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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Marxismo: uma ideologia religiosa

Marxismo: uma ideologia religiosa:


Marxismo: uma
ideologia religiosa

Dr.
Fábio Blanco
Não é possível negar a expansão que
as ideias marxistas tiveram por todo o mundo. Além dos países que viveram ou
ainda vivem sob governos explicitamente comunistas, há tantos outros que, sob
bandeiras aparentemente menos extremas, como a da social-democracia, do
trabalhismo ou até de democratas, continuam avançando a ideologia de Karl Marx
a conquistas cada vez mais amplas.
Como, porém, uma ideologia
fundamentada em textos de um pensador medíocre, que errou praticamente todas
suas previsões, que cometeu fraude intelectual na apresentação de vários dados
que corroboravam suas teses e que criou uma filosofia que é, no máximo, um
arremedo materialista do idealismo hegeliano, pôde obter tamanho inserção em
boa parte das cabeças deste mundo?
Marxismo: a grande heresia
A resposta dada pelo escritor
Heraldo Barbuy, em seu livro
Marxismo e Religião, é direta: o marxismo se
mantém cada vez mais forte simplesmente porque possui aspectos maiores do que
ideológicos; é, na verdade, uma verdadeira seita religiosa. Mesmo com os erros
de previsão, mesmo com as análises eivadas de incongruências, o marxismo
permanece porque o cerne de sua força não está em suas ideias, mas em seu
espírito — um espírito de seita.
Como em toda seita, no marxismo a
correção lógica, a rigidez filosófica ou a comprovação dos dados oferecidos
são, simplesmente, dispensáveis. Se houverem, servirão para corroborar suas
teses. Se não existirem, mais importante é a manutenção do fervor religioso e
do apego emocional àquilo que é mais do que uma corrente de pensamento, mas uma
verdadeira expressão religiosa.
Considerando que Marx, segundo bem
demonstra Richard Wurmbrand, no livro “Era Karl Marx Satanista?”, possui todas
as características e ideias de um, no mínimo, apreciador do demônio e,
considerando também, que o diabo é um perpétuo imitador das coisas divinas, não
é difícil imaginar como o marxismo desenvolveu seus aspectos miméticos, os
quais estão contidos nos fundamentos, na cultura e nas ideias que professa.
Há no marxismo, como é comum nas
seitas, também seus profetas. No caso da ideologia fundamental do esquerdismo
mundial, estes são Marx e Friedrich Engels — amigo e provedor daquele. Eles,
como os profetas de qualquer religião, transmitiram sua visões sobre os tempos
futuros, apontaram as mazelas do presente e, de alguma maneira, prognosticaram
sobre os últimos dias. Se erraram quase tudo que disseram, o que importa? Pelo
contrário, o criador da teoria da Dissonância Cognitiva, Leon Festinger, já
demonstrara como as seitas se fortalecem exatamente sobre seus erros mais
importantes.
Outra imitação diabólica contida no
marxismo, e que o carcteriza ainda mais como uma cópia religiosa, está na sua
promessa de um paraíso vindouro. À semelhança do céu cristão, o futuro marxista
é o tempo quando os males cessarão, a harmonia prevalecerá e os aspectos
opressores do tempo presente não mais terão força. Até um certo saudosismo de
uma Era de Ouro, nesse caso em uma interpretação tosca do paraíso adâmico,
existe nos escritos de Marx, Engels e outros de seus apóstolos. Para eles,
também com alguma semelhança com o Reino celeste de Cristo, o futuro
paradisíaco comunista será um tempo além da história, quando os aspectos que
afetam o presente não mais terão efeito.
Além de possuir sua própria Bíblia —
no caso, o livro O Capital, do próprio Marx, o marxismo possui também o seu diabo.
Enquanto, para o cristão, o diabo representa aquele que age com o intuito
principal de afastar o homem da comunhão e compreensão da verdade divina, no
marxismo é o capitalismo e seus burgueses (como Lúcifer e os demônios), aqueles
que afastam o homem da verdade. Da mesma maneira que o diabo obscurece o
entendimento do homem, para que não perceba sua condição de pecador necessitado
de redenção e cura, o proletariado oprimido é alienado pelo capitalista que,
por meio de seus métodos, impede que ele perceba o seu estado de alienação e
busque a redenção por meio da consciência de sua posição e pela luta contra
essa classe opressora.
A imitação parece que foi tão ampla
que inclusive as falhas da cristandade se repetem no seio do marxismo. Basta
ver como ele progrediu dividindo-se em novas seitas, variações, partidos e
dissensões que, a despeito de cindirem, de alguma maneira, a homogeneidade
ideológica, mantiveram um núcleo de fé inabalável.
Por isso, torna-se tão difícil
convencer um marxista que a ideologia que ele professa é uma fraude. Por mais
que se apresente para ele que, por exemplo, previsões como a pauperização
ininterrupta do proletariado e o colapso do capitalismo não ocorreram de forma
alguma (pelo contrário, os trabalhadores vivem em condições cada vez melhores e
o capitalismo apenas experimentou um fortalecimento desde os tempos daqueles
dois pensadores alemães), isso não afetará em nada sua crença.
Como escreve o professor Barbuy, “o
marxismo não era ciência, e sim religião; indiferente aos fatos que o
contradizem, progrediu como fé”. Assim, não resta nada mais senão combatê-lo
como heresia, não como ideia.
Divulgação:
www.juliosevero.com
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