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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Isenção de impostos a livro eletrônico é aprovada por comissão

Isenção de impostos a livro eletrônico é aprovada por comissão: A Comissão de Educação, Cultura e Esporte aprovou, na última terça-feira, 11, o Projeto de Lei do Senado 114/2010, cuja intenção é equiparar livros digitais aos tradicionais. Segundo o Estadão, o PLS passou por unanimidade.Um dos principais benefícios da equiparação - proposta pelo senador licenciado Acir Gurgacz (PDT-RO) - é que ele garantirá aos formatos digitais as mesmas isenções de impostos d...

Apple lança novo iCloud

Apple lança novo iCloud: A Apple tem paulatinamente equipado o seu serviço iCloud. Não cometendo erros de outrora, a empresa de Cupertino lançou ao público um serviço que estava há algum em versão beta. Conforme havíamos já informado, o iCloud cresceu em termos de oferta e hoje traz mais serviços que usufruem da nuvem para facilitar a vida aos [...]

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos

Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos:


Como a mídia
encobre a perseguição muçulmana aos cristãos

Raymond
Ibrahim
Quando se trata da perseguição dos
cristãos pelos muçulmanos, os principais meios de comunicação apresentam um
longo histórico de obscurecimento da realidade. Embora possam finalmente
apresentar os dados reais - se é que chegam a relatar a história, o que é raro
- eles o fazem após criarem e sustentarem uma aura de relativismo moral que
minimiza o papel desempenhado pelos muçulmanos.

Falsa equivalência moral

Uma das maneiras mais óbvias é evocar a
“disputa sectária” entre muçulmanos e cristãos, frase que apresenta a imagem de
dois adversários igualmente competitivos - e igualmente abusados e abusivos -
lutando um contra o outro. Isso dificilmente corresponde à realidade das
maiorias muçulmanas perseguindo os cristãos passivos amplamente minoritários.
Cristão copta sendo surrado por muçulmanos
Recentemente, por exemplo, no contexto do
bem documentado sofrimento dos cristãos no Egito, um repórter da NPR declarou:
“No Egito, tensões crescentes entre muçulmanos e cristãos têm levado a casos de
violência esporádica [iniciados por quem?]. Muitos egípcios atribuem as
disputas inter-religiosas a vândalos [quem?], que se aproveitam da ausência ou
da fraqueza das forças de segurança. Outros crêem que os atos de violência são
devidos a uma desconfiança profundamente sedimentada entre os muçulmanos e a
comunidade minoritária cristã [como foi que essa “desconfiança” teve origem?]”.
Embora a reportagem tenha dado ênfase aos casos nos quais os cristãos foram
vitimizados, todo o seu tom - já a partir do título: “No Egito, Aumenta a
Tensão entre Cristãos e Muçulmanos” - sugere que também poderiam facilmente ser
encontrados exemplos de muçulmanos vitimizados por cristãos [o que não é
verdade]. A foto que acompanha o artigo é de um grupo de cristãos irados,
levantando uma cruz - e não de muçulmanos destruindo cruzes, que foi o que
induziu os cristãos a tais demonstrações de solidariedade.
Duas outras estratégias da grande mídia em
esconder ou minimizar o papel do islamismo - estratégias com as quais o leitor
deve se familiarizar - apareceram em reportagens tratando do grupo jihadista
Boko Haram e do genocídio praticado por ele contra cristãos da Nigéria.
Primeiro, vamos apresentar algum contexto:
Boko Haram - acrônimo de “Educação Ocidental é Pecado”, cujo nome completo em
árabe é “Sunitas pela Da'wa [Islamização] e pela Jihad [Guerra Santa]” - é uma
organização terrorista dedicada à destruição do governo secular e ao
estabelecimento da sharia (lei islâmica). Essa organização tem chacinado
cristãos há anos, com uma ênfase maior desde o atentado a uma igreja no Dia de
Natal de 2011, que deixou pelo menos 40 cristãos mortos; seguido pelo ultimato
do Ano Novo, exigindo que todos os cristãos evacuassem as regiões do Norte da
Nigéria para não serem mortos - um ultimato que o Boko Haram tem procurado
alcançar por todos os meios: dificilmente se passa um dia sem um ataque
terrorista contra os cristãos ou contra uma igreja cristã; mais recentemente no
dia da Páscoa, num atentado que deixou 20 mortos.

Obscurecendo a linha entre perseguidor e vítima

Agora, considere algumas das estratégias
da grande mídia. A primeira é estruturar o conflito entre muçulmanos e cristãos
de forma que obscureça a linha entre perseguidor e vítima. Foi o que aconteceu,
por exemplo, em uma reportagem recente da BBC a respeito de um dos muitos
ataques do Boko Haram a igrejas, matando três cristãos, inclusive um bebê.
Depois de relatar os fatos mais óbvios em duas sentenças, a reportagem
continuou descrevendo como “o atentado deu início a um levante de jovens
cristãos, com relatos de que pelo menos dois muçulmanos foram mortos na
violência. Os dois homens foram arrancados de suas bicicletas depois de serem
parados numa barreira em uma estrada, que havia sido montada pelos amotinados,
informou a polícia. Várias lojas de propriedade de muçulmanos também foram
queimadas...”. A reportagem segue longamente, com uma seção especial sobre os
cristãos “muito enraivecidos”, até que os espectadores acabam confundindo
vítimas e perseguidores, esquecendo-se até do motivo pelo qual os cristãos
estavam “tão enfurecidos” - ataques terroristas não provocados e ininterruptos
a suas igrejas e o assassinato de suas mulheres e filhos.
Esse programa de televisão faz relembrar o
atentado que ocorreu na véspera do Ano Novo no Egito, que deixou mais de 20
cristãos mortos: a mídia relatou o caso, mas sob manchetes tais como: “Cristãos
em choque com a polícia no Egito depois que o ataque a freqüentadores de uma
igreja matou 21 pessoas” (Washington Post), e: “Choques aumentam à medida que
egípcios permanecem enfurecidos depois de ataque” (New York Times) - como se a
reação de cristãos frustrados contra a chacina fosse uma notícia do mesmo nível
ou que tivesse o mesmo valor que a chacina em si, implicando que a reação irada
deles “compensou” todas as coisas que haviam acontecido.

Dissimulando a motivação dos perpetradores

A segunda estratégia da mídia envolve dissimular
as motivações dos jihadistas. Uma reportagem da Agência France Presse (AFP)
descrevendo um outro ataque do Boko Haram a uma igreja - que também matou três
cristãos durante o culto de domingo - apresentou um relato justo. Mas, depois,
concluiu: “A violência atribuída ao Boko Haram, cujo objetivo permanece
amplamente obscuro, já ceifou, desde 2009, mais de 1.000 vidas, inclusive mais
de 300 apenas este ano, de acordo com os números registrados pela AFP e grupos
de direitos humanos”.
Embora o Boko Haram esteja bradando seus
objetivos diretos há uma década - impondo a sharia e subjugando, se não
eliminando, os cristãos da Nigéria - a mídia, com aparência de honradez, afirma
ignorar quais sejam esses objetivos. (Semelhantemente, o New York Times descreveu
os objetivos do Boko Haram como “sem sentido” - apesar do grupo continuar a
justificá-los com base na doutrina islâmica). Era de se imaginar que, uma
década depois dos ataques jihadistas de 11 de setembro - tendo em vista todas
as imagens subseqüentes de muçulmanos vestidos como militantes, gritando
claramente slogans islâmicos, tais como “Allahu Akbar!” [Alá é o Maior!] e
conclamando à imposição da sharia e à subjugação dos “infiéis”- os repórteres
já deveriam saber quais são os objetivos deles.
Logicamente, a maneira como a mídia ofusca
os objetivos jihadistas serve a um propósito: ela deixa aberto o caminho para
as justificativas politicamente corretas da violência muçulmana, ou seja,
“opressão política”, “pobreza”, “frustração” e assim por diante. Assim, pode-se
ver por que os políticos, tais como Bill Clinton, ex-presidente dos Estados
Unidos, citam a “pobreza” como “aquilo que está alimentando tudo o que está
acontecendo” (uma referência à chacina dos cristãos pelo Boko Haram).
Em resumo, enquanto a grande mídia até
relata os fatos mais frugais relacionados à perseguição aos cristãos, ela
utiliza seu completo arsenal de jogos semânticos, frases de efeito e omissões
convenientes para sustentar a narrativa tradicional - de que a violência dos
muçulmanos é tudo menos um produto derivado da doutrinação islâmica da
intolerância. (Raymond Ibrahim - www.gatestoneinstitute.orgwww.Beth-Shalom.com.br)
Raymond
Ibrahim é associado do David Horowitz Freedom Center (Centro de Liberdade David
Horowitz) e membro no Middle East Forum (Fórum do Oriente Médio)
Divulgação:
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O rolo compressor do Projeto Sarney

O rolo compressor do Projeto Sarney:


O rolo
compressor do Projeto Sarney

Reforma do
Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos

Pe.
Luiz Carlos Lodi da Cruz
Em 27 de junho de 2012, uma
Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o
anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse
submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões[1]. Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de
julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o
anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o
projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma
questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte
de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que
subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas
decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável
ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso
qualquer proposta abortista.
O anteprojeto – agora convertido em
projeto – foi muito mais audacioso que o de 1998. Pretendeu reformar não só a
parte especial do Código Penal, mas também a parte geral e a imensa legislação
penal extravagante. E tudo isso no curto prazo de seis meses![2] O resultado foi um conjunto de 544
artigos cheios de falhas graves.

Animais e pessoas

Segundo a linha ideológica do PLS
236/2012, o ser humano vale menos que os animais. A omissão de socorro a uma
pessoa (art. 132) é punida com prisão, de um a seis meses, ou multa. A omissão
de socorro a um animal (art. 394) é punida com prisão, de um a quatro anos.
Conduzir um veículo sem habilitação, pondo em risco a segurança de pessoas
(art. 204) é conduta punida com prisão, de um a dois anos. Transportar um
animal em condições inadequadas, pondo em risco sua saúde ou integridade física
(art. 392), é conduta punida com prisão, deum a quatro anos. Os ovos, larvas ou
espécimes da fauna silvestre não podem ser vendidos, adquiridos, transportados
nem guardados, sob pena de prisão, de dois a quatro anos (art. 388, §1º, III).
Os embriões humanos, porém, podem ser comercializados, submetidos à engenharia
genética ou clonados sem qualquer sanção penal, uma vez que ficam revogados
(art. 544) os artigos 24 a 29 de Lei de Biossegurança (Lei 11.101/2005).

Terrorismo e invasão de terras

O terrorismo é criminalizado (art.
239). Mas as condutas descritas (sequestrar, incendiar, saquear, depredar,
explodir...) deixam de constituir crime de terrorismo se “movidas por
propósitos sociais ou reivindicatórios” (art. 239, §7º). Os invasores de terra
são favorecidos, uma vez que “a simples inversão da posse do bem não
caracteriza, por si só, a consumação do delito” (art. 24, parágrafo único).

Prostituição infantil

Atualmente comete estupro de
vulnerável quem pratica conjunção carnal com menor de 14 anos (art. 217-A, CP).
O projeto baixa a idade: só considera vulnerável a pessoa que tenha “até doze
anos”. Isso vale para o estupro de vulnerável (art. 186), manipulação ou
introdução de objetos em vulnerável (art. 187) e molestamento sexual de
vulnerável (art. 188). Deixa de ser crime manter casa de prostituição (art.
229, CP) ou tirar proveito da prostituição alheia (art. 230, CP). Quanto ao
favorecimento da prostituição ou da exploração sexual de vulnerável, a redação
é ainda mais assustadora: só será crime se a vítima for “menor de doze anos”
(art. 189). Deixa de ser crime, portanto, a exploração sexual de crianças a
partir de doze anos.

Drogas

Quanto às drogas, somente o tráfico
permanece crime (art. 212). Deixa de ser crime o consumo pessoal de drogas
(art. 212, § 2º). Presume-se que a quantidade de droga apreendida destina-se a
uso pessoal quando ela é suficiente para o consumo por cinco dias (art. 212, §
4º).

Aborto

Quanto ao aborto, o projeto reduz
ainda mais as penas já tão reduzidas. O aborto provocado pela gestante ou com
seu consentimento, atualmente punido com detenção de um a três anos, passa a
ter pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 125). O terceiro que provoca
aborto com o consentimento da gestante, atualmente punido com reclusão de um a
quatro anos, passa a sofrer pena de prisão de seis meses a dois anos (art.
126). Se o aborto for provocado sem o consentimento da gestante, o terceiro é
punido com prisão, de quatro a dez anos (art. 127). Curiosamente, ele recebe um
aumento de pena de um a dois terços se, “em consequência do aborto ou da
tentativa de aborto, resultar má formação do feto sobrevivente” (art. 127,§1º).
Esse parágrafo parece ter sido incluído para estimular o aborteiro a fazer
abortos “bem feitos”, evitando que, por “descuido”, ele deixe a criança com
vida e má formada.
As maiores mudanças, porém, estão
no artigo 128. Ele deixa de começar por “não se pune o aborto” e passa a
começar por “não há crime de aborto”. O que hoje são hipóteses de não aplicação
da pena (escusas absolutórias) passa a ser hipóteses de exclusão do crime. E a
lista é tremendamente alargada. Basta que haja risco à “saúde” (e não apenas à
“vida”) da gestante (inciso I), que haja “violação da dignidade sexual” (inciso
II), que a criança sofra anomalia grave, incluindo a anencefalia (inciso III) ou
simplesmente que haja vontade da gestante de abortar (inciso IV). Neste último
inciso o aborto é livre até a décima segunda semana (três meses). Basta que um
médico oupsicólogo ateste que a gestante não tem condições “psicológicas” (!)
de arcar com a maternidade.

Eutanásia e suicídio assistido

“Matar por piedade ou compaixão”
(eutanásia) passa a ser um crime punível com prisão, de dois a quatro anos (art.
122), muito abaixo da pena prevista para o homicídio: prisão, de seis a vinte
anos (art. 121). Porém, o juiz pode reduzir a pena da eutanásia a zero,
avaliando, por exemplo, “os estreitos laços de afeição do agente com a vítima”
(art. 122, § 1º). Também o auxílio ao suicídio, em tese punível com prisão,de
dois a seis anos (art. 123), pode ter sua pena reduzida a zero, nos mesmos
casos descritos para a eutanásia (art. 123, §2º).

Renúncia ao excesso terapêutico

O artigo 122, § 2º parece inspirado
na doutrina, aceita pela Igreja, de que o paciente pode renunciar a tratamentos
desproporcionaisaos resultados, que lhe dariam apenas um prolongamento penoso e
precário da vida[3]. A redação, no
entanto, é infeliz: fala em deixar de fazer uso de meios “artificiais” para
manter a vida do paciente em caso de “doença grave e irreversível”. Ora, a
medicina é uma arte e todos os seus meios são artificiais. Do modo como está
escrito, o parágrafo pode encobrir verdadeiros casos de eutanásia por omissão
de cuidados normais devidos ao doente.

Infanticídio indígena

Há tribos indígenas que costumam
matar recém-nascidos quando estes, por algum motivo, são considerados uma
maldição. De acordo com o projeto, tais crianças ficam sem proteção penal,
desde que se comprove que o índio agiu “de acordo com os costumes, crenças e
tradições de seu povo” (art. 36).

“Preconceito” de gênero

De todos os males contidos no
projeto, o mais difícil de corrigir são as cláusulas onde foi inserida a ideologia
de gênero, que considera o homossexualismo (e talvez também a pedofilia e a
bestialidade) como uma legítima “opção” sexual ou “orientação” (ao invés de
desorientação) sexual. O PLC 122/2006 (projeto anti-“homofobia”) da Senadora
Marta Suplicy (PT/SP) foi todo inserido no PLS 236/2012. Está no alvo do
projeto o bispo diocesano que não admite um homossexual no seminário ou que o
afasta do seminário após descobrir sua conduta (art. 472, V), o dono de hotel
que se recusa a hospedar um “casal” de homossexuais (art. 472, VI, a) e a mãe
de família que demite a babá que cuida dos seus filhos após descobrir que ela é
lésbica (art. 472, II). Poderá talvez ser acusado de “tortura” o pregador que,
ao comentar um texto bíblico desfavorável ao homossexualismo, “constranger
alguém” do auditório, causando-lhe sofrimento “mental” (art. 468, I, c).
Segundo o projeto, tais condutas são motivadas por “preconceito” de “gênero”,
“identidade ou orientação sexual”. São crimes imprescritíveis, inafiançáveis e
insuscetíveis de graça ou anistia (art. 474 e 468, § 7º).
A perseguição religiosa está
preparada e tende a ser violenta. No entanto, o motivo mais grave que nos deve
levar a rejeitar tais cláusulas não está nas suas consequências práticas, mas
nos princípios em que se baseiam. Toda pessoa, ainda que pratique condutas
sexuais reprováveis, como a pedofilia, o estupro, o incesto, a bestialidade ou
o homossexualismo, continua sendo pessoa. E é somente na qualidade de pessoa
que ela tem direitos. A deformidade moral que a atinge não pode acrescentar-lhe
direitos. Quem aceitaria que alguém, ao assassinar um pedófilo, recebesse, além
da pena devida ao homicídio, uma pena extra por demonstrar “intolerância” ou
“preconceito” contra a pedofilia? É justamente isso que pretende o projeto.
Agravar a pena de todos os crimes, se eles forem praticados por
“preconceito” de “orientação sexual e identidade de gênero” (art. 77, III, n).
Essa inadmissível agravante genérica aparece também em crimes específicos, como
o homicídio (art. 121, §1º, I), a lesão corporal (art. 129, § 7º, II), a
injúria (art. 138, § 1º), o terrorismo (art. 239, III), o genocídio (art. 459),
a tortura (art. 468, I, c) e o racismo (art. 472).
Notas:
[1]
Assim aconteceu com o anteprojeto de Código Penal de 1998, que depois de
publicado pelo Ministério da Justiça, ficou por um bom tempo sujeito às
críticas da sociedade, inclusive dos Bispos. Porém, nunca chegou a tornar-se
projeto de lei.
[2]
Em 16/06/2011 o Senador Pedro Taques (PDT/MT) apresentou o Requerimento
756/2011 solicitando a criação de uma Comissão de Juristas para reformar o
Código Penal no prazo de 180 dias. O requerimento foi aprovado pelo plenário em
10/08/2011. A Comissão começou a trabalhar em 18/10/2011.
[3]
Cf. JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, n. 65.

O que fazer?

O Disque Câmara e o Alô Senado são
muito mais eficazes do que as mensagens por correio eletrônico.
Sempre são entregues aos
parlamentares, são contabilizadas para efeito de estatística e, se o cidadão o
permitir, podem ser publicadas.
Em anexo estas mensagens estão em formato PDF
Disque
Câmara 0800 619 619
Desejo enviar uma mensagem a todos
os deputados do meu Estado:
“Solicito a Vossa Excelência que
apoie o PDC 565/2012, do deputado Marco Feliciano, que susta a decisão que
aprovou o aborto de crianças anencéfalas”.
“Solicito ainda que vote em favor
da PEC 164/2012, que estabelece a inviolabilidade do direito à vida desde
a concepção”.
“Solicito por fim que use a tribuna
para protestar contra a norma técnica do Ministério da Saúde que pretende
ensinar as mulheres a praticarem aborto”.
Alô
Senado 0800 61 22 11
Desejo enviar uma mensagem a todos
os membros da CAS (Comissão de Assuntos Sociais):
“Solicito a Vossa Excelência que
vote CONTRA o PLS 50/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão
do STF de legalizar o aborto de crianças anencéfalas. O Congresso precisa
insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte”.
Desejo ainda enviar uma mensagem a
todos os membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
“Solicito a Vossa Excelência que
vote CONTRA o PLS 612/2011 que pretende curvar-se diante da arbitrária decisão
do STF que reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo. O Congresso
precisa insurgir-se contra a crescente invasão de competência daquela Corte”.
Desejo ainda enviar uma mensagem a
todos os membros da Comissão Especial do PLS 236/2012.
“Solicito a Vossa Excelência que na
reforma do Código Penal:
a)
Não descriminalize o aborto, a eutanásia, o suicídio assistido, o uso de
drogas, as casas de prostituição, nem diminua a pena para esses crimes;
b)
Não diminua de quatorze para doze anos a idade mínima para crimes sexuais
contra vulneráveis;
c)
Exclua a criminalização da “homofobia”, que pretende glorificar o
homossexualismo e instaurar a perseguição religiosa no país”.
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Ministério da Saúde recusa responder requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto

Ministério da Saúde recusa responder requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto:


Ministério da
Saúde recusa responder requerimento da Bancada Evangélica sobre aborto

Em novo
documento Bancada Evangélica pede explicações sobre viagens pró-aborto

Michael Caceres
Os parlamentares da Bancada Evangélica
resolveram encaminhar novo documento pedindo explicações ao Ministério da Saúde
sobre o convênio de cooperação entre Ministério e Fundação Oswaldo Cruz
incentivando pesquisas pró-aborto.
O deputado federal, Pastor Marco
Feliciano, já havia alertado sobre atitude do Ministério em ignorar requerimento
da Bancada pedindo explicações sobre o convênio.
Os parlamentares acusam o Ministério de
ter respondido de forma evasiva os primeiros requerimentos e decidiram
solicitar ao Ministério da Saúde novas explicações sobre o assunto. Os
requerimentos foram protocolados na última quarta-feira (05).
De acordo com as informações, o
Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz celebram o Termo de Cooperação
para pesquisas sobre despenalização do aborto desde 2009 e atualmente o Termo
foi renovado.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em
parceria com o Ministério da Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem
como sua descriminalização.
O requerimento foi assinado pelos
deputados João Campos, Arolde de Oliveira, Pr. Eurico, Ronaldo Nogueira,
Leonardo Quintão, Lauriete, Lourival Mendes, Suely Vidigal, Filipe Pereira,
Nilton Capixaba, Roberto de Lucena, Ronaldo Fonseca, Josué Bengtson, Zéquinha
Marinho, Marcos Rogério, Costa Ferreira, Dr. Grilo e Lincon Portela.

Termo de Cooperação pró-aborto

No ano de 2009 o Ministério da Saúde e a
Fundação Oswaldo Cruz celebraram um Termo de Cooperação que tem como objetivo o
estudo e a pesquisa sobre a despenalização do aborto no Brasil. O Termo de
Cooperação 137/2009. Na data de 05 de outubro do ano de 2010, na seção 3 do
Diário Oficial da União encontramos a publicação do primeiro termo aditivo ao
Termo de Cooperação 137/2009 prorrogando a vigência do mesmo até a data de 04
de fevereiro de 2011. E ainda na vigência do Termo de Cooperação 137/2009, o
Ministério da Saúde celebra novo convênio com a mesma Fundação Oswaldo Cruz que
tem como objetivo “dar apoio financeiro para estudo e pesquisa sobre aborto no
Brasil”.
Este novo convênio foi publicado no
Diário Oficial na data de 23 de dezembro de 2010 extraído do processo nº
25000.213071/2010-81, passando a ser conhecido como Termo de Cooperação
217/2010. Também no Diário Oficial identificamos que foi liberado para a
Fundação Oswaldo Cruz o valor de R$ 121.990,00 (cento e vinte e um mil
novecentos e noventa reais), referente ao Termo de Cooperação 217/2010,
conforme Nota de Empenho 400511 de 17/02/2010.
Um ano depois, ou seja, na data de 22 de
dezembro de 2011, o Diário Oficial na Seção 03, trouxe a publicação do TERMO
ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 217/2010, com a finalidade de
prorrogar até a data de 15 de dezembro de 2012 o referido convênio.
Após dezoito dias, mas precisamente na
data de 09 de janeiro de 2012, o Diário Oficial da União na Seção 3 já
apresenta o SEGUNDO TERMO ADITIVO AO TERMO DE COOPERAÇÃO 217/2010 prorrogando
os trabalhos de estudos e pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz sobre aborto no
Brasil até 30 de Agosto de 2012.
Desde 2009 a Fundação Oswaldo Cruz, em
parceria com o Ministério da Saúde pesquisa e estuda o aborto no Brasil bem
como sua descriminalização.
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Ministra
pró-aborto vai a ONU defender postura pró-aborto do governo de Dilma
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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Família de Menino que Ficou com Sequelas Causadas por Vacina Recebe Indenização na Justiça

Família de Menino que Ficou com Sequelas Causadas por Vacina Recebe Indenização na Justiça:
Menino recebe 200 mil reais por danos causado por vacina
Para quem acha que os danos causados pelas vacinas ficarão para sempre escondidos e negados, existe este caso, do menino Emerson, que pode provar o contrário e que existe uma luz no túnel para as muitas famílias que tiveram a vida destruída devidos aos efeitos colaterais das vacinas.



No Rio Grande do Sul, na cidade de Canudos do Vale, o menino Emerson teve uma reação à terceira dose da vacina tríplice bacteriana, com convulsões e febre alta, que deixaram o menino com graves sequelas, como pode ser visto no vídeo mais abaixo. Após muito tempo tentando chegar a um diagnóstico, apesar das seguidas negativas dos médicos que sempre insistiam que o problema não havia sido causado pela vacina, a família conseguiu o diagnóstico de Encefalopatia Epilética Pós-Vacinal. A doença afeta o sistema neurológico e a coordenação motora.



Como seria de esperar, a reportagem faz uma constante apologia, sempre sugerindo que a chance de acontecer seria mínima, de 1 em milhão. Isto é claro, levando em conta que

são pouquíssimas as famílias que não aceitam a rápida resposta dos médicos que os problemas não teriam sido causados pelas vacinas.



A família procurou reparação e a justiça federal deu ganho de causa a família com a indenização de 200 mil reais e uma pensão de dois salários mínimos mensais. A União tentou se defender afirmando que as reações e sequelas apresentadas pelo menino não haviam sido causados pela vacina, mas o juiz federal entrevistado garante que o estudo feito durante o processo provou o contrário.



Levando em conta que o Ministério da Saúde guarda debaixo de sete chaves os dados relativos aos efeitos colaterais causados pelas vacinas, só podemos concluir que esta proporção de um para um milhão, apresentada pelas autoridades médicas, deve ser muito menor do que a realidade. Este vídeo é de 2010, mas é muito importante para que as pessoas conheçam os riscos reais que existem por traz da vacinação. Apesar de existir estudo que sugere a direta proporção entre a quantidade de vacinas e a taxa de mortalidade infantil, o Brasil continua sendo o país com calendário vacinal mais carregado de todo o planeta (mais de 36) e que continua aumentando a cada ano. A indústria farmacêutica agradece.



Veja a reportagem abaixo:







Nota: Agradeço ao anônimo que passou o link alguns posts atrás.



Fontes:

Via Legal: Estado deve indenizar criança que ficou doente após receber vacina

BigBrother: Apple Registra Patente Para Desativar Câmeras de Acordo com a Localização

BigBrother: Apple Registra Patente Para Desativar Câmeras de Acordo com a Localização:
Gravar vídeos e se comunicar durante protestos e
eventos políticos poderá ser impossível no futuro
 
 Na semana passada foi concedida à Apple uma patente que lhe permitirá desativar remotamente a câmera de iPhones em certos locais, o que provocou temores de que tais técnicas possam ser utilizadas para impedir os cidadãos de se comunicarem uns com os outros ou gravar vídeos durante protestos ou outros eventos, como convenções políticas e encontros.

A câmera do telefone revolucionou o fluxo de informação na era digital. Sempre que acontece um grande acontecimento, redes de notícias e sites de vídeos são imediatamente inundados com filmagens e fotografias da cena.

No entanto, isto pode mudar no futuro com um apertar de um botão, de acordo com a patente americana nº 8254902, publicada na terça-feira, intitulada "Aparelhos e métodos para a imposição de políticas sobre dispositivos sem fio".  No texto desta patente iremos encontrar o seguinte:



Aparelhos e métodos para alterar um ou mais aspectos funcionais ou operacionais de um dispositivo sem fio, tais como após a ocorrência de um certo evento. Em uma das formas de funcionamento, o evento se dá na detecção de que o dispositivo sem fios está dentro do alcance de um ou mais dispositivos. Em uma outra variante, o evento compreende o dispositivo sem fios se associar com um determinado ponto de acesso. Desta forma, vários aspectos da funcionalidade do dispositivo podem ser ativados ou restringidos (as "políticas" do dispositivo). Esta capacidade de aplicação de política é útil para uma variedade de situações, incluindo por exemplo, para desativar o ruído e/ou a luz proveniente de dispositivos sem fios (por exemplo, a uma sala de cinema), para a prevenção de dispositivos sem fios de comunicar com outros dispositivos sem fios (como em um modo académico), e para forçar que certos dispositivos eletrônicos entrem no "modo de espera" (Stand By) ao entrar em uma área sensível.
Em outras palavras, um sinal codificado poderia ser transmitido a todos os dispositivos sem fio, ordenando-lhes para desativar as funções de gravação.

Obviamente, a forma como este será aplicado vai depender do que será definido como uma "área sensível" por parte das autoridades competentes.

Para ser franco, aqueles que realmente detêm o poder poderiam controlar o que você pode e não pode documentar com seus dispositivos móveis de acordo com os seus próprios caprichos.

Dado que as grandes empresas de tecnologia estão prontas para fazer a conectividade sem fio uma característica importante das câmeras mais avançadas, esse desenvolvimento não é visto como um bom presságio para fotógrafos e jornalistas cidadãos que já estão experimentando uma grande repressão sobre os seus direitos e liberdades.

Michael Zhang do sites de tecnologia Pixel Peta comenta:


"Se este tipo de tecnologia se tornar amplamente adotada e implementada em câmeras, fotografias poderiam ser evitadas simplesmente definindo uma "cerca geográfica" em torno de um determinado local, seja uma sala de cinema, um local onde vão celebridades, um local de protesto, ou nas salas secretas na Rua Infinite Loop nº1 , em Cupertino, Califórnia (local do setor de pesquisa e desenvolvimento da Apple)"
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 Nunca fui fã da apple, e esta "novidade" apenas aumenta a minha certeza de nunca possuir um iphone. Mas será que demoraremos muito para ver a google aparecer com algo parecido para o android? Ou ainda uma lei pelas (manipuladas) autoridades governamentais que obrigue a adequação de todos os telefones para que suportem estas geo-restrições?



Fontes:

-  Patente Nº 8.254.902: Apparatus and methods for enforcement of policies upon a wireless device

Infowars: Apple Granted Patent To Disable Cameras According To Location

Peta Pixel: Apple Moves One Step Closer Toward Location-Based Camera Disabling

Fundação Gates Financia Vigilância de Grupos Anti-Vacina

Fundação Gates Financia Vigilância de Grupos Anti-Vacina:



A Fundação Bill & Melinda Gates lançou os Grandes Desafios em Saúde Global (GCGH) em parceria com o Instituto Nacional de Saúde em 2003, que de acordo com o site GCGH, visa "criar novas ferramentas que podem radicalmente melhorar a saúde no mundo em desenvolvimento." Até agora, 45 concessões, totalizando 458 milhões dólares (928 milhões de reais), foram concedidos para projetos de pesquisa envolvendo cientistas em mais de 30 países. [1]



Mas para onde realmente foi todo este  dinheiro? Para o desenvolvimento e implementação de purificação de água e sistemas de saneamento? Ou talvez suporte nutricional básico visando otimizar o sistema imunológico? Que tal fornecer abrigo e assistência médica para os desabrigados? Nem perto disso.



Por exemplo, uma concessão de 100 mil dólares foi recentemente desembolsada para Seth C. Kalichman, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Connecticut, para "Estabelecer um Sistema de Alerta e Vigilância Anti-Vacinas", que pretende "estabelecer um monitoramento mundial baseado na internet e um sistema de alerta rápido para encontrar, analisar e neutralizar campanhas de comunicação de desinformação sobre vacinas para apoiar os esforços de imunização global."



Nós apenas podemos imaginar quais organizações serão rotulatas como "campanhas de comunicação de desinformação" considerando o fato de que Bill Gates, em fevereiro de 2011 em uma entrevista disse que "grupos anti-vacina matam crianças". Aqui é a citação completa:



"Então, é uma absoluta mentira que já matou milhares de crianças. Porque as mães que ouviram aquela mentira, muitos delas não vacinaram seus filhos com a vacina contra sarampo ou coqueluche, e hoje seus filhos estão mortos. E assim, as pessoas que vão e se engajam em tais esforços anti-vacinas - você sabe, eles, eles matam crianças. É uma coisa muito triste, porque estas vacinas são importantes."



É bem possível que qualquer voz discordante que não apoie as campanhas de vacinação globais pode ser incluída neste tipo de "sistema de vigilância e alerta" como alguém que pode potencialmente pôr em risco a vida dos outros, ou seja, pode "matar crianças". O que é tão irônico sobre a situação é que a Iniciativa de Erradicação Global da Pólio da Fundação Gates  pode ter resultado em mais de 47.500 casos de paralisia induzida pela vacina em crianças indianas apenas em 2011, e que é duas vezes mais mortal que a poliomielite do tipo selvagem, que teria sido erradicada oficialmente em 11 de janeiro de 2012. Quem aqui então está realmente preocupado com a saúde das crianças?



Além disso, é extremamente difícil de enxergar a GCGH (Grandes Desafios em Saúde Global) da Fundação Bill & Melinda Gates Foundation como uma fundação estritamente humanitária, considerando muitos dos projetos que escolhe financiar. Abaixo estão alguns dos projetos listados em seu site e que já receberam financiamento:



Linfonodos Sintéticos

Steven Meshnick e Carla Hand da Universidade da Carolina do Norte nos EUA desenvolverão um dispositivo de polímero biodegradável bio-compatível que pode ser colocado sob a pele para introduzir vacinas e antigénios no sistema imunológico. O dispositivo vai atrair células do sistema imunológico e provocar a sua proliferação  bem como agir tal qual um adjuvante no local da injecção. Se bem sucedido, o aparelho poderia ajudar a aumentar a resposta imune às vacinas novas e existentes. [tecnologias transhumanistic].



Vacinação Sem Agulhas Através de Aerosois de Nanoparticulas

Sistemas de aplicação de vacinas que têm como alvo regiões específicas do corpo, e têm o potencial de serem especialmente eficazes contra alguns tipos de infecções. Por exemplo, as vacinas inaladas podem melhor proteger contra doenças respiratórias, como a tuberculose, e aquelas que infestam os tecidos do nariz e garganta, tais como difteria. Dr. Edwards está liderando uma equipe multidisciplinar utilizando tecnologias de ciência de materiais combinadas com doenças infecciosas, dispositivos e perícia toxicologica para reformular as vacinas de tuberculose e de difteria em aerossóis que poderiam ser inalados. Objetivo final da equipe é desenvolver uma vacina BCG baseada em células para a tuberculose e uma vacina de proteína antígeno CRM 197 para a difteria, sob a forma de novos aerossóis de nanopartículas agregadas porosas (PNAP).



Vacinas de RNA Sintéticos Produzidos por Plantas

Alison McCormick da Touro University, na Califórnia irá testar a capacidade de um método biológico sintético de baixo custo baseado em plantas para a produção sintética de uma determinante antigênico de proteina viral combinado com um sistema de expressão de antigenos de RNA para o uso em vacina RNA contra a malária. Usar plantas para este sistema de transfecção viral poderia fazer a produção de vacinas de RNA escalável e de custo eficaz.



Distribuição de Vacinas Rentável em Mercados Emergentes

Lisa Ganley-Leal e Pauline Mwinzi da Epsilon Therapeutics Inc. nos EUA vão testar a hipótese de que a venda de vacinas através de farmácias em mercados emergentes pode trazer lucros para desenvolvedores de vacinas e os proprietários de pequenos negócios. Demonstrando a rentabilidade pode fazer com que as empresas farmacêuticas investam mais recursos no desenvolvimento e distribuição de vacinas e desenvolva parcerias locais para estratégias de rentabilidade.



Programação Genética Para Localizar e Destruir Agentes Patogênicos

Saurabh Gupta e Ron Weiss do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, propuseram a criação de células sentinela que podem detectar a presença de um agente patogênico, relatar a sua identidade com um sinal biológico, e secretar moléculas para destruí-lo. A fase I deste projeto de pesquisa demonstrou que as bactérias comensais podem ser projetadas especificamente para detectar e matar o modelo de agente patogénico bacteriano Pseudomonas aeruginosa. Na Fase II, Gupta e Weiss irão engendrar a microbiota humana para detectar e destruir especificamente o agente patogénico intestinal Shigella flexneri, que é responsável por elevadas taxas de mortalidade em crianças.



Vacina em um Saleiro: Uma Abordagem Nova, Segura e de Baixo Custo

Shiladitya DasSarma vai liderar uma equipe na Universidade de Maryland, nos EUA, para desenvolver uma vacina barata, segura e eficaz por via oral contra a Salmonella invasiva usando vesículas bacterianas cheias de gás. O projeto busca produzir uma vacina de prateleira em sal sem necessidade de refrigeração para distribuição mundial.



Um Modelo de Rato Humanizado para Avaliar as Candidatas a Vacinas de Vírus Vivos Atenuados

Para desenvolver novas vacinas contra alguns dos maiores assassinos do mundo, incluindo o HIV, a malária e a tuberculose, os cientistas devem ser capazes de avaliar os candidatos promissores. Algumas das vacinas potencialmente mais promissoras, são feitas a partir de versões vivas enfraquecidas do agente infeccioso. Como resultado, eles não podem ser estudadas em ensaios com seres humanos, a menos que os investigadores podem ter a certeza de que as vacinas enfraquecidos serão seguras. Dr. Flavell e seus colegas estão trabalhando para modificar geneticamente ratos de laboratório cujos sistemas imunológicos são semelhantes aos seres humanos o suficiente para permitir testes de vacinas contra doenças que afetam desproporcionalmente as pessoas no mundo em desenvolvimento.



Fornecimento Alternativo de Proteínas do Leite Humano para Bebés

Qiang Chen, da Universidade do Estado do Arizona, se propõe a projetar plantas comestíveis, como alface e arroz, que contenham as proteínas benéficas encontradas no leite humano. Os corpos de proteína nestas plantas permitir uma alta e estável acumulação destas proteínas do leite humano, e as plantas podem ser consumidas diretamente por bebés ou transformadas em comida de bebé (papinha) para fornecer nutrientes essenciais e benefícios antibacterianos.



Contraceptivo Feminino Não-Hormonal Com Metaloprotease de Óvulos Específicos

John Herr, da Universidade de Virgínia, nos EUA, irá pesquisar a enzima de membrana especíica de óvulos como um alvo para um contraceptivo não hormonal feminino. Depois de determinar a natureza do bolso catalítico da enzima, uma família de compostos peptidomiméticos sera testada quanto à sua capacidade de se ligar à enzima e bloquear o seu papel fundamental na fertilização do óvulo.



Natto de Bacillus-fermentado como Vacinas Comestíveis para o Mundo em Desenvolvimento

Michael Chan da Fundação de Pesquisa do Estado de Ohio nos EUA irá desenvolver e testar de uma cepa de bactérias geneticamente modificadas utilizadas para fermentar feijão em dietas tradicionais asiáticas e africanas, para exibir um antígeno da bactéria da tuberculose. O bacilo geneticamente modificado será então utilizado para fazer um tradicional prato asiático, o natto, o que pode servir como um tipo de vacina oral para induzir uma forte resposta imunitária. Se bem sucedida, esta estratégia pode ser usada para introduzir uma variedade de antigénios através de alimentos culturalmente aceitos.



Contracepção Baseada na Nanotecnologia

David Clapham do Hospital Infantil de Boston, nos EUA vai desenvolver e testar um anticoncepcional de nanopartícula que libera inibidores da cauda de espermatozóides em resposta a mudanças do pH vaginal ou exposição ao líquido prostático. Se for bem sucedido, as nanopartículas podem ser incorporados a um gel vaginal para bloquear a mobilidade do esperma, necessária para a fertilização.



Instrumento de Circuncisão para Cerimônias Tradicionais na África


Kathleen Sienko da Universidade de Michigan, nos EUA, desenvolveu um protótipo de uma ferramenta de circuncisão para uso em cerimônias tradicionais na África, e visa demonstrar a funcionalidade, adequação cultural e potencial de produção em massa de baixo custo do dispositivo. Tal instrumento poderia aumentar as taxas de circuncisão levando a baixas taxas de transmissão do HIV na região.



Descoberta de Moléculas Químio-Sensoriais Como Novos Contraceptivos


John Ngai e Scott Laughlin, da Universidade da Califórnia, Berkeley, nos EUA, buscam identificar compostos químicos no sistema reprodutivo feminino que guism od espermatozóides o óvulo. Caracterizando estes "odorantes", versões sintéticas podem ser produzidas e administradas para interromper o sistema de navegação e assim inibir a fertilização.



Descoberta de Moléculas Químio-Sensoriais Como Novos Contraceptivos


Hironori Matsushima, da Universidade de Toledo, nos EUA, vai testar a hipótese de que a adição de um peptídeo antimicrobiano em produtos de leite em pó poderia conferir proteção contra doenças entéricas. A investigação incidirá em testar o peptídeo para sua capacidade de matar agentes patogênicos no ambiente do estômago, e na sua capacidade de manter a sua integridade através da pasteurização e secagem do leite.



Ultra-som como um Contraceptivo Masculino de Longo Prazo Reversível 

James Tsuruta e Paul Dayton, da Universidade da Carolina do Norte, irão estudar a possibilidade do ultra-som terapêutico para diminuir a contagem de espermatozóides nos testículos. Caracterizando o tempo e dosagem mais benéfica poderia conduzir ao desenvolvimento de um método de baixo custo e não-hormonal de contracepção reversível para os homens.



Você vai notar a partir dos exemplos listados acima, que todos esses projetos financiados envolvem o desenvolvimento de tecnologias proprietárias (leia-se: potencialmente lucrativas) e ainda não comprovadas, e que irá requerer a transformação e/ou alteração de um processo natural ou substância . Além disso, muitos dos desembolsos de subvenções foram destinados a projetos relacionados a contracepção. Isto parece contradizer a declaração do GCGH da missão de "melhorar a saúde no mundo em desenvolvimento," na medida em que está focada em reduzir a população no mundo desenvolvido, ao invez de apoiar a saúde dos que estão vivos, precisando de ajuda.



No Brasil



O Brasil também teve sua parcela de generosas concessões. Dois dos três financiamentos foram concedidos a projetos relacionados com vacinas:





Aumentando a eficácia de vacinação com inibidores da ECA

Julio Scharfstein da Universidade Federal do Rio de Janeiro, vai estudar se uma pré-dose de captopril, uma conhecida enzima conversora de angiotensina (ACE) e droga para anti-hipertensão, pode aumentar a potência das vacinas pelo aumento da ativação de células dendríticas .





Análise de Epitope MHC em Grande Escala para o Desenvolvimento de Vacinas

Gustavo Fioravanti Vieira da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Brasil, vai criar modelos computacionais 3D de epítopos virais ancorados a moléculas de MHC (Complexo principal de histocompatibilidade) associadas a diferentes alelos de MHC para procurar epítopos "generalista". Tais epítopos podem ser utilizados para o desenvolvimento de vacinas virais que são eficazes contra um grande espectro de agentes patogênicos.



Além dos citados acima, ainda existem muitos outros projetos "interessantes" relacionados as vacinas como um "sistema móvel baseado em nuvens para alcançar a vacinação universal" que usaria aplicações móveis para enviar lembretes e mensagens para os pais e dar "incentivos" para pais e trabalhadores da saúde. Outro curioso é um sistema de entrega rápida de suprimentos de vacinas utilizando veículos não tripulados (UAV). Neste link você pode encontrar todos os projetos financiados pela Fundação.



Fontes:

GCGH - Concessões feitas no Brasil

- Site GCGH


- [VIDEO] CNN-Bill Gates: Vaccine-autism link 'an absolute lie'

Quem foi o primeiro esquerdista?

Quem foi o primeiro esquerdista?:


Quem foi o
primeiro esquerdista?

Exclusivo: Joseph
Farah viaja na história para explicar a origem da ideologia

Joseph
Farah
Rush Limbaugh fez uma pergunta na
semana passada — e me fez ficar pensando.
“Quem foi o primeiro esquerdista?”
(Assista aqui ao vídeo legendado em português sobre o mesmo assunto: http://youtu.be/11UfHDwHSHI)




Rush sugeriu que temos de encontrá-lo
e enforcá-lo, mas que é provavelmente tarde demais para isso. Será mesmo?
Então, quem foi o primeiro
esquerdista?
Podemos examinar a pergunta de um ângulo
estritamente histórico e propor respostas: Quando o termo “esquerdista” como
posição política foi inventado?
Se partirmos daí, começamos em 1789,
na época da Revolução Francesa. Membros da Assembleia Nacional se dividiram, de
acordo com suas lealdades à esquerda e à direita do presidente.
Certo deputado, o Barão de Gauville,
explicou como aconteceu: “Começamos a reconhecer uns aos outros: aqueles que
eram leais ao Cristianismo e ao rei assumiam posições à direita da cadeira, a
fim de evitar os gritos, os palavrões e as indecências que reinavam livres na
facção à esquerda”.
Mas isso é semântica simples.
Talvez essa fosse a primeira vez
que os rótulos ideológicos reais tivessem sido usados, mas a cosmovisão por trás
deles começou muito tempo antes.
Pode ter começado na Torre de
Babel, quando Nimrod, cujo nome era muito apropriado para ele, decidiu que era
mais sábio do que Deus e empreendeu juntar o mundo inteiro num só lugar em
desafio aos desejos do Deus todo-poderoso. No fundo, essa não é a essência da
filosofia “esquerdista”? Essa não era a essência do espírito da Revolução
Francesa e daqueles que seguiram seus passos em todas as épocas e lugares?
Contudo, quanto mais penso nisso,
mas me sinto persuadido de que o primeiro esquerdista veio bem antes da
história de Gênesis 10.
Penso que antecede um evento descrito
em Isaías 14. Havia um anjo chamado Lúcifer. Ele era a criação mais bela e
gloriosa de Deus. Mas ele era orgulhoso. E não estava satisfeito com sua
posição na vida.
Por isso, ele declarou em seu coração,
não muito diferente de Nimrod e seus seguidores: “Eu subirei ao céu, acima das
estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me
assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei
semelhante ao Altíssimo” (ACF).
Se há uma coisa que os esquerdistas
têm em comum é acreditarem que não precisam de Deus. Eles não acreditam em Seus
mandamentos. Eles têm um desejo em comum de derrubar o reino dEle.
Aliás, acho que não sou a primeira
pessoa a sugerir que Lúcifer, ou Satanás (como ele se tornou conhecido depois
de ser expulso do céu e ser atirado à Terra), foi o primeiro esquerdista.
De fato, um dos esquerdistas mais
famosos do século 20, cujas ideias podem estar alcançando o apogeu de sua
eficácia hoje, disse praticamente isso em 1972.
Esse foi o infame Saul Alinsky. Na
edição de capa mole do livro “Rules for Radicals” (Normas para os Radicais),
publicado em 1972 por Vintage Books e que serviu de inspiração para Barack
Obama e Hillary Clinton e muitos outros que governam hoje os EUA, Alinsky
escreveu o seguinte: “Para que não nos esqueçamos de pelo menos um
reconhecimento irônico da primeira e mais radical de nossas lendas, mitologias
e história (e quem é que sabe onde a mitologia termina e começa a história — ou
qual é qual), o primeiro radical da história humana, o qual se rebelou contra a
classe dominante e fez uma rebelião tão eficaz que pelo menos ganhou seu
próprio reino — Lúcifer”.
Isso é o que, aliás, a maioria dos
esquerdistas quer — afinal de contas. Eles querem seu próprio reino. Eles não
querem parte alguma com o Reino de Deus. Eles buscam maquinar seu próprio reino
e governá-lo. Essa é a essência dos esquerdistas — quer eles admitam ou não.
Alinsky pelo menos admitiu.
Não concordo com Alinsky em muitas
coisas, mas nesse ponto ele está certo.
Lúcifer foi o primeiro radical, o
primeiro rebelde, o primeiro inimigo da ordem de Deus. E até mesmo um
esquerdista de pedigree como Alinsky concordou que eles são da mesma espécie.
Qual é a definição do termo “sinistro”?
O dicionário nos diz que significa “ameaçador ou pressagiando o mal, danos ou
problemas — algo ruim, maligno, vil ou pervertido”. No entanto, uma definição
alternativa em todo dicionário de inglês que você checar define deste jeito: “de
ou no lado esquerdo”.
Pode ser tarde demais para enforcar
Alinsky. Pode ser tarde demais para enforcar os agitadores da Revolução Francesa.
Pode ser tarde demais para enforcar Karl Marx ou Josef Stalin ou Adolf Hitler (outro
esquerdista, a propósito) ou V.I. Lenin ou Mao.
Mas Satanás foi derrotado. Seus
dias estão contados. Seu destino está selado.
Portanto, lembre-se disso quando
você ficar deprimido com a loucura política e cultural que você vê ao redor de
você.
Traduzido
por Julio Severo do artigo de WND: Who was the first
leftist?
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