Organização
Mundial de Saúde publica manual sobre as melhores maneiras de matar bebês em
gestação
John-Henry Westen
GENEBRA, Suíça, 22 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — A Organização Mundial de
Saúde (OMS) publicou um
manual detalhando as maneiras mais eficazes de se matar bebês em gestação,
com diferentes métodos em cada estágio do desenvolvimento do feto.
Saúde (OMS) publicou um
manual detalhando as maneiras mais eficazes de se matar bebês em gestação,
com diferentes métodos em cada estágio do desenvolvimento do feto.
O documento é a segunda edição de
“Aborto Seguro: orientação técnica e política para sistemas de saúde”,
originalmente publicado em 2003.
“Aborto Seguro: orientação técnica e política para sistemas de saúde”,
originalmente publicado em 2003.
“É uma leitura assustadora”, afirma
Scott Fischbath, Diretor Executivo do Minnesota Citizens Concerned for Life (MCCL)
[Cidadãos de Minnesota Preocupados com a Vida] em escala global.
Scott Fischbath, Diretor Executivo do Minnesota Citizens Concerned for Life (MCCL)
[Cidadãos de Minnesota Preocupados com a Vida] em escala global.
“Seguir esses parâmetros irá certamente
matar as mulheres e seus bebês, principalmente nos países em
desenvolvimento", acrescenta. “Algumas das recomendações, admite a OMS,
são baseadas em pouca evidência. Elas são verdadeiramente irresponsáveis
e mortais”.
matar as mulheres e seus bebês, principalmente nos países em
desenvolvimento", acrescenta. “Algumas das recomendações, admite a OMS,
são baseadas em pouca evidência. Elas são verdadeiramente irresponsáveis
e mortais”.
Defensores internacionais do aborto
celebraram o novo manual da OMS como “um grande avanço”. O IPAS,
organização fundada com a criação de um dispositivo de sucção utilizado em
abortos, elogiou “o respeito da OMS ao papel essencial do acesso ao aborto na
saúde da mulher e na sua capacidade de exercer plenamente os seus direitos
humanos” evidenciado em um novo documento.
celebraram o novo manual da OMS como “um grande avanço”. O IPAS,
organização fundada com a criação de um dispositivo de sucção utilizado em
abortos, elogiou “o respeito da OMS ao papel essencial do acesso ao aborto na
saúde da mulher e na sua capacidade de exercer plenamente os seus direitos
humanos” evidenciado em um novo documento.
Os parâmetros incluem quatro tópicos
principais: estimativas sobre o aborto inseguro pelo mundo, as últimas
recomendações clínicas para realizar abortos, recomendações para “ampliar” os
serviços, e conselhos sobre formulação de políticas e legislação. A última
das quatro áreas não costuma ser encontrada em documentos de recomendações
médicas, mas a OMS destaca a aplicação da “base dos direitos humanos” para
avançar na legislação e na formulação de políticas pró-aborto; principalmente
para mulheres jovens.
principais: estimativas sobre o aborto inseguro pelo mundo, as últimas
recomendações clínicas para realizar abortos, recomendações para “ampliar” os
serviços, e conselhos sobre formulação de políticas e legislação. A última
das quatro áreas não costuma ser encontrada em documentos de recomendações
médicas, mas a OMS destaca a aplicação da “base dos direitos humanos” para
avançar na legislação e na formulação de políticas pró-aborto; principalmente
para mulheres jovens.
Ao longo dos anos, a OMS tem feito um
bom trabalho para que milhões de pessoas protegessem, avançassem e melhorassem
suas vidas, mas Fischbach afirma que os parâmetros mortais para avançar e
promover o aborto levam a organização em uma direção completamente diferente.
bom trabalho para que milhões de pessoas protegessem, avançassem e melhorassem
suas vidas, mas Fischbach afirma que os parâmetros mortais para avançar e
promover o aborto levam a organização em uma direção completamente diferente.
“A solução para os abortos ilegais e
para as altas taxas de mortalidade infantil é simples: forneçam uma fonte limpa
de água, uma fonte limpa de sangue e uma saúde pública adequada”, explica
Fischbach. “As estatísticas confirmam que isso salva as vidas das
mulheres, não a legalização do aborto”.
para as altas taxas de mortalidade infantil é simples: forneçam uma fonte limpa
de água, uma fonte limpa de sangue e uma saúde pública adequada”, explica
Fischbach. “As estatísticas confirmam que isso salva as vidas das
mulheres, não a legalização do aborto”.
Entre em contato com a Organização
Mundial de Saúde:
Mundial de Saúde:
E-mail: publications@who.int
Formulário online: http://www.who.int/about/contact_form/en/index.html
Representante da Organização
Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde no Brasil
Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde no Brasil
Setor de Embaixadas Norte, Lote 19,
70800-400 Brasília, DF, Brasil
Caixa Postal 08-729, 70312-970 - Brasilia, DF, Brasil
Tel: +55 61 3251-9595
70800-400 Brasília, DF, Brasil
Caixa Postal 08-729, 70312-970 - Brasilia, DF, Brasil
Tel: +55 61 3251-9595
E-mail: postmaster@bra.ops-oms.org
Traduzido por Luis Gustavo
Gentil do artigo do LifeSiteNews: “World
Health Organization publishes manual on best ways to kill unborn babies”
Gentil do artigo do LifeSiteNews: “World
Health Organization publishes manual on best ways to kill unborn babies”
Fonte: www.juliosevero.com
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
http://twitter.com/juliosevero
Facebook (perfil II): http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042
Nenhum comentário:
Postar um comentário