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terça-feira, 3 de julho de 2012

Autoridades afastam professora que sugeriu conversa e cintada em aluno “encrenqueiro” em SP

Autoridades afastam professora que sugeriu conversa e cintada em aluno “encrenqueiro” em SP:

Autoridades afastam
professora que sugeriu conversa e cintada em aluno “encrenqueiro” em SP

Julio
Severo
A Secretaria de Educação de Sumaré,
no Estado de São Paulo, afastou uma professora que enviou um bilhete aos pais
de um aluno “encrenqueiro” de 12 anos pedindo que eles conversassem com o
garoto. Ela disse: “Se a conversa não resolver. Acho que uma cintada vai
resolver”.
De acordo com a interpretação do jornal
Folha de S. Paulo, a sugestão da
professora leva os pais a “partir para a agressão”.
Ela ficará sem dar aulas até a
conclusão da sindicância interna, que pode durar até 180 dias.
O caso da professora contrasta com a
situação de mulheres de posição elevada, como Dilma Rousseff, Maria do Rosário
e Eleonora Menicucci, ambas ministras de Dilma. Todas as três já fizeram declarações
públicas a favor do aborto.
Nenhuma delas sugeriu que primeiro
se deveria tentar alguma comunicação com o bebê a fim de entender seus
sentimentos. Elas foram direto ao ponto: aborto. Nada de conversa. Nada de
cintada. Apenas tortura médica e morte para a criança inocente, que nunca
demonstrou ser encrenqueira dentro do útero, mas que só por existir contraria a
raivosidade ideológica de feministas radicais que perderam a capacidade de
enxergar o papel de cuidadora, não de assassina, das mulheres.
Nenhuma das três foi afastada do
governo por suas declarações a favor de assassinato de bebês. Nenhum das três
passou por sindicância. E a Folha de S.
Paulo
nunca insinuou que a declaração delas leva as mães a “partir para a
agressão” contra os bebês em gestação.
As três estão livres, e defendendo a
pena de morte para os bebês em gestação. Mesmo assim, gozam de ampla defesa de
jornais como a Folha de S. Paulo.
Contudo, a professora foi afastada,
como se ela tivesse imitado as três com alguma sugestão de violência e morte. O
consenso na mídia foi unânime: ela é culpada. A Globo, cuja jornalista do Jornal Hoje fez cara feia pública para a
professora, parece ter usado o caso para malhar a posição “pró-palmada”, que é
o principal obstáculo para a aprovação da Lei da Palmada, que tem o apoio
explícito do governo petista e da Rede Globo.
Não é de hoje que o Jornal Hoje incita para o lado animal de
sua ideologia. Sempre
que pode, o JH tenta incitar sua
audiência contra o que chama de “homofóbicos”.
Sem saber, a professora e seu caso,
inclusive o aluno e seus pais, estão sendo usados num grande jogo de poder
político.
A mesma jornalista e sua chefona
Globo nunca fizeram cara feia para as três que acham muito melhor crianças
abortadas do que disciplinadas. A professora é culpada; as três não.
Não sei qual é o caso específico
da professora e estou sem condições de dizer se o conselho dela foi acertado ou não para
sua situação particular, mas sei qual é o caso das três.
A pergunta importante agora é: Se a
professora pode ser afastada, o que merecem as três?
Com
informações da Folha
de S. Paulo
.
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