Toshiba apresenta o novo tablet AT300: A Toshiba Europe GmbH anunciou hoje o lançamento do seu novo tablet com 25,7cm (10,1’’), o Toshiba AT300. Com a plataforma Android 4.0, Ice Cream Sandwich e equipado com o mais recente processador NVIDIA Tegra 3, este tablet com um acabamento texturado em tons de prata dispõe de um abrangente conjunto de funções de conectividade e foi [...]
sexta-feira, 6 de julho de 2012
CFP busca revogar licença de terapeuta cristã
CFP busca revogar licença de terapeuta cristã:
CFP busca
Marisa Lobo, uma psicóloga evangélica
que tem publicado vários livros populares sobre questões psicológicas, envia
mensagens de Twitter para seus milhares de seguidores sob o título “Psicologia
Cristã”, e mantém um site com o mesmo nome.
CFP busca
revogar licença de terapeuta cristã
Matthew
Cullinan Hoffman
Cullinan Hoffman
5 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Psicólogos brasileiros
estão buscando revogar a licença de uma terapeuta por defender publicamente suas
convicções cristãs em seu blog online e contas de Twitter, uma ação que o CFP
afirma viola seu código de ética.
estão buscando revogar a licença de uma terapeuta por defender publicamente suas
convicções cristãs em seu blog online e contas de Twitter, uma ação que o CFP
afirma viola seu código de ética.
Marisa Lobo |
que tem publicado vários livros populares sobre questões psicológicas, envia
mensagens de Twitter para seus milhares de seguidores sob o título “Psicologia
Cristã”, e mantém um site com o mesmo nome.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP),
que tem o poder de regular as atividades de psicólogos no Brasil, informou
Marisa em fevereiro por meio de seu conselho regional no estado do Paraná que
ela tinha 15 dias para remover qualquer indicação de ligação entre sua
profissão de psicologia e suas convicções religiosas de seu site, ou arriscar
perder sua licença para exercer sua profissão.
que tem o poder de regular as atividades de psicólogos no Brasil, informou
Marisa em fevereiro por meio de seu conselho regional no estado do Paraná que
ela tinha 15 dias para remover qualquer indicação de ligação entre sua
profissão de psicologia e suas convicções religiosas de seu site, ou arriscar
perder sua licença para exercer sua profissão.
As postagens e tuítes de Marisa
muitas vezes entram em conflito com a ideologia sexualmente libertina e
esquerdista do CFP, inclusive denúncias da adoção de crianças por homossexuais
e apoio à terapia de mudança de orientação sexual. Ela afirma que o processo
contra ela foi incitado por queixas vindas de homossexuais, principalmente com
relação à sua oposição ao kit gay, um conjunto de materiais muito explícitos
que deveriam ser distribuídos às crianças de escola em 2011 como uma “medida
anti-homofobia”. Contudo, a campanha foi suspensa devido à indignação do
público.
muitas vezes entram em conflito com a ideologia sexualmente libertina e
esquerdista do CFP, inclusive denúncias da adoção de crianças por homossexuais
e apoio à terapia de mudança de orientação sexual. Ela afirma que o processo
contra ela foi incitado por queixas vindas de homossexuais, principalmente com
relação à sua oposição ao kit gay, um conjunto de materiais muito explícitos
que deveriam ser distribuídos às crianças de escola em 2011 como uma “medida
anti-homofobia”. Contudo, a campanha foi suspensa devido à indignação do
público.
Em seu aviso para Marisa, o CFP
citou seu código de ética, que “proíbe” os psicólogos de “Induzir a convicções
políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual
ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais” ou “prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a
serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não
estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão”.
citou seu código de ética, que “proíbe” os psicólogos de “Induzir a convicções
políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual
ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções
profissionais” ou “prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a
serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não
estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão”.
Marisa respondeu ao CFP com uma
carta declarando que ela nunca impôs suas opiniões nos clientes, e afirmando
que o código é “inconstitucional”.
carta declarando que ela nunca impôs suas opiniões nos clientes, e afirmando
que o código é “inconstitucional”.
“Declaro a este conselho de
psicologia que não vou me submeter a essa decisão. Não vou remover do meu blog,
e/ou meu Twitter, nem do meu site, absolutamente nada que me ligue à psicologia
e à minha fé”, escreveu Marisa.
psicologia que não vou me submeter a essa decisão. Não vou remover do meu blog,
e/ou meu Twitter, nem do meu site, absolutamente nada que me ligue à psicologia
e à minha fé”, escreveu Marisa.
“Pelo contrário, quero que meus
pacientes tenham o direito de me escolher como terapeuta porque sabem que eu,
Marisa Lobo, sou uma psicóloga, uma profissional que acredita no Deus
todo-poderoso”, acrescentou ela.
pacientes tenham o direito de me escolher como terapeuta porque sabem que eu,
Marisa Lobo, sou uma psicóloga, uma profissional que acredita no Deus
todo-poderoso”, acrescentou ela.
Marisa desafia CFP na terapia de atração de mesmo sexo
“Meu juramento meu código de
ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o
fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento,
atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação,
condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar.
Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo?”
ética me diz que tenho que atender, dar ouvidos ao sofrimento psíquico, e se o
fato de ser homossexual está causando qualquer tipo de sofrimento,
atendo sim, é minha obrigação, ainda que seja, para reverter sua orientação,
condição e ou opção, se assim for de sua vontade absoluta. Nem poderia negar.
Estaria ferindo o código de ética, não é mesmo?”
Contudo, ela acrescentou que “respeita”
a resolução do CFP de 1999 que condena o tratamento da homossexualidade como
uma doença. Mas se um homossexual “está indo ao consultório é porque está
sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor,
como nunca fiz isso.… Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja,
vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é
isso mesmo o que deseja”.
a resolução do CFP de 1999 que condena o tratamento da homossexualidade como
uma doença. Mas se um homossexual “está indo ao consultório é porque está
sofrendo. E se, repito, for da vontade dele, tenho que ser um canal, sem impor,
como nunca fiz isso.… Eu já deixo o meu paciente decidir, se é o que deseja,
vamos lá, e no decorrer, ele vai se achando, e até mesmo se assegurando se é
isso mesmo o que deseja”.
Ações do CFP são “inconstitucionais”, diz OAB
A Ordem dos Advogados do Brasil também
discorda das ações do CFP, chamando-as de um ataque “indubitavelmente
inconstitucional” à liberdade religiosa de Marisa num depoimento de opinião
legal publicado em resposta a um pedido feito por Marisa.
discorda das ações do CFP, chamando-as de um ataque “indubitavelmente
inconstitucional” à liberdade religiosa de Marisa num depoimento de opinião
legal publicado em resposta a um pedido feito por Marisa.
O código de ética do CFP “aduz
claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada
obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé,
e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo”,
declarou a OAB numa declaração sobre o caso.
claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada
obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé,
e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo”,
declarou a OAB numa declaração sobre o caso.
A atenção atraída pela cobertura
midiática ao caso de Marisa tem resultado em audiências no Congresso Nacional
sobre derrubar a medida do CFP que proíbe terapia para a atração de mesmo sexo,
uma prática que é ainda reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como uma
resposta legítima à homossexualidade indesejada. Marisa testificou na audiência,
onde ela foi zombada e interrompida
por homossexuais, que entoavam lemas enquanto ela buscava testificar. O CFP se
recusou a participar da audiência.
midiática ao caso de Marisa tem resultado em audiências no Congresso Nacional
sobre derrubar a medida do CFP que proíbe terapia para a atração de mesmo sexo,
uma prática que é ainda reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como uma
resposta legítima à homossexualidade indesejada. Marisa testificou na audiência,
onde ela foi zombada e interrompida
por homossexuais, que entoavam lemas enquanto ela buscava testificar. O CFP se
recusou a participar da audiência.
O recente ataque do CFP contra Marisa
ocorre depois de uma ação semelhante em 2009, em que o CFP repreendeu
publicamente a psicóloga Rozangela Justino por conduzir terapia reparativa para
clientes homossexuais que a desejassem, e ordenou que sua filial no Rio fizesse
cumprir a decisão que proíbe o tratamento.
ocorre depois de uma ação semelhante em 2009, em que o CFP repreendeu
publicamente a psicóloga Rozangela Justino por conduzir terapia reparativa para
clientes homossexuais que a desejassem, e ordenou que sua filial no Rio fizesse
cumprir a decisão que proíbe o tratamento.
Informações de contato:
Marisa Lobo no Twitter
Traduzido
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Brazilian
psychology association seeks to revoke Christian therapist’s license
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Brazilian
psychology association seeks to revoke Christian therapist’s license
Fonte:
www.juliosevero.com
www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
“Kit gay” disfarçado entra nas escolas
“Kit gay” disfarçado entra nas escolas:
“Kit gay”
Pedagogo denuncia
“Kit gay”
disfarçado entra nas escolas
Pedagogo denuncia
distribuição de livros que estimulam o homossexualismo em instituições
públicas e privadas. Frente Parlamentar Evangélica estuda ações e pedirá
explicações a ministro
Adaptado por Julio Severo
Uma espécie de “kit gay” é a mais
nova ameaça à família brasileira. O pedagogo e diretor de escola em São Paulo
(SP), Felipe Nery, denunciou nesta terça em Brasília, durante reunião da Frente
Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, a distribuição em escolas do país
de livros didáticos e paradidáticos que defendem a homossexualidade,
bissexualidade e transsexualidade. Os livros são recomendados pelo MEC e trazem
figuras e imagens de homossexuais que confrontam o conceito tradicional e
natural da família, da forma criada por Deus.
nova ameaça à família brasileira. O pedagogo e diretor de escola em São Paulo
(SP), Felipe Nery, denunciou nesta terça em Brasília, durante reunião da Frente
Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, a distribuição em escolas do país
de livros didáticos e paradidáticos que defendem a homossexualidade,
bissexualidade e transsexualidade. Os livros são recomendados pelo MEC e trazem
figuras e imagens de homossexuais que confrontam o conceito tradicional e
natural da família, da forma criada por Deus.
Essa exposição da homossexualidade como
um comportamento positivo diante de crianças e adolescentes, que são uma
audiência cativa e com mente em formação, pode alterar a mentalidade dos alunos
pelo resto da vida, forçando neles a visão de ideólogos que ocupam posição de
autoridade no governo e nos meios editoriais.
um comportamento positivo diante de crianças e adolescentes, que são uma
audiência cativa e com mente em formação, pode alterar a mentalidade dos alunos
pelo resto da vida, forçando neles a visão de ideólogos que ocupam posição de
autoridade no governo e nos meios editoriais.
Para quem não lembra, “kit gay” foi
o apelido que ganhou o material “didático” que seria distribuído pelo governo nas
escolas com forte conteúdo homossexual em que crianças e adolescentes seriam
mostrados “assumindo” sua homossexualidade perante colegas e professores. Após
pressão da bancada evangélica e católica na época do lançamento, a presidente
Dilma determinou a suspensão
da distribuição do material.
o apelido que ganhou o material “didático” que seria distribuído pelo governo nas
escolas com forte conteúdo homossexual em que crianças e adolescentes seriam
mostrados “assumindo” sua homossexualidade perante colegas e professores. Após
pressão da bancada evangélica e católica na época do lançamento, a presidente
Dilma determinou a suspensão
da distribuição do material.
Nery, que é membro do Instituto de
Ensino Superior de São Paulo, mostrou três exemplos do novo “kit gay”. Os
livros “Porta Aberta” da autora Mirna Lima editado pela FTD, voltado para
alunos de seis anos;
“Aprendendo a Viver, Sexualidade”, das autoras Patricia Mata e Lydia R,
editados pela Ciranda Cultural para alunos de 10 e 11 anos e o livro “Menino
brinca de boneca?”, de Marcos Ribeiro e editado pela Moderna voltado para
qualquer idade.
Ensino Superior de São Paulo, mostrou três exemplos do novo “kit gay”. Os
livros “Porta Aberta” da autora Mirna Lima editado pela FTD, voltado para
alunos de seis anos;
“Aprendendo a Viver, Sexualidade”, das autoras Patricia Mata e Lydia R,
editados pela Ciranda Cultural para alunos de 10 e 11 anos e o livro “Menino
brinca de boneca?”, de Marcos Ribeiro e editado pela Moderna voltado para
qualquer idade.
No primeiro livro, há um jogo da
memória com figuras de casais homossexuais com “filhos”. No segundo, são
expostas imagens de duplas homossexuais e são exibidas figuras que mostram como
colocar um preservativo no pênis. Já o livro “Menino brinca de boneca?” tem o
prefácio da senadora Marta Suplicy (PT-SP), militante da causa do aborto e do
supremacismo gay.
memória com figuras de casais homossexuais com “filhos”. No segundo, são
expostas imagens de duplas homossexuais e são exibidas figuras que mostram como
colocar um preservativo no pênis. Já o livro “Menino brinca de boneca?” tem o
prefácio da senadora Marta Suplicy (PT-SP), militante da causa do aborto e do
supremacismo gay.
“Nos livros podemos ver que são
apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde
também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança
sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar
nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história
desta forma. O “kit gay, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”,
alertou o pedagogo.
apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde
também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança
sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar
nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história
desta forma. O “kit gay, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”,
alertou o pedagogo.
Para Felipe Nery, esses
materiais estão em qualquer escola. “O problema é que nós, pais, muitas vezes
não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no
professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas
e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material.
Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver
será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que
é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, disse.
materiais estão em qualquer escola. “O problema é que nós, pais, muitas vezes
não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no
professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas
e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material.
Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver
será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que
é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, disse.
Deputados da Frente Parlamentar
Evangélica (FPE) decidiram criar uma comissão para analisar o material
apresentado pelo diretor e oferecer ações para removê-los das escolas e impedir
a sua distribuição. Para o deputado Filipe Pereira (PSC/RJ), a FPE deve
confrontar o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, para que ele explique a
distribuição desta material. “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra
de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações
devidas”, afirmou.
Evangélica (FPE) decidiram criar uma comissão para analisar o material
apresentado pelo diretor e oferecer ações para removê-los das escolas e impedir
a sua distribuição. Para o deputado Filipe Pereira (PSC/RJ), a FPE deve
confrontar o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, para que ele explique a
distribuição desta material. “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra
de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações
devidas”, afirmou.
Os parlamentares também estudam
entrar com uma representação contra o MEC e as editoras no Ministério Público
Federal a fim de que o “kit gay” disfarçado seja retirado das escolas públicas
e particulares.
entrar com uma representação contra o MEC e as editoras no Ministério Público
Federal a fim de que o “kit gay” disfarçado seja retirado das escolas públicas
e particulares.
No ano passado, a FPE adotou várias
ações contra o kit gay. A população também reagiu. A pressão foi enorme.
ações contra o kit gay. A população também reagiu. A pressão foi enorme.
Contudo, apesar dos recuos
estratégicos, o governo está sempre avançando no kit gay, de uma forma ou de
outra, abertamente ou não.
estratégicos, o governo está sempre avançando no kit gay, de uma forma ou de
outra, abertamente ou não.
Usam, pelos impostos, nosso próprio
dinheiro para poluir e emporcalhar a mente das crianças nas escolas.
dinheiro para poluir e emporcalhar a mente das crianças nas escolas.
Enquanto Xuxa,
a turma do ECA
e conselhos tutelares trabalham febrilmente para confiscar dos pais o direito
de disciplinar os filhos, os ativistas socialistas que estão no governo,
editoras e mídia estão determinados a enfiar goela abaixo das crianças sua
doutrinação, sua lavagem cerebral, a favor do supremacismo gay, custe o que
custa.
a turma do ECA
e conselhos tutelares trabalham febrilmente para confiscar dos pais o direito
de disciplinar os filhos, os ativistas socialistas que estão no governo,
editoras e mídia estão determinados a enfiar goela abaixo das crianças sua
doutrinação, sua lavagem cerebral, a favor do supremacismo gay, custe o que
custa.
O custo, é claro, é os nossos
filhos.
filhos.
Adaptado
do artigo “Kit
gay disfarçado entra nas escolas com aval do governo”
do artigo “Kit
gay disfarçado entra nas escolas com aval do governo”
Divulgação:
www.juliosevero.com
www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
Assim vamos chegar no CAOS da GRÉCIA
E ASSIM CAMINHA O NOSSO PAÍS... RUMO AO CAOS, COMO ESTÁ A GRÉCIA HOJE,
NUMA VERDADEIRA ANARQUIA. BASTA NINGUÉM FAZER NADA E CHEGAREMOS "LÁ"!
CLARO, SEM FALAR NA CONSTANTE AMEAÇA VERMELHA DISSIMULADA.
SE NÃO SE IMPORTA COM ISSO, POR FAVOR, DELETE ESTA MENSAGEM.
Temos o DEVER de divulgar esta situação! Devemos REAGIR!!!
Assinar:
Postagens (Atom)