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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Massacre em Connecticut: Medicação Psiquiátrica e Tiroteios - Existe uma ligação?

Massacre em Connecticut: Medicação Psiquiátrica e Tiroteios - Existe uma ligação?:

Em trágicos fuzilamentos em massa envolvendo armas e medicamentos psicoativos, os políticos procuram imediatamente culpar as armas, mas nunca a medicação. Quase todos os tiroteio em massa que ocorram nos Estados Unidos nas duas últimas décadas têm ligação com medicação psiquiátrica, e parece que o recente evento em Newtown está indo na mesma direção.



Segundo a ABC News, Adam Lanza, o suposto atirador, têm sido rotulado como tendo uma "doença mental" e um "transtorno de personalidade". Estas são precisamente as palavras normalmente ouvidas sobre uma pessoa que está sendo "tratada" com drogas psiquiátricas psicoativas.



Um dos efeitos colaterais mais comuns de drogas psiquiátricas são explosões violentas e pensamentos de suicídio.



Os atiradores da High School Columbine estavam, é claro, sob efeito de medicamentos psiquiátricos no momento em que atiraram nos seus colegas em 1999. Tendências suicidas e violentas e pensamentos destrutivos são alguns dos efeitos colaterais comportamentais admitidos dos medicamentos  psicoativos, prescritos legalmente por médicos.



Nenhuma arma pode por si só atirar em ninguém. Ela deve ser disparada por uma pessoa que toma a decisão de usá-la. Afinal, a medicação altera a mente que controla o dedo que puxa o gatilho. A frase "as armas matam pessoas" é fisicamente impossível. As pessoas matam as outras pessoas.



Nós Deveríamos estar Proibindo Medicamentos Psiquiátricos!



Se houvesse algum debate legítimo sobre o chamado "controle de armas" no rescaldo destes tiros, a única ideia que faz qualquer sentido seria a de restringir a compra de armas por pessoas que tomam medicamentos psiquiátricos. Mas mesmo esta restrição seria evidentemente abusada pelo governo para tirar as armas de pessoas perfeitamente saudáveis, cidadãos cumpridores da lei que inocentemente procuram tratamento para depressão leve, e que honestamente não tem ideia de que medicamentos psiquiátricos podem causar comportamento violento.



Uma solução muito melhor aqui seria de em primeiro lugar tornar ilegal drogas psiquiátricas que causam comportamento violento. Afinal, se você proíbe apenas as armas, mas não conseguem eliminar as drogas que causam a violência, as pessoas sob efeito destas drogas psiquiátricas simplesmente encontrarão armas alternativas para cometer os mesmos atos de violência.



Eu tenho pensado por muito tempo que as pessoas sob efeito de medicação são perigosas dirigindo automóveis em vias públicas. Se dirigir bêbado é ilegal, porque não é "dirigir sob efeito de remédios" também ilegal? Por que as pessoas medicadas de forma descontrolada são autorizadas a operar máquinas pesadas?



Um policial de alta patente em Tucson, Arizona, uma vez me disse que um terço de todos os acidentes de carro na cidade de Tucson eram relacionados a motoristas sob efeito de drogas psicoativas legais. Isso é um número surpreendente, e se for realmente verdade, isso parece indicar que os medicamentos são mais perigosos do que as armas quando se trata da contagem total de mortes diárias.



Faça as contas: os medicamentos são muito mais mortais do que armas



Medicamentos matam cerca de 100 mil americanos a cada ano de acordo com as estatísticas. O número real é ou 98 mil ou 106 mil, dependendo do estudo que você escolher acreditar.



Para armas de fogo para serem tão mortais como os medicamentos, teria que haver um massacre no estilo de Newtown 10 vezes por dia, todos os dias do ano. Só então a "violência por armas", igualaria se ao número de mortes causadas por medicamentos aprovados pelo FDA e prescritos por médicos.



Se o nosso objetivo é acabar com a violência nos Estados Unidos, estamos sendo completamente desonestos se não considerarmos as causas mentais de comportamento violento. E isso começa com a drogas psiquiátricas psicoativas que desencadearam uma epidemia de violência em toda a nossa nação (Nota blog: O autor, americano, se refere aos EUA).



Obama, Bloomberg (prefeito de Nova York) e outros irão apontar para armas e tentar convencê-lo de que objetos inanimados de metal são a causa dessa violência. Nenhuma arma dispara sozinha. O gatilho deve ser puxado por alguém, e o estado mental da pessoa é a causa principal da ação resultante. É brutalmente desonesto  ignorar essa cadeia fundamental de fatos.



No vídeo abaixo (em inglês) Mike Adams do site Natural News, ironiza sobre o fato das armas não atirarem sozinhas. E termina muito propriamente dizendo que na Alemanha nazista as armas também foram proibidas e o resto da história todos sabem como terminou.







Fontes:

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A esquerda maléfica e as crianças massacradas

A esquerda maléfica e as crianças massacradas:


A esquerda
maléfica e as crianças massacradas

Julio
Severo
O massacre de 26 pessoas, inclusive
20 crianças, nos EUA na semana passada chocou o mundo: conservadores e
esquerdistas mostraram nojo com a barbárie.
Vítimas do massacre da

Escola Primária Sandy Hook
Os conservadores cristãos viram na
tragédia o óbvio: é tempo de buscar a Deus.
Os esquerdistas viram como mais uma
oportunidade de explorar a tragédia para avançar sua obsessão de desarmar a
população.
Se desarmar a população pudesse realmente
limpar a sociedade americana de matanças como a que ocorreu na Escola Primária
Sandy Hook, então o Brasil seria referência mundial em segurança.
No Brasil, onde a obsessão
governamental para desarmar os cidadãos inocentes atropela até a vontade do
povo, que deu um sonoro e esmagador “NÃO” no inútil plebiscito do desarmamento
anos atrás, o índice de assassinatos é 50 mil por ano.
Pela matemática dos
desarmamentistas brasileiros, os EUA, que não conseguiram ainda desarmar sua
população, deveriam ter mais que o dobro desse número. Mas, estranhamente, o
número de assassinatos anuais nos EUA é cerca de 15 mil — vastamente inferior
ao do Brasil.
Se os EUA são menos que medalha de
bronze em homicídios, o Brasil leva de longe a medalha de ouro.
Se os EUA, que têm o dobro da
população do Brasil, tivessem as mesmas leis estúpidas contra defesa pessoal do
Brasil, certamente teriam mais de 100 mil assassinatos por ano.
Como brasileiro, sei então que
desarmar a população americana vai piorar o problema. Os EUA se transformarão
numa grande nação prisão ou ficarão iguais ao Brasil, onde 90 por cento dos
assassinatos ficam impunes porque, há muito tempo, a polícia brasileira já não
consegue dar conta da criminalidade generalizada.
O que é mais preocupante é que a
mídia esquerdista, que está usando o massacre da escola americana para pregar o
desarmamento civil, provocará outras tragédias, pois o contínuo enfoque na matança,
sem apontar que a origem é o sistemático desprezo a Deus na nação americana,
poderá incentivar outros criminosos.
Psicopatas e outros desajustados
que querem um meio de chamar a atenção da sociedade estão ganhando todas as
lições de que precisam no noticiário da esquerda maléfica.
Querendo ou não, o bombardeio
midiático dá ao psicopata o recado: “Quer virar manchete internacional? Imite o
que você acabou de assistir no noticiário”.
Afinal, se a esquerda maléfica se
preocupasse com massacres de crianças, jamais defenderia nem trataria com pouco
caso o aborto legal.
Diariamente, são realizados mais de
3 mil abortos nos EUA. Crianças são despedaçadas e cruelmente mortas. E a arma
não é um rifle ou revólver. É a mão dos médicos e seus instrumentos.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Se a esquerda maléfica aplicasse a
esse constante e sistemático massacre o mesmo padrão que aplicou à tragédia da
escola americana, condenaria o assassinato dos bebês em gestação e pregaria a
amputação das mãos dos médicos e o desarmamento deles: nada de bisturi e outros
instrumentos cirúrgicos que podem penetrar o útero da mulher e estraçalhar a
criança inocente.
Eu também sou contra tal
desarmamento. Pois quem mata não é o bisturi nem a arma. Quem mata é o
assassino, seja o psicopata do povão ou o psicopata de avental branco e título
de doutor.
O assassino não é só aquele que
invade uma escola e mata 20 crianças. O senhor diplomado, de instrumentos
cirúrgicos na mão, que invade o espaço dos bebês em gestação e tem uma rotina
macabra de matar mais de 20 deles por dia é tão assassino, monstro, vil e
repugnante quanto o jovem revoltado que cometeu o massacre na escola americana.
Eu choro pelas famílias americanas
que perderam seus filhos no recente massacre. E choro também pelos massacres —
protegidos pela esquerda, pela mídia e pela lei — que ocorrem todos os dias em
sofisticadas clínicas de aborto nos EUA.
Bebê vítima de clínica

de aborto legal nos EUA
Desde que o aborto foi legalizado
nos EUA em 1973, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram assassinados,
desde o momento da concepção até o dia do parto.
A mesma esquerda que chora lágrimas
de crocodilo pelo massacre na escola americana também encobre, com seu vil véu
negro de farsa e hipocrisia, os massacres médicos de bebês em gestação. Por
mais macabro que pareça, a desculpa da esquerda é que o aborto legal é um
direito da mulher — sem mencionar que é uma bilionária fonte de renda para
médicos aborteiros.
Depois que Stálin, a maior
celebridade comunista do século XX, desarmou sua população, incontáveis
massacres ocorreram. Milhões de homens, mulheres e crianças ficaram totalmente a
mercê das forças de “segurança” comunistas. Matar o povo era então um direito
inalienável do Estado soviético e suas autoridades psicopatas.
A sociedade soviética, que estava mergulhada em matanças e genocídios, era o “paraíso” do desarmamentismo, e o pesadelo da população civil inocente e desarmada diante dos psicopatas do governo. Dá para admirar o exemplo
desse “paraíso”?
Eu admiro a tradição suíça, onde
cada lar tem uma arma de defesa.
Os americanos do passado, desde
presidentes até pastores evangélicos, tinham uma regra de ouro: uma Bíblia numa
mão e um revólver na outra.
Uma nação que rejeita sistematicamente
a Deus cria psicopatas, no governo e na sociedade. Para se proteger deles, imite
os americanos do passado.
Leitura
recomendada:
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Massacre de Sandy Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus das escolas, afirma Mike Huckabee

Massacre de Sandy Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus das escolas, afirma Mike Huckabee:


Massacre de Sandy
Hook aconteceu por causa da atitude dos EUA de remover sistematicamente Deus
das escolas, afirma Mike Huckabee

David
Mccormack
Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas,
deu sua importante opinião no debate depois do massacre de sexta-feira numa
escola primária em Newtown, Connecticut, afirmando que a causa real da trágica
matança é por causa da atitude dos EUA de “remover sistematicamente Deus das
escolas públicas”.
Embora um grande número de
especialistas e comentaristas, principalmente os mais esquerdistas, esteja
novamente exigindo leis mais rigorosas para desarmar as pessoas, Huckabee disse
aos telespectadores do noticiário da Fox News que só dá para impedir matanças
desta natureza “mudando o coração das pessoas”.
Huckabee argumentou que tragédias
como a matança na escola Sandy Hook só serão evitadas se as pessoas recorrerem
a Deus, não com leis que desarmem mais as pessoas.
“Olha só, é interessante”, Huckabee
disse para a Fox News.
“Perguntamos a razão da existência de
violência nas escolas americanas, mas os EUA não estão removendo Deus
sistematicamente das suas escolas? Os EUA deveriam ficar surpresos que suas
escolas estejam se tornando lugares de carnificina porque os EUA as
transformaram em lugares onde não se pode falar sobre eternidade, vida,
responsabilidade e prestação de contas?
“A questão é que não vamos ter de prestar
contas apenas à polícia, se nos pegar. Mas o fato é que também um dia,
estaremos diante do tribunal de juízo de Deus. Se não acreditarmos no juízo de
Deus, não temeremos seu juízo”.
Leitura
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Rússia Rejeita Decreto de Comitê da ONU sobre Propaganda Homossexual

Rússia Rejeita Decreto de Comitê da ONU sobre Propaganda Homossexual:


Rússia Rejeita
Decreto de Comitê da ONU sobre Propaganda Homossexual

Dr.
Stefano Gennarini
GENEBRA, Suíça, 14 de dezembro
(C-FAM) Um comitê da ONU de especialistas legais repreendeu a Federação Russa
no mês passado por permitir que a província de Riazan na Rússia impusesse uma
lei que proíbe a promoção da homossexualidade entre menores de idade como parte
de uma campanha nacional para proteger as crianças contra sexualização precoce,
e consequências de saúde adversas relacionadas.
Em 2009 Irina Fedotova, uma
ativista lésbica, apresentou queixa contra a Rússia no Comitê de Direitos
Humanos da ONU, que monitora a implementação da Convenção Internacional de
Direitos Civis e Políticos (CIDCP) de 1966. Ela foi detida e multada por ficar
do lado de fora de uma escola secundária com pôsteres que diziam “A
homossexualidade é normal” e “Tenho orgulho da minha homossexualidade —
perguntem-me sobre ela”. As escolas secundárias da Rússia têm crianças de 10 a
17 anos de idade.
O comitê da ONU decidiu que a
senhorita Fedotova “não havia feito nenhuma ação pública visando o envolvimento
de menores de idade em nenhuma atividade sexual específica nem defendendo
nenhuma orientação sexual específica” e que ela estava meramente “dando
expressão à sua identidade sexual e buscando compreensão para ela”.
A decisão do comitê, conhecida como
“pareceres” por não serem obrigatórios nem legais, foi divulgada em 30 de
novembro, e chega num momento em que a Federação Russa está sendo amplamente
criticada por proibir a promoção da homossexualidade entre menores de idade,
com leis em vigor em várias províncias e municipalidades do país. Legislação
semelhante está sendo considerada a nível federal.
A Constituição da Federação Russa,
de acordo com o Tribunal Constitucional da Rússia, permite leis proibindo a
promoção da homossexualidade entre menores de idade para preservar a saúde física
e moral deles.
O tratado de 1966 sobre direitos
civis e políticos sob o qual a queixa foi apresentada de forma semelhante traz
em sua lista a preservação da saúde pública e moralidade como uma das três
bases em que os países membros podem limitar a liberdade de expressão. O Comitê
de Direitos Humanos, formado por esse tratado, discorda do Tribunal
Constitucional Russo sobre se a homossexualidade é uma preocupação moral e
sanitária suficiente para restringir a liberdade de expressão.
Apesar das diferenças entre países
membros da ONU sobre a homossexualidade, e a ausência de qualquer menção de
homossexualidade no tratado que é sua responsabilidade monitorar, o comitê
baseia seu raciocínio na natureza “em estado de evolução” dos padrões morais.
Citando sua própria interpretação
do tratado de 1966 publicado num documento sem obrigação legal no ano passado,
conhecido como Comentário Geral 34, o comitê diz que limitar a liberdade de
expressão “com o propósito de proteger os padrões morais deve se basear em princípios
que não derivem exclusivamente de uma única tradição” e que a fim de evitar ser
discriminatório deve se basear em “critérios objetivos”. O comitê chegou à
conclusão de que a lei de Riazan proibindo a promoção da homossexualidade entre
crianças falha nessas duas questões.
A Rússia argumentou que a lei não
afetava a conduta privada da senhorita Fedotova de forma alguma, e que o
propósito da lei era proteger menores de idade contra “desordens mentais ao
desenvolvimento espiritual, mental, físico e social dos menores de idade”. Mas
os especialistas disseram que ainda que o propósito da senhorita Fedotova fosse
envolver crianças no assunto da homossexualidade isso não justificaria
restringir a liberdade de expressão dela.
Leis que proíbem a promoção da homossexualidade
entre menores de idade são rotineiramente impostas pelas autoridades russas,
como duas célebres cantoras descobriram. Madonna enfrentou um processo depois
que expressou apoio a direitos homossexuais durante uma recente turnê. A
Reuters noticiou nesta semana que a Lady Gaga foi ameaçada com uma ação
semelhante porque fez a mesma coisa num concerto em São Petersburgo no domingo.
Fonte:
C-FAM
Leitura
recomendada:
Madonna
poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia
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