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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

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Silas Malafaia é atacado pelos seguidores do “gigante”

Silas Malafaia é atacado pelos seguidores do “gigante”:


Silas Malafaia é
atacado pelos seguidores do “gigante”

Apologetas
calvinistas usam vídeo de Caio Fábio e criam abaixo-assinado contra Silas
Malafaia por sua entrevista no De Frente com Gabi

Julio
Severo
Nesta semana, o tabloide
sensacionalista Genizah postou um vídeo
de sua suprema referência teológica: Caio Fábio. O vídeo trata da questão
homossexual.
E um site chamado Bereano, no mesmo
fervor, produz um abaixo assinado.
Os dois, que representam a esquerda
apologética, estão revoltados pelo fato de que Malafaia não tinha a autorização
deles para representar os evangélicos nesse programa. Portanto, foi preciso o
vídeo de Caio e o abaixo-assinado.
A postura do Pr. Silas Malafaia de
confrontar os agressivos argumentos homossexualistas de Gabi foi uma atitude
cristã corajosa de mostrar que o que a elite vê e aprova como normalidade,
não é natural. Muitos não aguentariam ser verbalmente agredidos pela
entrevistadora ao defenderem opiniões cristãs. Pelo menos, nisso Malafaia
merece apoio.
O que não se entende é porque
alguns ditos cristãos fazem oposição, usando uma pretensa preocupação por
evangelismo e amor de Cristo para atacar a coragem de Malafaia. Não são capazes
de mostrar virilidade para confrontar os argumentos homossexualistas de Gabi
& Cia, mas exibem ousadia em excesso para criticar o que eles mesmos têm
covardia de fazer.
Muitos desses se escoram em Caio
Fábio, que quando podia, não dava atenção a Deus. Durante seu apogeu de fama e
glória, Caio só dava atenção ao próprio umbigo.
Uma mulher simples chegou ao
imponente escritório dele vinte anos atrás, para dizer que Deus havia mostrado
a ela que ele era um gigante com mãos e pés sujos, mas nem deixaram a pobre mulher
se aproximar do homem importante cercado de secretárias e secretários. E se se
aproximasse, ele ouviria?
Um de seus funcionários jovens, com
quem acabo de conversar, me disse que na época teve uma visão onde Deus o
mostrava entregando um recado profético para Caio. Na visão, Caio estava totalmente
indiferente e fechado.
A visão veio quando Caio, nos bastidores,
estava diplomaticamente aproximando os líderes evangélicos de Lula e do PT. Um
desses líderes foi justamente Silas Malafaia. Milhares de líderes cristãos
foram levados aos maus caminhos do gigante de mãos e pés sujos, isto é, um
homem arrogante que estava caminhando em caminhos sujos e fazendo coisas sujas.
Não há dúvida de que andar na
esquerda é andar em caminhos sujos, e trabalhar para a esquerda é sujar as
mãos.
E é evidente que não era só o
gigante que estava cego e indiferente. O que dizer da liderança que o cercava?
O que dizer de sua denominação na época, a Igreja Presbiteriana do Brasil, que
nunca o havia confrontado, punido e afastado de funções pastorais enquanto o
gigante maquinava o namoro dos líderes evangélicos com o PT?
Deus não precisaria tocar uma
humilde mulher e um jovem funcionário da VINDE com visões se os grandes
reverendos que cercavam o gigante tivessem os olhos realmente abertos para o
que é certo diante de Deus, e tivessem boca para repreender o gigante. Eles
falharam. Mas o princípio bíblico de que “Vosso pecado vos achará” não falhou.
O gigante foi derrubado por seus próprios pecados.
Foi preciso sua queda em pecados
sexuais e financeiros para que anos de maquinações esquerdistas tivessem um
fim. Mas o estrago já tinha sido feito. Em grande parte, o gigante conseguiu o
que queria: grande parte da liderança evangélica hoje segue estupidamente a
esquerda nas eleições.
Hoje, Caio é um homem que vive de
amargura por ter perdido sua posição de gigante, e ataca quem está fazendo a
obra de Deus.
Eu tenho divergências com Malafaia,
e são justamente nas áreas onde Caio o induziu a erro, para caminhos políticos
da esquerda. Mas onde não tenho divergência, eu o apoio.
Seria birra e maldade me juntar a
Caio e seus aliados, muitos dos quais são apologetas calvinistas, para atacar
um homem quando está agindo corretamente.
Quando Malafaia segue politicamente
o rastro do antigo gigante de mãos e pés sujos, eu não apoio.
Contudo, por suas palavras
corajosas na entrevista com a Gabi, Malafaia merece opoio e oração de todo
homem e mulher de Deus.
Quanto a Caio, se ele já não ouvia
nem respeitava a Deus vinte anos atrás, o que dizer agora, com seu coração mais
duro? Ele e os que o seguem são indivíduos que não conseguem ver nem aceitar o
mover profético de Deus nem para eles nem para os outros.
O Caio que estava fechado para os
recados de Deus vindo de pessoas de fora e de dentro do seu círculo hoje se
cerca de indivíduos amargurados que, como ele, se enfurecem quando veem um
homem como Malafaia fazendo a vontade de Deus. Tudo o que sobrou do gigante de
fama e glória foi um gigante de arrogância e boca suja, com seguidores
igualmente arrogantes que só abrem a boca para ecoar a amargura do gigante
que está hoje no seu apogeu de maledicência.
Genizah, cujo dono é amigo íntimo
de Caio Fábio, tem, como seu mestre e guru, um sujo rastro de problemas na
justiça. E a mesma boca suja, conforme está registrado neste artigo: A
boca suja do dono do Genizah (Parte 2)
Se o dono do Genizah quisesse ser
um calvinista bom e coerente com Calvino, deveria fazer o que os reverendos
presbiterianos não faziam quando o gigante estava em seu apogeu de fama e
glória: repreendê-lo por seus namoros com a esquerda. E repreendê-lo por
planejar a queda da Igreja Evangélica no buraco socialista.
Quando Malafaia se envolver com a
esquerda em época de eleição, que ele mesmo seja avisado e repreendido,
inclusive pelo Genizah.
Mas que ele seja apoiado quando
defende princípios pró-vida e pró-família, inclusive pelos apologetas
calvinistas.
Leitura
recomendada:
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Grandes universidades oferecem mais de 100 cursos online grátis

Grandes universidades oferecem mais de 100 cursos online grátis:
07-02-2013_cursos-online
Abaixo você encontra uma lista com mais de 100 cursos online gratuitos  oferecidos por grandes universidades de todo o mundo. A maioria desses cursos gratuitos oferecem “certificados” ou “declarações de conclusão.” Veja abaixo detalhes oferecidos por cada curso.
Os cursos são organizados por data de início. No final do artigo estão os cursos que pode ser iniciado a qualquer momento.
Detalhes dos cursos:
CC = Certificado de Conclusão

SA = Declaração de realização

CM = Certificado de Mastery

Certificado = C-VA, com variados níveis de realização

NI – Não há informações sobre Certificado Disponível

NC = Sem Certificado
Janeiro – 2013
Fevereiro – 2013
Março – 2013
Abril – 2013
Fonte: OpenCulture

Os 20 sites mais acessados do mundo

Os 20 sites mais acessados do mundo: Já parou para pensar quais são os sites mais acessados de todo o mundo? É claro que serviços como Google e Facebook devem ter aparecido em sua lista, mas, provavelmente, há muitos endereços que você nem sabia que existiam e são muito populares ao redor do planeta.
O Business Insider conseguiu dados da comScore, especialista em métricas digitais, e divulgou os 20 sites mais populares do mundo. Dá u...

Marxismo: uma ideologia religiosa

Marxismo: uma ideologia religiosa:


Marxismo: uma
ideologia religiosa

Dr.
Fábio Blanco
Não é possível negar a expansão que
as ideias marxistas tiveram por todo o mundo. Além dos países que viveram ou
ainda vivem sob governos explicitamente comunistas, há tantos outros que, sob
bandeiras aparentemente menos extremas, como a da social-democracia, do
trabalhismo ou até de democratas, continuam avançando a ideologia de Karl Marx
a conquistas cada vez mais amplas.
Como, porém, uma ideologia
fundamentada em textos de um pensador medíocre, que errou praticamente todas
suas previsões, que cometeu fraude intelectual na apresentação de vários dados
que corroboravam suas teses e que criou uma filosofia que é, no máximo, um
arremedo materialista do idealismo hegeliano, pôde obter tamanho inserção em
boa parte das cabeças deste mundo?
Marxismo: a grande heresia
A resposta dada pelo escritor
Heraldo Barbuy, em seu livro
Marxismo e Religião, é direta: o marxismo se
mantém cada vez mais forte simplesmente porque possui aspectos maiores do que
ideológicos; é, na verdade, uma verdadeira seita religiosa. Mesmo com os erros
de previsão, mesmo com as análises eivadas de incongruências, o marxismo
permanece porque o cerne de sua força não está em suas ideias, mas em seu
espírito — um espírito de seita.
Como em toda seita, no marxismo a
correção lógica, a rigidez filosófica ou a comprovação dos dados oferecidos
são, simplesmente, dispensáveis. Se houverem, servirão para corroborar suas
teses. Se não existirem, mais importante é a manutenção do fervor religioso e
do apego emocional àquilo que é mais do que uma corrente de pensamento, mas uma
verdadeira expressão religiosa.
Considerando que Marx, segundo bem
demonstra Richard Wurmbrand, no livro “Era Karl Marx Satanista?”, possui todas
as características e ideias de um, no mínimo, apreciador do demônio e,
considerando também, que o diabo é um perpétuo imitador das coisas divinas, não
é difícil imaginar como o marxismo desenvolveu seus aspectos miméticos, os
quais estão contidos nos fundamentos, na cultura e nas ideias que professa.
Há no marxismo, como é comum nas
seitas, também seus profetas. No caso da ideologia fundamental do esquerdismo
mundial, estes são Marx e Friedrich Engels — amigo e provedor daquele. Eles,
como os profetas de qualquer religião, transmitiram sua visões sobre os tempos
futuros, apontaram as mazelas do presente e, de alguma maneira, prognosticaram
sobre os últimos dias. Se erraram quase tudo que disseram, o que importa? Pelo
contrário, o criador da teoria da Dissonância Cognitiva, Leon Festinger, já
demonstrara como as seitas se fortalecem exatamente sobre seus erros mais
importantes.
Outra imitação diabólica contida no
marxismo, e que o carcteriza ainda mais como uma cópia religiosa, está na sua
promessa de um paraíso vindouro. À semelhança do céu cristão, o futuro marxista
é o tempo quando os males cessarão, a harmonia prevalecerá e os aspectos
opressores do tempo presente não mais terão força. Até um certo saudosismo de
uma Era de Ouro, nesse caso em uma interpretação tosca do paraíso adâmico,
existe nos escritos de Marx, Engels e outros de seus apóstolos. Para eles,
também com alguma semelhança com o Reino celeste de Cristo, o futuro
paradisíaco comunista será um tempo além da história, quando os aspectos que
afetam o presente não mais terão efeito.
Além de possuir sua própria Bíblia —
no caso, o livro O Capital, do próprio Marx, o marxismo possui também o seu diabo.
Enquanto, para o cristão, o diabo representa aquele que age com o intuito
principal de afastar o homem da comunhão e compreensão da verdade divina, no
marxismo é o capitalismo e seus burgueses (como Lúcifer e os demônios), aqueles
que afastam o homem da verdade. Da mesma maneira que o diabo obscurece o
entendimento do homem, para que não perceba sua condição de pecador necessitado
de redenção e cura, o proletariado oprimido é alienado pelo capitalista que,
por meio de seus métodos, impede que ele perceba o seu estado de alienação e
busque a redenção por meio da consciência de sua posição e pela luta contra
essa classe opressora.
A imitação parece que foi tão ampla
que inclusive as falhas da cristandade se repetem no seio do marxismo. Basta
ver como ele progrediu dividindo-se em novas seitas, variações, partidos e
dissensões que, a despeito de cindirem, de alguma maneira, a homogeneidade
ideológica, mantiveram um núcleo de fé inabalável.
Por isso, torna-se tão difícil
convencer um marxista que a ideologia que ele professa é uma fraude. Por mais
que se apresente para ele que, por exemplo, previsões como a pauperização
ininterrupta do proletariado e o colapso do capitalismo não ocorreram de forma
alguma (pelo contrário, os trabalhadores vivem em condições cada vez melhores e
o capitalismo apenas experimentou um fortalecimento desde os tempos daqueles
dois pensadores alemães), isso não afetará em nada sua crença.
Como escreve o professor Barbuy, “o
marxismo não era ciência, e sim religião; indiferente aos fatos que o
contradizem, progrediu como fé”. Assim, não resta nada mais senão combatê-lo
como heresia, não como ideia.
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Sensacionalismo
gospel vermelho: tabloide calvinista Genizah canoniza protestantes que sofreram
consequências por sua colaboração com o comunismo no Brasil
Esquerdistas
são clinicamente loucos
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Bitcasa lança seu serviço de armazenamento infinito na nuvem

Bitcasa lança seu serviço de armazenamento infinito na nuvem:
06-02-2013_bitcasa
Infinito é uma palavra forte. Quando aliada a palavra armazenamento então, a coisa fica ainda mais polêmica. Mas é isso que o Bitcasa (que acaba de sair da fase beta) se propõe a fazer: fornecer um serviço de armazenamento de arquivos ilimitado. Desta forma, espaço, pelo menos baseando-se no que o Bitcasa se propõe a fornecer, não será mais problema.
Vale ressaltar que antes de sair desta fase beta, o serviço Bitcasa já oferecia espaço infinito para todos de forma gratuita. Agora, o plano pago custa US$ 10 mensais, valor ainda extremamente abaixo dos valores praticados por outros serviços similares. Só para se ter uma ideia, com esse valor, você consegue 100 GB no Dropbox ou 200 GB no Google Drive. Já no Bitcasa você teria “espaço infinito”. A oferta, sem dúvida alguma, é bastante tentadora, certo?!
O serviço está disponível globalmente, com os usuários desfrutando de armazenamento ilimitado, em qualquer lugar, incluindo backup automático (a empresa garante que mantém pelo menos três cópias de cada arquivo e permite também a restauração de diferentes versões de um arquivo, bem como a recuperação de arquivos excluídos), além de incorporar criptografia client-side.
O serviço fornece clientes para diversos tipos de dispositivos e sistemas operacionais. Tem versões disponíveis para Windows, Linux e OS X. Caso opte por fazer uso mobile, você existem versões para Android e iOS. Existe ainda uma extensão para o Google Chrome.
A conta gratuita dá direito a 10 GB de espaço. O plano pago, que oferece espaço ilimitado, custa US$ 10 por mês ou US$ 99 por ano. Durante este mês de fevereiro, o Bitcasa está oferecendo ainda um desconto especial, o que significa que você pode ter acesso por um ano a US $ 69
“Quando eu comecei esta empresa, eu falei sobre falhas de discos rígidos externos e as taxas exorbitantes para serviços de sincronização de arquivos limitados”, explica Gauda. “Eu acredito – e muitos de nossos usuários vão concordar – que, com o lançamento do Infinite Drive Bitcasa, discos rígidos estão mortos agora. Nossos clientes tem armazenado mais de 1,7 bilhões de fotos no Infinite Drive, e este é apenas o começo. Imagine um mundo onde gigabytes simplesmente não importa mais. Isso é Bitcasa “.
O serviço foi lançado em 2011, por ex-funcionários da Mastercard e do Mozy e é apoiado por investidores como Horizons Ventures, First Round, CrunchFund, Pelion Venture Partners, Samsung Ventures and Andreessen Horowitz.
Com informações da The Next Web


INPI decide que Gradiente detém marca iPhone no Brasil

INPI decide que Gradiente detém marca iPhone no Brasil:
Gradiente possui direitos sobre a marca "iphone" no Brasil, confirma INPI em decisão que deixou os brasileiros contentes e os americanos, nem tanto.


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[FILME] Muito Além do Peso - Documentário Sobre Obesidade Infantil

[FILME] Muito Além do Peso - Documentário Sobre Obesidade Infantil:
Documentário 'Muito Além do Peso' mostra obesidade infantil

Provavelmente, um dos dados mais estarrecedores que a diretora e roteirista brasileira Estela Renner aponta em seu documentário sobre obesidade infantil, "Muito Além do Peso", é o consumo de refrigerantes por crianças com menos de um ano: 56 por cento delas o fazem no país.

O alerta simboliza algumas das principais premissas da produção: a alta e precoce ingestão de açúcar, a mudança dos hábitos alimentares, a pouca informação dos pais, o bombardeio de propagandas e a clara predisposição das novas gerações serem ainda mais obesas.

Estes não são os únicos pontos explorados pela diretora, que se vale de uma série de entrevistas em que especialistas, nacionais e internacionais, analisam em diferentes ângulos não apenas as consequências do sobrepeso infantil, mas também suas origens econômicas e sociais. Compara-se também o contexto brasileiro com o internacional, indicando claramente que a doença já se transformou em pandemia.

Na esteira dos problemas, não são poupadas as grandes empresas de alimentos e bebidas (todas as marcas são citadas nominalmente), acusadas de

omitir informações do consumidor, manter perversas estratégias de propagandas endereçadas a crianças e serem irresponsáveis sobre os resultados de suas ações. Uma das fontes ouvidas afirma que essas empresas são como traficantes, que viciam as crianças para que sejam dependentes por toda a vida.

Apesar de se apropriar de algumas ideias já mencionadas em produções internacionais, como as usadas pelo chef e militante inglês Jamie Oliver - quando questiona crianças sobre a aparência dos legumes e frutas em "Jamie's Food Revolution" -, é no depoimento das crianças que o filme se afirma.

Ao se colocar também como personagem, Estela Renner acentua o esforço para ganhar a confiança daqueles que sofrem todos os estigmas por sua obesidade: crianças cujos exames médicos poderiam se confundir com o de idosos enfermos.

E elas mostram todo o prazer que sentem em beber refrigerantes, comer hambúrgueres, batatas fritas e bolachas - apenas um pacote delas equivale a devorar oito pães franceses - em uma vida sem exercícios físicos. "Temos apenas aula teórica de educação física na escola", uma delas chega a afirmar.

Pela severidade do problema, assertividade em sua edição e o didatismo de seu roteiro, o documentário poderia também ser muito útil em ações educativas. Afinal, como sustenta o filme, 33 por cento das crianças brasileiras são obesas, sendo que quatro de cada cinco delas deverão manter-se nessa condição até o fim de uma vida que tem tudo para ser, também, mais curta.

O documentário é fantástico e assustador:



Fontes:
- Discussão Fórum Anti-NOM
Site do Documentário
Reuters: ESTREIA-Documentário "Muito Além do Peso" mostra obesidade infantil
- Cinema UOL

Enfermeiro homossexual estuprava rapazes e homens inconscientes em hospitais

Enfermeiro homossexual estuprava rapazes e homens inconscientes em hospitais:


Enfermeiro homossexual
estuprava rapazes e homens inconscientes em hospitais

Julio
Severo
O técnico em enfermagem Carlos
Eudes Rocha Ribeiro, de 33 anos, que confessou ter estuprado pelo menos 16
pacientes inconscientes na região do Distrito Federal durante 2012, registrou
todos os estupros com a câmera do próprio celular.
As imagens gravadas o mostram estuprando
pacientes do sexo masculino. Ele está preso desde 17 de dezembro.
Carlos Eudes Rocha Ribeiro confessou que é homossexual
e que estupra rapazes e homens porque gosta
De acordo com o delegado Mário Henrique
Garcia Jorge, o próprio enfermeiro confessou o crime. “Ele falou que é
homossexual e que fez porque gosta. Ele também disse que todos eram pacientes
do Hospital Regional do Jardim Ingá, onde ele trabalhava antes”.
Reportagem do G1 da Globo, que fez
cobertura do caso, não quis divulgar nome e outras informações da identidade do
maníaco estuprador. A Globo também recusou apontar a idade das vítimas. Em
contraste, o site R7 deu o nome do maníaco em reportagem escrita, enquanto o programa
Brasil Urgente deu o nome dele no seguinte vídeo: http://youtu.be/EW-p4Z_V0K8




O delegado afirmou que todos os
pacientes que aparecem nas imagens são pacientes do sexo masculino e estavam
inconscientes — sedados ou entubados.
A polícia tenta identificar quantos
rapazes e homens ele realmente estuprou, pois o enfermeiro passou por diversos
hospitais do Distrito Federal e região. Até agora, apenas um homem que aparece
nas imagens foi identificado.
Os investigadores não sabem quem são
os outros rapazes e homens filmados. Eles também não sabem quantos pacientes o
maníaco pode ter estuprado sem filmar, ou quantos ele pode ter estuprado fora
dos hospitais.
Enquanto os ativistas da agenda do
sexo fecal lutam por leis para protegê-los dentro da sociedade, como se todos
fossem potenciais criminosos e somente os adeptos do sexo fecal fossem vítimas,
não seria hora de pensar em leis para proteger a sociedade de maníacos
homossexuais?
A tendência politicamente correta
de sacralizar o comportamento homossexual representa um sério impedimento para
esforços dos cristãos para levar o Evangelho aos homossexuais. O PLC 122 e
outras leis transformam em crime a tentativa de ajudar um homem a sair do
homossexualismo.
A tendência produz tanto ódio que,
em entrevista recente no programa de TV De Frente com Gabi, a apresentadora se
sentiu a vontade para agredir
verbalmente o entrevistado, Silas Malafaia, pelo fato de que ele apontou a
homossexualidade como anormalidade
e esperança e saída para esse problema.
A tentativa tirânica de proibir
homens de serem ajudados a sair do homossexualismo inevitavelmente produzirá
mais maníacos.
Com
informações do G1, R7 e Brasil Urgente.
Leitura
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Qual a Real Razão da Rede Globo estar Abordando o Tráfico de Mulheres na Novela Salve Jorge?

Qual a Real Razão da Rede Globo estar Abordando o Tráfico de Mulheres na Novela Salve Jorge?:



Estava pensando estes dias, seria a rede globo tão benevolente em querer divulgar e combater o tráfico de mulheres, através da novela Salve Jorge e consequentemente todos os outros programas da rede?

Sabendo o que sabemos sobre a NOM e a Globo, haveria de ter outra motivação para a rede globo introduzir este assunto na novela das 8. Estes dias, em um destes programetes um artista fez um comentário que me deixou com uma pulga atrás da orelha, e desconfiado da verdadeira razão da Globo estar abordando este assunto, já que sabemos que a benevolência não é o seu forte.

A real razão, na minha humilde opinião, seria preparar o caminho para legalizar a prostituição no Brasil, aproveitando a chegada de milhões de turistas para a Copa do Mundo e Olimpíadas, detonando com qualquer resquício de moral que ainda exista no país. A abordagem do tráfico de mulheres serviria para pressionar a população a aceitar, ou até mesmo exigir, a legalização e regulamentação da prostituição. Afinal, quem não iria aceitar a legalização da prostituição quando é apresentado como única outra opção o tráfico de mulheres?

O detalhe é que mesmo os países que tem a prostituição legalizada ainda tem problema de tráfico ilegal de mulheres.

Apenas ressaltando que sou totalmente contra o tráfico de mulheres e solidário com os que sofrem com este problema, bem como com as pessoas que acabam caindo na prostituição.

Recomendo que leiam também este tópico do Fórum Anti-NOM.

A questão da legalização da prostituição para a Copa do Mundo já tinha sido discutida neste tópico do Fórum, mas não por este ponto de vista.Abaixo dois artigos sobre o projeto de lei em andamento que visa legalizar a profissão de prostituta e um ótimo texto sobre o assunto.

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Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

De olho no aumento da exploração sexual durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou um projeto de lei na Câmara dos Deputados para regularizar a profissão das prostitutas.


Ele quer que a proposta seja aprovada até 2014, para evitar a proliferação de casos como o divulgado no último dia 10, quando uma jovem conseguiu fugir de uma casa onde era explorada sexualmente e mantida em cativeiro, em São Paulo.


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Jean Wyllys (PSOL/RJ) e sociedade civil discutem PL que visa regulamentar a prostituição e fortalecer a cidadania de profissionais da área


O Deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ) se reuniu, na manhã dessa segunda-feira, com representantes da organização da sociedade civil Da Vida e pesquisadores sobre prostituição para discutir a proposta de um Projeto de Lei que regulamenta a prostituição e desenvolve estratégias para o fortalecimento da cidadania de profissionais da prostituição. Participaram da reunião Gabriela Leite, prostituta fundadora e Secretária Executiva da instituição, Flavio Lenz, fundador e assessor de Imprensa, Friederick Strack, consultora e José Miguel Nieto Olivar, pesquisador da prostituição nas fronteiras.

Foram discutidos temas relacionados ao preconceito e discriminação dessa atividade tradicional e secular, estigma, importância do fortalecimento do combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, revisão de artigos do código penal brasileiro, necessidade diferenciação entre movimentos nacionais e internacionais para prostituição voluntária e tráfico de pessoas para fins de exploração sexual, políticas públicas, entre outros.

O projeto de lei, baseado na lei alemã que regulamenta as relações jurídicas das prostitutas (Gesetz zur Regelung der Rechtsverhältnisse der Prostituierten – Prostitutionsgesetz – ProstG) e no Projeto de Lei 98/2003 do ex-Deputado Federal Fernando Gabeira, que foi arquivado, e no PL 4244/2004, do ex-Deputado Eduardo Valverde, tem como um dos pontos principais garantir que o exercício da atividade do profissional do sexo seja voluntário e remunerado, tirando assim esses e essas profissionais de um submundo de marginalização.

Segundo a justificativa do PL, a prostituição é “atividade cujo exercício remonta à antiguidade, e que, apesar da exclusão normativa e da condenação do ponto de vista dos “bons costumes”, ainda perdura”. “A mesma sociedade que desaprova a prostituição a utiliza”, diz Wyllys. “Essa hipocrisia e moralismo superficial causa injustiças, a marginalização de um segmento considerável da sociedade e também a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada. Desenvolver a cidadania das e dos profissionais de prostituição caminha no sentido da efetivação da dignidade humana”.

A justificativa do PL se baseia, também, em um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, que é a erradicação da marginalização (art. 3º inciso III da CRFB) e o da promoção do bem de todos (art. 3º, inciso IV), explica Wyllys. “O atual estágio normativo, que não reconhece os trabalhadores do sexo como profissionais é inconstitucional e acaba levando e mantendo esses profissionais no submundo, na marginalidade. Precisamos resgatá-los para o campo da licitude”, diz.

Os participantes sistematizarão os pontos que consideram fundamentais na proposição do PL e voltarão a se reunir para a continuidade do trabalho.

Fonte: Site de Jean Wyllys

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Vamos ver quem são estas pessoas, a sociedade civil de acordo com a matéria, que estão trabalhando junto com Jean Wyllys, a maioria sendo paga com o dinheiro público:

Gabriela Silva Leite

Gabriela Silva Leite (São Paulo, 22 de abril de 1951) é ex-prostituta brasileira.

Foi prostituta da Boca do Lixo, em São Paulo, Zona Bohemia, em Belo Horizonte e da Vila Mimosa, no Rio de Janeiro, Estudou ciências sociais na Universidade de São Paulo mas não chegou a concluir , começou a cursar em 1969. Fundou a ONG Davida, que defende os direitos das prostitutas, a regulamentação da profissão e é [n]contra a idéia de vitimização, de tratar a prostituição apenas como falta de opção para mulheres em situação de pobreza[/n].

É também a idealizadora da grife Daspu, desenvolvida por prostitutas, e cujo nome é uma provocação à Daslu, a maior loja de artigos de luxo do Brasil, pertencente à empresária Eliana Tranchesi.

fonte

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Flavio Lenz

Daspu – a moda sem vergonha, de Flavio Lenz

DasPu – a moda sem vergonha, Flavio Lenz, faz parte da Coleção Tramas Urbanas, com curadoria de Heloisa Buarque de Hollanda, e patrocínio da Petrobras. Moda de rua, para puta e para perua. Por meio de relatos bem-humorados, o jornalista Flavio Lenz, conta a inusitada história da grife criada pela ONG de defesa dos direitos das prostitutas, Davida, com a intenção de, através da moda, criticar a visão estereotipada das prostitutas, dar visibilidade ao movimento da categoria, sacudir o preconceito e a caretice e, claro, vender roupas para gerar recursos. O resultado é um livro engajado, político e instigante sem em momento algum ser tradicional, acadêmico e chato

Fonte
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José Miguel Nieto Olivar

José Miguel Nieto Olivar é comunicador social, escritor e antropólogo social, pesquisador de pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Gênero PAGU da Universidade de Campinas. Desde há 13 anos trabalha em pesquisa e educação em temas de sexualidade, gênero e direitos humanos na Colômbia e no Brasil, e nos últimos anos tem se dedicado principalmente aos temas de prostituição e mercados do sexo em fronteiras territoriais.


Obras:

BANQUETE DE HOMENS PDF
Sexualidade, parentesco e predação na prática
da prostituição feminina*

A Cidade das Putas PDF
José Miguel Nieto Olivar (UFRGS)

E para quem se perguntaria "Mas legalizar a prostituição não é uma coisa boa?", copio abaixo este texto citado no fórum.

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10 Razões para a prostituição não ser legalizada

Fonte

Janice Raymond, Coalizão contra o Tráfico Internacional de Mulheres.
Tradução autorizada de Priscila Siqueira.

A seguinte argumentação se aplica a todas as formas de apoio oficial à prostituição, incluindo não somente a legalização total de bordéis e atuação dos cafetões, mas também a descriminalização da Indústria Sexual, a regulamentação da prostituição por leis como o registro das prostitutas ou os exames de saúde obrigatórios para as mulheres, ou qualquer sistema no qual a prostituição seja reconhecida como “trabalho sexual” ou defendida como uma opção de trabalho.

1- Legalização / Descriminação da prostituição é um presente para os cafetões, traficantes de mulheres e a indústria sexual.

O que significa a legalização da prostituição ou a descriminação da indústria do sexo? Na Holanda, a legalização favorece todos os aspectos da Indústria Sexual: as próprias mulheres, os chamados “clientes”, os cafetões que – sob o regime da legalização - são transformados em parceiros comerciais terceirizados e legítimos empreendedores sexuais.

A legalização / descriminação da indústria sexual também converte os bordéis, clubes de sexo, casas de massagem e outros lugares de prostituição em locais legítimos, onde as atividades sexuais remuneradas são permitidas legalmente com poucas restrições.

As pessoas acreditam que, advogando a legalização e descriminação da prostituição ,
elas estão dignificando e profissionalizando as mulheres que vivem na prostituição. Mas dignificar a prostituição como trabalho, não significa dignificar as mulheres mas simplesmente “dignificar” ou facilitar a vida da indústria sexual. As pessoas não percebem que a descriminação, por exemplo, significa a descriminação de toda a indústria sexual, não somente das mulheres. E elas não pensaram sobre as conseqüências da legalização dos cafetões como empresários sexuais legais ou homens de negócios que terceirizariam a atividade da prostituta, ou o fato de que os homens que compram as mulheres para a atividade sexual, seriam, então, aceitos como legítimos consumidores de sexo.

2 – Legalização / descriminação da prostituição e da indústria sexual promove o tráfico sexual. 

A legalização / descriminação das indústrias da prostituição é uma das raízes do tráfico sexual. Um dos argumentos usados para legalização da prostituição na Holanda foi a do que tal medida legal iria ajudar acabar com a exploração das desesperadas mulheres imigrantes traficadas para a prostituição. Um levantamento feito pelo Grupo Budapeste (governamental), atesta que 80% das mulheres dos bordéis na Holanda são traficadas de outros países( Budapeste Group,1999:11). Já em 1994, a Organização Internacional  de Imigração (IOM) declarava que somente na Holanda” perto de 70% das mulheres traficadas eram oriundas dos países da Europa Central e do Leste Europeu. ( IOM, 1995:4)

O Governo da Holanda se declara o campeão de políticas e programas anti-tráfico de seres humanos, ainda que cinicamente tenha removido todo e qualquer impedimento à cafetinagem, aliciamento de mulheres e bordéis. Em 2000, o Ministro da Justiça holandês reivindicou uma quota legal de trabalhadoras sexuais estrangeiras, já que o mercado holandês de prostituição demandava uma variedade de “corpos” ( Dutting,2001:16) Também no ano de 2000, o Governo Holandês reivindicou e conseguiu uma sentença  da Corte Européia reconhecendo a prostituição como uma atividade econômica., Assim,  as mulheres da União Européia  e dos países do antigo Bloco da União Soviética  se habilitaram a obter suas permissões de trabalho como “trabalhadores sexuais” na indústria holandesa do sexo, caso provassem estar empregadas.(Dutting,2001:16). As ONGs holandesas atestaram que os traficantes estão tirando vantagem das leis que permitem a vinda de mulheres estrangeiras pra a indústria da  prostituição na Holanda. Essas leis  mascaram o fato das mulheres terem sido traficadas e por obrigar as mulheres imigrantes a se auto-definirem como“trabalhadoras sexuais” para poderem entrar no país.

Em janeiro de 2002, a prostituição na Alemanha foi totalmente implementada como um emprego legítimo depois de ter sido legalizada nas assim chamadas zonas de tolerância ou  “Eros”.Promover a prostituição, a cafetinagem  e os bordéis, são agora atividades legais na     Alemanha. Já em 1993, depois que os primeiros passos para a legalização da prostituição foram tomados, até mesmo os que defendiam essa medida reconheceram que 75% das mulheres que viviam na prostituição na Alemanha eram estrangeiras procedentes do Uruguai, Argentina, Paraguai e outros países da América do Sul (Altink,1993:33). Depois da queda do Muro de Berlim, os proprietários de bordéis declararam que 9 entre 10 mulheres na indústria do sexo na Alemanha vinham dos países do Leste Europeu (Altink,1993:43) e de outros países da antiga União Soviética.

É evidente o volume de mulheres estrangeiras que estão na indústria sexual na Alemanha. Algumas ONGs estimam que, atualmente, o número de estrangeiras  ultrapassa  a 85 % das mulheres em estado de prostituição.Esse dado suscita a dúvida de que um tal número de mulheres pudesse ter entrado na Alemanha se não houvesse facilidades para tanto. Como na Holanda, as ONGs afirmam que a maior parte das mulheres estrangeiras foram traficadas para este país já que é quase impossível para as mulheres pobres financiar sua própria imigração, bancar os custos da viagem , os documentos necessários, bem como estabelecerem-se no negócio sem uma ajuda externa.

A ligação entre a legalização da prostituição e o tráfico de mulheres na Austrália foi reconhecido no relatório sobre Direitos Humanos, do Departamento de Estado dos USA , publicado por seu Escritório sobre os Assuntos de Democracia, Direitos Humanos e Trabalho, em 1999. No relatório sobre a Austrália, notou-se que no estado de Vitória que havia legalizado a prostituição nos anos 80, “ o tráfico das mulheres vindas da Ásia Ocidental para o comércio sexual é um problema crescente;  na Austrália...as leis que legalizaram a prostituição em diversas regiões do País, dificultaram os esforços anti-tráfico de seres humanos, ao nível das dificuldades que enfrentamos agora...”

3- A legalização não controla a indústria sexual. Só a expande.

O exemplo da Holanda mostra não ser verdade que a legalização e descriminação são fatores reguladores na expansão da indústria sexual mantendo-a sob controle.Nesse país, a indústria do sexo representa 5% de sua economia (Daley,20001:4) . Durante a última década, quando a ação dos cafetões se tornou legal ( em 2000, os bordéis foram descriminados na Holanda) , a indústria do sexo se expandiu em 25% (Daley,2001:4). A qualquer hora do dia, mulheres de todas as idades e raças, quase nuas, são postas à mostra nas famosas vitrines dos bordéis holandeses e clubes de sexo e seus serviços sexuais são oferecidos à venda  para consumo dos homens. A maioria dessas mulheres são de outros países (Daley,2001:4) tendo sido, provavelmente, traficadas para a Holanda.

A legalização da prostituição no estado de Vitória, Austrália, permitiu uma expansão massiva da indústria do sexo.Enquanto que em 1989 havia 40 bordéis legalizados em Vitória, já em 1999 esse número havia subido para 94, juntamente com 84 serviços de acompanhantes. Outras formas de exploração sexual como as mulheres que dançam em cima das mesas, as casa de sado-masoquismo, shows para “voyeurs” ( peep shows) , linha telefônica sexual e a pornografia desenvolveram-se de forma muito mais rentável que anteriormente (Sullivan and Jeffreys,2001:1).

A prostituição tornou-se aceitável ao lado do turismo e do desenvolvimento gigantesco dos cassinos em Vitória. A direção desses cassinos que são subsidiados pelo governo, autoriza a utilização das fichas de jogo como forma de pagamento nos bordéis.O aumento de mulheres na prostituição foi intensificado enormemente e é hoje muito mais visível.

4- A legalização aumenta a prostituição de rua que é ilegal, escondida e clandestina.

Supostamente a legalização tiraria as mulheres da rua. Porém muitas mulheres não querem se registrar ou se submeter aos exames de saúde, como é exigido por lei em alguns países onde a prostituição é regularizada. O que acontece então, é que a legalização as impele para as ruas. E muitas mulheres optam por se prostituir nas ruas para escapar do controle e exploração dos novos ”empresários do sexo”.

Na Holanda, as mulheres na prostituição apontam que a legalização e descriminalização da indústria do sexo não apagou o estigma da prostituição mas, ao contrário, elas ficaram mais vulneráveis ao abuso porque devem ser registradas,  perdendo assim, o anonimato. Por conta disso, a maioria das mulheres prefere trabalhar ilegalmente e “debaixo dos panos”.Membros do Parlamento Holandês que originalmente apoiaram a legalização da prostituição por acreditar que estariam libertando as mulheres com tal medida, agora percebem que a legalização só reforça a opressão das mulheres.( Daley,2001:A1)

Falhou a argumentação de que a legalização supostamente tira os elementos criminais dos negócios relacionados com o sexo, pois estes passam a ser rigorosamente regulamentados.O crescimento real na prostituição da Austrália desde a legalização, aconteceu nos setores ilegais. Desde que foi estabelecida a legalização em Vitória, o número de bordéis triplicou e aumentou de tamanho, sendo que a vasta maioria deles funciona sem licença apesar de fazerem propaganda ,operando impunemente. (Sullivan and Jeffreys,2001). Em Nova Gales do Sul, os bordéis foram descriminados em 1995. Em 1999 , o número de bordéis em Sidney cresceu exponencialmente de 400 para 500. A vasta maioria não tem licença para funcionar O controle da prostituição ilegal saiu das mãos da polícia, afim de fugir da corrupção policial endêmica, e foi colocada nas mãos dos conselhos locais e legisladores. O conselho não tem nem o dinheiro, nem o pessoal necessário para investigar os bordéis, para que os operadores ilegais possam ser condenados.

5- Legalização da prostituição e descriminação da indústria do sexo aumenta a prostituição infantil.

Um outro argumento usado em favor da legalização na Holanda, foi o de ajudar a acabar com a prostituição de crianças. Na realidade, porém, a prostituição infantil aumentou de forma dramática durante os anos 90. A Organização sobre Direitos da Criança, com sede em Amsterdã estima que o número de crianças exploradas sexual e comercialmente, subiu de 4 mil crianças em1995 para 15 mil em 2001. Essa organização calcula que pelo menos 5 mil dessas crianças na prostituição são de outros países, com um vasto segmento sendo de meninas nigerianas (Tiggeloven 2001).

A prostituição de crianças cresceu dramaticamente em Vitória em comparação com os outros estados da Austrália onde a prostituição não foi legalizada. De todos os estados e territórios na Austrália, o maior número de incidentes declarados de prostituição infantil veio deste estado.(Vitória) Em um estudo realizado em 1998 pela ONG,  End Child Prostitution, Child Pornography, and Trafficking of Children for Sexual Purpose-sECPAT ( Pelo fim da prostituição, pornografia e tráfico de crianças) de 1998,  que comandou uma pesquisa para a Comissão de Inquérito Nacional sobre prostituição infantil , havia um evidência clara do aumento da exploração sexual e comercial de crianças na Austrália.

6- A legalização da prostituição não protege as mulheres prostituídas.

A Coalizão Internacional contra o Tráfico de Mulheres - CATW,  liderou dois grandes estudos sobre tráfico de mulheres e prostituição, entrevistando mais de 200 vítimas da exploração sexual e comercial. Nesse estudo,  as mulheres na prostituição afirmavam que os estabelecimentos onde trabalhavam , pouco faziam para protegê-las, independentemente se eram ou não ilegais. ”Se eles protegem alguém, esse “alguém” são os clientes”.

Na pesquisa realizada pela CATW em cinco países, quando 145 vítimas do tráfico internacional e prostitutas locais foram entrevistadas, 80% delas afirmaram haver sofrido violência física de cafetões e clientes e tendo suportado múltiplos efeitos da violência e da exploração a que foram submetidas.(Raymond et al,2002)

A violência a que as mulheres foram submetidas era intrínseca à exploração sexual e à prostituição. Os cafetões usaram da violência por muitas razões e propósitos. A violência foi usada para iniciar algumas mulheres na prostituição e quebrar sua resistência para praticarem determinados atos. Depois da iniciação, a cada passa do processo, a violência era usada para a gratificação sexual do cafetão, como uma forma de punição, para intimidar ou ameaçar as mulheres, para demonstrar o domínio do cafetão, para  punir as mulheres pelas alegadas”violações”, para humilhar as mulheres e para isolá-las ou confiná-las.

Em relação á proteção que os estabelecimentos onde trabalham poderiam lhes dar, elas declararam que o “protetor” nunca estava no quarto com elas, onde qualquer coisa poderia acontecer.Uma mulher que se prostituía marcando encontros com os clientes através de chamadas telefônicas, afirmou: ”- Era para o motorista funcionar  como meu guarda-costas. Eu deveria chamá-lo quando chegasse no quarto do cliente, para certificá-lo que tudo estava bem. Mas como ele não ficava do lado de fora   enquanto a gente estava dentro, de nada adiantava dizer que ele poderia nos proteger caso viéssemos a precisar”.

O estudo da CATW mostrou que mesmo as câmeras ocultas das casas de prostituição são usadas para proteção do estabelecimento, porém  é de secundária importância na proteção de eventuais abusos às mulheres.

7- A legalização da prostituição aumenta a procura pela prostituição. Ela incentiva a motivação dos homens para a compra dos serviços sexuais das mulheres de uma forma muito mais permissiva e aceitável socialmente.

Com o advento da legalização nos países que descriminaram a indústria do sexo, muitos homens que não comprariam mulheres para sexo, agora o fazem  pois esta se tornou uma prática aceitável socialmente. Quando as barreiras legais desaparecem, também desaparecem as barreiras éticas e sociais que impediam a mulher de ser tratada como uma mercadoria sexual. A legalização da prostituição passa uma mensagem para as novas gerações de homens e garotos de que as mulheres são mercadorias e que a prostituição é uma brincadeira sem conseqüências.

Como é oferecido aos homens  um excesso de serviços sexuais , as mulheres têm de competir entre si, oferecendo sexo anal, sexo sem preservativos, práticas sado-masoquistas e atender outras exigências feitas pelos clientes. Um vez que a prostituição seja legalizada, todas as barreias são eliminadas. A capacidade reprodutiva das mulheres também se torna um produto passível de venda. Todo um novo grupo de clientes encontra prazer sexual na gravidez da mulher e exigem serem amamentados no peito em seus intercursos sexuais. (Sullivan and Jeffreys,2001)

Os anúncios dispostos ao lado das rodovias de Vitória oferecem mulheres como objetos de uso sexual ensinando as novas gerações de rapazes que as mulheres são seres subordinados e de segunda categoria.Os homens de negócios são encorajados a realizarem seus encontros coorporativos nestes clubes noturnos , onde os seus proprietários oferecem aos clientes mulheres nuas dançando sobre a mesa durante os intervalos para tomarem chá ou enquanto eles almoçam.

Um proprietário de bordel em Melbourne afirmou que o perfil de sua clientela “era constituída de profissionais bem educados, que visitavam o estabelecimento durante o dia e então voltavam para seus lares ao encontro de suas famílias”.As mulheres que desejam  uma relação mais igualitária com os homens, acabam descobrindo que muitas vezes os homens de suas vidas freqüentam bordéis e clubes de sexo. Para continuar com sua relação amorosa elas têm duas escolhas a fazer: ou aceitar que seus parceiros estão comprando favores sexuais - até mesmo fingindo que não o sabem, ou desistir da relação. (Sullivan and Jeffreys,2001).

A Lei 1997/98:55, do Governo Sueco, sobre a Violência Contra da Mulher, proíbe e penaliza a “compra de serviços sexuais”.Esta é uma  abordagem inovadora que atinge a demanda pela prostituição. A lei sueca acredita que “proibindo a compra de serviços sexuais, a prostituição e seus efeitos funestos podem ser neutralizados mais efetivamente que na situação anterior”.O importante é que essa lei claramente declara que a “prostituição não é um fenômeno socialmente desejável.” e é “ um obstáculo para o atingir-se a igualdade entre mulheres e homens”.

8- A legalização da prostituição não promove a saúde das mulheres.

O sistema de prostituição legalizada que exige exames e certificados de saúde somente para as mulheres e não para seus clientes, é gritantemente discriminatório para com elas. Os exames de saúde “Só para mulheres”, não fazem nenhum sentido para a saúde pública, pois monitorar as prostitutas,não significa que serão protegidas do HIV/AIDS ou das DSTs, já que os clientes ( não examinados) podem transmitir-lhes tais doenças.

Argumenta-se que os bordéis legalizados e outros locais de prostituição “controlados” , protegem as mulheres, através  de políticas que obrigam o uso de preservativos. Em um estudo da CATW, as mulheres dos Estados Unidos que vivem em prostituição e que foram entrevistadas, afirmaram o seguinte: 47% disseram que os clientes esperam sexo sem preservativos; 73% afirmaram que os homens oferecem mais para o sexo sem preservativo; 45% das mulheres atestaram que foram agredidas e abusadas por insistirem no uso do preservativo. Algumas mulheres disseram que certos estabelecimentos têm regras sobre o uso obrigatório do preservativo por parte dos clientes, mas que mesmo assim, os homens tentam fazer sexo sem o seu uso. Uma mulher declarou:- “É regra usar camisinha na sauna, mas pode-se negociar o seu uso. A maioria dos rapazes querem trepar sem camisinha”...(Raymond and Hughes,2001).

Na verdade, a política que força o uso do preservativo foi deixada na mão das mulheres. Elas é que decidem individualmente se fazem ou não sexo sem preservativo, e a oferta de um dinheiro extra é sempre uma pressão insistente. Uma mulher declarou :-“Eu seria mentirosa se dissesse que sempre uso camisinha. Se há uma grana extra na parada, jogo o preservativo pela janela. A gente está sempre atrás é de um dinheiro extra...” Muitos fatores interferem contra o uso do preservativo: a necessidade as mulheres fazerem mais dinheiro; o declínio das mulheres velhas que têm dificuldades para atrair os homens; a competição com os locais que não exigem o uso do preservativo; a pressão dos cafetões sobre as mulheres para fazerem sexo sem preservativo afim de ganharem mais dinheiro; dinheiro para o pagamento da droga caso seja viciadas e o pagamento dos cafetões além da falta de controle geral que as mulheres prostituídas têm sobre seus próprios corpos.

As assim-chamadas “políticas de segurança” dos bordéis não protegem as mulheres das agressões. Mesmo nos bordéis que supostamente monitoram os “clientes” e onde existem “leões de chácara”, as mulheres afirmam que foram agredidas por seus clientes, e algumas vezes, até mesmo pelos donos dos bordéis e seus amigos. Mesmo quando alguém interfere para controlar o abuso dos clientes, as mulheres vivem sob constante clima de medo e terror. Apesar de 60 % dessas mulheres reportarem que, algumas vezes os clientes foram impedidos de abusá-las , metade dessas mulheres respondeu que, elas pensaram poder ter sido mortas por tais clientes.(Raymond et al 2002).


9- A legalização da prostituição não melhora as condições de escolha da mulher.

 A maioria das mulheres que estão na prostituição não fez uma escolha racional. Elas não se sentaram e decidiram que queriam ser prostitutas. Ao contrário, tais “escolhas” seriam melhores descritas como “estratégias de sobrevivência”. Mais que um consentimento, a mulher prostituta aceita as únicas opções que lhes são oferecidas.  Seu consentimento se baseia no fato de ter de se adaptar às condições inadequadas que são estipuladas pelo cliente que lhe paga para fazer o que ele quer.

A maioria das mulheres entrevistadas nas pesquisas feitas pela CATW disse que sua opção de entrar para a prostituição se deu somente pelo fato de não terem outras condições de ganhar a vida. A maioria enfatizou que as mulheres na prostituição tiveram poucas opções na vida. Muitas disseram que a prostituição era sua última opção.Em um estudo realizado por essa ONG, 67% dos fiscais do governo expressou sua opinião de que as mulheres não entravam na prostituição voluntariamente. Também, 72% das assistentes sociais entrevistadas pela CATW não acreditava que as mulheres haviam escolhido voluntariamente trabalhar na indústria do sexo.(Raymond and Hughes,2001).

A distinção entre prostituição voluntária e forçada é exatamente o que a indústria do sexo está promovendo, pois ela dará mais estabilidade legal e segurança se tais distinções puderem ser utilizadas para legalizar a prostituição, os cafetões e os bordéis. As mulheres que tiverem qualquer queixa contra os cafetões e agressores terão de provar que foram “forçadas” a fazer o que eles exigiram Como é possível a qualquer mulher marginalizada provar que foi vítima de coerção?... Se as mulheres prostitutas tiverem de provar que usaram da força para recrutá-las ou que experimentam a força nas suas “condições de trabalho”, poucas mulheres prostituídas terão um recurso legal para faze-lo e pouquíssimos agressores serão condenados.

As mulheres na prostituição continuadamente mentem a respeito de suas vidas, seus corpos e suas respostas sexuais. Mentir é parte da essência do trabalho quando o cliente pergunta - “Você gostou?”. A prostituição é construída em cima de uma mentira, a de que as mulheres gostam dessa vida. Algumas sobreviventes da prostituição contaram que, somente muitos anos após deixarem a prostituição, é que tomarem conhecimento que ela não era uma escolha livre. Ainda mais, enquanto negavam sua própria capacidade de escolha estavam negando a si próprias.

Não há dúvida de que um pequeno número de mulheres diz que livremente escolheu ser prostituta. Elas admitem sua escolha especialmente no contexto público orquestrado pela indústria do sexo. Do mesmo modo, algumas pessoas escolhem se drogar com drogas perigosas como a heroína. Entretanto, mesmo quando algumas pessoas escolhem usar drogas pesadas/perigosas, nós ainda reconhecemos que esta espécie de droga é danosa para elas ; sendo assim , a maioria das pessoas não luta para legalizar a heroína. E nesta situação, é o mal para a pessoa  e não seu consentimento que vai determinar a maneira de agir do governo.

Até mesmo um relatório de 1998, da Organização Internacional do Trabalho- OIT, órgão das Nações Unidas, onde é sugerido que a indústria do sexo deva ser tratada como um setor economicamente legítimo, afirma que “a prostituição é uma das mais alienadas formas de trabalho. Análise realizada em quatro países mostra que as mulheres trabalham “com o coração pesado”, “sentem-se forçadas a fazê-lo”, “tinham suas consciências sufocadas” e auto-identidade negativa. Uma proporção significativa delas disseram querer largar o trabalho sexual se pudesse” (LIM,198:203).

Quando a mulher permanece numa relação abusiva com um parceiro que a espanca, ou mesmo quando ela defende as ações dele, as pessoas ligadas a esse tipo de problema, não dizem que ela fez isto voluntariamente. As pessoas reconhecem a complexidade de sua situação. Assim como as mulheres espancadas, as mulheres na prostituição muitas vezes negam o fato de terem sido abusadas porque não possuem outra alternativa significativa de vida.

10- As mulheres em sistema de prostituição não querem a prostituição legalizada.

Em um estudo realizado em cinco países diferentes sobre o tráfico sexual feito pela Coalizão contra o Tráfico de Mulheres – CATW e que foi financiado pela Fundação Ford, a maioria das 146 mulheres entrevistadas, rebateu energicamente a proposta de legalização da prostituição que a considera um trabalho legítimo. Essas mulheres advertiram que a legalização iria criar maiores riscos e prejuízos para as mulheres que aqueles que já sofrem dos clientes e cafetões violentos (Raymond et al, 2002). “De jeito nenhum. Isto não é uma profissão. É uma humilhação e uma violência por parte dos homens”. Nenhuma mulher entrevistada gostaria que seus filhos , sua família ou amigos tivessem que ganhar dinheiro entrando na indústria do sexo. Uma declarou: “A prostituição estraçalhou minha vida, minha saúde, enfim, tudo que eu tinha”.

Conclusão:

Os legisladores embarcam na defesa da legalização porque pensam que nada mais poderá resolver esse problema. Entretanto, a Scotland Yard declarou - “Deve-se ser cuidadoso a respeito de legalizar as coisas só porque achamos que o que estamos fazendo não está funcionando”.

Pouco se ouve falar sobre o papel da indústria do sexo na criação de um mercado sexual globalizado de corpos de mulheres e crianças. No entanto, ouvimos muito a respeito em transformar a prostituição numa atividade melhor para a mulheres através de sua regulamentação e legalização, através dos sindicatos das “trabalhadoras sexuais” e através de campanhas que  abastecem as mulheres na prostituição com preservativos mas que não podem oferecer a elas  outras alternativas de vida. Ouve-se muito de como manter as mulheres na prostituição, mas pouco sobre como tirá-las de lá.

Os governos que legalizarem a prostituição como “trabalho sexual”terão na indústria sexual uma enorme base econômica. Conseqüentemente, esse será um fator que determinará a dependência do governo no setor sexual. Se as mulheres na prostituição são contadas como trabalhadoras, os cafetões como empresários, os clientes como consumidores de serviços sexuais - legitimando assim toda a indústria sexual como um setor econômico - então os governos podem abdicar de sua responsabilidade de obter empregos sustentáveis e decentes para as mulheres.

Mais que o Estado sancionar a prostituição, o Estado devia outorgar uma lei que previsse a penalização dos homens que compram mulheres para o sexo e dão apoio ao desenvolvimento de alternativas para as mulheres na indústria sexual. Em vez dos governos acumularem dinheiro com os benefícios econômicos da indústria sexual através dos impostos pagos por ela, eles deveriam investir no futuro das mulheres prostituídas providenciando para elas recursos econômicos, esvaziando os cofres da indústria do sexo, afim de providenciar alternativas reais para as mulheres que vivem da prostituição.

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Este é apenas um dos muitos exemplos de engenharia social através das novelas e programas de TV. Não estou criticando a quem assiste, de forma alguma. Mas esteja sempre com seu senso crítico ligado, para não ser manipulado.

Fontes:
Fórum Anti-NOM: Razão da Rede Globo estar divulgando o tráfico de mulheres na novela Salve Jorge?