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sexta-feira, 5 de março de 2010

País curioso, de poderes confusos

Desde a promulgação da Constituição de 1988, argumenta-se que o Estado brasileiro tornou-se, definitivamente, um Estado Democrático de Direito, com a eliminação de diferenças e de discriminações e com a implementação de uma sociedade solidária, estando a lei assegurada pela independência e autonomia dos Três Poderes. 

Apesar de tais desideratos estarem plasmados no texto constitucional, a realidade não tem correspondido à intenção dos constituintes. De início, não conseguem, o governo federal e os governos estaduais, fazer com que determinados movimentos respeitem a Carta Magna. MST, Vila Campesina e outros vivem, exclusivamente, da violação da Constituição e da lei, com o beneplácito e a colaboração, principalmente do governo federal, por meio de financiamentos e desapropriações, parte delas barrada nos Tribunais.

A destruição da Câmara dos Deputados, de pesquisas científicas, de terras, de lavouras, por tais movimentos repudiados pela população e que se negam a fazer o teste das urnas, tem sido uma constante e clara demonstração de que determinadas autoridades são coniventes com tais maculações da lei maior.
 
Por outro lado, magistrados de Tribunais Regionais, inclusive da Suprema Corte, criticam o excesso de prisões preventivas –  muitas vezes arbitrárias –  de pessoas, sem haver processos ou autos lavrados, quase sempre lastreadas em trechos pinçados de gravações telefônicas.
 
A imprensa publicou manifesto de eminentes desembargadores, que ficaram estupefatos quando souberam da existência de  409.000 escutas telefônicas autorizadas no Brasil,  em 2007, tendo, inclusive, o ministro Sepúlveda Pertence, em depoimento na Câmara dos Deputados , tecido duras críticas a tais abusivas ações. Nem Orwell imaginaria, em seu dramático 1984, uma tal violação de privacidade.
 
Uma interpretação equivocada – a nosso ver – da Constituição, são  os artigos 231 CF e 68 da ACDT,  que ofertam direitos aos índios e aos quilombolas sobre terras que,no momento da promulgação da lei suprema, ocupariam e não que ocuparam no passado. Isso  gera problemas. Pela interpretação oficial, o presente do indicativo do texto maior passou a ser o pretérito perfeito e onde se lê "ocupam" passou-se a ler "ocuparam".
 
Com isso,  para aproximadamente 700 mil índios, nascidos no Brasil ou nos países vizinhos, estão sendo entregues 13% de território nacional. Aos declarados quilombolas – e são poucos aqueles que descendem efetivamente dos quilombos coloniais e vivem naquelas terras históricas – houve tal extensão conceitual do termo que a maior parte dos afro-descendentes passou a ser considerada quilombola.
 
Por outro lado, à luz de uma exegese controversa do que seja o neoconstitucionalismo, ou seja, dar praticidade aos princípios constitucionais – tese de rigor que deu origem ao  constitucionalismo americano e francês, não sendo, portanto, novo, mas apenas mais uma tentativa de adaptar-se o "construtivismo" americano à realidade social –, o Poder Judiciário tem-se outorgado o direito de se transformar em legislador positivo, não poucas vezes, sobrepondo-se ao Poder Legislativo no suprir o que entende ser omissão daquele poder.
 
Por seu lado, o Poder Executivo continua utilizando-se das medidas provisórias, que só foram colocadas no texto constitucional – pois a Constituição de 1988 deveria ser para uma República Parlamentar do Governo – tornando-se, de rigor, no verdadeiro legislador.
 
Temos, portanto, um Brasil curioso. O Poder Executivo assumiu funções legislativas, por meio das medidas provisórias. O Poder Legislativo, diminuído em suas funções, por meio das CPIs transformou-se em Poder Judiciário. E o Poder Judiciário,  de legislador negativo – ou seja, de não dar sequência às normas constitucionais –,  assume, mais e mais, à luz de estranha concepção do neoconstitucionalismo, a função de legislador positivo.
 
É, neste País de contradições e de preconceitos às avessas, que os privilégios das cotas universitárias e para pessoas de opções sexuais diversas estão a refletir discriminações contra a grande maioria dos demais cidadãos comuns. Dessa forma, a juventude busca alternativas para o futuro, não encontrando, entretanto, nos seus líderes atuais, um modelo paradigmático a ser seguido.
 
Nossa esperança reside na educação e no trabalho  daqueles que ainda acreditam no ensino e estão dispostos a tentar influenciar as futuras gerações com ideias não contaminadas, sem preconceitos, sabendo que  solidariedade não se faz com o semear do joio, nem se cria uma grande nação com ódio e preconceitos, favorecendo grupos contrários ao Estado de Direito,  ou beneficiando aqueles  que se enquistam no poder, não para servir à sociedade, mas para dela se servir. Infelizmente,  gerar conflitos sociais encontra-se  na base do PNDH-3.

Descoberta antimatéria que cria nova tabela periódica

Um grupo internacional de cientistas, com participação brasileira, conseguiu a primeira evidência experimental de que núcleos atômicos compostos de antimatéria podem ser produzidos pela colisão de íons de ouro em alta energia.

A capacidade para formar em abundância essas partículas exóticas, segundo os autores, poderá ser fundamental para por a prova aspectos fundamentais da física nuclear, da astrofísica e da cosmologia.
Produção de antimatéria

O experimento, realizado pela Colaboração Star - que reúne 584 cientistas de 54 instituições em 12 países diferentes - foi produzido no Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, na sigla em inglês), localizado nos Estados Unidos.

Segundo Alejandro Szanto Toledo, físico da USP e coautor do estudo, o artigo descreveu a primeira observação da formação de um anti-hipernúcleo.

De acordo com Toledo, uma colisão de íons pesados em alta energia, como a que foi produzida no RHIC, gera uma grande quantidade de partículas. Em tese, quando a energia é suficiente para atingir uma transição de fase, são geradas também as antipartículas.

"Essas antipartículas são submetidas à coalescência - um processo análogo à condensação - e algumas delas podem agregar, por exemplo, dois antinêutrons e um antipróton, formando um antitrítio - isto é, um núcleo de antimatéria correspondente ao do átomo de trítio - o isótopo do hidrogênio que possui dois nêutrons e um próton", disse Toledo.

Fora da Tabela Periódica
O experimento, segundo o professor, formou hádrons - partículas formadas por quarks, como os prótons e nêutrons - que possuem um chamado quark estranho, formando o chamado hipernúcleo. No modelo padrão da física de partículas, o quark estranho é aquele que possui o novo número quântico conhecido como "estranheza".

"Esse hipernúcleo formado, que é um antiestranho, é feito de antimatéria. Essa é a primeira vez em que se conseguiu uma evidência experimental de um anti-hipernúcleo. Ou seja, obtivemos um núcleo que está fora do espaço biparamétrico da tabela periódica. Trata-se, portanto, de antimatéria", explicou Toledo.
Segundo ele, já se havia obtido antiprótons e antielétrons - ou pósitrons. Mas é a primeira vez que se obtém um anti-hipernúcleo, que é algo bem mais complexo e mais raro. "Estamos felizes por termos um grupo [brasileiro] participando do trabalho, porque trata-se de fato de uma descoberta," destacou.

Outro tipo de matéria
Toledo explicou que a reação foi produzida nos mais altos níveis de energia atingidos pelo RHIC. Essa região de alta densidade de energia foi formada pela colisão de dois núcleos de ouro a 200 gigaelétron-volts (GeV).
"Como se trata de um anel de colisão, a energia no centro de massa é de 400 GeV: uma quantidade de energia suficientemente grande para derreter a matéria nuclear e provocar uma transição de fase. Com isso, conseguimos passar da matéria hadrônica para a matéria conhecida como quark-glúon plasma", explicou.
Esse novo estado da matéria nuclear originado da transição de fase, de acordo com Toledo, também foi observado pela primeira vez de forma conclusiva no HRIC. É esse estado que possibilitou a formação da coalescência, produzindo os anti-hipernúcleos.

"Para se ter uma ideia da eficiência do processo, basta dizer que, em 100 milhões de colisões, 70 foram observadas. Para reconhecer essas 70 colisões, foi preciso fazer um trabalho de identificação dessas partículas e de seus descendentes em um meio superpovoado com todas as partículas criadas pela colisão. Algo como encontrar uma agulha em um palheiro. O filtro necessário para detectar essas partículas teve que ser desenhado com extrema precisão", disse.

Descoberta antimatéria que irá criar nova tabela periódica
 
"Se estendermos a tabela, podemos encontrar também o número de antiprótons e de antinêutrons no mesmo plano. Com isso, poderíamos criar um terceiro eixo na tabela, que nunca foi observado e é perpendicular aos outros dois: o eixo da estranheza." [Imagem: Star]
 
Tabela Periódica de antimatéria
A partir desses resultados, segundo Toledo, um dos caminhos possíveis consiste em prosseguir com os experimentos até a construção de uma nova tabela periódica. A próxima meta planejada, de acordo com ele, é a criação de um anti-hélio: uma partícula alfa de antimatéria.

"Quanto mais complexo é o antinúcleo, menor a probabilidade de coalescência. O anti-trítio é composto de três partículas. Mas se quisermos um anti-hélio, vamos precisar de quatro partículas na mesma região do espaço: dois antiprótons e dois antinêutrons. Não será fácil, mas a Cooperação Star irá enveredar por essa direção", afirmou.

Eixo da estranheza
Outro caminho para as investigações, segundo Toledo, consiste em colocar à prova as leis fundamentais da física de partículas. "Por exemplo, sabemos que a tabela periódica até recentemente possuía dois eixos: o número de prótons e o número de nêutrons. Se estendermos a tabela, podemos encontrar também o número de antiprótons e de antinêutrons no mesmo plano. Com isso, poderíamos criar um terceiro eixo na tabela, que nunca foi observado e é perpendicular aos outros dois: o eixo da estranheza."

Nova Tabela Periódica
Para conhecer outros estudos que prometem criar novas tabelas periódicas, veja as matérias
Os coautores brasileiros do estudo sobre a antimatéria são, além Toledo, Alexandre Suaide e Marcelo Munhoz - professores do Departamento de Física Nuclear da USP -, Jun Takahashi, professor do Instituto de Física da Unicamp e seus orientandos de doutorado Rafael Derradi de Souza e Geraldo Vasconcelos.
Bibliografia:

Observation of an Antimatter Hypernucleus
The STAR Collaboration - B. I. Abelev et al.
Science
04 March
Vol.: Published online
DOI: 10.1126/science.1183980

Gaystapo quer intervenção estatal no BBB da TV Globo

Declaração “ofensiva” atrai patrulhamento da Procuradoria da República

Julio Severo
Finalmente, a Rede Globo de Televisão está sob a ameaça da Procuradoria da República. A ameaça veio por causa de um fato ocorrido no Big Brother Brasil (BBB10), no dia 9 de fevereiro.
Tente agora adivinhar qual foi esse fato:
1. Uma cena de nudez e sexo entre um homem e uma mulher.
2. Uma cena de beijo entre dois homens.
3. Uma cena onde um homossexual disse que apenas as pessoas normais contraem o vírus da AIDS.
4. Uma cena onde alguém xingou Jesus Cristo.
5. Uma cena onde um homem opinou que a AIDS é uma doença que afeta principalmente homossexuais.
Será que foi alguma cena de nudez e sexo que incomodou os censores do Estado? Se fosse, a Globo já teria sido punida há milênios, pois não é de hoje que sexo e nudez fazem parte de sua programação, vinte e quatro horas por dia.
Será então que foi uma cena de beijo gay? Apesar da oposição óbvia da maior parte do público a tal ato, os censores do Estado não estão nem aí.
Já sei! Um homossexual acusou a maioria da população de ser responsável pelo vírus da AIDS. Ops, errei de novo! Mesmo que uma multidão de militantes gays recite tal declaração dia e noite em todas as redes de rádio e televisão, a reação máxima dos censores estatais vai ser achar que os gays estão estressados por causa da “homofobia” da sociedade. Além disso, há sempre a defesa pronta do “direito de livre expressão”.
E xingar Jesus Cristo? Isso incomoda os censores estatais? Sem dúvida, eles conseguirão exprimir algum tipo de bocejo. Punição? Só se o Brasil inteiro fizer pressão sistemática durante muito, muito tempo. Mesmo assim, a punição máxima será uma melosa e inócua repreensão.
Contudo, quando o sagrado é profanado, os bocejos vão embora. E vai embora também a liberdade de expressão. E junto, toda indiferença e desatenção. A reação é imediata. Não, o “sagrado” no caso não é Jesus Cristo — pelo menos, não para os censores estatais. O “sagrado” é o homossexualismo!
Qualquer coisa que se disser, por mais leve que seja, que traga uma mínima negatividade à homossexualidade é violação imperdoável da sacralidade indiscutível do homossexualismo! Quem cometeu esse “sacrilégio” foi o lutador Marcelo Dourado, participante do BBB10. Apesar de todas as besteiras do programa, que não rendem atenção e patrulhamento da Procuradoria da República, bastou que Dourado dissesse que a responsabilidade da AIDS é dos homossexuais para que a Gaystapo estatal viesse correndo pronta para fuzilar.
Mas quem fuzilou mesmo foi o cantor gay britânico Boy George, que chamou Dourado de “lixo”, dizendo: “Estou cansado de ouvir coisas sobre esse lixo brasileiro. Se ele é homofóbico, ele que se dane. Eu não estou nem aí!”
Esse comentário de George não lhe custou nenhuma condenação, mas ai de Dourado se tivesse insinuado que um homossexual é lixo. Nada neste mundo poderia livrá-lo de um linchamento midiático. No mínimo, ele seria sumariamente expulso do BBB — entrando em seguida para o reality show da paranóia estatal anti-“homofobia”.
Está mais do que na hora de pessoas comuns como Dourado entenderem que poucos têm licença e impunidade de chamar os outros de lixo. Se quiserem essas regalias, que passem para o lado homossexual.
Mesmo não tendo chamado nenhum gay de lixo, nojento ou asqueroso, o que Dourado precisa fazer agora para reparar seu “horrível” pecado no BBB? Procurar urgentemente Luiz Mott ou outro xiita homossexual, lamber-lhe os pés e dizer que ama o homossexualismo. Se ele fizer suficientes declarações de amor, a fúria dos censores estatais poderá diminuir. Se ele se prostrar, com sinceridade, diante da “santíssima” sodomia, talvez haja esperança. Talvez haja perdão estatal.
Apesar das ameaças e patrulhamento, Dourado não precisa beijar os pés de ninguém. O direito de livre expressão não vale também para ele? Além disso, importantes ativistas gays já expuseram sobre a AIDS a mesma opinião expressa por ele.
Em declaração pública no dia 8 de fevereiro de 2008, Matt Foreman, diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica nos EUA, disse: “Gente, com 70 por cento dos portadores do HIV deste país sendo gays ou bissexuais, não podemos negar que o HIV é uma doença gay. Temos de aceitar isso e enfrentar a verdade”.
Em 2006, Lorri Jean, diretora-executiva do Centro Gay e Lésbico com sede em Los Angeles, EUA, de forma semelhante chocou o movimento homossexual ao declarar: “O HIV é uma doença gay. O HIV é nosso. Acabemos com ele”.
Entretanto, até mesmo descarados defensores do homossexualismo reconhecem que Dourado não cometeu nenhum pecado de “homofobia”. Um tal de Catupiry, ao discursar sobre o caso Dourado, inocentou-o, dizendo: “Que eu saiba, homofobia é dizer que homoafetividade é uma aberração, como faz a igreja. Homofobia é não admitir os direitos dos homossexuais de se casarem, de adotarem uma criança, etc. Homofobia é dizer que ser gay não é normal e acreditar que é uma doença que tem cura. Isso é homofobia.”
Dourado não disse que o homossexualismo é aberração, nem se mostrou contrário a “casamentos” gays, nem à adoção de inocentes crianças por gays. Ele também não disse que o homossexualismo é anormal nem que a homossexualidade é curável. Quem é que diz isso? Centenas de milhares de católicos e evangélicos praticantes do Brasil!
Os cristãos fiéis crêem, pregam e repetem o que Deus disse na Bíblia:
“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 NVI)
“Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante”. (Levítico 18:22 NVI)
“Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles”. (Levítico 20:13 ACF)
Imagine se Dourado tivesse meramente repetido o que Deus disse na Bíblia? Por muito menos, ele foi condenado como “lixo” e está na mira da Procuradoria da República.
Na cartilha politicamente correta, se você repete o que está na Bíblia, você é automaticamente classificado como “demônio”. Mas se você for um bonzinho Maria-vai-com-as-outras e repetir mantras anti-“homofobia”, você é um “anjo” defendendo os “anjos” da sodomia.
Suspeito que o ressurgimento de métodos nazistas e soviéticos de perseguição de opinião, no caso de Dourado, é apenas uma amostra para católicos evangélicos, onde a voz ideológica da malícia e insinuação sussurra: “Ei, cristãos! O que estamos fazendo com Dourado é uma mensagem para vocês. Entenderam o recado ou precisam de mais exemplos?”
No jogo sujo do patrulhamento pró-sodomia, Marcelo Dourado virou bode-expiatório, onde a insanidade estatal, aliada à insanidade do ativismo gay, aproveita toda e qualquer oportunidade para intimidar, amedrontar e silenciar a maioria cristã do Brasil.
Outras notícias:

quinta-feira, 4 de março de 2010

Concurso Cultural Academy Of Champions Soccer


Posted: 04 Mar 2010 05:06 AM PST
Serão consideradas inscritas na promoção as respostas recebidas até o dia 03 de maio de 2010. Prêmios: 05 (cinco) cartuchos do jogo Academy of Champions para Wii; 30 (trinta) kits de juiz do jogo.  Para participar da promoção Coquetel, os interessados deverão acessar o site www.coquetel.com.br, efetuar o cadastro completo, e responder à pergunta: “Se você pudesse ser um [...]

Promoção Categoria Divertida


Posted: 04 Mar 2010 05:17 AM PST
A promoção terá prazo final às 18:00h do dia 22 de março de 2010. Premio: 01 (uma) TV Monitor LCD 32″ Full HD da LG. Para participar da promoção Telecine, os interessados deverão estar cadastrados no Telecine Club e tenham sua senha. Caso o participante não seja cadastrado, basta acessar o site do Telecine - www.telecine.com.br, cadastrar-se no [...]

Promoção Close Up Desafio do mês Um dos Nossos


Posted: 04 Mar 2010 05:27 AM PST
Os cadastros para a promoção poderão ser feitos até às 14h59 do dia 30 de março de 2010. Prêmio: 01 (um) Nintendo Wii. Para participar da promoção Close Up, o interessado deverá se inscrever pelo portal www.closeup.com.br, preenchendo corretamente o cadastro com nome completo, endereço eletrônico e enviar , ainda, um texto sobre o que quiser e escolher uma [...]

Cientista produz combustível a partir do lixo. Onde é que eu já vi isso antes?

O professor Henry Daniell deve curtir bastante De Volta Para o Futuro: seu método para produção de álcool combustível usa jornais velhos, madeira gasta e cascas de frutas. Doc ficaria muito orgulhoso. Confira em Fiat Mio.

O Amor Salva Vidas


Hoppa é um cachorro que nasceu sem as duas pernas da frente, mas foi aprendendo a se locomover através do uso de uma espécie de cadeira de rodas especialmente projetada. Os veterinários queriam sacrifica-lo pois temiam que ele poderia sofrer demais no recorrer da vida. No entanto, Avi Kozi, presidente da Sociedade para a Proteção dos Animais em Israel, deu-lhe um conjunto de rodas que o ajudou a sobreviver.
Lindo  *.*

Falsa compaixão está matando crianças e corrompendo a sociedade


Hilary White
ROMA, Itália, 9 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Igreja Católica está sofrendo um dos mais perigosos erros filosóficos do mundo moderno — o da falsa compaixão, diz Michel Schooyans, uma das principais mentes filosóficas da Europa.
Num novo documento, Schooyans escreve que a corrupção da compaixão criou um clima em que é anátema condenar a matança de crianças por meio do aborto e, mais recentemente, por meio do infanticídio pós-natal. Levou também, diz ele, à abolição da definição tradicional do casamento; a propagação da AIDS através da doutrina do “sexo seguro”; e a um ressurgimento das políticas eugênicas mortais do início do século XX. (Leia o documento completo aqui.)
“A pseudo-compaixão”, escreve Schooyans, “leva à heresia e divisão dentro da Igreja, pois incita os fiéis a se desviarem de um elemento não negociável da doutrina da Igreja: o dever de respeitar a vida inocente.
“A pseudo-compaixão reforça o movimento para com a ‘tirania do relativismo’, observável em alguns padres e/ou teólogos”.
Os meios de comunicação, de acordo com a propaganda da indústria do aborto, diz Schooyans, invariavelmente invocam a compaixão quando mostram o aborto como necessário para a mulher, e até mesmo para a criança.
“Se antes do nascimento, uma criança é declarada como sofrendo de grave má-formação, argumentarão que, se a gravidez prosseguir, a criança terá uma vida que não será digna de viver; o aborto então será recomendado por compaixão, por piedade”. No fim, escreve ele: “A criança será assassinada por compaixão”.
Essa falsa compaixão, diz ele, é invocada em favor de mães que querem abortar crianças que se tornariam um “peso”, e em favor da sociedade em geral que, é o que dizem, não deve ser sobrecarregada com “indesejadas” crianças deficientes “cuja manutenção é custosa, mas inútil”.
Monsenhor Michel Schooyans é professor emérito da Universidade Católica de Louvain e importante especialista em antropologia, filosofia política, bioética e demografia. Como membro vitalício da Pontifícia Academia pela Vida (PAV), Schooyans estava entre as vozes mais destacadas que pediram a retratação de um artigo escrito pelo presidente do PAV, o Arcebispo Salvatore Fisichella, publicado no ano passado. O artigo parecia desculpar o aborto de bebês gêmeos em Recife, Brasil, na base da compaixão.
O ultimo artigo de Schooyans, “The Pitfalls of Compassion” (As Ciladas da Compaixão), tem como alvo o artigo de Fisichella, que foi publicado no jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, a pedido do Secretário de Estado do Vaticano, e que condenou fortemente a ação do Arcebispo brasileiro José Cardoso Sobrinho, que havia publicamente avisado um grupo de médicos de que eles enfrentavam excomunhão automática por abortarem os gêmeos brasileiros.
Em seu artigo, Fisichella defendeu os médicos que cometeram o aborto na base da compaixão. “Escolhas como essa”, escreveu ele, “embora com casos diferentes, se repetem a cada dia nas unidades de terapia intensiva e na consciência do médico que se acha só no ato de ter de decidir o que é melhor a fazer”.
“Ninguém, porém, chega a uma decisão dessa natureza de um modo descuidado. É injusto e ofensivo até cogitar essa possibilidade”, escreveu o arcebispo.
Schooyans responde a Fisichella especificamente, dizendo que “dá também para estender” esse falso senso de compaixão “aos médicos aborteiros”.
“Executar um aborto é para eles — se diz — uma ‘decisão difícil de fazer’ e um ato que eles realizam puramente em obediência à sua consciência. Temos pois de simpatizar com os médicos que, por exemplo, ‘pelo bem’ da criança ou sua mãe, tomam a decisão ‘corajosa’ de ir em frente com um aborto. Longe de culpar tais pessoas, temos de apoiá-las psicologica e moralmente e conceder-lhes a devida proteção legal”.
Schooyans ilustra a ameaça que essa “compaixão fraudulenta” representa para a vida humana recontando vários casos em que se justificou o assassinato. Um desses casos ocorreu em Liège, Bélgica, em que uma mãe foi inocentada, para o aplauso da multidão, de assassinar seu filho deficiente. Essa atitude, ele diz, “traz à mente o caso de Recife” em que, “em vez de expressarem compaixão para com as vítimas inocentes e crianças, estendeu-se ‘compaixão’ àqueles que infligiram imensos danos a essas vítimas” — os aborteiros.
O escândalo que veio a ser conhecido como o “Caso de Recife” foi resolvido só depois de meses de pedidos ao Arcebispo Fisichella pela liderança pró-vida do mundo para que seu artigo fosse corrigido ou houvesse retratação. Esses pedidos foram ignorados até que finalmente um grupo de membros do PAV se encontrou pessoalmente com o Papa Bento 16 pedindo que o assunto fosse tratado. Logo após essa reunião, L’Osservatore Romanopublicou um esclarecimento extenso, feito pela Congregação da Doutrina da Fé, reiterando nos termos mais fortes a absoluta condenação da Igreja Católica ao aborto.
Alguns membros do PAV escreveram para LifeSiteNews expressando suas preocupações sérias de que a liderança da Academia tenha causado “um clima de desconforto”. O Arcebispo Fisichella continua recusando se retratar ou corrigir suas declarações. Apesar disso, ele permanece firme como presidente do PAV. Uma reunião a portas fechadas dos membros do PAV será realizada nesta semana em meio a especulações de que seu futuro está em questão após o escândalo.
Schooyans finaliza com uma especulação sobre as possíveis conseqüências para o clero que se entrega à “pseudo-compaixão” em casos que envolvem o aborto. Considerando o requisito da Lei Canônica de que deve-se recusar a Eucaristia a um leigo que apóia o aborto, até mesmo sob pretexto de “compaixão, pergunta ele: “A Lei Canônica impõe medidas de suspensão, na base dupla de escândalo e heresia, ao clero que publicamente expressa pseudo-compaixão para aborteiros?”
Lei o texto integral do artigo de Michel Schooyans “The Pitfalls of Compassion
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/feb/10020902.html
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quarta-feira, 3 de março de 2010

Digite MENTIROSO no Google e veja o primeiro (seja rápido, antes que o PT compre o link e apague)

Vá ao Google (www.google.com.br) e faça uma busca com a seguinte palavra: mentiroso.Conte aí nos comentários o que acontece.


Eis o resultado:



No Oriente Médio, aposte em um cavalo forte


The Strong Horse: entendendo a cultura da violência no mundo árabe
Aviolência e crueldade dos árabes costumam deixar perplexos os ocidentais.
Não só o líder do Hezbollah proclama “Nós amamos a morte”, como também o fez, por exemplo, um jovem de 24 anos de idade, que no mês passado gritou “Nós amamos a morte mais do que vocês amam a vida” ao bater seu carro na ponte Whitestone, no bairro do Bronx, em Nova York. Uma jovem palestina foi assassinada pelos próprios pais com treze estocadas de uma faca de açougueiro. Motivo: “pela honra”. Enquanto a esfaqueava, o pai gritava “Morra! Morra logo! Morra logo!... Quieta pequenina! Morra minha filha, morra!”. E a comunidade árabe local? Apoiou os pais contra as acusações de assassinato. Um príncipe em Abu Dhabirecentemente torturou um comerciante de grãos, a quem ele acusou de fraude; apesar de um vídeo da atrocidade ter aparecido internacionalmente na televisão, ele foi inocentado enquanto aqueles que o acusaram foram condenados.
Em uma escala maior, um levantamento estima que houve 15.000 ataques terroristas após o 11 de setembro de 2001. Por todos os países de língua árabe, governos valem-se mais da brutalidade do que do império da lei. A motivação por eliminar Israel ainda persiste consistente na medida em que novas insurreições acontecem; a última irrompeu no Iêmen.
Existem diversas e excelentes tentativas de explicar a patologia da política árabe; minhas favoritas incluem os estudos de David Pryce-Jones e Phillip Salzman. Agora, somando-se a esses, The Strong Horse: Power, Politics, and the Clash of Arab Civilizations (Editora Doubleday, 26 dólares), uma divertida, porém profunda análise feita por Lee Smith, correspondente no Oriente Médio para a Weekly Standard.
Smith usa como fundamento para sua argumentação o comentário de Osama Bin Laden em 2001, “Quando as pessoas veem um cavalo forte e um cavalo fraco, por natureza vão simpatizar com o cavalo forte”. O que Smith chama de princípio do cavalo-forte contém dois elementos triviais: agarre o poder e depois o mantenha. Esse princípio predomina por que a vida pública árabe não tem “nenhum mecanismo de transição pacífica de autoridade ou de partilha de poder, portanto, vê o conflito político como uma luta até a morte entre dois cavalos fortes”. A violência, Smith observa, é “central para a política, a sociedade e a cultura nos países de língua árabe no Oriente Médio”. A violência também, mais sutilmente, implica manter olhos atentos ao próximo cavalo forte, fazer cálculos e se resguardar, minimizando as possibilidades de perda em quaisquer apostas.
Smith argumenta que o princípio do cavalo-forte, e não o imperialismo Ocidental nem o sionismo, “determinou o caráter fundamental do Oriente Médio árabe”. A própria religião islâmica tanto se enquadra no antigo padrão de assertividade do cavalo forte quanto a promulga. Maomé, o profeta islâmico, era um homem forte assim como uma figura religiosa. Muçulmanos sunitas reinaram ao longo dos séculos “pela violência, repressão e coerção”. A famosa teoria da história de Ibn Khaldun se resume a um ciclo de violência no qual um cavalo forte substitui um cavalo fraco. A humilhação dos dhimmis [*] relembra diariamente os não-muçulmanos sobre quem manda.
O prisma de Smith oferece uma “visão por dentro” da história moderna do Oriente Médio. Ele apresenta o nacionalismo pan-árabe como um esforço para transformar os pequenos cavalos das nações-estado em um enorme cavalo e o islamismo como um esforço para tornar os muçulmanos novamente poderosos. Israel atua como um “cavalo forte regional”, tanto para os Estados Unidos quanto para o bloco saudita/egípcio na antiga rivalidade da guerra fria com o bloco do Irã. No meio ambiente dos cavalos fortes, as milícias têm um apelo maior do que as eleições. Na ausência de um cavalo forte, os liberais árabes obtêm pouco progresso. Os Estados Unidos, sendo o país não-árabe e não-muçulmano mais poderoso, fazem com que o antiamericanismo seja ao mesmo tempo inevitável e endêmico.
O que nos traz às políticas de atores não-árabes: a menos que sejam contundentes e demonstrem um poder verdadeiramente permanente, Smith enfatiza, eles perdem. Ser bonzinho – digamos retirar tropas unilateralmente do sul do Líbano e de Gaza – leva inevitavelmente ao fracasso. A administração de George W. Bush corretamente iniciou um projeto de democratização, criando grandes esperanças, mas depois traiu os liberais árabes ao não levar adiante o projeto. No Iraque, a administração ignorou conselhos de instalar umhomem forte de mentalidade democrata.
Líder druso libanês Walid Jumblat sugerindo ataques com carros bomba americanos em Damasco
De maneira mais ampla, quando o governo dos Estados Unidos vacila, outros (por exemplo: a liderança iraniana) têm a oportunidade de “forçar sua própria ordem na região”. Walid Jumblat, um líder libanês, sugeriu meio seriamente que Washington “mandasse carros bomba a Damasco” para passar sua mensagem e sinalizar seu entendimento dos costumes árabes.
O princípio simples e quase universal de Smith provê uma ferramenta para compreender o culto à morte dos árabes, os assassinatos por honra, os ataques terroristas, o despotismo, a guerra e muito mais. Ele reconhece que o princípio do cavalo-forte pode parecer aos Ocidentais como indescritivelmente rude, mas insiste corretamente que é uma verdade fria que os estrangeiros estranhos ao assunto precisam reconhecer, levar em consideração e agir em resposta.

Atualização em 16 de fevereiro de 2010:
 Vangloriar-se com “Nós amamos a morte” não é algo novo na história islâmica. Um evento famoso envolveu o comandante muçulmano Khalid ibn al Walid, que no ano 636, conforme relata Steven Stalinsky:
“[...]Enviou um emissário com uma mensagem do Califa Abu Bakr ao comandante Persa Khosru. A mensagem dizia: “Você deveria se converter ao islã e assim ficará a salvo, porque se você não o fizer, você deve saber que eu vim até você com um exército de homens que amam a morte tanto quanto você ama a vida”.
Stalinsky nota que essa passagem é “recitada nos sermões muçulmanos de hoje, jornais e textos educacionais”.

Tradução: Roberto Ferraracio
Publicado originalmente na National Review Online em 16/02/2010. Também disponível no site do autor.
[*]  NTDhimmis são aqueles não-muçulmanos que possuem um contrato de responsabilidade com governos muçulmanos regidos pela sharia (lei islâmica). Tradicionalmente – tradição tal que remonta a meados do século VII - tal regalia só era disponível para não-muçulmanos que fizessem parte dos Povos do Livro (cristãos e judeus). No entanto, hoje em dia em alguns locais esse status social foi estendido para siques, zoroastras, mandeístas, hindus e budistas. Os dhimmis tinham alguns direitos a mais do que outros não-muçulmanos, porém menos direitos legais e sociais do que muçulmanos. É interessante notar que autores utilizam o termo de maneiras distintas. Alguns usam o termo limitando-se a seu escopo histórico, outros dentro do contexto contemporâneo, alguns de ambas as formas. Uns limitam-se a utilizá-lo apenas no sujeito (dhimmi), outros se estendem ao sistema (dhimma), como um sistema social.

Concurso Cultural 40 Prêmios para Você


Posted: 03 Mar 2010 05:47 AM PST
Os cadastros para a promoção poderão ser feitos até o dia 08 de abril de 2010. Prêmios: 1º lugar: 01 (uma) Mochila Tryon; 2º ao 5º lugar: 01 (um) kit leitura contendo: 1 (um) livro Almanaque dos Anos 80, 1 (um) livro Um Leão Chamado Christian, 1 (um) livro Marley & Eu e 1 (um) livro A cozinha [...]

Promoção Franz Ferdinand no Brasil


Posted: 03 Mar 2010 06:00 AM PST
Os cadastros para a promoção poderão ser feitos até o dia 14 de março de 2010. Prêmios: 02 (dois) pares de ingressos para o show em Porto Alegre (Pepsi On Stage, 18 de março); 02 (dois) pares de ingressos para o show no Rio de Janeiro (Fundição Progresso, 19 de março); 02 (dois) pares de ingressos para o show [...]

Promoção Páscoa Extra Prêmio Hexa


Posted: 03 Mar 2010 06:29 AM PST
Serão aceitos os códigos enviados para a promoção até o dia 12 de abril de 2010. Prêmios: 06 (seis) viagens de 11 (onze) dias e 9 (nove) noites para a África do Sul, para as cidades de Cape Town, Johannesburg e Durban, com direito a três acompanhantes e ingressos para um dos jogos do Brasil na 1ª [...]

terça-feira, 2 de março de 2010

Quase um Wolverine - Prepare-se para ter ossos de aço


Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/03/2010

Se você não é do tipo que possui nervos de aço, talvez possa se consolar com ossos de aço - pelo menos se você precisar de algum implante no futuro.
Uma espécie de espuma metálica, fabricada por pesquisadores da Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, possui uma elasticidade similar à dos ossos naturais, o que pode significar o surgimento de uma nova geração de implantes biomédicos mais resistentes, mais leves e menos sujeitos à rejeição.
Módulo de elasticidade
Mais leve do que o alumínio, e podendo ser fabricada por combinações variáveis de aço e alumínio, a espuma metálica possui um "módulo de elasticidade" muito similar ao dos ossos humanos, o que lhe dá uma extraordinária capacidade de absorção de choques e impactos.
O módulo de elasticidade mede a capacidade de um material em deformar-se quando sofre uma pressão e depois retornar à sua forma original quando a pressão é removida.
A superfície áspera da espuma metálica também poderá ajudar no crescimento ósseo ao redor do material, melhorando a resistência do implante. E, sendo poroso, o material é mais leve do que os implantes atuais.
Stress shielding em implantes
"Quando um implante dentário ou ortopédico é colocado no corpo para substituir um osso ou uma parte de um osso, ele precisa lidar com as cargas da mesma forma como o osso ao seu redor," explica a professora Afsaneh Rabiei, especialista em materiais aeroespaciais.
"Se o módulo de elasticidade do implante for muito maior do que o do osso, o implante vai assumir a carga e o osso circundante começará a morrer. Isto causará o afrouxamento do implante, podendo levar à sua inutilização. Isto é conhecido como stress shielding. Quando isso acontece, o paciente vai precisar de uma cirurgia de revisão para substituir o implante. Nossa espuma pode ser o material perfeito para um implante à prova de stress shielding," prevê Rabiei.
stress shielding, blindagem contra tensões, em tradução livre, é conhecido tecnicamente como remodelação óssea proximal adaptativa. Ele leva à redução da densidade de um osso (reabsorção óssea) devido à retirada da carga normal que incide sobre esse osso. Essa carga geralmente é retirada por um implante.
Rei titânio
O material mais utilizado em implantes hoje, o titânio, possui um módulo de elasticidade de 100 GPa (gigapascal), enquanto os ossos humanos têm módulos que variam entre 10 e 30 GPa, o mesmo da espuma metálica.
Antes, porém, que possa ser utilizado nos primeiros implantes, o novo material esponjoso deverá mostrar que é capaz também de superar o titânio em outros aspectos-chave, como a biocompatibilidade e a resistência à corrosão.
Bibliografia:

Evaluation of modulus of elasticity of composite metal foams by experimental and numerical techniques
L. Vendra, Afsaneh Rabiei
Materials Science and Engineering
March 2010
Vol.: 527, pp. 1784-1790
DOI: 10.1016/j.msea.2009.11.004

Nosso baby com 24 semanas e 5 dias

Pessoal, curtam conosco essa aventura fascinante. Acessem http://www.youtube.com/user/andreyalouren e vejam como nosso filho está se desenvolvendo bastante.

Mapa: Onde estão os 16.000km de fibra ótica (ainda) não utilizados no Brasil?


A rede de fibra ótica ociosa com mais de 16 mil quilômetros de extensão, que poderá ser reativada em breve como parte do Plano Nacional de Banda Larga, tem sido presença constante no noticiário de conectividade e inclusão digital – e o Gizmodo ontem satisfez minha curiosidade divulgando um mapa mostrando por onde ela passa.
Do Gizmodo:
(…) O backbone ótico da Eletronet conecta grandes capitais brasileiras, ligando extremos como Fortaleza a Porto Alegre, e cobre as regiões Nordeste, Sul e Sudeste, além dos Estados de Tocantins e Goiás.
A história por trás dessa rede você já conhece: ela foi construída pela empresa Eletronet, que decretou falência há anos — por isso a rede foi embargada pela Justiça e permanece inutilizada até hoje. Mas, no começo deste ano, a Justiça autorizou o governo federal a utilizar esses 16.000 km de fibra ótica para serviços de banda larga e inclusão digital.
A ideia do governo, segundo a Info, é juntar a rede da Eletronet com mais 5.000 km de fibra ótica utilizados por estatais como a Petrobras. E esses 21.000 km de rede devem receber investimentos públicos para fornecer banda larga a cidades fora do trajeto da fibra ótica, utilizando redes sem fio (via gizmodo.com.br)

Promoção Boticário Viva os Segredos da França


Posted: 01 Mar 2010 06:07 AM PST
A promoção será encerrada no dia 18/04/10. No entanto, as inscrições poderão ser realizadas até o dia 03 de maio de 2010. Prêmios: 10 (dez) viagens com acompanhante para a França/Paris, no valor unitário de R$30.000,00, incluindo passagens aéreas, 03 (três) noites de hospedagem em Hotel categoria 5 estrelas em Paris, com pensão completa (café da manhã, [...]

Promoção Colgate Pronto e Confiante


Posted: 01 Mar 2010 06:24 AM PST
Os cadastros para a promoção poderão ser realizados até o dia 25 de março de 2010. Prêmios: 01 (um) certificado de ouro quitado, em nome do contemplado no valor de R$10.000,00 (dez mil reais). Para participar do concurso cultural Colgate, os interessados deverão acessar o site www.prontoeconfiante.com.br, efetuar o cadastro preenchendo seus dados pessoais obrigatórios, e responder em [...]

Promoção Super Gincana EPTV


Posted: 01 Mar 2010 06:46 AM PST
Os cadastros para a promoção podem ser feitos de 04 de janeiro a 17 de dezembro de 2010. Prêmios: Cada mini Gincana terá sua própria premiação. Prêmios reservados à Super Gincana EPTV.com 2010: 1º lugar: 01 (uma) viagem para o Nordeste do Brasil com direito a acompanhante (destino a ser definido) incluindo passagem aéreas, traslados aeroporto-hotel-aeroporto, 07 (sete) [...]

SOCIALISMO - Experimento interessante ocorrido em 1931

Muito interessante. E dá pra fazer uma analogia com o que vem acontecendo no Brasil e as suas famosas "bolsa tudo".

Os que trabalham pagam cada vez mais impostos enquanto outros"humildes ou isentos" recebem sem precisar trabalhar.

Vamos ao Experimento:

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
 Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
    
"É  impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.


Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.


O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.


Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população
 irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.


É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."


Adrian Rogers, 1931

Promoção Wickbold O Gostoso do Verão


Posted: 02 Mar 2010 06:55 AM PST
As inscrições para a promoção poderão ser feitas até o dia 25 de março de 2010. Prêmios: 90 (noventa) bicicleta Caloi Ventura aro 26. Para participar do concurso cultural Wickbold, os interessados deverão retirar o cupom de participação em uma das lojas participantes, preencher com os seguintes dados: nome, endereço, CEP, cidade, estado, CPF e e-mail, e reenviar [...]

Promoção Guns N´Roses Guia da Semana


Posted: 02 Mar 2010 07:08 AM PST
Os cadastros para a promoção poderão ser feitos até o dia 10 de março de 2010. Prêmios: 01 (um) par de ingressos (pista) para assistir ao show do banda Guns N’Roses dia 13 de março, sábado, às 21h30, no Estádio do Palmeiras (Rua Turiassu, 1840 – Água Branca). Para participar da promoção Guns N´ Roses, os interessados residentes [...]

domingo, 28 de fevereiro de 2010

As contradições do PT


Ocongresso do PT foi revelador dos impasses vividos pelo partido, além de sinalizar as dificuldades da candidatura de Dilma Rousseff. O partido optou por uma radicalização esquerdista, na contramão do que foi feito na política macroeconômica lulista, de cunho nitidamente "neoliberal". O Lula pragmático foi substituído pelo partido ideológico. Dilma, por sua vez, orientou seu discurso por uma linguagem intramuros, dirigindo-se à militância e não aos seus eleitores potenciais, que não compartilham desse dogmatismo.
È bem verdade que os dirigentes partidários procuraram atenuar essa posição dizendo-se "de esquerda" e não "esquerdistas", numa linguagem que só serve para os militantes dessa agremiação em busca de um entendimento com os "aliados". Dentre eles, o mais importante, o PMDB, nem foi sequer citado como parceiro preferencial.
 
Tal processo mostra bem as dificuldades que o PT enfrenta de se renovar ideologicamente. Pequenas notícias foram aqui e acolá vazadas, com o propósito de mostrar que o partido vai ainda "compor" com os seus aliados. Foi, no entanto,incapaz de propor algo novo, perdendo-se na repetição do velho. Nada que ajude numa campanha presidencial.
 
O partido age como barata tonta. Adota uma radicalização política, nos moldes bolivarianos/totalitários em voga em países da América Latina, como Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua, sonhando com o "paraíso castrista". Enquanto Honduras realiza eleições limpas e transparentes, o povo manifestando-se soberanamente, dizendo claramente não ao projeto bolivariano de Zelaya, o PT e o seu governo não apenas não reconhecem esse processo, como continuam advogando pela "democracia" castrista, ou seja, pela ditadura totalitária.
 
A persistência chega a ser diplomaticamente ridícula. O próprio presidente Lula, por seu lado, continua considerando a Venezuela uma "democracia", enquanto Chávez elimina progressivamente todas as instituições democráticas.
 
O partido e o seu presidente fazem aqui uma opção nitidamente totalitária.
 
No encontro foi aprovado, entre outros pontos, o apoio incondicional ao Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3) e o controle dito social dos meios de comunicação, duas pérolas de autoritarismo.
 
O PNDH -3 é de fazer corar até stalinistas convictos, que poderiam pregar um pouco mais de recato. Apesar da fraseologia dos direitos humanos, somente os incautos poderiam acreditar no seu valor de face. Os sovietes, apresentados como conselhos populares, são propostos como soluções "ambientais", cerceando e coibindo a criação e a ampliação das empresas. O agronegócio é diabolizado. Os "maoístas", na guerrilha do Araguaia, que pregavam um Estado totalitário no Brasil, são tidos por lutadores da democracia.
 
Nada muito diferente do que intelectuais ocidentais faziam no século 20, encobrindo os crimes do comunismo. Sartre distribuía, por exemplo, um jornal "maoísta" pelas ruas de Paris, enquanto os opositores do comunismo eram presos, torturados e assassinados na China e na Albânia. A nova "humanidade" era assim defendida.
 
O PNDH -3, a Conferência sobre os Meios de Comunicação e o próprio Congresso petista se voltam igualmente contra o suposto "monopólio dos meios de comunicação". Basta ligar a televisão para constatar a diversidade das redes televisivas da TV aberta e, mais ainda, de TV a cabo.
 
Convivem e competem diferentes grupos privados, emissora pública nacional e emissoras estaduais culturais e educativas, católicos e evangélicos. Basta utilizar o controle remoto para observar o pluralismo.
 
Nada que se iguale ao monopólico cubano ou ao projeto liberticida chavista de silenciar qualquer crítica e oposição. Aliás, o Congresso foi mudo a esse respeito, mostrando o seu "profundo respeito" às liberdades. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de controle "social", partidário e sindical, dos meios de comunicação, com o intuito de resgatar o projeto petista de antanho, pré-Lula e pró-socialista.
 
Neste contexto, coloca-se a candidatura de Dilma Rousseff. Seu índice de intenção de voto, embora muito alardeado, em torno de 27%, não atingiu ainda o patamar do PT, que se situa entre 30% e 35% do eleitorado. Qualquer candidato do PT tem esse patamar garantido. Logo, a candidata petista está lutando para chegar ao nível do seu partido, não tendo, por enquanto, nada a comemorar. Somente a partir de 35% de intenção de voto é que se poderá melhor avaliar seu crescimento e suas chances reais de vitória.
 
Lula ganhou as eleições de 2002 fazendo um movimento rumo ao centro do espectro político, tornando público um documento, a Carta ao Povo Brasileiro, que não era, frisemos, um texto partidário, mas eleitoral. Conseguiu, graças a ele, sair para fora do gueto petista, no qual tinha vivido circunscrito até então, sofrendo sucessivas derrotas eleitorais. Deixou de seguir a linha dogmática de seu partido, adotando um pragmatismo que o tornou palatável para o eleitorado brasileiro em geral.
 
Ora, o que está fazendo a candidata petista? Está pregando para convertidos. Sua participação no Congresso e a sua assinatura no PNDH -3, referendado no encontro, ajuda-a apenas na militância, no gueto, nada lhe acrescentando do ponto de vista eleitoral. Não ganha voto.
 
Dilma Rousseff está perdendo tempo na campanha, pois sua linguagem está voltada para o partido, para legitimar-se internamente e junto aos ditos movimentos sociais. Ela não é candidata à presidência do PT, mas do Brasil. Ela está procurando preencher um déficit de credibilidade interna, por ser uma cristã nova do ponto de vista partidário.
 
Seu maior desafio, porém, consiste em apresentar um discurso voltado para a população brasileira no seu conjunto, de natureza conservadora. O candidato tucano, com toda a razão, está de espectador. Ele observa as contradições do petismo.