sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Flagras de Atendimento da Semana #57
Flagras de Atendimento da Semana #57:
Flagras de Atendimento da Semana #57 é um post do blog Vida de Suporte.
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Flagras enviados por Jonathan Diniz Campos, Willian Rodrigues, Aurélio Paim, Eric Castro Silva, Gilvaneth Araújo, Fabiano Rocha, Gentil Sevilha Junior, Anderson Silva, Luís Carlos Von Muller Junior, Elias Barbosa, Grasiani Santos e Luan Felipe de Lima.
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A ambiciosa linguagem de programação que quer substituir Python, R e Matlab
A ambiciosa linguagem de programação que quer substituir Python, R e Matlab:
Linguagens de programação não são usadas apenas por programadores: matemáticos, estatísticos e pesquisadores também precisam lidar com elas, o que nem sempre é uma tarefa fácil ou rápida. E se houvesse uma linguagem feita especialmente para todos eles? Conheça a Julia.
Jeff Bezanson, um de seus criadores, explica à Wired que dá para evitar as desvantagens de outras linguagens, pois “boa parte delas foi projetada de forma caótica”. É possível repensá-las para criar uma nova, mantendo suas vantagens.
A Julia é bastante adequada para uso técnico, por ser mais rápida que Matlab (feita para álgebra linear), R (para estatística), Python e até mesmo a Go, criada pelo Google para compilar programas mais rapidamente. Este gráfico ajuda a entender isso.
Também é possível compilar programas mais rápido com a Julia. Geralmente, você precisa converter seu código para Java ou C e então compilá-lo, o que pode resultar em erros. Com a nova linguagem, é possível fazer isso diretamente, usando a ferramenta LLVM – que conta com o apoio de Apple e Google.
Tem mais: caso seu programa tente resolver um problema difícil, é possível dividi-lo em partes e distribuí-lo entre vários computadores – isso se chama paralelismo. Dessa forma, é possível replicar parte do Hadoop, sistema usado pelo Facebook e Yahoo para análise de dados.
Você pode testar a Julia neste link; ela está disponível para Windows, OS X e Ubuntu. A documentação está disponível neste link.
Desenvolvida desde 2009 com apoio do MIT, a Julia lançou sua primeira versão de código aberto em fevereiro de 2012. Na época, Bezanson e a equipe explicaram por que criaram uma nova linguagem:
Por mais que a Julia traga tantas vantagens, ela ainda é mais uma entre diversas opções de programação. É difícil concorrer quando há tantas opções já estabelecidas, mas ela ainda tem chance. Na verdade, ela ajuda a repensar a programação, mostrando que uma só linguagem pode oferecer de tudo. Que vença a melhor.
Com informações de Wired e Gizmodo.
Linguagens de programação não são usadas apenas por programadores: matemáticos, estatísticos e pesquisadores também precisam lidar com elas, o que nem sempre é uma tarefa fácil ou rápida. E se houvesse uma linguagem feita especialmente para todos eles? Conheça a Julia.
Jeff Bezanson, um de seus criadores, explica à Wired que dá para evitar as desvantagens de outras linguagens, pois “boa parte delas foi projetada de forma caótica”. É possível repensá-las para criar uma nova, mantendo suas vantagens.
A Julia é bastante adequada para uso técnico, por ser mais rápida que Matlab (feita para álgebra linear), R (para estatística), Python e até mesmo a Go, criada pelo Google para compilar programas mais rapidamente. Este gráfico ajuda a entender isso.
Também é possível compilar programas mais rápido com a Julia. Geralmente, você precisa converter seu código para Java ou C e então compilá-lo, o que pode resultar em erros. Com a nova linguagem, é possível fazer isso diretamente, usando a ferramenta LLVM – que conta com o apoio de Apple e Google.
Tem mais: caso seu programa tente resolver um problema difícil, é possível dividi-lo em partes e distribuí-lo entre vários computadores – isso se chama paralelismo. Dessa forma, é possível replicar parte do Hadoop, sistema usado pelo Facebook e Yahoo para análise de dados.
Você pode testar a Julia neste link; ela está disponível para Windows, OS X e Ubuntu. A documentação está disponível neste link.
Desenvolvida desde 2009 com apoio do MIT, a Julia lançou sua primeira versão de código aberto em fevereiro de 2012. Na época, Bezanson e a equipe explicaram por que criaram uma nova linguagem:
Nós somos gananciosos: nós queremos mais.Mesmo sendo tantas coisas ao mesmo tempo, ela “não é exatamente ideal para criar aplicativos de desktop ou sistemas operacionais”, como Bezanson reconhece à Wired. É possível usá-la para programação web, no entanto, mas ela é inicialmente focada em uso técnico.
Queremos uma linguagem que seja open source, com uma licença liberal. Queremos a velocidade do C com o dinamismo do Ruby. Queremos uma linguagem que tenha homoiconicidade, com macros de verdade como o Lisp, mas com notação matemática óbvia e familiar como o Matlab. Queremos algo tão útil para a programação em geral como o Python; tão fácil para estatística como o R; tão natural para o processamento de string como o Perl; e tão poderoso para a álgebra linear como o Matlab… Algo que seja bem simples de aprender, mas que ainda satisfaça os hackers mais sérios. Queremos que ela seja interativa e facilmente compilada.
Por mais que a Julia traga tantas vantagens, ela ainda é mais uma entre diversas opções de programação. É difícil concorrer quando há tantas opções já estabelecidas, mas ela ainda tem chance. Na verdade, ela ajuda a repensar a programação, mostrando que uma só linguagem pode oferecer de tudo. Que vença a melhor.
Com informações de Wired e Gizmodo.
Criminosos privilegiados: Fortalecendo a impunidade em nome da reabilitação dos menores que estupram e matam
Criminosos privilegiados: Fortalecendo a impunidade em nome da reabilitação dos menores que estupram e matam:
Criminosos privilegiados: Fortalecendo a impunidade em nome da reabilitação dos menores que estupram e matam
Julio Severo
É notório que há abundante impunidade no Brasil. Tal impunidade é epidêmica em todos os setores da sociedade, inclusive entre os líderes políticos. Até assassinos são beneficiados. De acordo com o artigo 104 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA): “São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos”, isto é, menores estupradores e assassinos têm direito assegurado pelo ECA de nenhuma punição justa sofrerem das leis por seus atos criminosos. Assim, o ECA é praticamente carta branca para um assassino ou estuprador de menor agir conforme bem quiser, sem receber as devidas consequências por seus crimes.
3° - Em nenhuma hipótese o período máximo de internação excederá a três anos.
§ 4° - Atingido o limite estabelecido no parágrafo anterior, o adolescente deverá ser liberado, colocado fim regime de semiliberdade ou de liberdade assistida.
§ 5° - A liberação será compulsória aos vinte e um anos de idade.
Pelo ECA (que nada tem a ver com as leis da natureza e de Deus), um assassino que mata uma ou mais pessoas inocentes não precisa passar a vida inteira na cadeia — se tiver a “sorte” de ser um menor delinquente. Aliás, nesse caso ele nem mesmo precisa ir para a cadeia! Ele será simplesmente mandado a uma instituição de reabilitação de menores infratores, onde permanecerá com outros delinquentes para aperfeiçoar os diabólicos ofícios aprendidos na rua.
Ao completar vinte e um anos, o ECA lhe garante a volta ao lar e à sociedade, com plena impunidade. A volta ao lar é sempre uma ideia agradável. Mas os lares de hoje enfrentam muitos problemas e encontram-se muitas vezes sem meios para lidar adequadamente até mesmo com filhos desobedientes — muito mais então com filhos estupradores e assassinos.
O problema maior é que, por mais boa vontade que tenham, nem a família nem o Estado têm a capacidade de recuperar indivíduos perdidos em comportamentos criminosos.
É claro que o Estado, e os candidatos aos postos de liderança do Estado, sempre prometem muitas transformações, milagres e prodígios. Mas não podem cumprir nem metade do que dizem. Nunca.
No meio de tantas promessas do Estado e dos políticos, as promessas da Bíblia parecem se perder no turbilhão de palavras atraentes e enganosas que inundam os ouvidos da sociedade.
A diferença é que no caso de Jesus Cristo que a Bíblia apresenta, os prodígios, milagres e transformações realmente acontecem. Um estuprador ou assassino, de qualquer idade, pode ser transformado pelo poder que há no sangue de Jesus Cristo. Não existe outro caminho para quem deseja mudança real. É claro que a maioria rejeita essa transformação que Deus oferece. É por isso que apenas poucos estupradores, assassinos e outros criminosos — de qualquer idade — têm a experiência de uma transformação genuína.
O Estado transforma? Os políticos transformam? Basta ver os frutos na sociedade, que se encontra sob a responsabilidade deles. Os crimes não só estão aumentando, mas nenhum programa governamental de reabilitação possui indicação positiva de que a maioria dos criminosos que são encarcerados saem mais tarde cidadãos honestos e trabalhadores. É o contrário. Muitos até usam seu tempo de prisão para planejar crimes maiores. Em termos estritamente humanos, há pouquíssima esperança.
Enquanto isso, a sociedade paga duplamente: é forçada a sustentar todos os tipos de criminosos, de todas as idades, e quando os criminosos cumprem a pena ou são postos em liberdade, é a sociedade que sente na pele se os programa de reabilitação do governo funcionam ou não. É por isso que quando se trata da defesa dos criminosos, os grupos de direitos humanos não apelam para a população, que sofre tudo nas mãos dos criminosos, até mesmo uma pena de morte sem limites, cruel e 100% injusta. Esses grupos apelam para o Estado e a imprensa liberal aliada do Estado, cuja ocupação é forçar sobre a população políticas de direitos humanos que defendem os bandidos e deixam a sociedade com reduzida proteção. Assim, o povo fica espremido bem no meio: é forçado a engolir goela abaixo tais políticas e ainda por cima sustentar os criminosos na cadeia — além de ser forçado a submeter seu salário e até a vida a eles quando não estão na cadeia.
Fora dos vastos problemas que essas “soluções” representam, há outra alternativa? Sim. O Estado deve voltar a se dedicar exclusivamente ao seu papel de castigador do mal, e deixar exclusivamente para as famílias e para as igrejas a questão da reabilitação dos criminosos.
Criminosos, seja de que idade forem, merecem castigo penal pesado e proporcional. Aliás, a própria Bíblia ensina que os pais tementes a Deus precisam utilizar a correção, com o uso da vara, o mais cedo possível (veja Provérbios 13:24). Essa disciplina tem como meta corrigir mau comportamento. Esse mau comportamento abrange desobediência, teimosia, palavrões, mentiras e outras atitudes desrespeitosas. Por isso, a vara é o instrumento recomendado por Deus para evitar que o mau comportamento dos filhos se torne mais tarde comportamento criminoso.
Agora, assassinato, estupro e violência é um assunto bem diferente de mau comportamento infantil. Quem estupra ou mata, seja de que idade for, não tem problema de mero mau comportamento. Assim, a vara não é para esses casos. É exatamente nessas situações que deveria entrar o Estado, para cumprir não a função de reabilitador — que nunca consegue cumprir. O papel da família é educar, corrigir e disciplinar seus filhos em situações de mau comportamento. O papel do Estado é castigar os criminosos em situações de estupro, assassinato e roubo. Mas não com o tipo de “castigo” que vem sendo dado — que o Estado e a imprensa imaginam ser castigo. Aliás, o que o Estado chama de castigo está muito longe de ser castigo, e essa é a principal razão por que a sociedade vê o crime aumentando: Não há medidas eficazes para tratar os criminosos na proporção exata do que seus atos merecem.
Para quem deseja verdadeira reabilitação, recomenda-se ler os Evangelhos, com o coração bem aberto para Aquele que pode e realmente cumpre todas as promessas de transformação e milagres que há na Palavra de Deus. Há esperança, em Jesus Cristo, para todos, sejam criminosos ou não.
Para o Estado, para os políticos e para os que querem entender qual deve ser a função do Estado diante do crime, recomenda-se também ler a Bíblia. À primeira vista, pode não parecer uma solução fácil, mas quando implementadas na sociedade, as orientações penais da Bíblia podem livrar a sociedade dos criminosos e de um Estado confuso que os protege em nome de estranhos e perversos direitos humanos.
O conceito moderno de direitos humanos representa ameaça para a sociedade, por sua capacidade de não só defender assassinos, mas também de ser usado para defender a interrupção da gravidez (aborto médico), o homossexualismo e a eutanásia. Os verdadeiros direitos humanos, enraizados no conceito cristão de respeito à vida humana inocente, não representam ameaça para ninguém, a não ser para quem não quer sair do crime.
Quanto à ideia do ECA de retornar para suas famílias e para a sociedade assassinos e estupradores ao completarem vinte e um anos, seria melhor, o quanto antes, o Brasil mudar de leis — ou então os brasileiros mudarem de país. Na verdade, a ideias do ECA fortalece a impunidade para qualquer crime cometido por menores, em rumo totalmente oposto ao que declara a Palavra de Deus, que aconselha disciplina física nos filhos desobedientes o mais cedo possível. Para os filhos criminosos, a Palavra de Deus recomenda muito mais do que a vara: ordena castigo penal.
Embora a Palavra de Deus tenha suprema autoridade sobre todas as pessoas em todas as épocas, é o ECA que age com autoridade, impondo a impunidade em benefício do criminoso de menor. É um contraste assustador. A imposição do ECA não reabilita nem ajuda os menores criminosos e a sociedade. No entanto, as recomendações de criação de filhos do livro de Provérbios podem livrar a sociedade e as famílias dos menores experientes nos maiores crimes que as liberdades do ECA e outras leis permissivas ajudam a cultivar.
Com as orientações punitivas — e oportunidade de transformação pessoal — da Palavra de Deus implementadas na sociedade, o ECA será desnecessário. Contudo, com o ECA em ação, todos precisarão de Deus mais do que nunca, para se protegerem de criminosos de pouca idade — mas grande maldade — e para se protegerem de todos os estragos que o ECA vem provocando na sociedade e na família.
A concessão de direitos humanos aos criminosos é feita à expensas da população, que é impiedosamente sacrificada de todas as maneiras possíveis para sustentar esses direitos anormais, enquanto, ao mesmo tempo, é obrigada a ver a redução gradativa e sistemática dos direitos humanos dos inocentes.
É preciso acordar para a realidade, que é apenas uma. Criança que é criança brinca, estuda e aprende. Adolescente que é adolescente estuda, cumpre deveres, se diverte e aprende. Contudo, quem mata, estupra e comete outras violências é criminoso — seja de que idade for.
A sociedade está cansada de sofrer nas mãos de criminosos e experimentos políticos que favorecem os criminosos e sobrecarregam o cidadão trabalhador honesto com a responsabilidade forçada de sustentar aqueles que o Estado pensa poder reabilitar.
Se o Estado secular de fato respeita a separação de igreja e Estado, deve então parar de bancar o papel de um Jesus reabilitador. Assim, terá mais tempo para fazer o que não está fazendo: cumprir seu papel legítimo de castigar o mal na proporção merecida dos atos dos infratores — seja qual for a idade dos assassinos, estupradores e outros criminosos.
Para que possa se ocupar inteiramente na sua responsabilidade de segurança da sociedade, o Estado precisa atacar fortemente os crimes reais — estupros, assassinatos, roubos, etc. — e parar de se envolver em perseguição de pessoas envolvidas em crimes imaginários — cujo único “crime” (assim pensa o Estado) é não viver conforme dita a cartilha politicamente correta: “homofobia,” etc. Assim, enquanto criminosos reais são beneficiados com impunidade por crimes violentos, pessoas inocentes são vitimadas e condenadas por atos éticos que um confuso Estado interpreta como “crimes”. No entanto, quer o Estado aceite ou não, oposição ao homossexualismo, ao aborto e a outros males não é crime.
Desperdiçar o tempo, as energias e os recursos da sociedade no combate a crimes imaginários apenas demonstra que falta clareza ética ao Estado e deixa evidente o motivo por que o Estado se vê impotente diante de todos os tipos de crimes reais cometidos por indivíduos de todas as idades.
Só a justiça verdadeira que vem da Palavra de Deus pode dar equilíbrio para o Estado discernir e lidar com o que de fato é crime ou não.
Deus deixa para o governo a responsabilidade de castigar e punir os crimes com essa justiça verdadeira. Que o governo seja educado e retribua essa gentileza divina deixando para o Senhor Jesus Cristo a área da reabilitação.
Fonte: www.juliosevero.com.com
Leitura recomendada:
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Veja algumas dicas e aplicativos que prolongam a duração da sua bateria
Veja algumas dicas e aplicativos que prolongam a duração da sua bateria: Controle melhor o gasto de energia do seu smartphone Android e perca o medo de ficar sem ele na hora que mais precisar!
Adeus Skype e Hangout: Appear.in oferece alternativa opensource de videoconferência sem o uso de plugins ou downloads adicionais
Adeus Skype e Hangout: Appear.in oferece alternativa opensource de videoconferência sem o uso de plugins ou downloads adicionais:
Imagine você ter uma solução de videoconferência, gratuita para até oito pessoas e em código aberto? Pois é, parece impossível, mas não é, graças ao WebRTC, que é a base do Appear.in. Para quem não conhece, WebRTC é uma API em desenvolvimento elaborada pela World Wide Web Consortium (W3C) para permitir aos navegadores executar aplicações de chamada telefônica, video chat e compartilhamento P2P sem a necessidade de plugins.
Desta forma, você pode ter uma solução de videoconferência, igual ao que é encontrado no Skype ou Google Hangout, com a diferença de não haver a necessidade de instalar plugins ou ainda fazer downloads de programas ou addons para o navegador. Também não é necessário se registrar. Basta criar a sala e pronto. É possível moderar a sala, adicionar senha para acessar ou ainda customizar o background.
Ficou curioso? Visite https://appear.in/ e comece a conversar com seus amigos. Nós já estamos usando!
Da Redação.
Imagine você ter uma solução de videoconferência, gratuita para até oito pessoas e em código aberto? Pois é, parece impossível, mas não é, graças ao WebRTC, que é a base do Appear.in. Para quem não conhece, WebRTC é uma API em desenvolvimento elaborada pela World Wide Web Consortium (W3C) para permitir aos navegadores executar aplicações de chamada telefônica, video chat e compartilhamento P2P sem a necessidade de plugins.
Desta forma, você pode ter uma solução de videoconferência, igual ao que é encontrado no Skype ou Google Hangout, com a diferença de não haver a necessidade de instalar plugins ou ainda fazer downloads de programas ou addons para o navegador. Também não é necessário se registrar. Basta criar a sala e pronto. É possível moderar a sala, adicionar senha para acessar ou ainda customizar o background.
Ficou curioso? Visite https://appear.in/ e comece a conversar com seus amigos. Nós já estamos usando!
Da Redação.
eBook: 7 passos para começar hoje mesmo e se tornar um usuário Linux.
eBook: 7 passos para começar hoje mesmo e se tornar um usuário Linux.:
Enviado por Nícholas André (nicholasΘiotecnologia·com·br):
Enviado por Nícholas André (nicholasΘiotecnologia·com·br):
“O Blog Amantes da Tecnologia acaba de lançar gratuitamente um eBook voltado para aquelas pessoas que desejam iniciar no mundo Linux mas não o fazem por medo. O eBook segue 7 passos para que qualquer pessoa tenha capacidade de seguir e ter um primeiro contato com o mundo Linux.” [referência: amantesdatecnologia.com.br]
O artigo "eBook: 7 passos para começar hoje mesmo e se tornar um usuário Linux." foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
Chegou o Lightworks 11.5 – Crie vídeos no Linux…e Windows
Chegou o Lightworks 11.5 – Crie vídeos no Linux…e Windows: Disponível para Linux…mas também para Windows e MacOS O segmento da multimédia sempre foi uma área critica no mundo Linux. Poucos softwares para edição de áudio e vídeo, e os que existem não podem sequer ser comparados às edições profissionais que estão disponíveis , por exemplo, para Windows e MacOS. Mas, como temos vindo a […]
Update do Windows 8.1 cai na Internet
Update do Windows 8.1 cai na Internet: Tal como informamos aqui a Microsoft prepara-se para lançar o primeiro grande update para o Windows 8.1. Segundo as informações, esse update irá trazer mudanças interessantes no próprio ambiente de trabalho, mais concretamente na interface metro, mas apenas estará disponível oficialmente em Março. Hoje apareceu na Internet um versão de desenvolvimento e são já visíveis […]
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Reconhecimento Facial em tempo real para Linux
Reconhecimento Facial em tempo real para Linux:
Enviado por Rafael Wagner (rafaelΘlinuxfx·org):
Enviado por Rafael Wagner (rafaelΘlinuxfx·org):
“Depois de muitas pesquisas na área biométrica, estamos disponibilizando uma versão do sistema de reconhecimento facial para Linux.
Este sistema tem algumas características muito interessantes, como pode ser visto no vídeo: [youtube.com/…] entre elas, as mais interessantes são:
Análise de 150 pontos na face, alta velocidade de processamento em computadores simples, funciona com uma webcam comum.
Esta nova interface com o sistema de reconhecimento facial será incluída no Sentinela3, sistema livre que já conta com biometria digital, reconhecimento de veículos por leitura de placas (OCR), controle de correspondências, central de monitoramento de imagens e muitas outras funções.
A Linuxfx Software vem trabalhando com este tipo de tecnologia a alguns anos e já vem obtendo vários êxitos comercializando estes produtos para condomínios e empresas.
Como o sistema é livre e desenvolvido em Linux, nossa receita vem diretamente de suporte e implantação em clientes. para baixar o vídeo em alta definição (FULL HD), acesse o link direto: www.linuxfx.org/downloads/recface.ogv Mais informações sobre o sistema podem ser obtidas diretamente no portal do Linuxfx: www.linuxfx.org Vale ressaltar que clientes de portaria do Grupo Proseg Terceirização e Tecnologia (www.proseg.org.br), recebem toda a implantação destes sistemas sem nenhum custo.” [referência: linuxfx.org]
Este sistema tem algumas características muito interessantes, como pode ser visto no vídeo: [youtube.com/…] entre elas, as mais interessantes são:
Análise de 150 pontos na face, alta velocidade de processamento em computadores simples, funciona com uma webcam comum.
Esta nova interface com o sistema de reconhecimento facial será incluída no Sentinela3, sistema livre que já conta com biometria digital, reconhecimento de veículos por leitura de placas (OCR), controle de correspondências, central de monitoramento de imagens e muitas outras funções.
A Linuxfx Software vem trabalhando com este tipo de tecnologia a alguns anos e já vem obtendo vários êxitos comercializando estes produtos para condomínios e empresas.
Como o sistema é livre e desenvolvido em Linux, nossa receita vem diretamente de suporte e implantação em clientes. para baixar o vídeo em alta definição (FULL HD), acesse o link direto: www.linuxfx.org/downloads/recface.ogv Mais informações sobre o sistema podem ser obtidas diretamente no portal do Linuxfx: www.linuxfx.org Vale ressaltar que clientes de portaria do Grupo Proseg Terceirização e Tecnologia (www.proseg.org.br), recebem toda a implantação destes sistemas sem nenhum custo.” [referência: linuxfx.org]
O artigo "Reconhecimento Facial em tempo real para Linux" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
Versão estável do editor de vídeo Lightworks para Linux
Versão estável do editor de vídeo Lightworks para Linux:
Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):
Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):
“Depois de estar em beta há quase um ano, o editor de de vídeo Lightworks chegou a versão 11.5 estável, sendo esta a primeira versão Lightworks para Linux. A nova versão, naturalmente, também está disponível para Windows. Lightworks é uma ferramenta de edição de vídeo profissional e software de masterização. O aplicativo já foi utilizado em alguns renomados filmes ganhadores do Oscar e do Emmy award, incluindo O Discurso do Rei, Hugo, Os Infiltrados de Martin Scorsese, Missão Impossível, Pulp Fiction, Coração Valente e Batman.” [referência: edivaldobrito.com.br]
O artigo "Versão estável do editor de vídeo Lightworks para Linux" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.
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