próprias tontices. O jornal Dourados Agora relata um assassinato, deixa claro que vítima e autor (ambos homens) do crime eram companheiros, mas atribui o termo “homossexual” somente à vítima. Deve ser algum novo padrão da mídia, que deve ter transformado a palavra “homossexual” em algum título de honra ou condecoração. Se o homem viciado em sexo anal é o criminoso, não merece esse título e condecoração. Se o homem viciado em sexo anal é a vítima, aí a mídia o condecora com o “honroso” título em suas “reportagens”. O cabeleireiro, que era barulhento e tinha hábitos noturnos, conforme a reportagem do Dourados Agora, foi assassinado quando ele e seu “companheiro” estavam usando drogas em plena madrugada. Tente imaginar o que um mundo só de praticantes de sodomia faria entre si se não mais houvesse homens que não praticam atos homossexuais… Confira agora a “reportagem”:
CABELEIREIRO TEM TESTÍCULOS E NARIZ ARRANCADOS POR NAMORADO
Um relacionamento homossexual terminou de forma trágica na madrugada de quinta-feira (25), em Alfenas, na Região Sul de Minas, quando o cabeleireiro G F P, 25 anos, foi brutalmente assassinado dentro de sua casa, no Centro da cidade.
O corpo da vítima foi encontrado caído atrás de um sofá, seminu, sem os testículos e parte do nariz, além de marcas de várias facadas.
namorado da vítima, F H A, 20 anos, preso no início da tarde, confessou o crime.
A violência do crime chocou até mesmo os policiais que recolheram o corpo, após o trabalho da perícia.
Uma vizinha da casa que saía cedo para trabalhar reparou que havia sangue escorrendo na rua e que o rastro vinha de dentro da casa do cabeleireiro, passando pela garagem e seguia pela calçada.
A moradora, que não quis se identificar, contou também aos policiais que ouviu gritos na madrugada mas como Gilvan era uma pessoa de hábitos noturnos e que sempre fazia muito barulho, não estranhou, nem se levantou para ver o que estaria acontecendo.
cabeleireiro era homossexual e morava no local que fica na parte de baixo de um sobrado há menos de um ano.
A casa tinha poucos móveis, muita coisa espalhada pelo chão, além de solvente de tinta e pó de extintor de incêndio.
Policiais disseram ainda que o crime ocorreu por volta de 4 horas da madrugada. Ao sair do local, o assassino teve o cuidado de fechar a porta.
No início da tarde, F, namorado de G, foi localizado em uma kitnet próxima ao Hospital Universitário Alzira Velano e portava duas facas.
Na delegacia, F teria confessado sobre a briga e o assassinato do companheiro, mas segundo policiais, não esclareceu a razão para o desentendimento.
Ele confessou ainda que usou gilete para mutilar o cabeleireiro. A suspeita é de que os dois tivessem usado drogas antes da tragédia. (Do Hoje em Dia)
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Se o megawatt pode custar R$20 porque então custa R$90?


A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu usar toda sua artilharia para convencer o governo de que a licitação das concessões do setor elétrico, que vencem a partir de 2015, é a forma mais vantajosa para reduzir o custo da energia no País.
A entidade lançará amanhã uma campanha publicitária para mostrar que a realização de leilões para escolha de novos concessionários é uma alternativa que representaria um custo de um quinto em relação à renovação dos contratos, que pode custar R$ 1,17 trilhão aos consumidores nos próximos 30 anos.
“Quem defende a renovação é a parte interessada nesse processo, ou seja, as empresas. A sociedade, que é a parte diretamente atingida, está à margem do processo de decisão. Por isso, iniciamos a campanha mostrando o efeito da decisão do governo na conta de luz”, afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp.
Em estudo elaborado sobre o tema, técnicos da entidade argumentam que, se o governo leiloar todas as concessões que vencerão dentro de quatro anos, o preço médio da energia cobrada pelas hidrelétricas poderá cair dos atuais R$ 90,98 por megawatt-hora (MWh) para R$ 20,69 MWh. Isso porque os investimentos feitos para construir as usinas já foram quitados (amortizados), o que permitiria uma forte redução do preço da eletricidade produzida. A Fiesp calcula que as tarifas poderiam cair até 20% com os leilões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Bebeu? Não dirija e escape da @RealMorte


Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma mensagem para todos através de um vídeo criado pelo TAC Transport Accident Commission e teve um efeito fantástico na Austrália.
Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas.
Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem algum tipo de drogas, e que reflitam e passem para os seus contatos.
Orientem os seus filhos, sobrinhos, amigos etc…
Repasse para todos que você sabe que bebem e dirigem.
Não assista este vídeo caso não aguente ver cenas fortes!

Cidadãos que pagam impostos terão de pagar a conta de criminosos que querem operações de mudança de sexo


BOSTON, MA, EUA, 25 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um juiz federal de Boston está a ponto de decidir se ou não os cidadãos que pagam impostos serão forçados a bancar as operações de mudança de sexo para criminosos condenados.
Robert Kosilek durante seu julgamente na década de 1990
Em 1990, o reclamante do caso, Robert Kosilek, foi condenado e sentenciado à prisão perpétua por assassinar sua esposa. Após três anos cumprindo sentença, Kosilek mudou seu nome e aparência e agora vive como “Michelle” numa prisão totalmente masculina em Norfolk, Massachusetts.
Kosilek processou a Secretária de Prisões (SP) após 10 anos cumprindo sua sentença por não tratarem de forma adequada sua desordem de identidade de gênero (DIG). Nesse caso o juiz federal Mark Wolf deu a decisão de que Kosilek podia receber tratamento hormonal para sua desordem, mas não permitiu que Kosilek passasse por uma cirurgia que biologicamente alteraria seu corpo para fazê-lo parecer como o de uma mulher.
Triste com essa decisão, Kosilek processou a secretaria cinco anos mais tarde, desta vez argumentando que o tratamento hormonal era insuficiente para aliviar sua depressão e ansiedade.
Kosilek, hoje com 62 anos, está fazendo seu argumento na base de que a cirurgia de mudança de sexo é uma “necessidade médica” e que a Secretaria de Prisões está violando seus direitos constitucionais ao recusar fornecê-la, segundo reportagem da Associated Press.
“A maior perda é a morte que vivo dentro de mim um pouco a cada dia”, disse Kosilek durante seu testemunho no tribunal.
Parecia que o caso ia dar uma virada em favor de Kosilek depois de uma decisão de 15 de agosto do Tribunal Regional Federal (sétimo circuito) em Wisconsin de que a Lei de Prevenção à Mudança Sexual dos Presos viola a Oitava Emenda.
A Oitava Emenda à Constituição dos Estados Unidos declara que “Excessiva fiança não será exigida, nem excessivas multas serão impostas, nem castigos cruéis e incomuns serão infligidos”. A jurisprudência americana tem interpretado a Oitava Emenda para se aplicar a tratamento médico para presos, de modo que um estado não pode “negar tratamento competente para graves necessidades médicas para presos”.
De acordo com a decisão recente do Tribunal Regional Federal (sétimo circuito), que pode servir como precedente no caso Kosilek, a desordem de identidade de gênero “é um grave problema médico”.
Richard McFarland, advogado da Secretaria de Prisões de Massachusetts, disse para a Associated Press que a secretaria deu para Kosilek tratamentos de hormônio, artigos femininos e psicoterapia para ajudá-lo a lidar com sua desordem. “Argumentamos que o tratamento fornecido à senhorita Kosilek é adequado” e a cirurgia não é uma “necessidade médica”, disse ele.
Mas Kosilek testificou em seu atual processo que o tratamento com hormônios femininos não tinha sido suficiente para aliviar seu “sofrimento” e que ele provavelmente “cometeria suicídio” se não obtivesse a cirurgia, noticiou a Associated Press.
Os advogados de Kosilek não perderam tempo em levar à atenção do juiz Wolf a recente decisão contra a Secretaria de Prisões de Wisconsin.
Se o processo de Kosilek vencer com a justificativa de que a cirurgia de mudança de sexo é uma “necessidade médica”, isso poderá abrir o caminho para numerosos criminosos com desordem de identidade de gênero que com alegria vão querer obter a operação de mudança de sexo, com seu custo de 20 mil dólares, bancados pelos cidadãos que pagam impostos.
Scott Brown, senador de Massachusetts, que estava por trás de uma iniciativa de 1998 para proibir operações de mudança de sexo para criminosos condenados, apontou para o fato de que a maioria das companhias de seguro privadas não cobre operações de mudança de sexo. Ele argumenta que os cidadãos que pagam impostos não deveriam ser obrigados a pagar por tal cirurgia “opcional” para criminosos, de acordo com a Associated Press.
“Apenas penso que seria considerado um luxo ele ter essa operação. Ele está ali porque assassinou a própria esposa. Não há nenhuma necessidade de se disponibilizar luxos [para ele ali]”.
O juiz Wolf pediu que ambos os lados apresentassem argumentos adicionais em 16 de setembro. Outra audiência está marcada para 11 de outubro.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Dois assassinatos horrendos, um assassino e nenhum homossexual


Julio Severo
Nesta semana, dois homens foram encontrados mortos a facadas num apartamento de São Paulo. Não, não foi um crime “homofóbico”. Aliás, a imprensa diz que a motivação do crime é “incerta”.
Quando um homossexual é assassinado às altas horas da madrugada numa zona de drogas, prostituição e violência, salve-se quem puder: ninguém está a salvo de ataques da imprensa, que não tem nenhuma incerteza sobre a “motivação” do crime. Pastores, padres e membros de igrejas cristãs viram automaticamente alvos de acusações impiedosas de jornalistas que sem nenhum escrúpulo os chamam de “homofóbicos” e incitadores de ódio e violência.
Mas quando o homossexual é autor de crimes, a imprensa varre sua identidade homossexual para debaixo do tapete.
Quando o praticante de sodomia é vitima, a imprensa faz questão de destacá-lo abundantemente como “homossexual”. Quando ele é o criminoso, a imprensa faz questão de apresentá-lo apenas como homem ou mulher.
A imprensa dá ampla cobertura aos seus favorecidos homossexuais em seus crimes, protegendo-os de constrangimentos provocados por seu estilo de vida. Mas não há proteção alguma para quem está fora dos favores da mídia descaradamente parcial.
Os homossexuais, pois, não podem reclamar de que não têm nenhuma proteção, que é por eles recebida em excesso por uma mídia tão disposta a favorecê-los que acoberta seus pecados e crimes. Os exemplos são abundantes, mas vou citar apenas o caso desta semana:
SUSPEITO DOPOU VÍTIMAS ANTES DE MATÁ-LAS NA RUA OSCAR FREIRE
O suspeito de assassinar duas pessoas em um apartamento da rua Oscar Freire, área nobre da zona oeste de São Paulo, dopou as vítimas antes de cometer o crime.
Segundo a polícia, Lucas Cintra Zanetti Rosseti, 21, misturou medicamentos tarja preta (de uso controlado) nas bebidas do analista de sistemas Eugênio Bozola, 52, e do modelo Murilo Rezende da Silva.
"O suspeito era mais fraco que os dois. Para matá-los a facadas tinha que fazer com que eles, de alguma forma, ficassem mais vulneráveis", disse o delegado Mauro Dias, do DHPP (departamento de homicídios).
Rosseti, segundo a polícia, matou Bozola e Rezende a facadas. Antes de fugir do prédio com o carro do analista de sistemas, deixou suas roupas, seu tênis e as facas usados no crime espalhadas pela casa.
Nas paredes do apartamento, deixou inscrições como CV, ZO e viado. Todas feitas com o sangue das vítimas.
"Ele tentou dissimular o crime. Queria passar a falsa impressão de que o crime teria sido cometido pelo Comando Vermelho ou por alguém da zona oeste de São Paulo", afirmou Dias.
Natural de Igarapava (446 km de São Paulo) Rossetti estava hospedado na casa de Bozola desde o dia 14 de agosto.
"Eles se conheciam de Igarapava. O Eugênio [Bozola] costumava trazer amigos de lá para passar uma temporada em São Paulo", contou o delegado.
Confesso que quando li essa “reportagem”, não vi nada homossexual, pois o texto não faz a mínima referência à homossexual ou homossexualidade — apesar de que a polícia percebeu que o assassino colocou propositadamente as palavras “CV, ZO e viado” para disfarçar o crime e desviar a atenção de alguma questão importante, dando a aparência de que os assassinatos haviam sido cometidos por um homem do Comando Vermelho ou até mesmo por um homem que odiava “viados”. Por alguma razão, o assassino procurou induzir a polícia a interpretar o crime como de motivação “homofóbica” e cometido por criminosos profissionais.
Depois, acabei lendo outro jornal:
HÓSPEDE É APONTADO COMO SUSPEITO POR ASSASSINATOS NA OSCAR FREIRE
SÃO PAULO — Um jovem de 21 anos é apontado pela polícia como principal suspeito pela morte do analista de sistemas Eugênio Bozola, de 52, e do modelo Murilo Rezende da Silva, de 21, em um apartamento na Rua Oscar Freire, na zona oeste da capital paulista. Segundo os investigadores, o suspeito é Lucas Zannetti. Natural de Igarapava, no interior de São Paulo, mesma cidade de Eugênio, ele estaria como hóspede no apartamento do analista desde o Dia dos Pais.
A polícia chegou ao rapaz por relatos de amigos das vítimas. No fim de semana anterior ao assassinato, Lucas teria ido com Eugênio e outro colega a uma boate gay na zona oeste da cidade, e depois a uma pizzaria. A identificação foi feita através de imagens de câmeras de segurança dos locais. De acordo com a polícia, um tênis encontrado no apartamento era o mesmo que ele usava naquele dia. Havia marcas de sangue, que chegaram a ser lavadas.
Ainda segundo a polícia, o carro do analista com que Lucas fugiu foi visto pela última vez no pedágio do município de São Simão, no interior paulista. A motivação do crime, ocorrido na madrugada da última terça-feira, continua incerta
É verdade que o Estadão também não disse que o assassino é homossexual, mas sem querer ou não, deixou uma pista de fora:
No fim de semana anterior ao assassinato, [o assassino] Lucas teria ido com Eugênio e outro colega a uma boate gay na zona oeste da cidade.
Apesar disso, ambos os jornais não ousam identificar o assassino como homossexual. AFolha de S. Paulo nem quis citar que eles estiveram numa boate gay — uma informação altamente comprometedora. Qualquer identificação homossexual foi varrida diretamente para debaixo do tapete. Quanto mais clara é a motivação homossexual de um crime, mais a imprensa esquerdista trabalha para maquiá-la e acobertá-la.
O grande problema é que acobertar o pecado gera injustiças e crimes. Por isso, se as leis começarem a proteger os homossexuais do jeito que a imprensa esquerdista já faz há muito tempo, a sociedade verá mais injustiças e crimes violentos. Só não verá a motivação deles, pois tudo estará escondido debaixo do tapete. Com a ajuda da Folha de S. Paulo e outros jornais, tudo o que a sociedade verá são crimes com “motivação incerta”.
Atualizado em 28 de agosto de 2011.

Redução de gravidez múltipla


Isso não é intromissão — é assassinato

22 de agosto de 2011 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Eufemismos são o refúgio da covardia moral, e nenhum eufemismo é tão covarde ou tão mortal quanto a “redução” — uma palavra que soa como matemática, mas realmente significa assassinato. A edição de 14 de agosto de 2011 da revista The New York Times Magazine deixa esse fato claro em sua matéria de capa, “The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um).
A jornalista Ruth Padawer primeiramente leva seus leitores à sala de exames de um obstetra que está para abortar um dos dois fetos dentro do útero de uma mulher identificada como “Jenny.” Padawer escreve:
Enquanto estava deitada na mesa de exames do obstetra, Jenny estava grata que o técnico de ultrassom havia desligado a tela no alto. Ela não queria ver as duas sombras flutuando dentro dela. Desde que havia feito sua decisão, ela havia tentado com todas as forças não pensar sobre elas, embora muitas vezes não conseguisse pensar em quase mais nada. Ela estava com 45 anos e grávida após seis anos de contas de fertilidade, injeções de ovulações, óvulos de doadoras e desapontamentos — mas aí estava ela, já na 14ª semana de gravidez, escolhendo extinguir um dos dois fetos saudáveis, quase como se fosse ter metade de um aborto. Quando o médico introduziu a agulha no abdome de Jenny, mirando um dos fetos, Jenny tentou não demonstrar medo, apanhada entre intenso alívio e intensa culpa.
É claro que Jenny “não estava tendo metade de um aborto”, pois ela estava abortando um bebê que estava tão vivo quanto seu irmão gêmeo. A “redução” de múltiplas gravidezes é agora parte da atividade profissional de obstetras, embora em grande parte seja uma prática mantida oculta dos olhos do público. Ruth Padawer explica que a necessidade de reduções é induzida por avanços nas tecnologias reprodutivas e pela hesitação de muitas mulheres de aceitar uma gravidez múltipla. Algumas das drogas de fertilidade mais amplamente usadas aumentam a probabilidade de uma gravidez múltipla, como é comum nos procedimentos normais de fertilização in vitro.
Esse procedimento foi proposto pela primeira vez como um meio de reduzir o risco de ter três ou mais bebês numa única gravidez. Em anos mais recentes, vem aumentando de modo gradual a exigência de reduzir gêmeos para que a gravidez seja apenas de um único bebê. Num centro médico da cidade de Nova Iorque, mais da metade de todos os procedimentos de redução eram para reduzir gêmeos para fazer com que a gravidez fosse de apenas um bebê. A reportagem de Padawer é em grande parte sobre esse fenômeno, pois a redução de uma gravidez de gêmeos para que no resultado final haja só um bebê não tem nada a ver com uma medida de aumentar as chances de um parto saudável, mas com uma medida para aumentar sinistramente o que equivale à preferência pessoal.
Jenny deixa isso claro. Ela explica que havia concebido por meio da fertilização in vitro e uma doadora de óvulos. Se a gravidez tivesse ocorrido naturalmente, ela disse: “Eu não teria reduzido essa gravidez, pois a gente sente que há uma ordem natural, então não queremos perturbá-la”. Apesar disso, “A gravidez foi toda tão voltada ao comércio, para começo de conversa, que esse problema se tornou apenas mais outra coisa que poderíamos controlar”.
Essas palavras fazem uma revelação estupenda. Aqueles que têm tentado justificar todo e qualquer meio de controlar a reprodução precisam enfrentar com honestidade o fato de que criaram o que equivale a um mercado de consumo onde os bebês são o produto — e as consumidoras acabam achando alguém para fornecer o que elas exigem. No que se refere à vida humana, o palco está pronto para a exibição de tragédias.
Em sua reportagem, Ruth Padawer diz que no início, por motivos morais, os obstetras demonstravam hesitação para reduzir gêmeos de modo que a gravidez ficasse com apenas um bebê, e muitos médicos que realizam reduções se recusam a reduzir para menos de gêmeos. Mas a prática está aumentando, refletindo uma mudança nos costumes médicos. Ela traça o perfil do Dr. Mark Evans, que na primeira vez recusou reduzir gêmeos por razões morais. Em 1988 ele foi um dos autores de normas éticas para reduzir gravidezes que declarou que as reduções para menos de gêmeos era antiética. Evans escreveu que os médicos não deveriam se permitir se tornarem “técnicos para atender os desejos de nossas pacientes”.
Contudo, em 2004 o Dr. Evans reverteu sua posição na questão. Padawer explica a justificativa dele:
Em primeiro lugar, à medida que mais mulheres na faixa etária dos 40 e 50 anos engravidavam (muitas vezes graças aos óvulos de doadoras), elas fizeram pressões para que houvesse reduções de dois para um bebê por razões sociais. Evans compreendia o motivo por que essas mulheres não queriam chegar aos 65 anos de idade se preocupando com dois adolescentes tempestuosos ou duas contas de despesas universitárias. Ele observou que muitas das mulheres estavam em seu segundo casamento, e embora elas quisessem criar um bebê com seu novo marido, elas não queriam dois, principalmente se já tinham filhos de um casamento anterior. Outras haviam adiado engravidar para se dedicarem a uma carreira profissional ou para estudos, ou eram mulheres solteiras cansadas de esperar o parceiro certo. Quaisquer que fossem os motivos particulares delas, essas pacientes concluíram que não tinham os recursos para lidar com o caos, gritos estereofônicos e exaustão de criar gêmeos.
Observe com cuidado que a justificativa oferecida para matar um bebê em gestação é claramente identificada como “razões sociais”. Não dá para se levar a sério a justificativa médica que ele citou, mesmo quando ele cita “estudos recentes” que “revelaram que os riscos de gravidezes de gêmeos eram maiores do que se pensava antes”. Conforme esse artigo deixa abundantemente claro, o principal risco de uma gravidez de gêmeos hoje é o risco de que um dos gêmeos será intencionalmente abortado.
“A ética”, o Dr. Evans disse para Padawer, “se desenvolve com a tecnologia”. Essa é a base para a ética médica assassina. A Cultura da Morte trabalhou até se introduzir na lógica da moderna ética médica ao ponto em que esses obstetras justificam o assassinato de bebês saudáveis apenas porque os pais não querem o peso de gêmeos.
Padawer permite que muitas das mães que buscam reduções falem de suas intenções sem nenhum esforço de filtrar a linguagem delas. Certa mãe disse que sentia como se sua gravidez de trigêmeos “fosse um monstro”. Ela acabou achando o Dr. Evans, que reduziu sua gravidez, deixando no final apenas um bebê. De forma nua e crua, Padawer informa que algumas mulheres usam as reduções para escolher o sexo de seu bebê. “Até a década passada, a maioria dos médicos se recusava até mesmo a tocar nessa questão”, relata ela, “mas essa demarcação ética sofreu erosão, à medida que cada vez mais pacientes fazem pressões para ter essa opção e cada vez mais os médicos estão descobrindo que um número muito grande de clientes opta por bebês do sexo feminino”.
Em outras palavras, os abortos de seleção de sexo seriam antiéticos apenas se a demanda por um dos sexos estivesse em desigualdade?
Para seu crédito, Ruth Padawer aponta para o crescente mercado de consumo para bebês como produtos como a raiz de todo esse problema. Ela escreve:
Vimos a crer que as melhorias não são só nossa obrigação, mas também nossa responsabilidade. Só olhe para a revolução nas atitudes para a seleção de doadores de óvulos e esperma. Na década de 1970, quando a doação de esperma estava decolando, a maioria das clientes eram mulheres casadas que tinham maridos inférteis; muitos casais não queriam saber sobre a fonte da doação. Hoje as pacientes nos Estados Unidos podem escolher doadores com base não só em sua altura, cor do cabelo e origem étnica, mas também em suas realizações acadêmicas e atléticas, temperamento, qualidade dos cabelos e até mesmo o comprimento dos cílios do doador.
“The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um) é um dos artigos mais importantes de anos recentes. Com franqueza assustadora e firme, Ruth Padawer virtualmente força seus leitores a ver o raciocínio torcido que justifica o assassinato de bebês em gestação, e então tenta esquivar-se da responsabilidade moral chamando o procedimento de “redução”.
Evidentemente, há uma história por trás dessa história. O cruzamento onde as modernas tecnologias reprodutivas e o aborto legal se encontram é agora um lugar mortal para muitos bebês em gestação. No nome da preferência pessoal e por “razões sociais”, algumas mulheres agora exigem que seus múltiplos bebês sejam abortados para que elas tenham apenas o único bebê que querem.
Padawer diz que muitos americanos não se sentem a vontade conhecendo esses fatos, talvez “porque o desejo de mais escolhas entre em conflito com nosso sentimento de desconforto de se intrometer mais e mais em aspectos da reprodução”.
Mas o procedimento tão desonestamente chamado de “redução” não tem realmente a ver com mera “intromissão”. É assassinato.
Publicado com a permissão de AlbertMohler.com
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/this-isnt-meddling-its-murder
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