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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A vitória do socialismo?


Friedrich Engels viu três grandes obstáculos para a visão socialista: “propriedade privada, religião e esta presente forma de casamento”

Dr. Michael Miller
4 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O jornal The Economist marcou o aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim com a manchete “Tanto conquistas, para se perder”. Ao celebrarmos o colapso do comunismo, quem teria imaginado que em menos de uma geração teríamos testemunhado um ressurgimento do socialismo em toda a América Latina e até ouvir a palavra socialista sendo usada para descrever políticas nos Estados Unidos?
Relegamos o socialismo à “lata de lixo da história”, mas o socialismo jamais morreu. De muitas formas, ele realmente ganhou influência. Isso pode parecer reacionário, até McCarthyista — mas só até que entendamos o socialismo do jeito que os socialistas o entendem.
Sim, as ideias econômicas socialistas saíram de moda, mas o socialismo sempre foi mais do que só economia. Tendemos a igualar socialismo com comunismo, revolucionários marxistas e propriedade estatal das indústrias. Mas o socialismo é uma visão muito mais ampla da pessoa, sociedade e igualdade e o que significa ser livre. 
Friedrich Engels, que escrevia juntamente com Karl Marx, viu três grandes obstáculos para a visão socialista: “propriedade privada, religião e esta presente forma de casamento”. Também fundamental para o pensamento socialista é uma visão secular e materialista do mundo que adote o relativismo, veja tudo de forma política e identifique a comunidade genuína no Estado, não nas famílias, igrejas ou organizações voluntárias.
A queda do comunismo e duas décadas de globalização não extinguiram as esperanças socialistas. As táticas mudaram, mas as metas permaneceram. Os defensores do socialismo deixaram a revolução a fim de adotar no lugar o gradualismo dos socialistas fabianos que incentivavam o uso das instituições democráticas para atingir metas socialistas. Eles substituíram radicais como Lênin e Fidel Castro pelo marxismo cultural de Theodore Adorno ou Antonio Gramsci, que queria uma “longa marcha nas instituições” da cultura ocidental.
Essa é a linhagem de Saul Alinsky, Bill Ayers e vários revolucionários da década de 1960 que agora ocupam posições de influência cultural em todo o Ocidente. Estamos vendo o fruto de seus esforços: As visões socialistas da família, religião, arte, comunidade, comércio e política estão impregnando a cultura.
Não estou sugerindo que os americanos ou os europeus estão vivendo em países socialistas. Isso trivializaria o sofrimento dos que viveram atrás da Cortina de Ferro. Em vez disso, estou sugerindo que as idéias socialistas estão transformando o modo como muitos de nós pensamos acerca de muitas coisas importantes. Ideias que eram consideradas radicais apenas 75 anos atrás são agora consideradas bem normais e até respeitáveis.
Olhe, por exemplo, para os índices de pessoas amigadas e o número de pessoas que “não crêem no casamento” ou o vêem como uma instituição “burguesa”. Direta ou indiretamente, elas obtiveram essas idéias de gente como Engels e Adorno, que argumentavam que “a instituição do casamento está edificada… em cima da selvagem opressão sexual, que tem a tendência de compelir o homem a assumir responsabilidade a vida inteira por alguém com quem ele outrora tinha prazer de dormir”. O movimento de “casamento” de mesmo sexo e hostilidade à família tradicional segue a meta de Engels de destruir “esta presente forma de casamento”.
Em outras esferas estamos vendo crescente secularização, o Cristianismo sendo igualado com intolerância e prática religiosa decrescente. Olhe para a comum aceitação do relativismo ético e cultural e o medo de defender a verdade para evitar o rótulo de extremista. Olhe para a supremacia indiscutida do pensamento materialista e darwinista que domina a comunidade científica — ou como o próprio idioma está impregnado do politicamente correto. Olhe para o sistema de escolas públicas, cada vez mais focado na doutrinação em vez de educação. Fazemos piada de que as universidades são o último bastião do marxismo. Mas quem é que pensamos que escreve os livros didáticos que ensinam os estudantes do ensino fundamental e secundário?  A “longa marcha nas instituições” tem sido muito mais bem sucedida do que seus defensores iniciais teriam sonhado.
É claro que seria simplista culpar o socialismo por todos os problemas do Ocidente. Mas o socialismo tem sido o principal veículo de muitas dessas idéias, levando-as à sua normalização como tendência predominante.
Então, como é que, depois de tais fracassos dramáticos, o socialismo continua a seduzir? Talvez porque — como o futuro Papa Bento 16, Joseph Ratzinger, escreveu — o sonho marxista de liberação radical ainda captura a imaginação moderna.
É um sonho que sempre trairá porque a manutenção da liberdade exige certa cultura moral: uma cultura que respeite a verdade e viva de acordo com ela; uma cultura que reconheça a inerente dignidade e natureza espiritual da pessoa; uma cultura que respeite o papel da família e incentive uma variada e rica sociedade civil; uma cultura que reconheça que a cultura e o Cristianismo são mais importantes do que a política; uma cultura que respeite o Estado de direito acima das leis arbitrárias dos homens e rejeite as ilusões utópicas; uma cultura que reconheça que a diferença entre certo e errado não é decidida pela maioria, consenso ou moda; e, finalmente, uma cultura que reconheça que a fonte máxima da liberdade é Deus e não o Estado.
A queda do comunismo na Europa oriental foi uma das grandes vitórias da liberdade humana. Mas embora a Europa oriental tivesse passado por incalculável sofrimento, talvez tenha sido uma vitória fácil demais para nós no Ocidente. Com embalos tranqüilizantes, fomos levados a pensar que o socialismo foi desacreditado, perdeu sua sedução — que as economias de livre mercado e bens abundantes eram suficientes para satisfazer os desejos humanos. Talvez devêssemos ter escutado com mais atenção àqueles como João Paulo 2 ou Alexander Solzhenitsyn que nos avisaram acerca de um materialismo vazio, um relativismo pérfido e uma cultura corrompida.
Os desafios do pensamento socialista são reais. Mas há esperança. Há esperança de que ressurgirá uma resistência ao crescimento sem precedentes do governo. Há esperança nos milhões de famílias que trabalham muito e nos milhares que fazem sacrifícios pela liberdade diariamente. Ao marcarmos a vitória da liberdade e o colapso do socialismo aplicado, não cheguemos a um ponto em que olhamos com tristeza para o passado como se tivéssemos perdido um precioso presente. Vamos construir uma cultura totalmente nova de liberdade com ordem. Vamos aprender com aqueles que sofreram. Vamos recuperar a sabedoria que vem de nossa fé e dos fundadores dos EUA e vamos nos apegar à frágil luz da liberdade.
Michael Miller é diretor de programas do Instituto Acton para o Estudo da Religião e Liberdade em Grand Rapids, Michigan, EUA.
(Esse artigo foi originalmente publicado na edição de dezembro de 2009/janeiro de 2010 da revista Legatus e foi republicado com permissão.)
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010409.html
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Promoção Se Eu Fosse Você 2


Posted: 14 Jan 2010 10:02 AM PST
As inscrições para a promoção poderão ser feitas até as 18h00 do dia 08 de fevereiro de 2010. Prêmios: 1º lugar: 02 (dois) Motorola Motocubo e 01 (um) DVD do filme; 2º ao 10º lugar: 01 (um) DVD do filme. Para participar da promoção Telecine, o interessado deverá acessar o www.telecine.com.br, preencher o cadastrado com os dados pessoais, e [...]

Alguém uso o Office pesadamente?



A Microsoft organizou hoje um encontro com blogueiros para mostrar as maravilhas do Office 2010, que chega às lojas no segundo semestre. Ele terá videoconferência fácil com mesa de reuniões virtual, apresentações e colaboração na nuvem, resposta de e-mail com chat em tempo real, planilhas de Excel suportando 900 mil linhas e aproveitando múltipos núcleos, novas opções de segurança e proteção contra modificações... Tudo interessante para alguém que abotoa a camisa antes de ir para o trabalho todo dia. Você está interessado?

Eu, não. São todos serviços bacanas, reconheço. Mas cada vez mais me convenço que o Wordpad do Windows 7 combinado com o Google Docs supre bem minhas necessidades. Uso o Wave todo dia para coordenar pautas, MSN e GTalk para resolver demandas urgentes. Comprei o Office doméstico, com 3 licenças, só para abrir os arquivos que todo mundo manda. Mas, honestamente, vejo coisas gratuitas e na nuvem cada vez melhores.

O Google diz que ao final de 2010 o Google Docs concorrerá de fato em funcionalidades com o Office 2010. Pode ser que, para o usuário corporativo, não. Mas pra mim, certamente. E para você? Ansioso pelo novo Office? Você usa pesadamente os recursos em casa? O Open Office quebra o galho? Grandes suites de edição de textos e apresentações estão previstas no seu orçamento de software?

PS: Lembrei-me de um uso interessante para universitários: o Office 2010 virá com vários templates com padrão ABNT para monografias e dissertações. Há uns 10 anos isso seria bastante útil pra mim.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Os suíços têm a ideia certa sobre armas de fogo


Rich Wehr

A Suíça é o país mais seguro do mundo para se viver. Não porque é um país neutro ou qualquer coisa desse tipo. Creio que é devido ao fato de que cada cidadão do sexo masculino é obrigado a manter uma arma de fogo em casa. Quando um cidadão suíço do sexo masculino completa 20 anos, ele recebe um rifle totalmente automático.

Todo cidadão do sexo masculino é convocado para defender sua pátria se seu país o chamar. Os suíços e as armas de fogo andam de mãos dadas como vão junto o arroz e o feijão no Brasil. O tiro ao alvo de estilo olímpico é o esporte nacional da Suíça e não é nada incomum ver um cidadão normal num trem, ônibus ou apenas caminhando pela rua com um rifle no ombro.

A política da Suíça de exigir que todos os lares tenham uma arma de fogo é uma das principais razões por que os nazistas não invadiram a Suíça na 2 Guerra Mundial. Tivessem os nazistas invadido, teria havido muito mais sangue alemão escorrendo pelas ruas do que sangue suíço. A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.

Se você acha que os americanos são obcecados com a manutenção da Segunda Emenda [que protege o direito de eles terem e usarem armas para defesa], você ainda não viu nada até que visite a Suíça. A Segunda Emenda da Constituição dos EUA foi inspirada nas políticas da Suíça. Se os suíços não tivessem as mesmas políticas do século XVII, é bem possível que a Segunda Emenda não existiria nos Estados Unidos hoje.

A maioria dos meninos dos Estados Unidos joga em pequenos times de beisebol ou futebol. Mas a maioria dos meninos da Suíça participa de competições locais de tiro ao alvo e se filia a clubes de tiro ao alvo quando completam 10 anos. O passatempo nacional dos EUA é o beisebol. O passatempo da Suíça é tiro ao alvo de precisão. 

Na Suíça, há menos de um homicídio por cada 100.000 cidadãos por ano, e em 99 por cento dos casos, não há envolvimento de uma arma de fogo. Há apenas 26 tentativas de roubo por ano para cada 100.000 cidadãos. A maioria desses roubos é cometida por estrangeiros e não envolve armas de fogo.

Os crimes violentos praticamente não existem, mas todo lar tem uma arma de fogo. Surpreso?
Está escrito na lei suíça: “O elevado número de armas de fogo per capita não leva a um índice elevado de crime violento”. Isso está solidamente confirmado na Suíça.

A Suíça é um dos países mais pacíficos do mundo. O resto do mundo precisa pegar essa dica. 

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: CourierPress
Leia mais:

Reino Unido quer distribuir laptops e internet de graça para 270.000 famílias pobres



Lembra do Plano Nacional de Banga Larga, que quer levar internet de velocidade ao menos um pouco mais alta para a população de baixa renda no Brasil a um custo de R$ 75 bilhões até 2014? O Reino Unido está fazendo algo semelhante: o governo poderá usar 300 milhões de libras, ou cerca de R$ 850 milhões, para fornecer internet — e laptops — para 270.000 famílias pobres.
Sim, a Europa está em outro nível quando se trata de inclusão digital: a Itália propôs-se a garantir internet de 2Mbps para todos no país, a Finlândia decretou a banda larga como direito legal, e agora o Reino Unido lança essa proposta, mais voltada para famílias pobres, mas que inclui o computador para usar a internet.
A ideia do plano é que os pais acompanhem o desempenho dos filhos na escola. Sim, o objetivo é simples assim: garantir, por exemplo, que o pai que não vai na reunião da escola, por trabalhar até tarde, possa acompanhar as notas do filho. Mas faz parte de uma visão maior: o primeiro-ministro Gordon Brown, que propôs o plano, prevê que "a educação será uma das indústrias de maior crescimento global para a Grã-Bretanha no século 21", e quer que "toda família se torne uma família banda larga" e que "toda casa [esteja] conectada à escola".
Isso deveria ser um exemplo para o Brasil: não no objetivo específico em si, mas na existência de um objetivo. O governo quer levar internet a todos, mas para quê? Seria para melhorar a educação no país? Nas escolas públicas já tem computador e internet, mas eles são subutilizados. Para que famílias de baixa renda possam acessar a internet? Para isso existe a LAN house. Afinal, existe alguma estratégia de longo prazo por trás disso?
Dito isto, seria uma pena se a medida não fosse aprovada no Reino Unido, o que pode acontecer dada a baixa taxa de aprovação do primeiro-ministro. [Guardian via Engadget; imagem por orchid8]

Governos e polícia: desistindo de combater o crime em São Paulo



Violência no centro de São Paulo: poder público lava as mãos e o caos cresce, com incentivo da agenda esquerdista
Ocentro de São Paulo assistiu, nos últimos anos, a uma guerra silenciosa que pode não ter chegado a seu final, mas já tem um vencedor: o crime. É impossível não perceber que a bandidagem menor e maior de idade ganhou a disputa com o poder público e age com total liberdade para, fortuitamente ou a olhos vistos, fazer e desfazer da população paulistana (em sua maioria pobre) que circula pela região mais antiga da cidade:http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/quadrilha-de-adolescentes-causaterror-no-centro-de-sao-paulo-20100111.html
As imagens são deprimentes, assustadoras, e dão um exemplo  de como os planos mirabolantes da esquerda podem, a médio e longo prazo, destruir a sociedade e fazer da qualidade de vida das pessoas comuns uma piada de mau gosto. São trabalhadores, em sua imensa maioria de classe humilde, indo ou voltando do trabalho – e totalmente fragilizados, sem poder se defender perante a criminalidade impune e protegida por uma legislação frouxa ou até estimulante à violência (no caso do Estatuto da Criança e do Adolescente).
Os jornalistas esboçam o entediante ar de indignação, como se não pudessem saber que o atual estado de coisas é fruto direto de anos e anos de políticas de segurança equivocadas, voltadas especialmente para livrar os marginais da cadeia.
A polícia não se interessa mais em prender adolescentes criminosos, porque sabe que eles voltarão às ruas em poucas horas; os governos sabem que vale mais investir em propaganda e proselitismo do que criar políticas de segurança eficientes; os legisladores não querem mudar as leis, mas apenas aprovar emendas em benefício próprio; e os eleitores e civis em geral assistem a tudo, apáticos, sem iniciativa, desmobilizados, sendo seguidamente desarmados, desmoralizados e finalmente abusados livremente pelos criminosos que a sociedade inteira ajudou a criar (não por causa das “diferenças sociais” – afinal, qual a diferença social entre esses bandidinhos e as pobres vítimas? – mas sim por causa da crise moral e da covardia generalizada).
O problema, que perante a incompetência e o desinteresse generalizado parece ser instransponível, é por outro lado de solução teórica simples: basta apertar o cerco aos bandidos; mudar as leis que protegem e mantêm os criminosos fora das grades; acabar com a salvaguarda da “maioridade penal”; determinar por lei que uma parcela substancial mínima do orçamento público seja destinada às polícias; fechar as fronteiras para o tráfico de drogas e armas; permitir ao cidadão comum e ao comerciante que defenda a si mesmo e a sua propriedade com arma de fogo regularizada; e finalmente estimular e integrar a população em ações coordenadas com o poder público de vigilância e monitoramente das ruas, através de programas de segurança comunitária. As idéias são simples e óbvias: o que falta no Brasil, hoje, é gente para fazer o que é certo.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Lançamento Novatec Editora: Guia Mangá de Eletricidade


Guia de banco de dados em mangá que a Novatec publicou continua fazendo sucesso por aqui, razão pela qual resolvi publicar também esta chamada para o novo guia, com menos relação com nosso tema usual, mas que o nosso público geek talvez aprecie ;-) E aqui tem uma amostra em PDF para ajudar a entender a natureza da obra…

Enviado por Mariana Prates (mariana·pratesΘnovatec·com·br):
“Rereko é uma aluna de um colégio em Electopia, a terra da eletricidade, e foi reprovada na prova final de eletricidade! Agora ela precisa de aulas de recuperação em um curso de verão na Terra, e desta vez ela tem que passar. Felizmente, Hikaru, seu sempre paciente instrutor, está lá para ajudá-la. Junte-se a eles nas páginas ilustradas do Guia Mangá de Eletricidade e veja como Rereko examina aparelhos elétricos comuns, como lanternas, aquecedores e disjuntores, e aprende o significado de conceitos abstratos como voltagem, potencial, corrente, resistência, condutividade e força eletrostática.


Os exemplos reais apresentados no Guia Mangá de Eletricidade ensinam:
O que é eletricidade, como funciona, como é gerada e como pode ser usada
A relação entre tensão, corrente e resistência (lei de Ohm)
Os conceitos elétricos fundamentais, como indutância e capacitância
Como funcionam os componentes complexos como transformadores, semicondutores, diodos e transistores
Como a eletricidade produz calor e a relação entre corrente e campos magnéticos
E muito mais! Se ao pensar em como a eletricidade realmente funciona, sua cabeça entra em curto-circuito, deixe o Guia Mangá de Eletricidade ensinar tudo sobre isso de um jeito divertido e eletrizante.

Link: http://www.novatec.com.br/livros/mangaeletricidade/” [referência: novatec.com.br]

Promoção Todateen e Kodak


Posted: 13 Jan 2010 05:58 AM PST
A promoção terá término em 01 de fevereiro de 2010. Prêmios: 01 (uma) viagem para Orlando, EUA com 01 (um) acompanhante, incluindo passagens aéreas, hospedagem, traslados, alimentação, ingressos e traslados para todos os parques Temáticos incluídos no roteiro, cartão de assistência viagens e seguro bagagem. Para participar da promoção Todateen e Kodak, a interessada deverá acessar o site [...]

Concurso Cultural Eu quero mais é ser Penelope Charmosa


Posted: 13 Jan 2010 05:44 AM PST
A promoção é válida até o dia 22 de janeiro de 2010. Prêmios: As autoras das 25 (vinte e cinco) respostas mais criativas serão as vencedoras do concurso. As amigas citadas nas frases vencedoras também serão premiadas. Cada uma receberá 01 (um) ingresso para o show da Cláudia Leitte, a ser realizado no dia 28/01/2010 no Via [...]

Direitos desumanos


Desumano decreto presidencial engana o povo com medidas opressivas e ditatoriais

Julio Severo
Bem ao estilo soviético, Lula mostrou todas as suas unhas vermelhas, dos pés e das mãos.
Seu decreto presidencial de “direitos humanos” (Decreto 7037, de 21/12/2009, 3º Plano Nacional de Direitos Humanos), pretensamente feito com a aprovação e consenso do povo, viola os mais importantes direitos dos cidadãos brasileiros, dando para o mal a capa de “direitos humanos” e despindo a maior parte da população de seus legítimos direitos.
Para quem não sabe, na União Soviética, o maior modelo prático de socialismo do mundo, tudo era feito “no nome do povo”. Os tribunais, que condenavam inocentes e protegiam os criminosos do partido único, eram os tribunais “do povo”. Reagir contra essa “justiça” era considerado crime contra o próprio povo. O povo inocente era condenado em seu próprio nome!
É óbvio que toda essa conversa “do povo” e “para o povo” era na verdade apenas a dissimulação da própria arbitrariedade estatal. O Estado podia livremente violar direitos sob a desculpa de estar agindo “nos melhores interesses do povo”.
Não muito diferente, o governo socialista do Brasil alega sempre estar agindo “nos melhores interesses” dos pobres, ou dos oprimidos, ou dos deficientes, ou das mulheres, ou dos negros e agora dos gays — na mais avançada e modernizada malícia marxista.
Os comunistas soviéticos cometeram horrendos genocídios — tudo em nome dos melhores interesses do povo. Hoje, a sede de sangue e de aniquilação moral e ética vira, no decreto de Lula, defesa dos “direitos humanos”: aprovar o aborto, legitimar a prostituição, legitimar como “casamento” a conjunção carnal de dois homens moralmente pervertidos, legitimar como “cultura” a imposição das religiões afro-brasileiras nas escolas, deslegitimar e condenar os símbolos cristãos em estabelecimentos federais, canonizar terroristas comunistas, etc.
Em meu artigo Presente das Trevas, publicado no dia 22 de dezembro de 2009, alertei o Brasil que enquanto todos estavam descansando e curtindo a família e o feriado, Lula e seus camaradas estavam armando sua desumana bomba de “direitos humanos”. A bomba, entregue como decreto presidencial em 21 de dezembro de 2009, terá efeito devastadoramente letal se a população não se manifestar com força e coragem.
Se o decreto vermelho e moralmente invertido de Lula prevalecer, todos terão “direitos humanos” no Brasil, até “ratazanas”. Todos, menos os inocentes. Seu decreto na verdade decreta a extinção da moral, da ética, da propriedade privada, da liberdade de expressão e, com a aprovação do “casamento” gay, da liberdade religiosa.
O decreto de Lula estabelece várias medidas recheadas de malícia ideológica no mais elegante estilo soviético de distorção das palavras e da realidade, apresentando como “direitos humanos” as seguintes aberrações:
* A profissionalização da prostituição.
* O controle da imprensa e da internet.
* O banimento de símbolos cristãos nos estabelecimentos públicos.
* A promoção das religiões afro-brasileiras como “cultura” dos descendentes dos escravos trazidos da África.
* A descriminalização do aborto.
* A legitimação do “casamento” gay e de adoção de crianças por esses “casais”.
Nada disso se parece, nem de longe, com direitos humanos para uma mente minimamente normal. Mas quando os anormais estão no poder, o que se pode esperar?
É claro que, mesmo sem esse decreto, Lula e seu governo já estavam lutando para avançar cada uma dessas metas. O propósito do decreto é simplesmente passar por cima de toda a resistência do povo e fazê-lo engolir de uma vez tudo o que já foi decidido, selado e aprovado pelos “tribunais do povo”. 
Li hoje que, na classificação da Missão Portas Abertas, o país que mais persegue e mata cristãos no mundo é a Coréia do Norte. Em segundo lugar está o Irã — o mesmo Irã cujo presidente odiador de Israel mantém amizade com Lula.
Lula se lembrou alguma vez de mencionar para Mahmoud Ahmadinejad que matar cristãos é violar direitos humanos? Lula se lembrou de fazer um justo decreto presidencial condenando Ahmadinejad e seu governo por crimes e abusos de legítimos direitos humanos contra os cristãos do Irã?
Essa é a essência da ética de Lula e seu governo, que usam e abusam do termo “direitos humanos” para defender e homenagear até terroristas comunistas, inclusive roubando dinheiro do povo brasileiro para escandalosas e injustíssimas indenizações. E o decreto presidencial dele ordena a transformação desses criminosos em heróis. E adivinhe quem vai ser rebaixado e humilhado para a categoria de criminoso e “violador de direitos humanos”? Não, não vai ser Ahmadinejad.
Para Ahmadinejad, Lula e seu desgoverno demonstram carinho, respeito, consideração, etc. Para os inimigos da arbitrariedade estatal travestida de “direitos humanos”, o peso da “justiça” dos tribunais “do povo” ou dos “direitos humanos” — tanto faz. Os iminentes tribunais anti-“homofobia” darão amplas demonstrações dessa arbitrariedade.
Lula já decidiu: os cadáveres mutilados e estuprados dos cristãos torturados e massacrados no Irã não têm valor nenhum para a sua ambiciosa agenda ideológica. Não haverá pois nenhum decreto presidencial em defesa dessas ou outras reais vítimas de violações de direitos humanos.
A esquerda malvada continuará aplaudindo e apoiando Lula com Ahmadinejad, Fidel Castro, Hugo Chavez e outros autênticos violadores de direitos humanos. E continuará aplaudindo seu decreto presidencial, que garantiu um Natal vermelho — uma vermelhidão tenebrosa que, se não houver resistência e luta, estenderá suas nefastas conseqüências por muito tempo. O feriado do Natal passou, mas ainda estamos engasgados e passando mal com o decreto do mais puro e imoral néctar soviético.
Como sempre, o povo espera, de mãos estendidas, presentes e favores do governo, com a ilusão de que o governo é a fonte de todas as soluções. Mas o governo brasileiro não é papai-noel. E mesmo que fosse, seria também ficção, não realidade. A única realidade inegável é que os imensos problemas éticos e morais que o Brasil está enfrentando têm como maior causa o próprio governo. O decreto de Lula é a prova mais viva do que um mau governo pode fazer contra seu próprio povo, em nome do próprio povo!
Contudo, há esperança: o povo que elegeu essa vermelhidão tem sempre o direito democrático de derrubá-la.
Leia mais:

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Concurso Cultural Dê Um Pulo no Verão


Posted: 12 Jan 2010 05:18 AM PST
As fotos para a promoção poderão ser enviadas até o dia 31 de março de 2010. Prêmios: Em cada semana, a foto com a maior soma de notas da semana ganhará um edredom Zelo Queen Size da coleção Alexandre Herchcovitch. Em cada mês, a foto com a maior soma de notas ganhará um coordenado Zelo Queen Size da [...]

A química do buraco de ozônio em debate



Professor Molion: explicando a teoria do 'buraco' na camada de ozônio
Molina e Molina (1987) desenvolveram uma teoria extremamente complexa, chamada “dimer chemistry”, ou “química heterogênea”, na tentativa de explicar a destruição do ozônio pelos compostos de clorofluorcarbono (CFC), gases utilizados em refrigeração.
A teoria requer temperatura ambiental muito baixa, inferior a –78°C, que ocorre na  estratosfera da Antártica algumas poucas semanas do ano, notadamente no final de setembro e início de outubro. Exige, também, cristais de gelo, que seriam provenientes da formação de nuvens estratosféricas polares, compostas essencialmente de ácido nítrico, ao invés de água como nas nuvens comuns. E, finalmente, exige luz solar, que só está presente após o nascer do Sol na Antártica, tipicamente após dia 20 de setembro. Ocorrendo simultaneamente, essas condições dariam início a uma série de reações que quebrariam as moléculas de CFC, liberando átomos de cloro que, por sua vez,  destruiriam as moléculas de ozônio. Sua formulação química é a seguinte:

(1)  ClONO2 + HCl → Cl2 + HNO3, em presença de gelo de nuvens estratosféricas ácidas
(2)  Cl2 + hν →2Cl  , em presença de luz (hν = radiação ultravioleta)
(3)  Cl + O3 → ClO + O2
(4)  ClO + ClO + M → Cl2O2+ M , em presença de um “terceiro” corpo (M)
(5)  Cl2O2 + hν → Cl + ClOO
(6)  ClOO+ M → Cl + O2 + M

resultando na conversão de 2 moléculas de ozônio (O3) em 3 moléculas de oxigênio molecular (O2) e, assim, diminuindo a concentração de O3 na estratosfera. Analisando a seqüência de reações acima, percebe-se que o cloro (Cl) não é proveniente de moléculas de CFC, mas sim de outros dois componentes, ClONO2 e HCl . Gelo é necessário para começar a reação (Equação 1) e só é encontrado com temperaturas inferiores a –78°C e em altitudes entre 12 km e 20 km. Em adição, a formação de Cl2O2 requer a presença de uma terceira substância (corpo M) e de radiação ultravioleta (UV), sem os quais o cloro não ficaria livre.

A Equação 5 parece ser crucial para o processo de destruição catalítica de O3. Essa equação mostra que a UV quebraria a molécula de peróxido de cloro (Cl2O2 ou ClOOCl), liberando o átomo de cloro e, em seguida (Equação 6), a colisão do ClOO com um terceiro corpo (M) liberaria mais um átomo de cloro e formaria oxigênio molecular sem destruir M. A questão que se coloca é se esse processo químico teórico ocorreria nas condições naturais da estratosfera polar, já que é difícil de ser verificado em laboratório, devido à dificuldade em se retirarem as contribuições de impurezas sem assinatura espectral, como Cl2, Cl2O, Cl2O3 e O3 que, normalmente, estão presentes quando ClOOCl é gerado. De acordo com Eberstein (1990), a Equação 5 dificilmente ocorreria, pois o caminho mais fácil (de menor energia) da fotodissociação do peróxido de cloro seria formação de dois radicais ClO. Uma segunda possibilidade seria a formação de Cl2O e O, isto é,

(1)  Cl2O2+ H → ClO + ClO  ou
(2)  Cl2O2+ hν → Cl2O + O

Lawrence e colegas (1990) também tentaram reproduzir o processo químico em laboratório sem sucesso e concluíram que, se a fotodissociação realmente existir, sua taxa de produção quântica seria muito pequena, inferior a 5x10-4 s-1, e irrelevante para a destruição do ozônio estratosférico. Recentemente, Pope e colegas (2007) concluíram que, para as condições representativas do vórtice circumpolar (altitude 20km, ângulo zenital solar 86°, e perfis de O3e temperatura medidos em março de 2000), as taxas de fotodissociação do peróxido de cloro foram inferiores, de um fator 6,  às publicadas pelo Jet Propulsion Lab (JPL/NASA). Em sua Tabela 4, vê-se que a taxa de fotodissociação é 1,48 x10-4 s-1comparada a 9,17x10-4 s-1do JPL/NASA, para comprimentos de onda em torno de 300 nm. Essa grande discrepância, afirmaram, permite questionar os modelos atuais de destruição do ozônio estratosférico. Os resultados, obtidos por Pope e colaboradores (2007), confirmaram a conclusão de Lawrence e colegas obtida em 1990. Convém notar que os artigos de Eberstein e Lawrence e colaboradores foram publicados dois anos antes da realização da UNCED (ECO 92), no Rio de Janeiro, Brasil, e 5 anos antes de Mário J. Molina e F. Sherwood Rowland terem recebido o Premio Nobel de Química pelo hipotético e não-comprovado mecanismo de destruição do ozônio estratosférico.

Aparentemente, esse mecanismo de fotodissociação parece não explicar a maior parte das perdas de ozônio e, particularmente, a formação do buraco de ozônio na Antártica. Normalmente, a NOAA tem relatado que o buraco começa a se formar antes do nascer do Sol na Antártica, ou seja, na ausência completa de radiação UV, sem a qual a fotodissociação do peróxido de cloro e, portanto, a liberação do cloro no processo de Molina e Molina (1987), não ocorreria. Em 2002, o buraco se fechou no dia 26 de setembro, isto é, logo após o nascer do sol, ou seja, com pouca exposição da estratosfera antártica à UV. Uma possível explicação da formação do buraco seria a dinâmica singular da atmosfera antártica. O ozônio é formado principalmente na região tropical, onde o fluxo de UV é intenso durante o ano, e transportado para latitudes polares pelos ventos estratosféricos. Durante o inverno, forma-se o vórtice circumpolar – um “anel” de ventos fortes em torno do continente - que isola a Antártica e não permite a entrada do ozônio na região e, é claro, impediria, também, a entrada dos CFCs, se estivessem presentes àquela altitude. Por sua vez, a fonte principal de cloro e de flúor parece ser, dentre outros vulcões ativos na Antártica, o Monte Erebus, cujas 3 crateras estão a 4 km de altura e emitem, de acordo com Kyle e colaboradores (1990), cerca de 1.200 toneladas por dia de gás clorídrico (HCl)  e cerca de 500 toneladas por dia de gás fluorídrico (HF) na atmosfera antártica isolada pelo vórtice circumpolar. Ou seja, o vórtice, ao isolar o continente, não permitiria a entrada do O3nem a saída dos halogênios, que são provenientes de fontes naturais e não dos CFC produzidos pelo homem. Será que os halogênios, com concentração aumentada, poderiam destruir o O3diretamente, sem a presença de UV?

Lu e colaboradores (2008) parecem ter encontrado um mecanismo mais simples para explicar a formação do buraco, entretanto, sem descartar os CFCs como fonte do cloro. Os halogênios teriam suas moléculas dissociadas por raios cósmicos galácticos (RCG), que são partículas eletricamente carregadas, com intensidade máxima de seu fluxo nos pólos devido ao efeito do campo magnético terrestre, e taxa de ionização máxima em altitudes em que o buraco se localiza. Ora, neste ano (2008), o Sol está no mínimo de sua atividade dos últimos 50 anos, conforme dados obtidos pela sonda espacial Ulysses. O vento solar - um gás carregado de prótons (plasma) que emana do Sol em todas as direções (heliosfera) – está mais frio e sua pressão 20% mais baixa e o campo magnético solar, próximo à sonda,  36% mais fraco (NASA, 2008). O campo magnético solar funciona como um escudo protetor tal que, quando enfraquece, fluxo de RCG , que entra no planeta, se intensifica. Some-se a isso o fato de o fluxo de UV ser menor quando o Sol está em um mínimo de atividade. Uma das conseqüências seria a destruição do O3e a formação do buraco. E Dr. Lu previu, obviamente, que as maiores perdas de ozônio, e, conseqüentemente, os maiores buracos, devam se formar em setembro de 2008 e, posteriormente, em 2019, baseando-se no ciclo de manchas solares, cujo período é 11 anos aproximadamente. Mas, aparentemente, Dr. Lu errou, pois o buraco de 2008 foi menor que o de 2006. Entretanto, o Sol apresenta um outro ciclo de cerca de 90 anos, o Ciclo de Gleissberg, que atingiu um máximo em 1957/58, o Ano Geofísico Internacional, e estará em seu mínimo até 2.030. A partir de 1957/58, a concentração de ozônio começou a diminuir, está atingindo um mínimo agora, mas deverá atingir outro máximo quando ocorrer o novo máximo do Ciclo de Gleissberg, em 2.050/60 aproximadamente.
Portanto,  a variabilidade da concentração de O3 e a formação do buraco é natural e não causada  pelos CFCs. O único “crime” destes é serem de domínio público, dispensando o pagamento de direitos de propriedade (“royalties”).

Referências Bibliográficas

Eberstein, I. J. (1990). Photodissociation of Cl2O2 in the spring Antarctic lower stratosphere. Geophys. Res. Letters 17 (6):721-724.

Kyle, P.R., K. Meeker and D. Finnegan, 1990. Emission rates of sulfur dioxide, trace gases and metals from Mt. Erebus, Antartica.  Geophys. Res. Letters 17 (12):2.125-2.128.

Lawrence, W.G., K.C. Clemitshaw and V.A. Apkarian, 1990. On the relevance of OClO photodissociation to the destruction of stratospheric ozone. J. Geophys. Research 95 (D11):18.591-18.595.

Molina, L.T. and M.J. Molina, 1987. Production of Cl2O2 from self-reaction of the ClO radical. Jour. Phys. Chem. 91: 433-436.

NASA, 2008. Ulysses Reveals Global Solar Wind Plasma Output at 50-Year Low, disponível em http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2008-178, acesso em  24 de setembro de 2008.

Pope, F. D., J.C. Hansen, K.D. Bayes, R. R. Friedl, and S. P. Sander, 2007. Ultraviolet absorption spectrum of chlorine peroxide, ClOOCl.  J. Phys.Chem. 111 (20): 4.322-4.332.
Qing-Bin Lu, Physical Review Letters, 2008 (submitted). Disponível em  www.theozonehole.com/waterloo.htm

O Professor Luiz Carlos Baldicero Molion é doutor em Meteorologia e em Proteção Ambiental pela Universidade de Wisconsin, Madison, EUA, e pós-doutor pelo Instituto de Hidrologia, Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de Florestas. Foi Diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT) e cientista-chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia.

Por que não sou socialista


Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta

Julio Severo
A moda entre os ateus desde Karl Marx é o socialismo. Em sua essência, o socialismo entroniza o Estado no centro de tudo, como se o Estado tivesse algum tipo de vocação ou permissão divina para substituir Deus e preencher todas as necessidades humanas: educação, saúde, moradia, emprego, etc. Querendo ou não, todo governo que promete tal provisão total é socialista.
A moda socialista impôs na mentalidade coletiva a estranha “normalidade” de se ver o governo como devendo tomar conta de todas as necessidades humanas, como se precisássemos de uma super-babá estatal “cuidando” de nós a vida inteira. Pergunte a uma simples faxineira ou a um poderoso empresário qual é o papel do Estado, e todos roboticamente ecoarão: dar educação, saúde, moradia, emprego, etc. A lavagem cerebral está praticamente completa agora. Tudo está pronto para a vinda do reino da Besta.
Essa lavagem cerebral, que é epidêmica hoje, alcançou e transformou de tal forma a mentalidade de muitos cristãos nominais que eles defendem com a maior naturalidade ideias que são basicamente esquerdistas. Eles não têm a mínima vergonha de defender um Estado no lugar de Deus, ainda que com outras palavras.
Eu, por minha vez, não sinto vergonha nenhuma de não pertencer a essa ideologia, e dou a seguir minhas razões por que não aceito um Estado no lugar de Deus.
1. Não sou socialista porque não sou idólatra. A Bíblia coloca Deus como supremo provedor. No passado, os pagãos colocavam nessa posição de fornecedor de provisão Baal e outros deuses. Hoje, os socialistas colocam o Estado como supremo provedor, dando-lhe um caráter e função totalmente fora dos propósitos de Deus. Aceitar esse papel do Estado imposto pelo socialismo é aceitar a idolatria e cair em grave pecado contra Deus.
2. Não sou socialista porque não sou burro. A Bíblia diz que “pelos seus frutos os conhecereis”. Qual foi o fruto do marxismo, criado pelo satanista Karl Marx? O socialismo e suas variações trouxeram ao mundo mais de 100 milhões de assassinatos. O socialismo é hoje comprovadamente a ideologia mais assassina que existe.
3. Não sou socialista porque amo a Jesus Cristo com todo o meu coração. Não há lugar na minha vida para o socialismo. Jesus caminhava curando e pregando o Reino de Deus, enquanto os pregadores do “evangelho” da Missão Integral e outros rótulos da Teologia da Libertação pregam, em roupagem cristã, o reino deste mundo — o governo no papel de Deus. O único tipo de cura que esses falsos mensageiros pregam é o sistema de saúde do Estado, financiado por impostos abusivos e criminosos que violam os mandamentos de Deus.
4. Não sou socialista porque não sou blasfemador. Eu não misturo a Bíblia com a ideologia de Karl Marx e seus sucessores. Eu não uso o Evangelho e o nome precioso de Jesus Cristo para promover o socialismo e um Estado socialista. Não posso servir a dois senhores, porque seria blasfêmia pregar que, diante do sangue derramado de Jesus Cristo que vem salvando tantas almas, uma ideologia que derramou tanto sangue inocente é a resposta para os pobres. Eu vim de um passado pobre, e Jesus foi minha resposta. Igualar minimamente o socialismo derramador de sangue com Jesus que derramou seu próprio sangue por mim seria blasfêmia.
5. Não sou socialista porque não sou inocente útil e cego. A Bíblia deixa claro que nos últimos dias se levantará um arrogante e forte Estado idolátrico, que exigirá adoração para si. Esse dia chegou. Estamos no tempo final profetizado pela Palavra de Deus. O Estado hoje já em quase nada se parece com o que deveria ser um Estado de acordo com Romanos 13. O Estado moderno é um falso deus, com seus sacerdotes homossexuais (como as religiões pagãs no passado) e abortista, sedento de sangue de inocentes (como as religiões pagãs no passado).
6. Não sou socialista porque não aceito que o próprio Estado tenha se tornado uma religião, exigindo adoração para si acima de todas as religiões, mandamentos, preceitos, etc. O Estado hoje está cada vez mais refletindo a imagem da Besta, se impondo acima das religiões, igualando Jesus Cristo, o soberano Rei do Universo, com todos os falsos deuses, inclusive da bruxaria, e impondo obediência dos cidadãos a seus mandamentos pró-aborto e pró-homossexualismo. O Estado-Besta hoje é uma religião que não aceitará nada menos do que adoração e submissão.  
7. Não sou socialista porque não sou cínico. Querendo ou não, confessando ou não, o cristão que trabalha pelo socialismo está promovendo uma glória estranha, ainda que desavergonhadamente diga que é tudo para a glória de Deus. Jesus não precisa do socialismo para glorificar o seu nome. Jesus não precisa de um Estado assistencialista e provedor de tudo para realizar os objetivos do Reino de Deus.
8. Não sou socialista porque sou cidadão do Reino de Deus. Nesses últimos dias, em que os Estados individuais estão se fundindo e se transformando no superEstado — ou Estado-Besta — previsto no Apocalipse, sinto alegria de fazer parte do exército de resistência profética, que junto com o Cordeiro vencerá (cf. Apocalipse 17:14). O Governo de Deus virá e destruirá o governo mundial da Besta construído durante muito tempo pelos simpatizantes do socialismo e outras aberrações.
9. Não sou socialista porque prego outro sistema de governo. O Rei Jesus Cristo tem seu próprio sistema de governo. Esse sistema de governo se chama Reino de Deus. Enquanto os socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos pregam o reino de Karl Marx e seus sucessores, eu e muitos outros pregamos o Reino de Deus.
10. Não sou socialista porque não quero ajudar a construir o governo mundial da Besta.Enquanto uma multidão inumerável de socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos está construindo o reino mundial da Besta mediante o socialismo, eu e muitos outros estamos avançando o Reino de Deus, que destruirá o reino da Besta.
11. Não sou socialista porque não sou cúmplice de ladrão e mentiroso. O Estado socialista, que usurpa o lugar de Deus prometendo preencher todas as necessidades humanas (saúde, educação, moradia, emprego, etc.), tem de cobrar impostos abusivos e criminosos da população. E mesmo depois de roubar sem parar, não cumpre suas promessas. Seja como for, o Estado não tem permissão de Deus para roubar, seja qual for a desculpa para o roubo.
12. Não sou socialista porque creio, conforme Romanos 13, que o papel do Estado é somente castigar os criminosos, inclusive com a pena de morte quando necessário, e elogiar os bons. Qualquer governo que ultrapasse e perverta os limites de Romanos 13 é demoníaco e merece ser denunciado e rechaçado. Qualquer cristão que pregue um governo que ultrapassa esses limites é um falso mensageiro e merece ser profeticamente denunciado.
13. Não sou socialista porque creio nas revelações da Palavra de Deus. O livro do Apocalipse alerta de forma bem clara sobre os perigos da Besta, que será um Estado abrangente e dominador. O Estado-Besta quer sobre si e seus mandamentos a atenção máxima de todos. O Estado-Besta que promete cuidar de todas as necessidades de todos obriga todos os cidadãos a ficar sob sua total cobertura “assistencialista”. O Estado-Besta que exige estar no lugar de Deus reflete na verdade sua alma de Baal, com sacrifícios de bebês (aborto) e sagrados e intocáveis sacerdotes do homossexualismo.
14. Não sou socialista porque tenho olhos para ver e ouvidos para ouvir o que a Palavra de Deus mostra e diz. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, preste atenção no que Deus mostra e diz sobre a Besta, o terrível Estado nestes últimos dias, que enganará a todos. Prometendo dar educação, saúde, moradia, emprego, etc., quem é que não consegue enganar a população? Ano após ano, os políticos mais corruptos fazem essas promessas, e ano após ano a população os elege… O Estado-Besta já sabe o que fazer para capturar o coração do povo.
15. Não sou socialista porque não existe nenhuma ideologia que esteja lutando tanto para que “venha o reino da Besta” quanto o socialismo. Certamente, há outras ideologias colaborando, mas de longe o socialismo é o mestre de cerimônias desse macabro e apocalíptico show da Besta.
16. Não sou socialista porque sou filho de Deus, não fruto de ideologias que impregnam o imbecil coletivo das universidades e escolas. As escolas hoje, possessas da ideologia socialista, deformam os cidadãos, formando a mentalidade socialista em crianças que serão deputados, pastores, padres, médicos — todos num molde só, num só pensamento de que é o governo que deve preencher todas as necessidades de todos. Quebrei o molde. Sou de Jesus!
17. Não sou socialista porque não sou manipulado. A maioria dos pastores da Alemanha nazista usava Romanos 13 para ensinar os evangélicos alemães a se submeterem ao governo nazista. Assim fazem hoje os pastores esquerdistas com os governos socialistas. Assim farão os pastores com o Estado-Besta. Embora esses pastores “revolucionários” usem fielmente Romanos 13 para pregar “submissão e respeito” diante de governos “provedores”, por mais assassinos que sejam, eles não hesitam inflamar seus rebanhos evangélicos com atitudes de rebelião contra todo e qualquer governo que se desvia do ideal socialista. 
18. Não sou socialista porque sou seguidor de Jesus Cristo. Eu o amo e ouço sua voz. Jesus é suficiente para mim. Jesus e seu sistema de governo — o Reino de Deus — são suficientes para mim.
Essas são apenas algumas das razões por que rejeito o socialismo e toda ideologia que coloca o Estado no pedestal e no centro da vida dos seres humanos.

Tempo de resistência profética

No entanto, a lavagem cerebral no consciente e subconsciente das massas tem sido um processo tão profundo, gradual e sistemático que mesmo meus argumentos, que podem parecer muitos, são poucos. Eles são como uma pedrinha diante da esmagadora presença do Golias da doutrinação esquerdista predominante em toda a sociedade. Eles são insuficientes para reverter a avassaladora hipnotização ideológica imposta na mentalidade da maioria.
Mesmo assim, continuarei pregando o Reino de Deus e sua justiça.
Mesmo assim, continuarei servindo ao Rei Jesus Cristo no contexto em que estamos — no contexto profético do Apocalipse. É nesse contexto que devemos ver o Estado e no que ele se transformou e no que ele está se transformando. 
Enquanto a ordem de Deus em Romanos 13 é respeito e submissão a um Estado que respeita e se submete aos limites e vocação que Deus lhe impôs, a orientação para os seguidores de Jesus no Apocalipse não é nem respeito nem submissão ao Estado-Besta. O Estado mudou, e mudou também a direção de Deus para o comportamento dos cidadãos do Reino de Deus na sociedade moderna. A ordem no Apocalipse é resistência — resistir, até que o Reino de Deus venha.
Com muita alegria então digo, oro e profetizo:

Venha, Reino de Deus!

E certamente o Reino de Deus virá e destruirá todos os sistemas e ideologias que se opõem a Deus e seu governo indestrutível ou se colocam no lugar de Deus.
Amém.
Versão em inglês deste artigo: Why I am not a socialist

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Concurso Cultural Verão Premiado


Posted: 11 Jan 2010 06:44 AM PST
As respostas para a promoção poderão ser enviadas até o dia 22 de fevereiro de 2010. Prêmios: 1º Lugar: - 01 TV 32” LCD Full HD 3 HDMI Conversor Digital Integrado –SANSUNG - 01 Refrigerador 2 portas 414 litros – CONSUL - 01 Bicicleta aro 26 – 18 marchas – TRECK BIKE - 01 Grill Família Saúde – BRITÂNIA 2º Lugar: - 01 [...]