Julio Severo
O psicoterapeuta americano Richard Cohen acaba de sentir a famosa “tolerância” tão defendida por grupos gays. Seu livro, “Coming out Straight — Compreender e Tratar a Homossexualidade”, teve de ser retirado de vários sites de venda online em Portugal por pressão e protestos de associações homossexuais, que o consideram “ofensivo”. A obra, onde a homossexualidade é tratada como “uma desordem da atração” e um “transtorno da afetividade”, continua à venda nas livrarias de Portugal, mas alguns sites que a vendiam tiveram de pedir desculpa aos irados ativistas homossexuais.
O terapeuta Richard Cohen afirma que ao longo de 15 anos de terapia conseguiu que milhares de homens e mulheres que se sentiam atraídos por pessoas do mesmo sexo ficassem livres desse problema.
Na sua página de internet, ele confessa que ele próprio foi homossexual durante anos, mas que “com a ajuda de Deus”, conseguiu voltar a ser normal. Agora está casado, tem três filhos, e vários discípulos que dão continuidade ao seu trabalho.
Depois de seu livro ter sido disponibilizado online, em apenas três horas mais de quatro mil ativistas gays reagiram contra a sua venda, fazendo uma campanha de pressão e queixas.
O livro de Cohen também foi retirado da livraria virtual de uma grande cadeia espanhola de lojas de departamento diante da “avalanche de protestos”. A Federação Andaluza de Associações LGTB assumiu o crédito da “avalanche”, dizendo que a retirada do livro foi uma vitória do ativismo gay.
Esse episódio me lembra do cantor italiano e ex-homossexual Povia, que com sua bela música “Lula era gay”, foi alvo de uma persistente campanha de protestos e queixas de associações gays. Sua música, que concorria no festival Sanremo, não foi enxotada, conforme exigia o movimento gay, mas acabou ficando em segundo lugar, exclusivamente para agradar aos “tolerantes” militantes homossexuais.
Se as pessoas de bem tivessem essa militância e determinação, poderíamos também fazer campanhas exigindo a retirada de todos os livros e filmes homossexuais do mercado. Aliás, nossos filhos nunca mais sofreriam ameaças de kits gays nas escolas. Temos pessoas em número suficiente para barrar a intolerância gay, mas falta-nos a determinação e a disposição de reagir à agressão deles aos nossos valores, filhos e famílias.
Com informações de vários sites.
Fonte: www.juliosevero.com
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