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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ministério Público Federal aumenta pressão em Malafaia por “homofobia”


Procurador federal diz que Malafaia fez discurso de “ódio” e “incitação de violência em relação aos homossexuais” e quer adotar medidas para que “Malafaia não faça mais discursos que poderiam ser considerados homofóbicos”. Procurador também quer penalizar rede de televisão que transmitir qualquer crítica bíblica de Malafaia ao homossexualismo

Julio Severo
As declarações de Silas Malafaia sobre aborto e homossexualismo estão incomodando. E cada vez que um telepastor prega contra o aborto e o homossexualismo, o PT espuma.
Declaração do homem sinistro do PT, Gilberto Carvalho, apontou que o PT está se preparando para um confronto com telepastores pentecostais e neopentecostais, pelo simples motivo de que o PT não conseguiu fechar a boca desses homens com relação a dois importantes elementos de sua agenda: a sacralização do assassinato de bebês em gestação e a sacralização da atividade sexual homossexual.
Carvalho reconheceu que toda a oposição política ao PT e ao socialismo está liquidada no Brasil. Mesmo tendo apoio eleitoral da população, inclusive de pastores (tradicionais, pentecostais e neopentecostais), o PT está preocupado com telepastores pentecostais e neopentecostais que, como Malafaia, não abrem mão das duas questões tão queridas para o PT e para os socialistas.
Silas Malafaia, um dos maiores telepastores do Brasil, não abre mão de posturas bíblicas públicas contra o aborto e o homossexualismo
Malafaia já votou no PT, mas não abre mão de posturas bíblicas públicas nessas questões.
R.R. Soares e outros telepastores igualmente votaram no PT, mas quando indagados sobre aborto e homossexualismo, não têm medo de dar respostas públicas embasadas na ética bíblica.
Essa ousadia bíblica está incomodando o PT, que quer ser senhor da verdade em tudo, até nessas questões. Para o PT, é insuportável que os telepastores consigam direcionar a população a defender a ética moral em conflito com a ética imoral do socialismo.
Mesmo sem ter intenção, Carvalho foi profético ao dizer que haverá um confronto entre telepastores e o PT. Enquanto isso, esse confronto vai sendo feito com o uso e abuso do Ministério Público Federal e outros órgãos federais já amplamente à disposição dos interesses de militantes esquerdistas e homossexualistas.
matéria abaixo, com sua habitual tendenciosidade esquerdista, é do jornal Falha de S. Paulo:
Malafaia chama de 'absurda' a ação que o acusa de homofobia
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, classificou de "absurda" a ação na qual o Ministério Público Federal em São Paulo que pede sua retratação por um discurso considerado homofóbico.
"Em hipótese alguma vou pedir retratação, pois isso é um absurdo. Os gays manipularam a minha fala para me incriminar, e sou eu que tenho de pedir retratação? Isto deve ser uma brincadeira", afirma o pastor, em nota.
Segundo o pastor, querem "rasgar" a Constituição para beneficiar os homossexuais. "Vou às últimas consequências na Justiça."
Os comentários de Malafaia foram feitos em julho de 2011 no programa "Vitória em Cristo", que é exibido na TV Bandeirantes em horário comprado por ele.
Em meio ao debate sobre a proposta de lei para criminalizar a homofobia, o pastor falava sobre a Marcha para Jesus e a Parada Gay, eventos que aconteceram em junho em São Paulo.
"Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica 'entrar de pau' em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha", afirma o pastor no programa.
Para o procurador Jefferson Aparecido Dias, mais do que expressar sua opinião, o pastor fez um discurso de ódio.
A ação também foi movida contra a TV Bandeirantes. De acordo com o procurador, a emissora deve impedir que mensagens homofóbicas sejam exibidas em sua programação.
A Band afirma que vai se pronunciar "oportunamente através do seu departamento jurídico".
"As gírias 'entrar de pau' e 'baixar o porrete' têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais", afirma o procurador na ação.
Aparecido Dias pede a retratação do pastor na TV, que deve ter, no mínimo, o dobro do tempo usado para fazer os comentários.
Ele ainda quer que Malafaia não faça mais discursos que poderiam ser considerados homofóbicos.
Durante o inquérito, o pastor afirmou que fez uma "crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas".
Ele ainda disse que as expressões "baixar o porrete" ou "entrar de pau" significam "formular críticas, tomar providências legais".
Segundo o procurador, durante o inquérito o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Aparecido Dias relata ter recebido centenas de mensagens.
"Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, "entrar de pau" ou "baixar o porrete" em homossexuais?", questiona o procurador.
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“Primavera Árabe” trazendo horror para cristãos em países muçulmanos


Comentário de Julio Severo: A “Primavera Árabe”, movimento incitado pelo governo dos EUA, derrubou governos muçulmanos moderados e radicais e colocou no lugar islâmicos ultra-radicais ligados ao terrorismo contra Israel e ao trucidamento de cristãos. E agora o governo dos EUA quer investir, de acordo com a Reuters, quase 1 bilhão de dólares na “Primavera Árabe”. Os EUA estão passando por uma grande crise econômica, mas sua loucura política é muito maior e querem a todo custo, tirando dinheiro não sei de onde, investir na promoção mundial do aborto e homossexualismo e agora numa “Primavera Árabe” que coloca em perigo cristãos e Israel. O notícia abaixo é do WND:

“Primavera Árabe” se tornando um pesadelo para os cristãos

Grupos islâmicos estão assumindo governos e trazendo onda de intimidação e perseguição
JERUSALÉM, Israel – À medida que grupos islâmicos ganham poder no Oriente Médio, os cristãos daqui temem por sua segurança e estão preocupados com o seu papel em relação à região instável.
“Temo pelos cristãos do Oriente Médio, pois a situação para eles é ruim”, afirma o parlamentar libanês Samy Gemayel ao WND.
Gemayel, membro sênior do partido falange, afirma que recebeu informações na semana passada a respeito de um plano específico para assassiná-lo.
“Acabei de receber as informações do chefe de segurança, e ele me pediu para não ir a um lugar específico, pois ele tinha informações de que algo iria acontecer lá”, afirma.
Embora a natureza exata do plano de assassinato não esteja clara, Gemayel, que descende de uma histórica família cristã libanesa, afirma estar levando as novas ameaças muito a sério.
O seu irmão mais velho, Pierre, era um deputado e ministro do governo antes do seu assassinato em 21 de novembro de 2006. Seu tio, o ex-presidente Bashir Gemayel, também foi assassinado.
Os cristãos têm sido minoria em muitos países do Oriente Médio por muitas décadas, sofrendo maus-tratos diariamente e ocasionais perseguições durante boa parte desse tempo.
No entanto, no ano passado, a chamada “Primavera Árabe” gerou uma preocupação ainda maior, com notícias de um aumento de ataques contra cristãos em alguns países daqui.
Os islâmicos já assumiam o poder no Egito, na Líbia e na Tunísia. Jordânia, Marrocos, Síria, Iêmen e outros países lidam com possibilidades similares, com o grupo aliado à Irmandade Islâmica representando boa parte da oposição que sairá ganhando em qualquer sistema de divisão de poderes.
Desde a queda do presidente egípcio Hosni Mubarak, os cristãos coptas têm enfrentado uma onda de ataques islâmicos, incluindo assassinatos, estupros, incêndios a igrejas e intimidação institucionalizada. De acordo com algumas notícias, 200.000 coptas já fugiram de suas casas.
Igreja cristã egípcia
Quando os coptas tentaram protestar em outubro do ano passado, as forças de segurança teriam aberto fogo contra os manifestantes, matando 24 e ferindo mais de 300 pessoas.
No último fim de semana, a agência Global Post citou vários cristãos sírios, que falavam em condição de anônimos, mostrando-se bastante preocupados com o fato de que, caso o regime secular do presidente sírio Bashar al-Assad seja derrubado, os islâmicos possam assumir o poder e perseguir os cristãos.
O presidente Obama e a comunidade internacional pediram para que Assad renuncie, em meio a notícias de que ele estava suprimindo violentamente uma revolução que visa o seu regime. Assad acusou grupos armados, incluindo organizações islâmicas, de terem desencadeado a revolução.
Ressaltando a urgência da ameaça, no último dia 8 o patriarca greco-católico Gregorios Lahham III pediu a formação de uma cúpula cristã-muçulmana em resposta aos eventos do mundo árabe.
“Esses esforços valem principalmente para a situação do Egito, da Síria, do Líbano, da Palestina, da Jordânia e do Iraque”, afirma Lahham.
O patriarca disse ainda que uma cúpula intercristã também é necessária para decidir o papel que os cristãos árabes irão desempenhar após os eventos históricos do mundo árabe.
Ayaan Hirsi Ali, em um artigo da Newsweek intitulado The Global War on Christians in the Muslim World (A Guerra Mundial contra os Cristãos no Mundo Árabe), alertou que “os cristãos estão sendo assassinados no mundo árabe devido à sua religião”.
“Isso é a ascensão de um genocídio que precisa gerar um alerta mundial”, escreveu Ali.
Ele também noticiou que nos últimos anos “a violenta repressão de minorias cristãs se tornou a norma nos países de maioria muçulmana, que vão do leste da África e Oriente Médio ao sul da Ásia e Oceania”.
“A conspiração do silêncio que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa acabar”, escreve Ali. “O que está sob ameaça é nada menos que o destino do Cristianismo (e afinal de todas as minorias religiosas) no mundo islâmico”.
Aviso aos cristãos: Aceitem a lei islâmica
A perseguição aos cristãos se agravou mesmo antes da “Primavera Árabe”.
Desde que o Hamas assumiu o poder de Gaza em 2007, a comunidade de 3000 cristãos da área litorânea tem enfrentado violenta perseguição.
Um líder cristão de Gaza disse ao WND que os cristãos vivendo nas áreas da Faixa de Gaza controlada pelo Hamas fizeram apenas pequenas e discretas cerimônias em dezembro, pois os líderes locais receberam, pelo quinto ano seguido, ameaças de grupos islâmicos contra qualquer demonstração pública de cristianismo.
Os islâmicos têm sido suspeitos de uma onda de ataques anticristãos, incluindo a explosão de uma livraria cristã em novembro de 2007 e do assassinato seu gerente, Rami Ayyad, um cristão local.
Depois da ascensão do Hamas ao poder, os cristãos em Gaza têm sido constantemente visados. O grupo islâmico extremista Jihadia Salafiya é suspeito de vários dos ataques islâmicos, como os disparos contra uma escola da ONU em maio de 2007 em Gaza, depois que ela permitiu que meninos e meninas participassem do mesmo evento esportivo. Uma pessoa foi morta no ataque.
No caso de Ayyad, gerente da livraria cristã em Gaza, seu corpo foi descoberto com feridas de tiros e facadas. Logo antes do seu assassinato, Ayyad, um cristão batista, havia sido acusado publicamente pelo grupo de Abu Islam de envolvimento em atividades missionárias. A livraria de Ayyad, que pertencia à Sociedade Bíblica Palestina, foi atacada com uma bomba incendiária em abril de 2007, e desde então, Ayyad relatou aos parentes que vinha recebendo várias ameaças de morte por islâmicos.
O WND citou testemunhas afirmando que Ayyad foi torturado publicamente a poucos quarteirões da sua loja antes de ter sido executado.
As testemunhas disseram que viram três homens armados, dois dos quais usavam máscaras, espancando Ayyad com porretes e coronhadas enquanto o acusavam de tentar espalhar o Cristianismo em Gaza. As testemunhas disseram que, após suportar o espancamento, Ayyad levou tiros dos três homens.
Logo que o Hamas assumiu o controle, o xeique Abu Saqer, líder do Jihadia Salafiya, disse em uma entrevista ao WND que os cristãos poderiam continuar vivendo com segurança na Faixa de Gaza apenas se aceitassem a lei islâmica, incluindo a proibição de bebidas alcoólicas e da circulação pública de mulheres sem a cabeça coberta.
O líder militante disse que os cristãos em Gaza que se envolverem em “atividades missionárias” serão “tratados duramente”.
“Espero que os nossos vizinhos cristãos entendam que o novo domínio do Hamas significa mudanças reais. Eles devem estar preparados para a lei islâmica se quiserem viver em paz em Gaza", afirma Saqer.
“A Jihadi Salafiya e outros movimentos islâmicos irão garantir que as escolas e instituições cristãs mostrem publicamente o que estão ensinando para garantir que não estejam colocando em prática atividades missionárias. Nada de bebidas alcoólicas nas ruas. Todas as mulheres, incluindo não muçulmanas, devem entender que elas devem usar véu sempre que saírem em público”, disse Saqer ao WND.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de WND: “‘Arab Spring’ becoming nightmare for Christians
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

PT: No fim, o que será?


Marco Elizio de Paiva

Mestre em História da Arte pela "University of Texas", ex-diretor da Escola de Belas Artes da UFMG e atual coordenador do curso de pós-graduação em História da Arte da PUC-Minas. 


O PT não inventou a corrupção, ele apenas a banalizou em níveis justificáveis aos olhos da plateia cativa. Esta plateia, hipnotizada pelo sonho da igualdade prometida por Lula, se apega na esperança de ganhar sem trabalhar. Ganhar sem trabalhar sempre foi a bandeira usada pela esquerda para manter cativa a massa alienada.

O petismo é a Igreja Universal da política, assim como a Universal é o petismo da religião. Lula e Edir Macedo são iguais até na falta absoluta de limites. A Terra Prometida por ambos são apenas discursos diante de uma massa de cativos. Os discursos da esperança petista e da esperança universal do Reino de Deus é uma invenção poderosa que consegue desculpar os crimes do presente dominado por eles e nos roubar o futuro que teríamos. Tudo o que eles prometem não existe e só faz bem a eles.

As armas com que lutam Lula e Edir Macedo foram conquistadas a partir dos projetos de tomada do poder, nunca de projetos de políticas públicas. O objetivo do PT é o mesmo da Igreja Universal do Reino de Deus; Criar seguidores fieis que se sentem felizes com o poder de seus líderes.

Os militares, para defenderem a manutenção do passado, deram um golpe com tanques. Lula, para defender a escravização do presente, deu um golpe com urnas. Edir Macedo, para defender o futuro, deu um golpe com a Bíblia.

Jamais serei grato a Lula ou a Edir Macedo por eles cobrarem tão caro por aquilo a que temos direito de graça.

Lula é um gênio do domínio das massas. Conseguiu até que a oposição seja sua base de apoio, embora o preço cobrado para isso seja altíssimo. Lula é um prestidigitador eficiente. Conseguiu transformar a política em um jogo sem regras definidas. Em sua política, qualquer conveniência passa a ser uma nova regra do jogo. Até a Igreja Católica passou a ser base de apoio do PT. A Igreja Católica agora dorme com o inimigo. Deixou de ser esposa de Cristo para ser concubina da esquerda.

Lula conseguiu imitar a Igreja Católica em poder ideológico. A Igreja Católica é um enorme armário de celibatários sacerdotais, Brasília foi transformada em um enorme refúgio de malfeitores impunes. Tanto em uma, quanto em outra, a impunidade conta com a indulgência que só pensa na permanência do sistema e sua rede de benesses. Criminalizar um padre pedófilo é tão difícil quanto condenar um político corrupto.

Até os jornalistas mais oposicionistas já minimizam a corrupção com seus adjetivos simplistas. Propina corrupta ou roubo de dinheiro público virou  mensalão. O mensalão é crime sofrível. É até bonitinho.

Petistas são como evangelizadores das novas seitas cristãs. Estão em todos os lugares e aparelham até apostila de ensino médio. Todas as instituições estão infestadas por seu trabalho fanático. Eles estão transformando o povo em laranjas. O povo é laranja do PT. Quanto mais pobre mais suco rende.

O delírio do PT é controlar o povo. O delírio de Lula é controlar pessoas.

Eu não acredito no povo. O "povo" é uma ideologia totalitária petista. Eu acredito em pessoas que não se deixam dominar impunemente.

Devemos ter muito medo do futuro. Foi com as elites intelectuais rendidas a um partido interessado apenas em projetos de poder como este que o nazi-fascismo triunfou na Europa. Hitler, Mussolini, Stalin...

Qualquer semelhança não é mera coincidência!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Estamos lutando contra legislação pró-vida no Congresso Nacional, governo brasileiro assegura à ONU


14 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Num relatório que está apresentando a um comitê da ONU nesta semana na Suíça, o governo brasileiro lamenta que “O afastamento de posições conservadoras em relação ao papel de homens e mulheres em nossa sociedade está ocorrendo mais lentamente do que se desejaria”.
O relatório, que será apresentado ao Comitê para a Eliminação de Discriminações contra as Mulheres pela recém-nomeada ministra pró-aborto de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, também explicará a tentativa do governo de esmagar um projeto de lei que defende a vida chamado Estatuto do Nascituro, que proibiria o assassinato de crianças em gestação em todas as circunstâncias.
Eleonora Menicucci: na ONU para defender o aborto em nome do governo do Brasil
“É fundamental que o projeto seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania”, escreve o governo de Dilma.
O Comitê para a Eliminação de Discriminações contra as Mulheres, que é conhecido por pressionar os países a legalizar o aborto, solicitou que o Brasil prestasse contas de “medidas específicas adotadas para lidar com o problema dos abortos inseguros”, ao que o governo responde em parte que realizou abortos em 60 mulheres que foram estupradas em 2010.
O conteúdo do relatório é visto como outro sinal de que a “oposição” da presidente brasileira Dilma Rousseff ao aborto, “oposição” que ela proclamou durante a eleição presidencial de 2010, não era séria.
Dilma, ex-membro de uma organização terrorista comunista que lutava para derrubar o governo do Brasil nas décadas de 1960 e 1970, tem um histórico de apoio à descriminalização do aborto antes de sua corrida presidencial.
Contudo, Dilma se viu forçada a assinar um documento de compromisso de não apresentar legislação abortista ou homossexualista durante seu mandato presidencial para elevar seus números cada vez mais baixos nas pesquisas eleitorais depois que evangélicos e católicos começaram a alertar seus fiéis sobre o histórico dela.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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Nova ministra das mulheres foi treinada para realizar abortos e fez aborto de dois de seus filhos


14 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Eleonora Menicucci, a nova ministra de Políticas para as Mulheres do Brasil, foi treinada na Colômbia para pessoalmente realizar abortos, de acordo com uma entrevista publicada ontem pelo colunista brasileiro Reinaldo Azevedo.
Eleonora Menicucci: abortos, terrorismo comunista, feminismo, lesbianismo e promiscuidade sexual
Falando acerca de seu passado como militante, Menicucci observa que em 1995 “eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. E, nesse período, estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia.”.
Indagada “Como é que era esse curso de aborto?” Menicucci responde: “Era nas Clínicas de Aborto. A gente aprendia a fazer aborto”. Ela acrescenta que o propósito era “autocapacitar” de modo que “pessoas não médicas podiam [fazer aborto]”.
Durante o curso da entrevista, Menicucci acrescenta que os abortos eram “abortos por sucção”, também conhecidos como abortos de “Aspiração Manual Intra-Uterina”.
O aborto provocado era ilegal na Colômbia em 1995, onde a maioria dos abortos continua a ser proibida hoje. Além de realizar abortos, Menicucci confessa que fez pelo menos um de seus dois abortos no Brasil, onde o procedimento é também ilegal em todos os casos, menos estupro.
A entrevista, que foi conduzida em 2004 e descoberta por Azevedo nos arquivos da Universidade Federal de Santa Catarina, revela muita coisa da cosmovisão da mulher que foi escolhida para administrar as políticas para as mulheres no Executivo do Brasil.
Menicucci diz que ela quis que um de seus bebês em gestação fosse abortado enquanto ela estava envolvida em luta armada contra o governo na década de 1970, porque a organização terrorista da qual ela fazia parte havia decidido que a gravidez não era compatível com as atividades dela como membro.
“Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer a luta armada… E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez”, Menicucci diz à entrevistadora.
“Ai junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto. Na situação ter mais de uma criança, né? Aí foi o segundo aborto que eu fiz”, diz ela.
Menicucci revela que ela era tão sexualmente promíscua que era “muito questionada” pela esquerda, e que a organização revolucionária da qual ela era membro, “por questões de segurança”, queria que ela “tivesse relações sexuais somente com os companheiros da minha organização”.
Menicucci também discute seu primeiro encontro lésbico — que ocorreu enquanto ela estava casada. Contudo, ela tranquiliza sua entrevistadora, não havia problema porque “ele era um cara muito libertário”.
Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, provocou polêmica no Brasil em dias recentes aonomear Menicucci, que esteve encarcerada com Rousseff na década de 1970, quando elas foram presas por terrorismo. A postura descaradamente pró-aborto de Menicucci parece uma contradição à afirmação de Rousseff de que ela é pró-vida. Essa afirmação foi o elemento chave para sua vitória nas eleições presidenciais de 2010.
Menicucci está agendada para falar nesta semana na ONU, quando ela os tranquilizará de que o governo brasileiro está combatendo os projetos de lei pró-vida.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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Evangélicos rompem com Carvalho e criticam ministra das mulheres


Simone Iglesias
Senadores, deputados e pastores evangélicos decidiram nesta terça-feira (14) não reconhecer mais o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) como interlocutor do governo com o segmento. Uma das atribuições da pasta de Carvalho é conversar com movimentos sindicais e segmentos religiosos.
O grupo pediu uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para avisá-la da decisão, mas o encontro ainda não foi agendado.
Durante palestra no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, mês passado, Carvalho disse que o Estado deve fazer uma disputa ideológica pela "nova classe média", que estaria sob hegemonia de setores conservadores.
"Lembro aqui, sem nenhum preconceito, o papel da hegemonia das igrejas evangélicas, das seitas pentecostais, que são a grande presença para esse público que está emergindo", disse.
O senador Magno Malta, porta-voz dos evangélicos e da Frente da Família no Congresso, disse que encaminhará a Dilma uma nota de repúdio.
Durante reunião entre senadores, deputados e pastores, houve também manifestação de repúdio ao ativismo da nova ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, favorável ao aborto.
Foi distribuída carta-compromisso que Dilma assinou no segundo turno das eleições presidenciais, em 2010, se comprometendo a não enviar ao Congresso projetos pró-aborto.
Na mensagem aos evangélicos, a então candidata dizia ser "pessoalmente contra o aborto". Malta disse que o segmento não pode "desconfiar" da palavra de Dilma, mas afirmou que os evangélicos lamentam a escolha de Menicucci.
"Temos o documento assinado por ela dizendo que é contra o aborto. Então, chega a ministra que está indo a ONU com dinheiro público para defender aborto. Vamos construir um documento revelando nossa contrariedade e reiterando nossas posições contra o aborto e a resistência que nós faremos a isso", afirmou.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse que o comportamento de Menicucci não é "compatível" com o cargo e que cabe a Dilma "enquadrá-la".
Cunha lembrou o compromisso assumido por Dilma na campanha eleitoral, de não mandar para o Congresso projetos que legalizem o aborto. Afirmou esperar que ela cumpra o que disse.
"Na eleição, o aborto foi um tema presente. Ela mesma assinou o documento, qual era a real posição dela do aborto. Desmistificamos que ela era favorável ao aborto. E conseguimos que os evangélicos que estavam contrários recuassem e uma parte passou a apoiá-la."
A reunião não tratou de eventuais ataques à candidatura de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo por causa do kit gay (material que seria distribuído em escolas para combater preconceito contra homossexuais) desenvolvido pelo Ministério da Educação na sua gestão. Mas Malta mandou recado. Disse que as posições das pessoas definem apoio ou ataque: "Se juntar católicos e evangélicos em São Paulo, Haddad não tem a menor chance".
Participaram do encontro representantes das igrejas Ministério da Fé, Sara Nossa Terra, Batista e Assembleia de Deus.
Divulgação: www.juliosevero.com
Dilma Rousseff atiça fogo na questão do aborto ao nomear ministra pró-aborto
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Segunda maior cidade da Rússia determinada a criminalizar a promoção da homossexualidade


O governo municipal de São Petersburgo, a segunda maior cidade e centro cultural da Rússia, está determinado a aprovar um projeto de lei que proíbe a promoção da homossexualidade.
O projeto, que proíbe “atividades públicas que promovam a homossexualidade”, está sendo denunciado por grupos homossexuais como “antigay” e está sofrendo oposição estridente do governo dos EUA.
Governo dos EUA: oposição estridente aos esforços dos russos para criminalizar a propaganda homossexual
O projeto propõe criminalizar a disseminação de informações “que prejudiquem a saúde ou desenvolvimento moral e espiritual de menores de idades, inclusive induzindo-os a formar uma percepção distorcida de que relações tradicionais de cônjuges e relações não tradicionais são igualmente aceitáveis”.
Se aprovado, imporá multas em indivíduos e grupos que promovem a homossexualidade, a pedofilia ou “transgenderismo” para menores.
O Departamento de Estado dos EUA deplorou os planos russos, dizendo: “Conforme a secretária Clinton tem dito, direitos gays são direitos humanos e direitos humanos são direitos gays. Exortamos as autoridades russas a assegurarem… liberdades [de promoção homossexual e paradas gays] e promoverem um ambiente propício ao respeito dos direitos de todos os cidadãos. Estamos também consultando nossos parceiros da União Europeia sobre essa questão. Eles têm as mesmas preocupações que nós e estão também fazendo pressões sobre as autoridades russas sobre essa questão. Os Estados Unidos dão grande importância a medidas para combater discriminações contra os LGBT e outras minorias”.
Mas o autor do projeto, Vitaly Milonov, deputado do partido Rússia Unida, negou que a lei violará direitos civis e liberdades. “Só estamos falando sobre propaganda pelo fato de que esse tipo de informação sobre perversões sexuais afeta nossos filhos”, disse ele.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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Concebida em estupro incestuoso, mas criada por Deus: o incrível testemunho de Kristi Hofferber


Peter Baklinski, com John Jalsevac
13 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) Se você se vê como ‘pró-vida’ exceto em casos de estupro e incesto, você terá de olhar Kristi Hofferber nos olhos e dizer a ela que a mãe dela deveria tê-la abortado. E quase aconteceu.

Kristi Hofferber

Num extraordinário e comovente testemunho pessoal publicado em inglês hoje por LifeSiteNews, Kristi explica que ela cresceu num lar cristão feliz, sua única queixa sendo um constante e crescente sentimento de desconforto que surgiu do fato de que ela ficou sabendo que havia sido adotada. Esse sentimento de desconforto finalmente a levou a buscar os fatos sobre seus pais biológicos logo depois que ela fez 30 anos.
Ela nunca poderia se preparar para o que ela descobriu.
Depois de dizer a seus pais adotivos que ela queria saber mais sobre seus pais biológicos, eles a fizeram se sentar e lhe disseram os fatos horrorosos de sua concepção: que sua mãe biológica era frequentemente estuprada pelo próprio pai demente e incestuoso durante os anos de sua adolescência. O resultado foram seis gravidezes: cinco delas terminaram em aborto. No meio dessas circunstâncias horrendas, só Kristi foi inexplicavelmente poupada, quase não escapando do destino cruel de seus irmãos e irmãs.
“Fiquei muda!” relata Kristi. “Precisei usar todas as minhas forças para não perder meu autocontrole. Antes, eu tinha uns dez questionamentos na cabeça; agora eu tinha centenas”.
Para ler o testemunho completo de Kristi em inglês, clique aqui.
Mesmo depois de ficar sabendo dos fatos de sua concepção, Kristi diz que se sentiu compelida a tentar descobrir mais, e talvez até fazer contato com sua mãe biológica. Depois de fazer algumas pesquisas na internet ela pôde fazer o contato, e logo depois, preparar um encontro emocional com sua mãe biológica.
“Minha mãe biológica ficou muito surpresa que eu tivesse escolhido procurá-la mesmo depois de saber a verdade sobre meu pai biológico”, escreve Kristi. “É nesse ponto que revelei para ela minha fé e como eu me sentia sobre quem eu era. Ele pode ter o mesmo DNA que eu tenho, mas quem me criou foi Deus. Não importa as circunstâncias, é a vontade e propósito de Deus que eu fosse concebida. Não quero nada de meu pai biológico, nem nunca vou querer”.
Kristi diz que no final, ela está simplesmente grata de estar viva.
“Encolho-me de medo quando alguém diz que é pró-vida, menos nos casos de estupro e incesto”, Kristi disse para WND recentemente. “Então dou um passo a frente e digo: ‘Peraí. Fui concebida em incesto, e sou tão humana quanto você”.
Kristi se entristece que a maioria das crianças concebidas em circunstâncias semelhantes às dela acabam pagando o preço máximo pelos pecados de seus pais.
“A opção do aborto permitiu que ele punisse meus inocentes irmãos e irmãs com a morte. Isso é errado de muitos modos. Deus tem um plano para toda criança individual, inclusive as crianças que, como eu, foram concebidas em incesto e estupro. Fazer um aborto como escolha legal machuca a todos os envolvidos”, disse ela.
Kristi não se define por seu DNA biológico, mas pelo amor de sua mãe biológica e pelo amor que ela sabe que Deus tem por ela.
“Deus é meu pai”, diz ela. “Não importa quem seja meu pai biológico”.
“Ele pode ter o mesmo DNA que eu tenho, mas quem me criou foi Deus. Não importa as circunstâncias, é a vontade e propósito de Deus que eu fosse concebida”.
Kristi é um testemunho vivo de que até mesmo nos casos de estupro e incesto, cada bebê em gestação é criado com um propósito. “Conforme meu testemunho revela, Deus pode pegar algo ruim e transformá-lo num oportunidade para fazer coisas miraculosas”.
“Recebi o dom da vida numa circunstância difícil e acredito que toda criança concebida merece o mesmo, sem exceção”.
Kristi está casada com um pastor evangélico. Eles têm orgulho de serem pais adotivos. O pai biológico de Kristi, o qual aterrorizou a mãe dela durante décadas, morreu no ano passado.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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