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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Rabinos se manifestam biblicamente em relação ao homossexualismo


100 principais líderes religiosos citam a Torá para combater investida pró-homossexualismo de Obama

Bob Unruh
Em uma impressionante declaração formal que confronta diretamente os esforços de Obama, que durante todo o seu mandato buscou promover e normalizar o homossexualismo, uma coalizão de rabinos ortodoxos e respeitados profissionais de saúde mental afirma que o homossexualismo é um comportamento que pode ser mudado e curado com terapia, se a pessoa assim o desejar.
“O conceito de que Deus criou um ser humano incapaz de encontrar felicidade em uma relação amorosa a não ser que viole uma proibição bíblica não é nem plausível nem aceitável”, afirma o documento, intitulado Declaration on the Torah Approach to Homossexuality.
Ele afirma que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e “curada”, e condena o “bombardeio propagandístico” que foi lançado “para persuadir o público sobre a legitimidade do homossexualismo”.
“Predominam na mídia as rotulações negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a comunidade judaica, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia sobre esse assunto”, afirma o documento.
De fato, assim que Obama assumiu o mandato em 2009, ele promulgou um projeto de lei que tratava de “crimes de ódio”, que aumentava as penas por crimes atribuídos ao “ódio” ao homossexualismo, fornecendo aos gays proteções especiais às quais outras vítimas não têm direito.
“A Torá declara explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Além disso, a Torá, sempre visionária sobre as influências seculares negativas, nos alerta em Vaicrá (Levítico) 20:23: ‘E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós...’ Principalmente se a Torá menciona o homossexualismo e outras práticas sexuais proibidas”, afirma a declaração.
O documento foi assinado por uma coalizão de mais de 100 rabinos, organizadores comunitários, líderes e profissionais de saúde mental. Dentre os signatários que decidiram vir a público está a psicóloga e autora Dra. Miriam Adaham de Jerusalém; o Rabino Simcha Feuerman, presidente da International Network of Orthodox Mental Health Professions (Rede Internacional de Profissões de Saúde Mental Ortodoxas); a psiquiatra de Los Angeles e autora Dra. Miriam Grossman; o Dr. Joseph Gelbfish de Brooklyn, Nova Iorque; o Rabino Yaakov Salomon, psicoterapeuta e autor; o Rabino Steven Pruzansky, vice presidente do Conselho Rabínico dos EUA, e dezenas de outros.
A declaração contradiz um documento de 2010 assinado por rabinos ortodoxos que acreditavam que “Judeus com orientação homossexual ou atração pelo mesmo sexo devem ser acolhidos como membros plenos da sinagoga e da comunidade escolar. Assim como com relação a gênero e etnia, eles devem participar e contar nos rituais, serem elegíveis para homenagens nas sinagogas, e serem tratados igualmente e sob o mesmo padrão haláquico e hagádico, assim como qualquer outro membro da sinagoga à qual se juntarem”.

Contradição

A declaração de 2010 também rejeitava a ideia de terapia para curar o homossexualismo, mas a nova declaração toma uma posição oposta.
“Rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados. A Torá não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola a proibição bíblica do Vaicrá (Levítico) 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’”, afirma o documento.
A coalizão de rabinos e outras lideranças afirma que “apesar do politicamente correto, o único meio de ação aprovado pela Torá com relação ao homossexualismo é a terapia psicológica combinada à teshuvá, ou penitência”.
Os signatários concordam que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e curada.
A declaração foi escrita por uma comissão de 25 membros composta de rabinos, pais, pessoas sob terapia e “histórias de sucesso” daqueles que fizeram terapia e hoje vivem vidas heterossexuais, casados e com filhos, afirma o grupo.
Ele rejeita os esforços de “secularistas e pessoas da comunidade religiosa” para minimizar ou negar a possibilidade de mudança.
O tratamento recomendado na declaração é a terapia reparativa, ou a terapia afirmativa de gênero, que a declaração define como algo que “reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
O propósito da declaração é ajudar os judeus que “estão confusos com essa questão e se tornaram coniventes com algumas noções falsas”, tais como a ideia “de que uma pessoa não pode controlar sua ‘natureza’, e portanto, deve aceitar sua tendência proibida como algo natural e normal que não precisa ser trabalhado ou curado”.
Os membros da comissão que compôs o documento estão sendo mantidos no anonimato, embora os signatários da declaração tenham ido a público.  Mas os membros da comissão afirmaram em uma declaração paralela que eles superaram as atrações pelo mesmo sexo: “Emitimos essa declaração com base na Torá porque as mensagens da mídia e dos ativistas homossexuais são, na melhor das hipóteses, equivocadas, e na pior delas, simplesmente mentirosas".

‘Uso impróprio da compaixão’

“Os ativistas homossexuais estão fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas ‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’”, explica o grupo.
No entanto, membros da comunidade judaica escrevem que a Torá “faz uma declaração inequívoca de que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável”, e que não há prova científica genuína de que o homossexualismo seja genético ou biológico.
Em Nova Iorque, por exemplo, onde o “casamento entre pessoas do mesmo sexo” foi recentemente legalizado, as sinagogas estão protegidas caso se recusem a celebrar um casamento homossexual.
No entanto, “Se a profissão de uma pessoa religiosa estiver relacionada a salão de casamento, fotografia, música, buffet etc., não há proteção legal caso eles se recusem a prestar serviços para o casamento homossexual. Além do mais, se o negócio envolver qualquer contrato ou licença estatal, este será revogado no caso de recusa de prestar serviços para um casamento entre pessoas do mesmo sexo”, alerta o grupo.
“Estamos começando a ver as repercussões para as pessoas de fé nessa questão. À medida que essas coisas se tornam lei, veremos cada vez mais manchetes desse tipo”, afirma a organização.

Repercussões

O grupo cita vários exemplos nos últimos meses, incluindo Peter Vidmar, que foi forçado a abandonar a equipe olímpica dos EUA depois que várias reportagens mostraram que ele apoiava iniciativas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo; um apresentador de TV de Toronto que foi demitido por apoiar o casamento tradicional; e uma empresa de fotografia de casamentos do estado de New Mexico, que foi multada por se recusar a fotografar uma cerimônia de “casamento” homossexual.
Até mesmo a Associação Americana de Psicologia voltou atrás na afirmação de que havia um “gene gay” ou alguma razão inevitável para o comportamento homossexual.
Como afirmou a AAP em dezembro, “não existem descobertas científicas que provam que uma pessoa nasce homossexual”.
A porta-voz Susan Rosenbluth, que representa os signatários da declaração, disse ao WND que é repreensível dizer a um garoto de 16 anos que está confuso com a atração pelo mesmo sexo: “Lamento por você”.
Ela acrescenta que há uma série de “tendências naturais” no âmbito do comportamento humano que devem ser controladas (e mudadas, se possível). Ela cita o alcoolismo ou o excesso de peso como um problema comportamental similar, que requer ajuda de outros para ser mudado.
Outros comportamentos são similares, afirma Rosenbluth.

‘É preciso muito trabalho’

“Não é natural tocar um violino. Não é algo que vem naturalmente. O mesmo pode-se dizer sobre a superação da atração pelo mesmo sexo. É preciso muito trabalho se você quiser fazê-lo”.
Rosenbluth afirma que a lei judaica não diz em lugar nenhum que não é kasher [permitido] comer lama, porque ninguém irá fazer isso. Mas, segundo ela, a declaração judaica aborda o problema do homossexualismo, tratando-o da mesma forma que o roubo, algo que as pessoas tendem a querer fazer, mas não são permitidas.
Ela acrescenta que as pessoas de fé não devem ignorar a questão do homossexualismo.
“Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel”, afirma o documento.
Ele recomenda “terapia reparativa ou terapia afirmativa de gênero”. Isso é definido como “algo que reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
E a “teshuvá” é a obrigação da Torá para que as pessoas se afastem “de qualquer transgressão ou pecado e retornem a D’us e à sua essência espiritual”.

Culpa de Obama

Ela é Janet Boynes, do Janet Boynes Ministries, que afirma logo de cara que o seu objetivo é “ministrar a pessoas que questionam a própria sexualidade ou que queiram deixar o homossexualismo”. “O JBM busca informar e desafiar as igrejas e a sociedade sobre as questões acerca do homossexualismo e ensinar como ministrar à comunidade homossexual”.
Boynes disse ao WND que muitos “secularistas jovens e ingênuos” estão ocupados seguindo a liderança de Obama em sua agenda sexualmente permissiva, cujo resultado será “o fim dos valores e das famílias tradicionais”. A agenda de Obama também “propaga o ataque às crenças judaico-cristãs em escala global”.
Mas enquanto vários outros ministros criticam a determinação pró-homossexualismo de Obama, este colocou mais homossexuais em posições de poder do que qualquer outro presidente, abriu as forças armadas para o homossexualismo declarado, e promulgou um plano de “crimes de ódio” que garante proteção especial aos homossexuais. Boynes vai além.
“A Bíblia diz que o ladrão vem senão para roubar, matar e destruir (João 10:10)”, afirma. “O seu principal objetivo é trazer confusão e causar divisões dentro da igreja, e ele o faz alterando a verdade de Deus de uma maneira que muitos cristãos acabam sendo enganados se não estiverem firmados e fundamentados na palavra de Deus”.
WND recentemente noticiou que a política da administração Obama é a nova polícia sexual, e que recentemente foi emitido um decreto presidencial que alguns dizem ter como objetivo certo criar “cotas” para LGBTs nas contratações do governo federal.
WND também noticiou a pressão de várias autoridades administrativas para normalizar o comportamento LGBT, incluindo a designação de “identidade de gênero” como um status protegido pelos cargos federais.
articulista Matt Barber do WND escreveu que os esquerdistas estão “desesperados” nos seus esforços para “desencavar alguma racionalização natural e biológica, para a qual a ciência não encontrou nenhuma, para validar um comportamento comprovadamente não natural”.
“É por isso que estamos vendo um ódio tão visceral da esquerda à comunidade ex-gay”. Do ponto de vista político e legal, é estrategicamente crucial que esses esquerdistas solapem e marginalizem a experiência real de incontáveis milhares de ex-homossexuais”, afirma Barber. “Essa malevolência representa uma profunda falta de respeito pelo ‘direito de escolha’ das pessoas”. A mentira favorita é a seguinte: ‘O gay dentro de você não vai sair com reza’. Uma vez que você se identifica, ou é rotulado, como ‘gay’, não há mais saída.
“Ironicamente, esses mesmos liberais sugerem cinicamente que algo realmente inato como o sexo biológico pode ser mudado. Se você é um homem hoje, mas se sente como uma mulher, basta alguns cortezinhos e voilá! Você se torna mulher”, afirma Barber.

Alerta dos pediatras

O WND noticiou anteriormente quando uma coalizão de pediatras alertou educadores para que não promovessem o comportamento “gay”.
American College of Pediatricians (Conselho Federal de Pediatria), uma organização sem fins lucrativos financiada por membros e doadores, escreveu para as secretarias de educação afirmando que “Não é papel das escolas diagnosticar ou tratar a condição médica de qualquer estudante, e muito menos ‘afirmar’ uma orientação sexual percebida”.
Além disso, as escolas podem criar uma “vida de dor e sofrimento desnecessários” para uma criança quando reforçam um comportamento escolhido a partir da “confusão” de uma criança.
“Mesmo quando motivado por intenções nobres, as escolas podem ironicamente desempenhar um papel desastroso se estimularem essa desordem”, afirma a carta, assinada pelo Dr. Tom Benton, presidente da organização.
O grupo também criou um website chamado Facts About Youth, como um recurso para que as autoridades escolares tenham acesso a fatos oriundos de um “canal apolítico e não religioso”.
“O único curso de ação viável que está em conformidade com a Torá é a terapia e a teshuvá”, afirma o novo documento. “Não existe outra solução prática permitida pela Torá com relação a esse assunto”.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Propaganda da Globo pró-aborto: “Não bata nos filhos”.


Em parceira com o governo, Globo lança campanha para educar pais a fazer a vontade do governo na educação dos filhos. Depois, vocês descobrirão o que acontece com os pais desobedientes: palmadas da Globo e do governo

Julio Severo
A Globo, ao ver a sanha estatal de aprovar a Lei Anti-Palmada, tinha duas escolhas: ficar com os pais ou com sua antiga funcionária, que disse:
“Esse ‘direito’ de adulto bater em criança deveria ser cassado. É absurdo! É animal! É irracional! Vamos gritar juntos! Violência de pai, mãe e responsáveis contra criança não é educação, é crime” — declaração de Xuxa no jornal O Globo.
Pode parecer que foi uma escolha difícil, mas não foi. A Globo nunca teve dificuldade de se alinhar com seus funcionários e com o governo. O resultado dessa decisão fácil foi a propaganda que a Globo agora está veiculando para “educar” os pais. (Assisti ao vídeo e aproveitei para registrar meu “não gosto” ali:http://youtu.be/a0MRsanwx-Q)
A propaganda, intitulada “Não Bata. Eduque”, foi feita em parceria com o CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) e com a SEDH (Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República). O CONANDA, que comanda os conselhos tutelares do Brasil, foi alvo de denúncia em meu blog em 2009. A SEDH está sob o comando da radical feminista pró-aborto e pró-homossexualismo Maria do Rosário.
Se os pais se recusarem a aprender com as “suaves” lições da Globo, terão de aprender com as lições pesadas do Conselho Tutelar, que não precisa de Lei Anti-Palmada para ameaçar os pais, bastando a denúncia de algum anônimo de “bom” coração, tal como a vizinha raivosa.
Sob a camuflagem maliciosa de “direitos das crianças”, o que a Globo está fazendo é defendendo e justificando a intrusão do governo nos lares para ameaçar e aterrorizar pais e mães que aplicam disciplina física para corrigir filhos em sua desobediência, rebelião e teimosia. É, em análise final, a propaganda dos direitos do Estado pisando nos direitos dos pais.
Nestes dias, a Globo anda muito ocupada. Está fazendo propaganda, em parceria com a ONU e com o governo federal, para “educar” a população a denunciar os opositores da agenda gay. A Globo não teve escolha: sua antiga funcionária, Marta Suplicy, é relatora do PLC 122.
Nas duas propagandas, a Globo soube mostrar para o público seus próprios valores do que “é certo” e do que “é errado”. Se você desrespeitar o padrão global, você é pintado como um cara nervoso e desequilibrado, tanto na questão da correção física de filhos quanto na questão homossexual. Para ser pintado de bonzinho, você é obrigado a se submeter ao padrão global.
O que é mais necessário no Brasil é uma propaganda para não se matar bebês, e deveria ser dirigida primeiramente para o governo, para o PT e para outros radicais. O tema deveria dizer: “Não aborte. Defenda a vida!”
Mas a Globo não pode fazer tal propaganda por dois motivos:
1. Seus atuais e antigos funcionários não vão gostar.
2. O governo federal, que faz patrocínios milionários na Globo com comerciais pagos por empresas estatais gigantes como a Petrobras e Banco do Brasil, não vai gostar.
O povo não precisa ser consultado pela Globo. O papel do povo é apenas ser alvo das campanhas. O papel do povo é apenas ser passivo e submisso às campanhas.
Por isso, não temos esperança nenhuma de acabar com a pornografia no Brasil, enquanto milhões de crianças assistem, com suas mães e pais cegos, às novelas que mostram sexo explícito, adultério, imoralidade e homossexualidade com a maior naturalidade. Se nem a CPI da Pedofilia de Magno Maltaconseguiu convocar a imperial Globo para dar explicações de seu longo histórico de pornografia, que podemos fazer nós?
Seja defendendo a pornografia de suas novelas, os “direitos” do governo contra os direitos dos pais ou simplesmente dando toques pró-aborto a fim de agradar a seus patrocinadores, a Globo não tem medo de fazer qualquer campanha para impor seus valores sobre os pais e mães que voluntariamente renunciam à moral e ao bom-senso para serem doutrinados pela telinha “educativa”.
A Globo sabe o que faz. Quem não sabe o que faz são as famílias que se sentam na frente da podridão global com seus filhos, acabando com o cérebro cheio de Globo, robotizados para pensar “globalmente”: “A Globo ensinou, e eu tenho de obedecer. Tenho de ver o homossexualismo como normal, não disciplinar os filhos, ver sexo explícito como normal, não defender a vida, apoiar o aborto”.
A Globo é uma fábrica de mentes não-pensantes, adestradas para assistir e obedecer.
A sociedade está cheia robôs globais, feitos à imagem e semelhança de seu criador Plim-Plim, treinados para responder às mínimas programações globais pagas com o dinheiro de imposto que o governo investe por meio de patrocínios. Para o governo, esse é um bom investimento.
A única esperança agora é que na guerra entre Globo e Record (onde, no seu desespero, a Globo está aliciando estrelas evangélicas para uso estratégico), as duas se destruam mutualmente, livrando assim o Brasil de dois grandes esgotos sociais, morais e espirituais.
Resta agora esperar para ver se Silas Malafaia, Ana Paula Valadão e outros evangélicos que aceitaram convites da Globo terão a coragem de dizer: “A propaganda anti-palmada da Globo é uma agressão à família”.
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O Conselho Tutelar e a Lei Anti-Palmada


Julio Severo
Uma leitora do meu blog me escreveu:
Recentemente ouvi perplexa o relato de um amigo muito, muito, muito pobre a quem tenho dado ajuda, falando sobre a Palavra de Cristo e dando um pouco de ajuda material, conforme Deus me concede.  Ele me contou que tenta disciplinar o filho para que não siga por caminhos errados, principalmente tráfico de drogas, que é o maior perigo. O garoto é um bom menino, mas muito, muito levado e astucioso e bem teimoso. Meu amigo recebeu uma visita da Polícia Militar e um chamado ao Conselho Tutelar para esclarecer porque havia dado palmadas no filho, que tem pouco mais de 10 anos. Depois disso, o garoto em certo dia foi dormir com uma faca debaixo do travesseiro, dizendo que se o pai lhe batesse usaria a faca, deixando todos em casa atemorizados! É terrível!
Diante das consequências desastrosas dessas leis que estão sendo impostas para controlar a vida privada dos brasileiros e nos desestabilizar socialmente precisamos realmente orar muito.
Maria Auxiliadora
Esse é um caso isolado?
Em 2008, conversei com um pastor do Rio Grande do Sul que me contou que, ao aplicar disciplina física em seu filho desobediente de 4 anos, o menino prontamente ameaçou denunciá-lo. Quando o pai lhe perguntou onde ele havia aprendido isso, o menino mencionou a escolinha. Não havia, então, uma Lei Anti-Palmada em vigor. Mas quem foi que disse que os Conselhos Tutelares, que atuam nas escolas públicas, precisam de lei para ameaçar os pais?
No mesmo ano, um pastor de Teresópolis, RJ, me contou experiência semelhante com seu filho: ao discipliná-lo, o pai pastor foi ameaçado. O menino também disse que a escola o havia ensinado a denunciar.
Ainda em 2008, estive com uma líder católica pró-vida, que me contou como teve de renunciar ao seu trabalho de professora de escola pública, por não aguentar mais ver agentes do Conselho Tutelar vindo à escola para ensinar as crianças que elas poderiam fazer o que quisessem, tanto em casa quanto na escola. As aulas incluíam instruções de como denunciar os pais.
Sem nenhuma Lei Anti-Palmada, os Conselhos Tutelares estão há anos treinando as crianças a desprezar e denunciar a autoridade corretiva dos pais. Com a Lei Anti-Palmada, os Conselhos Tutelares apenas aplicarão formalmente o que já vinham por alguns anos aplicando informalmente, ganhando muito mais poder para induzir a população a denunciar. A colunista Lya Luft, na edição de 04/01/2012 da revista Veja(p.18), pergunta:
“Quem vai, sobretudo, denunciar? Penso que haverá filas de acusadores: a vizinha invejosa, a funcionária ofendida, a ex-mulher vingativa, o ex-marido raivoso. Receio que… se aplicada, vá desencadear uma onda de confusões, inseguranças, injustiças, intromissões indevidas. Aberta a porta para um controle nada democrático, uma ditatorial interferência do estado na vida familiar e nas relações pessoais mais próximas”.
Se os Conselhos Tutelares tivessem uma função minimamente útil, poderiam, na atual condição em que o Brasil está, fazer pelo menos duas coisas:
* Combater o aborto propositado, pois o aborto é assassinato de crianças inocentes.
* Combater toda tentativa de grupos homossexuais de introduzir o kit gay nas escolas.
Entretanto, em todo o embate contra o kit gay, que ameaça deixar inocentes crianças à mercê da doutrinação homossexual, os Conselhos Tutelares não tiveram nenhuma presença de oposição contra as más intenções do Estado.
Com relação ao aborto, houve um caso, em Pernambuco, no qual um Conselho Tutelar, sob a direção de bons católicos, interveio para deter que dois bebês gêmeos fossem abortados. Mas o caso, que ocorreu em 2009, teve um final infeliz, pois o ministro contra a Saúde, com todo o poderia do governo federal, interveio para que o Conselho Tutelar local não pudesse salvar os gêmeos.
Os Conselhos Tutelares têm a missão essencialmente pérfida de impor a tirania estatal dentro dos lares. Mas há exceções. E quando há, o governo trabalha para neutralizar Conselhos Tutelares que estão sob a direção de pessoas com valores morais ou cristãos.
Na Lei Anti-Palmada, o governo quer apenas impor para todo o Brasil o que já vinha sendo imposto através dos Conselhos Tutelares. Mesmo que a Lei Anti-Palmada não seja aprovada, os pais têm pouquíssima proteção contra Conselhos Tutelares que recebem denúncias anônimas de “maus tratos” — que podem ser definidos conforme os conselheiros tutelares decidirem.

Psicólogos e assistentes sociais: os monitores estatais das famílias também têm problemas

Se a Lei Anti-Palmada de Dilma Rousseff for aprovada, o governo vai ter de contratar uma legião de “profissionais” em psicologia, que terão o trabalho de reeducar as famílias infratoras do “delito” da palmada. E haverá a necessidade de contratar uma multidão enorme de assistentes sociais para lidar com milhões de pais infratores.
Portanto, a ideia do governo petista matará pelo menos três coelhos numa cajadada só:
1. Produzirá talvez dezenas ou até centenas de milhares de vagas nos milhares de conselhos tutelares de todo o Brasil, cumprindo assim promessas eleitorais de que o governo geraria milhares de empregos.
2. Inchará enormemente o contingente de agentes estatais, cuja única utilidade será policiar as famílias, enquanto milhares e milhares de meninos e meninas vivem nas ruas, abandonados, prostituídos, sem lar e sem nenhum agente para cuidar deles. Já viu algum conselheiro tutelar subindo os morros de tráfico de drogas no Rio para intimar os traficantes que judiam, exploram, corrompem, estupram e matam crianças?
3. Enfraquecerá a autoridade do principal rival (depois de Deus) do Estado na vida dos indivíduos: a família. Com a autoridade da família minada, será muito mais fácil o Estado e o marxismo conseguirem conquistar a lealdade de milhões de homens e mulheres.
O plano anti-família do governo de Dilma será incorporado ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que depende dos conselhos tutelares e seus funcionários e assistentes sociais. Sem um inchamento sem precedente de funcionários nessa máquina estatal, será impossível o governo alcançar milhões de famílias brasileiras com sua nova política anti-palmada.
Não seria errado eles interferirem em lares onde um homem beberrão chega em casa agredindo a mulher, filhos, gato, cachorro, etc. Mas a política anti-palmada de Dilma não tem como alvo esse tipo de violência, mas sim castigos corretivos com palmadas, chineladas, etc.
Quando um filho desobedecer, o pai e a mãe deverão tremer de medo, tentar negociar e, no fracasso das negociações, satisfazer todas as vontades da criança birrenta, que estará preparada e treinada pela escola e pelos meios de comunicação a denunciar qualquer tentativa de lhe dar o mais leve tapinha no traseiro. Pais e mães andarão nas pontas dos pés, encolhidos de medo, enquanto assistentes sociais andarão à vontade à procura da mais leve denúncia, a fim de justificar a própria existência de seus empregos pagos por nossos impostos.
Contudo, além de não terem autoridade moral para invadir e quebrar a autoridade de pais que disciplinam, é preciso questionar: os assistentes sociais dos conselhos tutelares têm famílias em estado melhor do que as famílias que eles importunam?
Conheci pessoalmente a família de uma assistente social que ocupava uma posição de destaque numa prefeitura importante. Formada em psicologia e de forte tradição católica, seu filho de 5 anos falava palavrões, judiava dos animais domésticos e seus convívio principal, quando não estava na escola, era com a empregada doméstica. O filho mais velho dela, com uns 20 anos, havia abandonado toda tradição cristã para se tornar fã incondicional de Che Guevara, drogas e sexo livre. Mesmo assim, a mãe se sacrificava em seu trabalho estatal para sustentar os estudos universitários dele, inclusive moradia e alimentação.
Com sua própria família, ela era mole ao extremo, mas profissionalmente ela era dura e inflexível. Seus filhos nunca viram a cor de uma vara de marmelo, pois seu único modo de lidar com a má conduta dos filhos era conversando e aconselhando. Mas, apesar de todos os conselhos e “castigos” (Mãe: “você vai ficar uma semana sem ver TV”. Filho: “Ah, mãe! Quer dizer que durante uma semana inteira só poderei brincar no computador? Oh, acho que não vou suportar esse castigo tão pesado!”), tanto filho menor quanto filho maior prosseguiam no que faziam: o filho menor, destruindo todos os brinquedos dele e os brinquedos de sua irmã de oito anos. O filho mais velho, quando os pais davam uma saída, trazia uma garota, alguns amigos, cerveja e drogas para “se divertirem” nas próprias camas dos pais e irmãos. E só Deus sabe o que está por trás das elevadas despesas que ele dá agora que está estudando numa universidade do exterior.
Ela é uma pessoa boa, mas o sistema estatal, juntamente com a contaminação de conceitos psicológicos anti-bíblicos, a tragaram de tal forma que nem sua família escapou ilesa.
Conheci outras assistentes sociais, que não tinham compromisso cristão, em estado muito pior. Enquanto estavam ocupadas se intrometendo na vida familiar dos outros, tinham suas famílias destroçadas por adultério, filhos rebeldes e descontrolados.
Creio que ninguém — seja católico, evangélico, etc. — pode esperar a bênção de Deus num serviço estatal criado para gerar caos e confusão nas famílias — a não ser que a meta seja sabotar ou pelo menos amenizar os estragos estatais.

Conselheiro tutelar pede socorro para Julio Severo

Em 2009, recebi mensagem desesperada de um conselheiro tutelar do Ceará pedindo ajuda. Sob a responsabilidade dele estava uma menina de uns 10 anos, grávida, mas o governo tirou a criança de sua responsabilidade, pois sendo católico, ele não queria prosseguir na disposição estatal de encaminhar a menina para a realização de um aborto.
Como é que um conselho tutelar poderá denunciar e agir contra tal medida cruel quando seu perpetrador é o próprio governo? É fácil agir contra indefesos pais e mães disciplinadores, mas seja qual for o crime contra as crianças que o governo cometa, há isenção, desde abuso psicológico de alunos em escolas públicas com aulas pornográficas de educação sexual até distribuição de camisinhas para crianças de 10 anos de idade! Nem mesmo os piores pedófilos do passado poderiam imaginar que um dia teríamos um governo que facilitaria suas atividades de abuso sexual.
Se os conselhos tutelares tivessem sido criados para realmente proteger as crianças, o governo federal estaria em apuros ao tentar legalizar o assassinato de bebês e adoção de crianças por duplas de pervertidos homossexuais. Ou ainda não enxergamos que o aborto é o pior tipo de crime contra as crianças? Tal crime deverá ser justificado e ignorado quando o Estado o aprova?

Conselhos Tutelares foram criados para colocar os interesses estatais acima dos direitos dos pais e das crianças

A maldade estatal é clara: se membros de um conselho tutelar optarem, para o bem-estar da criança, protegê-la do aborto e de pervertidos homossexuais, o governo intervirá para impor sua vontade, protegendo-a em vez disso dos conselheiros tutelares que querem protegê-la! Mas se esses mesmos conselheiros intervirem para dizer a um casal “por ordem do governo, vocês estão proibidos de dar palmadas”, o governo dará total apoio a esse conselho tutelar. E o projeto anti-palmada do governo de Dilma Rousseff estará sendo incorporado ao ECA exatamente para fazer dos conselhos tutelares órgãos de implacável monitoração às famílias.
Pouquíssimas pessoas enxergam os perigos do ECA. Dois anos atrás, participei de um programa de TV debatendo o ECA. De um lado, estavam um conselheiro tutelar, uma psicóloga de conselho tutelar e uma psicóloga apoiadora do ECA. Do outro, estava eu e meu convidado, o Dr. Heitor De Paola. Como até mesmo entre católicos e evangélicos é muito difícil encontrar pessoas que compreendam as ameaças do ECA, fui obrigado a convidar o Dr. Heitor, que é ateu, para me ajudar no programa. Ele chegou ao estúdio levemente bêbado, mas mesmo assim falou muito melhor do que todos os defensores do ECA.
Na saída do estúdio, o pai de um dos conselheiros tutelares chegou até mim e disse: “Sou o pai de… que debateu com você neste programa, mas concordo com tudo o que você disse!”
Quanto aos problemas internos da minha amiga assistente social, na minha opinião não se pode aplicar castigos físicos num menino que mal vê sua mãe carreirista, que se orgulha de ter “domado” o marido. O dia em que ela “domar” a situação do seu lar, ela deixará de sustentar as farras de seu filho mais velho a fim de cuidar de seu filho mais novo.
Eu disse pessoalmente a ela que ela precisava estar mais próxima de seu menino de 5 anos, e que seu mau comportamento — inclusive jogar filhotes de cachorro no chão, gatos na piscina, xingar e jogar objetos em sua bisavó de 90 anos, desafiar adultos — merecia castigo físico. Sua resposta foi enfurecer-se comigo! Para ela, que é psicóloga, a criança só tem entendimento do certo e do errado a partir dos 7 anos. Bem, pelo menos o filho dela de 20 anos já deve estar em idade suficiente para entender o que está fazendo. Por que então não ordenar que ele mesmo trabalhe para sustentar sozinho seus excessos e farras?
Foi triste ver um lar tão desgovernado. Mais triste ainda é saber que assistentes sociais com lares desgovernados é que terão autoridade para empinar o nariz para impor as vontades e caprichos estatais sobre milhões de famílias, pois o Estado quer decretar o fim da liberdade de castigar birras. A impunidade que reina no governo do PT, acobertando gravíssimas corrupções, agora será estendida a todas as crianças e adolescentes do Brasil.
Com a lei anti-palmada, bastará um telefonema anônimo, e a família denunciada de dar uma palmada ou chinelada vai para tratamento psiquiátrico à força. Vara de marmelo? Levará automaticamente para a cadeia todos os seguidores das “nefastas” instruções de criação de filhos no livro de Provérbios.
Sem uma lei formal, os Conselhos Tutelares já estão agindo há muito tempo como se já existisse uma Lei Anti-Palmada. Com a formalização da lei, o inferno estatal será despejado dentro dos lares. É a lei do cão, operando com ou sem lei, para cumprir os interesses do Estado intrusivo e manter as famílias aterrorizadas e enfraquecidas.
E quando as famílias estão enfraquecidas, o controle governamental sobre os filhos — e sua formação como futuros cidadãos programados para servir a um Estado de alma marxista — fica garantido.
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