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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

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Traficante defende Projeto de Lei do Senado que proíbe a comercialização de armas de fogo no país - Senador Cristovam Buarque

Traficante defende Projeto de Lei do Senado que proíbe a comercialização de armas de fogo no país - Senador Cristovam Buarque:
RIO DE JANEIRO - O líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê (RJ) defendeu hoje a aprovação do Projeto de Lei do Senado Nº 176/2011, que proíbe a comercialização e aquisição de armas de fogo e munição em todo o território nacional. O projeto foi apresentado pelo Senador Cristovam Buarque (PDT-DF).



O líder criminoso, Xaxim, qualificou a iniciativa do Senador Cristovam Buarque como “brilhante” e afirmou que o resultado do referendo de 2005 pode ser absolutamente ignorado sem nenhum problema (na época aproximadamente 64% dos eleitores votaram contra a proibição do comércio de armas).
"Desarmar o cidadão é a solução! Uma população armada é uma população violenta. Vários assassinos, assaltantes e estupradores são baleados todos os anos no exercício das profissões. Vai ficar armando a população pra quê? Quando a gente entrar numa casa ou num condomínio, alto luxo, e for assaltar uma galera, nego vai virar pra mim com 38, me dando tiro? É ruim, hein! Quem tem que ter arma é bandido e a polícia. A população não tem que ter arma", declarou o honorável bandido. 


( faça o download do arquivo no formato MP3 (1,5 MB), clique aqui )

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Ativista gay afirma que está disposto a pegar em armas contra cristãos que defendem a família natural

Ativista gay afirma que está disposto a pegar em armas contra cristãos que defendem a família natural:


Ativista gay
afirma que está disposto a pegar em armas contra cristãos que defendem a
família natural

Em plena Câmara
dos Deputados, ativista gay chama cristãos de “desgraçados”

Julio
Severo
Num vídeo (http://youtu.be/8MbJgw6OaEw)
divulgado pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), um ativista gay declarou que,
na meta de avançar sua ideologia, ele está disposto a pegar em armas contra os
cristãos que defendem a família natural.




O vídeo foi gravado num seminário
promovido pelo deputado federal, Jean Wyllys (PSOL-RJ), em plena Câmara dos
Deputados.
No vídeo, um raivoso ativista do
movimento homossexual, Márcio Retamero, que gosta de usar o título de
“reverendo”, chama de “desgraçados” e de “fundamentalistas religiosos” os
cristãos que defendem a família e a fé cristã.
Essa não é a primeira vez que o
“Rev.” Retamero, que afirma ser pastor da Igreja Presbiteriana da Praia de
Botafogo e da Igreja da Comunidade Metropolitana do Rio de Janeiro (Comunidade
Betel), debocha dos cristãos. Em 2009, ele publicou um artigo intitulado “
Carta Aberta a
Júlio Severo - Homofóbico e Fundamentalista Religioso
”,
que segue a linha da sabotagem teológica pró-homossexualismo.
“Rev.” Márcio Retamero
Mas o “Rev.” Retamero não é
universalmente anti-evangélico. Sua militância gay mostra respeito e admiração
por evangélicos que, como ele, desprezam o conservadorismo evangélico.
Duas mensagens de Retamero demonstram
sua grande alegria com o tabloide progressista
Genizah:
“Parabéns,
mil vezes, parabéns! Gostaria de ler um texto lúcido como o assinado por você
em outros blogs na web. O Estado é Laico e a Igreja (no sentido calvinista do
conceito) deve, para seu próprio bem, ser separada do Estado. Nós, LGBTs
brasileiros e brasileiras, não queremos amordaçar ninguém… O problema é o
desiquilíbrio de certos púlpitos e a falta de amor destes para com seres
humanos e o elevado amor ao dinheiro como vocês aqui no Genizah denunciam sem
piedade, no que fazem muito bem! Mais uma vez, parabéns! Oxalá os protestantes
deste país pensassem como você! Rev. Márcio Retamero”.

(Publicado em 9 de maio de 2011 às 00:31 no Genizah.)
“Graça
e Paz! Gostei muito do seu artigo, ele me dá muita esperança no futuro, quando
leio reflexões como essa que o sr. agora traz. Sou Pastor da Igreja
Presbiteriana da Praia de Botafogo e da Igreja da Comunidade Metropolitana do
Rio de Janeiro (Comunidade Betel) e sou gay assumido desde que não tive como
mais permanecer na IPB por conta da minha orientação sexual e não OPÇÃO sexual,
posto que eu e creio que nenhum outro LGBT OPTARIA por ser gay, caso isso lhe
fosse oferecido como opção. Seu artigo me trouxe alegria não apenas enquanto pastor
gay e de gays, mas enquanto ser humano gay, que não tem medo, nem vergonha de
sê-lo, posto que não optei por isso, mas desde que me entendo como gente, sou
assim. Homofobia é pecado sim! E obrigado por dizer isso com todas as letras!
Saudações em Jesus Cristo nosso Rei, Salvador e Senhor, Rev. Márcio Retamero”.

(Publicado em 19 de janeiro de 2012 às 14:10 no Genizah.)
O pastor “presbiteriano” gay tem
razões de sobra para se desmanchar em elogios pelo Genizah: os dois se
identificam com um calvinismo progressista e têm fobia, ódio, aversão, nojo e
difamações para os cristãos conservadores que defendem a família.
Para o Genizah e sua quadrilha, o
“Rev.” Retamero tem mil e um parabéns, abraços e beijos.
Para os cristãos “homofóbicos”,
“fundamentalistas” e defensores da família natural, sua disposição é outra: uma
arma para dar um jeito nos “desgraçados”.
Com informações do GospelPrime.
Leitura
recomendada:
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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Manual islâmico para um casamento feliz: “Puxe a esposa pela orelha, bata nela com a mão ou com uma vara”

Manual islâmico para um casamento feliz: “Puxe a esposa pela orelha, bata nela com a mão ou com uma vara”:


Manual islâmico
para um casamento feliz: “Puxe a esposa pela orelha, bata nela com a mão ou com
uma vara”

Julio
Severo
O crescimento do islamismo nos EUA
e na Europa é fato inegável. E com sua crescente influência, livros com temas
islâmicos começam a aparecer, revelando a realidade dos costumes islâmicos.
O livro “A Gift For Muslim Couple”
(Um Presente para o Casal Muçulmano), disponível no Canadá, chocou o público
canadense por trazer instruções de como maridos islâmicos podem bater nas
esposas com a mão ou com uma vara, ou puxá-la pela orelha. 
O livro de 160 páginas, escrito
pelo acadêmico muçulmano Maulavi Ashraf Ali Thanvi, é dedicado a recém-casados
muçulmanos.
O manual dá instruções de como ter
um casamento feliz e evitar problemas, e avisa que o marido deveria se
controlar para não bater excessivamente na esposa.
Embora o livro tenha recebido
reações indignadas do público canadense, está amplamente disponível em lojas
virtuais muçulmanas, sem maiores consequências.
Bater na esposa como instrução matrimonial
pode parecer estranho para pessoas no Brasil, EUA e Canadá, mas é uma prática
comum e generalizada no mundo islâmico. Evidentemente, os líderes muçulmanos
negarão que sua religião seja violenta ou que permita que as esposas apanhem,
mas a realidade…
A escalada de violência contra as
mulheres muçulmanas foi revelada recentemente por um relatório que afirma que
quase 1.000 mulheres e meninas foram assassinadas por “honra” no ano passado só
no Paquistão. Não há dados oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais
que casos de esposas assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela
polícia.
As esposas que não são assassinadas
podem ser banhadas em ácido pelo marido islâmico se cometerem o “crime” de
aprenderem a ler e escrever, como foi o caso da paquistanesa
Fakhra
Younus
, que se suicidou recentemente com
a idade de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários
outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo marido.
Só em 2011, mais de 8.000 ataques com ácido foram praticados contra moças e mulheres,
por vários motivos, no Paquistão. Se uma jovem, por exemplo, se recusa a casar
com um islâmico, o próximo passo pode ser uma chuva de ácido.
Fakhra Younus, antes e depois do ácio
Contudo, não é só nos países
islâmicos que as mulheres são submetidas a certos costumes islâmicos.
Na
Inglaterra, mais de 1.000 meninas
,
algumas com 10 anos de idade, já passaram por operações de mutilação genital,
onde os órgãos sexuais externos são removidos, a fim de impedir que mais tarde
as moças tenham prazer sexual, mesmo depois do casamento. Tal mutilação, de
acordo com os que a praticam, servirá como prova da “pureza” da mulher quando
ela casar.
Líderes
islâmicos da Inglaterra já foram flagrados

defendendo essa mutilação.
Essa mutilação, ao que se supõe,
tem como alvo as filhas das famílias muçulmanas. O tratamento para as filhas
das famílias não muçulmanas é totalmente diferente.
Na Inglaterra, gangues de
estupradores — predominantemente muçulmanos — aliciam meninas muito novas,
geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso
pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De
acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças da Inglaterra, um número
elevado de 10.000 meninas brancas menores de idade podem estar sendo vítimas.
Se uma gangue muçulmana é pega e
seus integrantes conseguem fugir da Inglaterra para seu país islâmico original,
a polícia inglesa simplesmente cruza os braços a fim de não perturbar
autoridades islâmicas de outro país.
Por causa das leis antipreconceito,
as autoridades inglesas não podem lidar com o problema de forma decisiva,
mostrando que homens muçulmanos estão literalmente estuprando milhares de
meninas inglesas. Tal exposição colocaria a Inglaterra na mira da ONU, que os
acusaria de preconceito contra a religião islâmica e contra homens de pele não
branca.
Na Inglaterra, o
estupro islâmico de meninas brancas já é quase normal
.
Agora, a epidemia está alcançando até mesmo os EUA, onde
gangues
muçulmanas também estão mirando meninas brancas
.


Gangue muçulmana presa nos EUA: atrás de meninas brancas
Os direitos das mulheres e das
meninas são pisoteados, em favor dos direitos humanos e a dignidade de homens
muçulmanos, por causa de loucas leis antipreconceito. Por causa dessas leis, os
ingleses pouco podem fazer para deter os estupradores islâmicos. Por causa
dessas leis, os estupradores islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.
Contudo, o que aconteceria se 10.000
meninas islâmicas estivessem em poder de gangues evangélicas de estupradores
ingleses na Arábia Saudita ou Paquistão? As autoridades muçulmanas teriam
igualmente medo de lançar uma feroz campanha policial contra os estupradores
ingleses por causa de leis antipreconceito? Os jornais e TVs falariam vagamente
de certo problema com meninas, sem citar a origem especifica dos estupradores?
Ao serem pegos, os ingleses poderiam fugir do país com a consciência tranquila de
que as autoridades islâmicas nunca teriam coragem de exigir a extradição deles?
Em qualquer país islâmico, uma gangue
de estupradores ingleses seria dispensada de julgamento e cadeia.  A própria população, sob os olhos e
consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos.
No entanto, o que ocorre na
Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem falar diretamente do grave
problema de gangues de estupradores que mantém 10.000 meninas inglesas sob seu
poder. Não podem falar a fim de não violar a dignidade, honra e direitos
humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes.
A cegueira do multiculturalismo da
Inglaterra não os deixa ver que as gangues de estupradores não só cometem
violência física e psicológica contra as meninas, mas também contra a
dignidade, a honra e os direitos humanos delas.
Meninas têm menos dignidade, honra
e direitos humanos do que homens islâmicos? Ao que tudo indica, sim, pois até
em países islâmicos eles fazem o que querem com suas mulheres e meninas. E
agora, pelo visto, podem também fazer o que querem com mulheres e meninas de
países que não são islâmicos.
Enquanto homens como Jimmy
Carter dizem
que há opressão contra
as mulheres no Ocidente somente porque há igrejas cristãs que não ordenam
mulheres, o islamismo já vai mostrando como será o futuro das mulheres nos EUA
e Europa: hoje, meninas condenadas à prostituição, amanhã moças condenadas aos
haréns islâmicos, marcadas pela “pureza” da mutilação genital. Se tentarem
abrir a boca para reclamar de alguns dos tratamentos, o chicote — ou o ácido — descerá
sobre elas. Seu destino, quer gostem ou não, será a escravidão sexual.
Com
informações do
Daily Mail.
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Atualização do Windows 8 melhora consumo de energia e desempenho

Atualização do Windows 8 melhora consumo de energia e desempenho: Depois de anunciar correções e novos recursos em vários apps específicos do Windows 8, a Microsoft liberou hoje uma atualização importante para o sistema.
Esta melhora o desempenho em algumas tarefas, além de aprimorar os mecanismos de gerenciamento de energia: o Windows 8 consumirá ainda menos e...

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Conselho de Direitos Humanos Tenta Criar Direito de Aborto

Conselho de Direitos Humanos Tenta Criar Direito de Aborto:


Conselho de
Direitos Humanos Tenta Criar Direito de Aborto

Dra.
Susan Yoshihara
GENEBRA, Suíça, 5 de outubro
(C-FAM) O Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra chegou mais perto em
seu avanço para declarar o aborto como um direito humano na semana passada
quando aprovou uma resolução apoiando um novo conjunto polêmico de diretrizes
sobre mortalidade materna. As diretrizes foram elaboradas com recomendações de
promotores do aborto e refletem uma opinião que as nações na Assembleia Geral
da ONU rejeitam.
A resolução, patrocinada pela Nova
Zelândia, Burkina Faso e Colômbia, defendeu um documento de “orientação
técnica” do Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos que inclui o aborto
sob o termo “direitos de saúde sexual e reprodutiva”.
Embora a resolução tenha sido
adotada sem uma votação, 20 dos 47 membros do conselho apresentaram oposição
escrita para acompanhar o texto quando a Assembleia Geral da ONU o considerar
para adoção no final deste mês. Os oponentes objetaram ao fato de que, “O texto
inteiro [da resolução] foca na disseminação e aplicação de um documento que
nunca foi negociado pelos estados ou avaliado para apurar sua utilidade”, e que
“promove novos direitos não definidos nos instrumentos e declarações
internacionais de direitos humanos, principalmente a referência a ‘direitos de
saúde sexual e reprodutiva’”.
Os países definiram “saúde sexual e
reprodutiva” e “direitos reprodutivos” no documento não obrigatório da
Conferência da ONU sobre População e Desenvolvimento no Cairo em 1994. Contudo,
conforme membros do conselho recordaram a seus colegas na semana passada, não há
nenhum consenso internacional sobre “direitos sexuais”.
A declaração de oposição teve como
autores as nações africanas e árabes. A Guatemala co-patrocinou a resolução,
mas fez um comentário geral frisando que a resolução não cria nenhum novo
direito. A Mauritânia retirou seu apoio à resolução citando as razões
declaradas pelo grupo de oposição.
Em 2007, um grupo de promotores
internacionais do aborto juntou forças para criar um “direito à saúde materna”,
inclusive o aborto. Membros do grupo afirmaram que o grupo alcançou essa meta
quando o Conselho de Direitos Humanos (CDH) mencionou saúde materna e direitos
humanos numa resolução de 2009. A resolução da semana passada foi a quarta
repetição da resolução de mortalidade materna do CDH. O novo documento de orientação
técnica que ele apoia reflete uma abordagem a direitos de saúde materna que a
Assembleia
Geral da ONU rejeitou
em 2011 quando foi
apresentada pelo Inspetor Especial de Saúde da ONU, mas que tem o apoio do Alto
Comissário da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay.
Pillay publicou a orientação
técnica depois de pedir recomendações de organizações não-governamentais. É
muito semelhante às recomendações feitas em 2011 e

2009
pelas principais organizações de
defesa de direitos ao aborto, inclusive a Anistia Internacional, a Federação
Internacional de Planejamento Familiar, o IPAS e o Centro de Direitos
Reprodutivos. A orientação rejeitou outras recomendações como sugestões de
grupos pró-vida e de organizações que defendem a proteção dos direitos de
consciência para profissionais de saúde.
A Anistia
Internacional
, que tem trabalhado
intimamente com autoridades em Burkina Faso desde 2009, disse que a Repartição
do Alto Comissário de Direitos Humanos deveria usar essa orientação técnica
para desafiar questões “sensíveis” que “têm um impacto na concretização de
direitos de saúde sexual e reprodutiva. Essas questões incluem a criminalização
do aborto, e a negação de acesso a serviços e informações de aborto legal e
seguro”.
Os membros do conselho que se
opuseram à resolução disseram: “Uma abordagem com base em direitos humanos para
com a mortalidade e morbidade materna tem de respeitar a soberania dos Estados…
com total respeito aos vários valores religiosos e éticos e características
culturais de seu povo, e em conformidade com os direitos humanos internacionais
universalmente reconhecidos”, que até este momento não incluem o aborto.
Fonte:
Friday
Fax
Dia
Internacional da Mulher
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Cristãos marcham em Jerusalém em apoio a Israel

Cristãos marcham em Jerusalém em apoio a Israel:


Cristãos marcham
em Jerusalém em apoio a Israel

JERUSALÉM, Israel — Agitando
bandeiras israelenses de cores azul e branco, milhares de evangélicos do mundo
inteiro encheram as ruas de Jerusalém na quinta-feira para mostrar apoio ao
Estado de Israel.
A marcha anual durante o feriado
judaico da Festa dos Tabernáculos reúne cristãos de dezenas de países.
Participantes da China marcham durante a parada em que grupos de cristãos de vários países mostram seu apoio a Israel em Jerusalém, quinta-feira, 4 de outubro de 2012.
Os evangélicos são conhecidos como
fortes apoiadores de Israel, fornecendo ajuda financeira e apoio político,
principalmente nos EUA. Mesmo assim, alguns progressistas israelenses e judeus
em outros países se sentem incomodados e suspeitam das motivações religiosas
dos cristãos.
“Esta sim é a verdadeira Nações
Unidas”, disse Sheila Hakes, 41, do Alabama. “Os israelenses são nossos irmãos
e irmãs. Por isso, precisamos protegê-los do Irã e do mal”, uma referência ao
suspeito programa nuclear do Irã, acrescentando: “Jesus voltará neste lugar”.
O apoio evangélico a Israel tem
suas origens no sionismo cristão, que quer a volta dos exilados judeus à Terra
Santa para cumprir as profecias da Bíblia. Durante as décadas passadas, líderes
evangélicos importantes fizeram pressões políticas para que o governo dos EUA desse
maior apoio a Israel.
A marcha de quinta-feira foi
organizada pela Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, uma organização
que promove laços entre Israel e as comunidades cristãs do mundo. A organização
também patrocinou uma conferência nesta semana que atraiu mais de 5 mil pessoas
de aproximadamente 90 países, inclusive 25 parlamentares de várias nações.
Outra organização proeminente, a
Comunhão Internacional de Cristãos e Judeus, disse que levanta mais de 110
milhões de dólares por ano para obras de caridade em Israel.
Essa relação forte poderá ser
importante num ano eleitoral dos EUA. Os evangélicos compõem uma importante
massa de eleitores, e alguns votam com base na posição do candidato para com
Israel. O voto evangélico pró-Israel provavelmente ajudará o candidato
republicano Mitt Romney, que frequentemente critica a política externa de Obama,
dizendo que o presidente “tem sacrificado Israel para atender aos seus
interesses políticos”.
Um dos participantes da conferência
foi o deputado federal americano Trent Franks, um republicano do Arizona, que
criticou a política de Obama para o Oriente Médio. O presidente americano vem
tendo um relacionamento gelado com o primeiro ministro israelense Benjamin
Netanyahu, discordando de várias questões importantes como assentamentos judaicos
na Margem Ocidental e como confrontar o programa nuclear do Irã.
“Parte-me o coração ver o
presidente dos Estados Unidos reservar mais críticas a Israel por construir
lares em sua capital, Jerusalém, do que criticar o presidente iraniano Mahmoud
Ahmadinejad por construir armas nucleares com as quais ameaçar a paz e
segurança do mundo livre inteiro”, disse Franks.
Entretanto, o relacionamento entre
evangélicos e Israel tem suas rusgas.
Muitos israelenses se preocupam com
o que suspeitam ser a fonte do apoio irrestrito dos evangélicos a Israel.
Uri Lupolianski, um judeu ultra-ortodoxo
que foi prefeito de Jerusalém, recusava aceitar recursos financeiros de
evangélicos por medo de que eles se aproveitassem para evangelizar. Seu
sucessor, o atual prefeito Nir Barkat, revogou essa política, mas o ceticismo
ainda persiste.
Os israelenses esquerdistas também
não se sentem bem com o apoio evangélico a Israel, pois os evangélicos apoiam
os israelenses nacionalistas de linha dura que se opõem a entregar o controle de
qualquer parte da Margem Ocidental.
As relações de Israel com os cristãos
têm também sido prejudicadas por uma série de recentes ataques de vandalismo,
inclusive nesta semana, em que pichações anticristãs foram pintadas em igrejas
e monastérios.
Israel tem cerca de 155.000
cidadãos cristãos, menos de 2 por cento de sua população de 7,9 milhões, mas
frequente vandalismo contra seus locais sagrados tem chocado o pais e recebido
a condenação oficial das autoridades israelenses. Os suspeitos são os colonos judeus
extremistas, que estão revoltados com as políticas do governo israelense a
favor dos palestinos.
Falando com os jornalistas, o
ministro de governo Yuli Edelstein disse que o vandalismo é obra de uma minoria
de lunáticos e agradeceu aos participantes da conferência por apoiarem Israel.
Ele disse que a conferência “amaina o sentimento em Israel de que o mundo está
contra nós”.
Leia Vaks, uma israelense de 28
anos que entregava lanches na marcha, disse que ficou feliz com o grande
comparecimento.
“Isso mostra para o mundo que
Israel não está só”, disse ela, sorrindo.
Traduzido
e adaptado do artigo da Associated Press: Christians
march in Jerusalem in support of Israel
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