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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

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PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização

PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização:

PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização

Julio Severo
Hoje é um dia de muita alegria e, quem puder, celebre com festas e louvores a Deus! Ontem (17 de dezembro de 2013), foi aprovado o apensamento do PLC 122 à reforma do código penal, sepultando o PLC 122 e todos os sonhos e maluquices de Marta Suplicy e outros radicais esquerdistas sexuais.
E quanto à promessa do senador petista Paulo Paim de aprovar o PLC 122 neste ano? Foi para o espaço. Virou pó.
Por isso, comemore. Celebre! Pule de alegria! Cante cânticos de regozijo na presença de Deus!
Durante anos, o PT usou todas as artimanhas para levar esse projeto à aprovação. Havia apoio em massa ao PLC 122, mas vindo exclusivamente das elites midiáticas e esquerdistas. O povo? Ele foi acusado pelo PT, através de um instituto de pesquisa esquerdista, de ser 99 por cento “homofóbico.”
Enquanto as manifestações da mídia comprada pediam insistentemente a aprovação do PLC 122, o povo telefonava para o Congresso pedindo sua rejeição. Assim, o povo venceu as vontades do governo, do PT, de outros partidos de esquerda, das elites midiáticas e do movimento homossexual.
O povo venceu também as forças religiosas hostis à luta em defesa da família. Um tabloide sensacionalista protestante argumentava que o PLC 122 não oferecia os perigos denunciados por alguns líderes evangélicos, inclusive Silas Malafaia, a quem o tabloide chamou maliciosamente de “servo de Belzebu.”
O tabloide, representando a mídia protestante esquerdista, afirmouque a ignorância “de alguns políticos evangélicos interessados no uso deste projeto para fins eleitoreiros e um ou outro comentário de um blogueiro sofrendo de esquizofrenia paranoide se transforma em pânico levando milhares de ovelhas idiotizadas à beira de um ataque de nervos.”
Mas a hostilidade aos defensores da família não veio apenas de tabloides de fofoca. Em 16 de dezembro, apenas um dia antes do sepultamento do PLC 122, o senador Paim publicou em seu site oficial um manifesto do CONIC pedindo, em nome de um alegado combate à violência contra a mulher, a aprovação do PLC 122.
O CONIC é o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, que em março deste ano repudiou publicamente a nomeação de Marco Feliciano à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Fazem parte do CONIC a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida — todas com alinhamento esquerdista.
O que o manifesto do CONIC a favor do PLC 122 no site do Paim significa?
Significa que, discordando da vontade da maioria cristã do Brasil e se alinhando com a maioria esquerdista do governo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida estavam de pleno acordo com a vontade do governo de impor o PLC 122 sobre a população brasileira.
Graças a Deus, a vontade de Paim e do PT não prevaleceu!
Graças a Deus, a vontade do CONIC não prevaleceu!
Graças a Deus, não prosperou a vontade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida.
GRAÇAS A DEUS, PREVALECEU A VONTADE DA MAIORIA CRISTÃ DO BRASIL!
Podemos dar louvores a Deus, fazer festas e comemorar a vitória desta batalha contra as forças seculares e religiosas, mas a guerra continua.

Dra. Damares Alves fala

Para compreendermos a vitória que obtivemos ontem, a Dra. Damares Alves, em texto exclusivo para o Blog Julio Severo, explica a importância da conquista que a maioria cristã brasileira alcançou pressionando incessantemente o Congresso Nacional.
A Dra. Damares, que neste ano de 2013 andou por todo o Brasil mobilizando a Igreja contra o PLC 122 e contra outros projetos absurdos, inclusive o projeto original da Reforma do Código Penal, desabafou emocionada: “Estou rouca, estou cansada. Só neste final de semana, foram cinco eventos em três estados diferentes, mas valeu a pena. Eu sei que a transformação e redenção do meu país passa pela Igreja Evangélica.” Ela disse ainda: “Esta vitória só foi possível também graças a todos os internautas e blogueiros cristãos e graças as redes sociais.”
A Dra. Damares explica como foi a grande vitória contra o PLC 122 e outros projetos:
Pela manha na Comissão Especial instituída para discutir o PLS 236/2012 que visa à Reforma do Código Penal, foi votado o parecer do relator que de maneira já esperada pronunciou um voto a favor da vida e da família.
Entenda: o relator, Senador Pedro Taques, na semana passada havia apresentado o voto final ao PLS 236/2012 e, após uma serie de reuniões e discussões nos últimos dias, foi votado e aprovado hoje o parecer final na Comissão Especial.
No voto, o senador afastou a possibilidade da descriminalização do aborto no Brasil. Ele manteve o texto do atual Código Penal, ou seja, o aborto provocado só não será punido em caso de estupro ou risco de vida para a gestante.
Essa foi uma vitória para todos os que lutam em defesa da vida.
O relator também não aceitou a diminuição da idade de 14 para 12 anos de idade para tipificar o estupro de vulneráveis, nem a descriminalização das drogas, nem a legalização das casas de prostituição e outros temas que tanto preocupavam os movimentos em defesa da família e a Igreja.
Contudo, a maior surpresa veio com a retirada, em todo o texto do PLS 236, dos termos “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero.”
Pedro Taques, um jurista de renome, argumentou que essas expressões são ambíguas e ainda não estão assimiladas na língua portuguesa e não são compreendidas pela população, o que dificultaria aplicação e fixação de penas pelos juízes ou até mesmo o indiciamento dos possíveis réus.
O movimento homossexual não esperava isso, pois no texto apresentado pelos juristas a discriminação por “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero” seria agravante para todos os crimes, inclusive para crimes de terrorismo, racismo, genocídio, tortura e crimes contra a humanidade.
Mas a vitória da família neste dia (17 de dezembro) no Senado não se limitou apenas ao projeto da reforma do código penal.
Estava na pauta para as 8h30min da manhã desta quarta feira na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa o voto do senador Paulo Paim ao PLC 122/2006.
Ao contabilizar os votos, os líderes pró-família já sabiam que naquela comissão o PLC 122 seria aprovado.
Entretanto, o inesperado aconteceu no início da noite.
Foi votado e aprovado no Plenário Geral do Senado o Requerimento de autoria do senador evangélico Eduardo Lopes (PRB/RJ — suplente do senador Crivella) que pedia o apensamento do PLC 122/2006 ao Projeto de Reforma do Código Penal.
Há três semanas que se aguardava a votação desse requerimento, mas havia uma pressão para que a votação não acontecesse e se fosse colocado em pauta, a pressão para ser rejeitado era maior ainda.
Na quarta-feira da semana passada até altas horas da noite o embate nos bastidores do Plenário do Senado era visível. De um lado, senadores conversando com pastores, padres e líderes de movimentos em defesa da família que faziam lobby para que o requerimento fosse aprovado. Do outro lado, estavam os militantes do movimento homossexual abordando os senadores, chegando a dizer aos parlamentares que votar o PLC 122/2206 era para eles uma questão de honra, pois a sigla PLC 122 era mais que um projeto legislativo; era o símbolo de luta.
Mas para surpresa de todos, o requerimento foi colocado na pauta e aprovado na noite, ou seja, poucas horas antes da votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Mas é bom lembrar que os senadores não fizeram nenhum favor às famílias. Eles apenas acertaram desta vez. O inciso II do artigo 374 do Regimento Interno do Senado Federal é claro em afirmar que se existe um projeto que visa reformar qualquer código, todos os demais projetos que se referem à matéria do código que esta sendo reformado devem ser apensadas no PL da reforma. (Leiam o que diz este inciso.)
Assim, desde a chegada da Reforma do Código Penal no Senado, o PLC 122/2006 já deveria ter sido apensado. Houve neste tempo todo uma briga desnecessária.
Depois da aprovação hoje do requerimento, os senadores a favor do ativismo gay ficaram insatisfeitos e pediram até mesmo verificação de quórum, mas não conseguiram derrubar a sessão nem a votação do requerimento.
Agora o PLC 122/2006 passa a ser mais um projeto de lei, entre os inúmeros, apensado ao PLS 236/2012. Ou seja, o PLC 122 praticamente não existe mais.
Mas cabe aqui outra explicação: O PLC 122/2006 tinha como objetivo a alteração da Lei de Racismo, acrescentando os termos “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero.” E o PLC 236/2012, da Reforma do Código Penal, tem como objetivo em seu artigo 530 a revogação da lei de racismo.
Vejam a incoerência: na mesma Casa Legislativa um projeto de lei tem como objetivo revogar uma lei e outro alterar uma lei que será revogada.
Então o PLC 122/2006 era de fato inócuo no sentido de que ele ia reformar algo que estaria revogado.
É claro que a luta não acabou. O PLC 122/2006 foi apensado e agora o tema pode ser trazido para dentro da Reforma do Código Penal em outras comissões.
Mas esta vitória de hoje mostra que as mobilizações deram certo e a união dos movimentos pró-família foi decisiva para isso.
Todos são unanimes em reconhecer o esforço do Senador Magno Malta, que, atento há anos, não deixou o PLC 122 ser aprovado. Por anos a Igreja só pôde contar com ele. Um único senador contra todos.
Parecia uma guerra perdida. Era Golias o gigante e um único Davi pequenino.
Nos últimos meses, o senador acabou contando também com a atuação brilhante do Senador Eduardo Lopes e os dois juntos chegaram hoje a esta importante vitória.
Não se pode ainda deixar de citar a contribuição dos senadores Gim Argello, do Distrito Federal, e do Senador Sergio Petecão, do Acre.
A mobilização não pode parar.
Já no inicio do ano que vem a Reforma do Código Penal volta a ser discutida e toda atenção será necessária. O povo que venceu hoje continuará vencendo se demonstrar mais persistência.
Leitura recomendada:
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Nokia Camera Beta disponível para todos os telefones Lumia

Nokia Camera Beta disponível para todos os telefones Lumia: A Nokia para além de desenvolver e criar equipamentos topo de gama, tem desenvolvido um conjunto de aplicações que dão aos seus equipamentos ferramentas para estarem capacitados para serem explorados ao máximo. Algumas dessas ferramentas são exclusivas para determinados equipamentos, mas a Nokia acaba por posteriormente abri-las a todos os seus dispositivos. Foi isso que […]

Simulador em autoescola: Denúncia de lobby de R$ 360 milhões

Simulador em autoescola: Denúncia de lobby de R$ 360 milhões:
simulador de direcao 700x525 Simulador em autoescola: Denúncia de lobby de R$ 360 milhões
Um forte lobby por parte de uma empresa estrangeira pode movimentar R$ 360 milhões no Brasil. O deputado federal Marcelo Almeida (PMDB-PR), membro da CCJ da Câmara, denunciou o esquema, que visa tornar obrigatório o simulador de direção em autoescolas de todo o país.
A empresa estaria interessada entrar no mercado brasileiro, mas para isso quer que o simulador seja obrigatório por força de lei, assegurando assim um bom retorno financeiro, pois cada uma das 12.000 autoescolas do país teria de adquirir pelo menos um equipamento, cujo preço é de R$ 30.000.
Ou seja, R$ 360 milhões apenas com a venda de um produto para cada CFC (Centro de Formação de Condutores) e sem contar a atualização anual do programa, que gera um custo ainda maior para as autoescolas e consequentemente para o cidadão brasileiro, que terá que pagar uma pequena fortuna para ter sua CNH ou, caso contrário, terá de circular apenas com veículos de até 50 cm3.
[Fonte: Esmael Moraes]
A noticia Simulador em autoescola: Denúncia de lobby de R$ 360 milhões foi publicada no site Notícias Automotivas - Carros.








Governo manterá obrigatoriedade de airbag e ABS a partir de 2014

Governo manterá obrigatoriedade de airbag e ABS a partir de 2014:
Fiat Mille3 700x469 Governo manterá obrigatoriedade de airbag e ABS a partir de 2014
Duas fontes do governo, ligadas diretamente à negociação sobre o possível adiamento da obrigatoriedade de airbag e ABS a partir de 2014, revelaram que a decisão será pela manutenção do cronograma previsto por lei, que encerrará a produção de veículos sem estes itens equipamentos de segurança.
Junto com a decisão de obrigar a introdução de airbag e ABS nos veículos vendidos no Brasil, o governo vai anunciar redução de alíquota do imposto de importação para 2%, referente aos componentes destes sistemas, a fim de amortizar o impacto do aumento dos preços por causa dos itens adicionados.
Para o governo federal, grande parte dos aumentos já ocorreu em 2013, quando a maioria dos veículos fabricados ou importados passou a ser equipada com airbag duplo e freios com ABS. O impacto seria apenas “marginal”, de acordo com uma das fontes.
Com essa provável desistência do governo, o Brasil deixará de produzir modelos sem ABS e airbag, destacando-se Kombi, Mille e Gol G4. Assim, os investimentos feitos pela indústria de autopeças e montadoras serão preservados e o país ganhará como um todo, pois pelo menos em termos de equipamentos de segurança, estaremos em melhor situação. O anúncio oficial sobre o tema será feito amanhã (17).
[Fonte: Estadão]
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Benjamin Netanyahu é criticado por não se prostrar ao ídolo mítico Nelson Mandela

Benjamin Netanyahu é criticado por não se prostrar ao ídolo mítico Nelson Mandela:

Benjamin Netanyahu é criticado por não se prostrar ao ídolo mítico Nelson Mandela

Julio Severo
Os grandes meios de comunicação internacionais ficaram chocados quando Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, e Shimon Peres, o presidente de Israel, disseram que não compareceriam ao funeral de Nelson Mandela na África do Sul, citando razões de custos e saúde.
Benjamin Netanyahu
Em contraste, o presidente palestino Mahmoud Abbas não perdeu o funeral.
Por que tanto estardalhaço sobre isso? O presidente russo Vladimir Putin decidiu não comparecer, e não tem recebido as críticas generalizadas que Netanyahu recebeu.
Para Putin, que era um líder ativo na infame KGB, comparecer ao funeral de Mandela era muito natural. Durante o governo branco, a África do Sul era anticomunismo e a KGB estava operando nos bastidores apoiando o Congresso Nacional Africano, que é hoje o partido governante. A vitória de Mandela foi a vitória da KGB. Portanto, não existe motivo para um agente ou ex-agente da KGB se ausentar de tal evento.

Mandela e o terrorismo palestino

Entretanto, a Esquerda internacional não focou na ausência de Putin. Seu foco foi Netanyahu, que tinha bons motivos para sua decisão, considerando algumas declarações de Mandela:
1)“Mas sabemos muito bem que nossa liberdade é incompleta sem a liberdade dos palestinos.” (Discurso do presidente Nelson Mandela no Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, 4 de dezembro de 1997, Pretória.)
Comentário de Julio Severo: A Conferência Mundial contra o Racismo realizada pela ONU na África do Sul em 2009 foi usada como uma plataforma para condenar Israel, cujo governo a boicotou.
2) “Creio que há muitas semelhanças entre nossa luta e a da OLP.”(1990)
Comentário de Julio Severo: A OLP, ou Organização para a Libertação da Palestina, era uma organização terrorista responsável por muitos ataques contra cidadãos israelenses, inclusive crianças.
3) “Nós nos identificamos com a OLP porque, exatamente como nós, eles estão lutando pelo direito de autodeterminação.” … “Arafat é nosso companheiro de batalha.”
4) “Se tivermos de nos referir a algum dos lados como Estado terrorista, podemos nos referir assim ao governo israelense porque são eles que estão massacrando árabes inocentes e indefesos nos territórios ocupados.”(1990)
Nelson Mandela e Yasser Arafat
Em contraste, Mandela nunca havia dito que ele via a extinta União Soviética como um estado terrorista. Por isso, muito diferente de Netanyahu, não havia impedimento algum para Putin honrar o funeral de um homem que recebia ajuda da KGB.

Moderna África do Sul e sua louca “segurança”

No entanto, há alguém que sem a menor dúvida não deveria ter comparecido ao funeral de Mandela. Ele não era um líder mundial, mas representou a moderna África do Sul. Seu nome é Thamsanqa Jantjie e ele é sul-africano. De acordo com a Associated Press, ele é um homem esquizofrênico com tendências violentas. Ao simular um intérprete de linguagem de surdos e mudos, ele conseguiu ficar muito próximo dos líderes mundiais, inclusive a menos de um metro de Obama, no memorial de Mandela.
Obama e Thamsanqa Jantjie (à direita)
Jantjie tem um histórico de conduta criminal. De acordo com o DailyMail, seu histórico envolve: acusações de estupro (1994), roubo (1995), arrombamento de casas (1997), danificação criminosa de propriedades (1998), assassinato, tentativa de assassinato e sequestro (2003). Muitas das acusações apontadas contra ele foram descontinuadas, supostamente porque ele foi considerado mentalmente incapacitado de ser julgado. Ele esteve numa instituição psiquiátrica por mais de um ano.
O governo da África do Sul não conseguiu, ou não quis, explicar como ele pôde obter autorização oficial para estar perto dos líderes mundiais.
A Associated Press disse que na África do Sul Obama ficou exposto a “muitas confusões e riscos de segurança que tipicamente não seriam tolerados pelo Serviço Secreto nos Estados Unidos.” Jantjie é só um exemplo. Ele foi uma clara ameaça a Obama e outros líderes.
Obama estava a mercê do governo da África do Sul — e a mercê de seus esquizofrênico, paranoico e farsante intérprete de linguagem de mudos e surdos. Pelo atual padrão sul-africano, isso foi segurança, e é muito mais segurança do que a maioria dos sul-africanos jamais verá em sua vida inteira.
Jantjie é uma pequena amostra de uma África do Sul que o mundo se recusa a reconhecer:a mudança marxista que Mandela trouxe para sua nação a fez a capital mundial do estupro, com um índice muito elevado de assassinatos e agressões.
Thamsanqa Jantjie
Jantjie confessou que ter tido alucinações durante o memorial de Mandela. Só ele? E quanto aos líderes mundiais, inclusive Obama e Bush, prestando tributo a um homem que era amigo de Fidel Castro e Yasser Arafat, e tinha posturas contra Israel?
Espere um pouco: alucinação ou possessão demoníaca?

Moderna África do Sul e bruxaria

Mandela inaugurou na África do Sul uma era em que a bruxaria foi reconhecida e respeitada pelo Estado.
No ano passado, as festividades do centenário do partido do governo, o Congresso Nacional Africano de Mandela, foram marcadas por sacrifícios de animais e rituais realizados por feiticeiros “para se lembrarem de seus ancestrais e se lembrarem de seus próprios deuses do jeito tradicional.”
Esse “jeito tradicional,” ou jeito africano, é conhecido no Brasil: o candomblé e outras religiões afro-brasileiras. A propósito, se você desaprovar esse jeito apontando que na Bíblia Deus condena a bruxaria, a resposta estatal segue o mantra esquerdista: críticas à adoração africana e seus deuses e demônios são discriminação, até mesmo racismo!
Bruxa da África do Sul
Dois bodes, duas galinhas e um touro foram sacrificados para se comunicarem com supostos ancestrais mortos no centenário do Congresso Nacional Africano. Como Jantjie, os bruxos estavam tendo alucinações durante o ritual, comemorando a “libertação” da África do Sul. Qualquer tentativa de classificá-los de “esquizofrênicos” seria rotulada de “racista.”
Os rituais no funeral de Mandela foram semelhantes. Animais foram sacrificados. A matança cerimonial de animais é um dos jeitos que os “ancestrais” são invocados para pedir ajuda. Os convidados desses rituais bebem o sangue dos animais mortos. A veneração ao mundo dos espíritos ancestrais desempenha um papel importante na “cultura” sul-africana. (Conheço esses termos muito bem. No Brasil, somos ensinados por nosso governo esquerdista que o Cristianismo é uma religião e a bruxaria africana é apenas “cultura”!)
Seguindo essa tradição, o corpo de Mandela foi acompanhado por indivíduos que mantinham comunicação com seu espírito e outros espíritos.
Não sei se criticar tal envolvimento de feitiçaria na África do Sul equivale a racismo. Mas esse não é o único problema. A África do Sul está sob o feitiço da Esquerda ocidental.

Legado assassino

Mandela e seu Congresso Nacional Africano estavam para transformar a África do Sul num violento país marxista e comunista no modelo soviético ou cubano “quando foram comprados por suborno pelo [socialista] Partido Democrático dos EUA e grandes empresas multinacionais que regaram os novos governantes negros com riquezas e poder, e, acima de tudo, com cobertura favorável dos meios de comunicação,” de acordo com Rodney Atkinson, irmão de Rowan, o famoso “Mr. Bean.” Eles foram subornados pela Esquerda ocidental. O resultado? Eles se tornaram uma nação socialista violenta no modelo ocidental.
Sob o feitiço desse modelo, a África do Sul vem implementando a decadência moral como nenhuma outra nação africana fez. Para o sr. Atkinson, Mandela tem um legado assassino. Em 1996, Mandela aprovou uma das leis mais liberais de aborto no mundo.
Aborto
Naquele mesmo ano, a nova constituição de Mandela tornou, conforme LifeSiteNews, a África do Sul o primeiro país do mundo a colocar a “orientação sexual” junto com raça e religião como bases restritas de discriminação — algo que foi fundamental para a legalização do “casamento” homossexual uma década depois.
Em outras palavras, enquanto muitas outras nações africanas seguem a tradição de proteger a família, inclusive contra o “casamento” gay e o aborto, nesse aspecto a África do Sul sob Mandela seguiu o modelo socialista ocidental. Apenas com relação à religião, Mandela abriu as portas nacionais para o jeito africano tradicional e seus demônios.

Calvinismo na África do Sul

Exatamente como outras nações africanas, a África do Sul era também estritamente contra a sodomia e o aborto, sob os governos brancos. As autoridades dos governos brancos eram na maior parte calvinistas, e inegavelmente a África do Sul muito prosperou sob a inspiração calvinista. Seu desafio maior foi prevalecer sobre barreiras raciais — um problema comum na África, considerando as guerras tribais em que tribos se odiavam, se escravizavam e se massacravam umas as outras por diferenças raciais e “culturais.” Lembre-se dos tutsis e hutus.
A dificuldade calvinista de prevalecer sobre as barreiras raciais abriu as portas para a resistência, principalmente comunista, e um enfraquecimento gradual de sua própria tradição religiosa.
Em 1985, enquanto estavam sob governo branco, 92% dos africânderes (brancos sul-africanos) eram membros de igrejas reformadas (calvinistas). Mas depois do governo pró-aborto e pró-sodomia de Mandela, tudo mudou. Em 2012, essa estatística havia caído para 41%, enquanto a real frequência aos cultos semanais de igrejas reformadas é estimada em abaixo de 25%.

Gandhi, Apartheid e Racismo

O enfraquecimento deles segue a estranha ideia social de que o Apartheid é pior do que qualquer mal que a África do Sul esteja sofrendo desde o fim do Apartheid.
O Apartheid tem sido elevado acima dos estupros desenfreados, inclusive de crianças e bebês, na África do Sul.
O Apartheid tem sido elevado acima da problemática vida pessoal de seu maior oponente, Mandela, descrito pelo DailyMail como um homem “mulherengo e que batia nas esposas.”
O Apartheid tem sido elevado acima do mal do socialismo, aborto e outras ameaças.
E é de suspeitar que o marxismo, adotado por Mandela, tenha abraçado uma suposta luta contra o racismo. De acordo com o especialista acadêmico americano Walter Williams, que é negro, Karl Marx era um homem racista. Como então Mandela adotou o marxismo para lutar contra o Apartheid e, mais tarde, usou o marxismo para legalizar o aborto?
E agora, os marxistas, cujo pai era racista, colocam Mandela no mesmo nível de mito de Mahatma Gandhi — outro racista! Para Gandhi, os africanos não eram melhores do que os “intocáveis” da Índia. Ele achava que as pessoas negras eram sub-humanas.
Mahatma Gandhi
A deificação de Gandhi intencionalmente eclipsou o Gandhi real, exatamente como a deificação de Mandela tem intencionalmente eclipsado o Mandela real: o membro de posição elevada no Partido Comunista da África do Sul e um defensor do aborto e homossexualidade.
Gandhi foi, de acordo com o jornal americano HuffingtonPost, elevado a um messias do século XX por pastores e missionários americanos e europeus. Por exemplo, John H. Holmes, um pastor unitarista liberal de Nova Iorque, louvou Gandhi em seus escritos e sermões com títulos como “Gandhi: O Cristo Moderno” e “Mahatma Gandhi: O Maior Homem desde Jesus Cristo.”
Mandela será o novo messias deificado pelos pastores e missionários protestantes? Alguma dúvida?

Calvinismo e Pentecostalismo

Talvez os calvinistas da África do Sul pudessem ter evitado o destino catastrófico de sua nação abrindo as portas para o reavivamento espiritual. Uns 100 anos atrás, quando o Congresso Nacional Africano iniciou sua luta contra o Apartheid, os Estados Unidos começaram a experimentar um derramamento do Espírito Santo, e nasceu o movimento pentecostal. O Espírito Santo não fez distinção de raça e cor: brancos e negros eram batizados no Espírito Santo e brancos e negros se tornaram líderes na igreja pentecostal.
Enquanto a propagandista esquerdista e feminista de controle da natalidade Margaret Sanger pregava a extinção dos negros por meio do controle da natalidade uns 100 anos atrás, brancos e negros pobres se uniam em suas experiências pentecostais.
O pentecostalismo, rejeitado por muitos calvinistas ricos e opulentos, tem sido o jeito de Deus de lidar com questões raciais desde o início do século XX.
Os calvinistas, que abençoaram a África do Sul por mais de três séculos com seu capitalismo e trabalho duro, precisavam de tais experiências pentecostais para enfrentar os desafios do século XX. O fato de que não se abriram para tais experiências acabou se tornando vitória para ídolos marxistas e sua “libertação” com estupros epidêmicos, aborto e homossexualidade.

Netanyahu: não ao ídolo anti-Israel

Portanto, não estou admirado com o fato de que Barack Obama, Bill Clinton e Jimmy Carter foram à África do Sul para prestar tributo a seu camarada pró-aborto e pró-homossexualidade. Contudo, o que George W. Bush estava fazendo entre eles? Onde estava sua coragem para apenas dizer “não”?
A África do Sul é hoje uma nação anti-Israel, em contraste com os governos brancos passados, que eram pró-Israel.
Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, teve a coragem de dizer “não.” Ele poderia ter feito a viagem muito dispendiosa, para ver, como outros líderes mundiais viram, os gestos loucos de Thamsanqa Jantjie, um homem possesso que estava tendo alucinações perto de Obama numa triste representação da cultura de bruxaria, estupro e assassinato na África do Sul. Ele poderia ver os líderes mundiais em seus gestos malucos prestando tributo a um homem anti-Israel. Mas ele não fez isso.
Um leitor americano na revista Charisma comentou: “Mandela apoiava o terrorismo palestino e criticava veementemente Israel. O primeiro-ministro israelense participar de um ato honrando-o seria parecido com ele indo a um ato prestando tributo ao aiatolá. Seria um insulto a todos os que foram vítimas do terrorismo palestino.”
Netanyahu, não Putin, tem sido criticado por não seguir os líderes mundiais, principalmente os líderes dos EUA, em sua participação do funeral de Mandela. Mas Israel devia se acostumar a ser criticado e isolado. No futuro, Israel sofrerá mais críticas e isolamento, e tudo isso já foi profetizado na Bíblia.

Babilônia e seus ídolos

A antiga Babilônia ordenava que os cidadãos sob seu controle se prostrassem a seu ídolo mítico: “Em seguida, o arauto do rei proclamou em alta voz: “Ordena-se, pois, a todos vós, ó povos, nações e gentes de todas as línguas: ‘Assim que ouvirdes o som da corneta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da flauta dupla, e de outros instrumentos musicais, todos tocando juntos, vos ajoelhareis com o rosto rente à terra, e assim, prostrados, devereis adorar a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor vos edificou. No entanto, qualquer pessoa que não se prostrar com o rosto em terra, e não adorar a estátua será imediatamente atirado numa fornalha em chamas!’ Sendo assim, logo que ouviram o som da corneta, do pífaro, da citara, da harpa, do saltério e de todos os demais instrumentos musicais, todo individuo, povo, nação e mesmo pessoas estrangeiras, de outras línguas e culturas, prostraram-se em terra e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor fizera.” (Daniel 3:4-7 KJA)
Daniel o judeu não se prostrou ao ídolo erguido pela Babilônia
A Babilônia moderna, representada principalmente pelos socialistas Estados Unidos e Europa, quer que o mundo inteiro se prostre a seus ídolos míticos.
Netanyahu o judeu não se prostrou ao ídolo anti-Israel erguido pela Babilônia moderna.
Enquanto os Estados Unidos seguem os caminhos das nações, e as nações seguem o caminho da Babilônia, Israel segue seu próprio caminho e destino.
Leitura recomendada:
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Esquerda Sexual Horrorizada com Rejeição do Parlamento Europeu

Esquerda Sexual Horrorizada com Rejeição do Parlamento Europeu:

Esquerda Sexual Horrorizada com Rejeição do Parlamento Europeu

Austin Ruse
WASHINGTON DC, EUA, 13 de dezembro (C-FAM) A esquerda europeia está horrorizada hoje, pois uma resolução polêmica afundou em derrota totalmente inesperada no Parlamento Europeu na terça-feira em Bruxelas. Chamada de Relatório Estrela, a resolução pedia uma grande variedade de “direitos sexuais e reprodutivos.”
Escrevendo no blog “Turtle Bay and Beyond,” JC von Krempach, advogado europeu de direitos humanos, disse que o relatório Estrela, que não era obrigatório, teria definido o aborto como direito humano, pela primeira vez no contexto europeu, eliminaria a proteção de consciência para profissionais de medicina, daria financiamento federal para o aborto e para a fertilização in-vitro e por meio de “educação sexual abrangente” começaria a ensinar crianças de 3 anos sobre coisas como masturbação.
O relatório foi primeiramente avançado em outubro, mas uma votação o levou de volta ao comitê para revisão. Até isso foi saudado como grande derrota para a esquerda sexual europeia. E os ativistas pró-vida da Europa celebraram compreendendo porém que o documento voltaria, o que de fato aconteceu nesta semana.
A crescente aliança internacional de grupos pró-vida europeus se organizou para pressionar o parlamento. Uma página de Facebook sobre o relatório Estrela atraiu vários milhares de membros dentro de 24 horas depois de ser iniciada. Milhares de e-mails inundaram os gabinetes dos parlamentares em Bruxelas e Estrasburgo.
Paul Murphy, membro irlandês do Parlamento Europeu, disse: “Com a rejeição do relatório Estrela que lidou com os direitos sexuais e reprodutivos, a maioria do Parlamento Europeu se mostrou com um pé firmemente na Idade Média. Vários grupos retrógrados antimulheres e antiaborto se mobilizaram para pressionar os parlamentares para votar contra esse relatório. Esses grupos, porém, se disfarçam de pró-vida… eles têm muito pouca consideração pelas vidas e saúde das mulheres.”
Edite Estrela, autora do relatório e membro do Intergrupo LGBT, disse: “É vergonhoso que em 2013, o Parlamento Europeu adotou uma resolução mais conservadora do que o texto anterior sobre essa questão, adotada em 2002. Isso mostra quanto trabalho resta para defender os direitos das mulheres e minorias. Essa é uma batalha perdida, não a guerra.” Estrela descreveuseus oponentes como “aliança imunda de grupos direitistas e ultradireitistas.”
Ulrike Lunacek, parlamentar austríaco, co-presidente do Intergrupo LGBT e porta-voz do Partido Verde, disse: “Estou chocado e envergonhado com essa votação. Por uma margem muito estreita, colegas recusaram debater e aumentar os direitos das mulheres e indivíduos LGBT em todos os pontos.”
Antes do relatório, a Associação Humanista Europeia avisouque os membros do Parlamento Europeu “têm sido hostilizados — mais de 80.000 emails recebidos — por organizações religiosas extremistas pedindo-lhes que rejeitassem o relatório, às vezes com ameaças pessoais. Essas organizações têm disseminado as mentiras mais vergonhosas sobre o conteúdo do relatório, dizendo por exemplo que sua adoção levaria à masturbação compulsória para crianças ou à legalização da pedofilia na Europa.”
Até recentemente, os ativistas pró-vida europeus não têm sido organizados a nível internacional, mas em anos recentes isso tem mudado dramaticamente. A Campanha Um de Nóspedindo que a Comissão Europeia assumisse a causa dos bebês em gestação ajuntou 1,8 milhão de assinaturas de toda a Europa e garante que as questões estarão na agenda europeia nos próximos meses.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
Divulgação: www.juliosevero.com
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