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sexta-feira, 3 de junho de 2011

DESARMAMENTO: Comentando notícias recentes – primeira parte

1 – Fascista, eu?
 
Osenhor Paulo Sérgio Pinheiro é pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP e membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) e um antiarmas convicto. Só esta última condição é mais do que suficiente para colocá-lo nas páginas do jornal O Globo. Assim, no dia 17/4/2011, na página 21 do referido jornal o doutor Pinheiro deu uma entrevista em que, entre outras coisas, afirma e dá título à matéria: “Tem de reduzir na marra o acesso a armas”. Com esta pérola, o doutor Pinheiro dá uma inequívoca demonstração de sua vocação democrática. Para o doutor Pinheiro, as coisas têm de ser “do nosso jeito”, ou seja, “na marra”.
 
Este é o tipo de pensamento que hoje vigora entre nossas autoridades. Mais adiante o douto senhor afirma que “A ideia de plebiscito é inadequada e intempestiva. Esta não é uma pergunta que se faça a uma população que vive sob (a) ameaça da insegurança pública e convive com o mito de que se armar ajuda na proteção”. Aqui, o entrevistado faz mais uma declaração de fé antidemocrática. Quer dizer então que na opinião do doutor Pinheiro há temas e momentos para se consultar a população?  A critério de quem a população “merece” ser ouvida? Que democracia é esta? Os Estados Unidos enfrentaram uma guerra sangrenta e nunca deixaram de ter eleições. Cinco anos atrás este país, o Brasil, fez um referendo que custou em torno de 500 milhões de reais para perguntar à população se deveria ser proibido ou não o comércio (legal) de armas. A resposta foi um retumbanteNÃO.  O que mais é preciso para convencer gente como o senhor Paulo Sérgio Pinheiro de que a população não abre mão do direito de se autodefender? Com o intuito de não deixar dúvidas quanto ao “espírito democrático” que o norteia, o senhor Pinheiro reafirma mais adiante na entrevista: “Isso, para mim é o beabá: tem de diminuir na marra o acesso às armas no Brasil”.
 
Agora, proponho ao leitor o seguinte exercício: Se as “justas e igualitárias” ideias do doutor Pinheiro tivessem sido proferidas por um defensor do direito à autodefesa, qual seria a reação de gente como o senhor Paulo Sérgio Pinheiro. Como seria classificado o autor da proposta: a) Fascista, b) Brucutu, c) Antidemocrático, d) Nazistóide, e) Instrumento do lobby dos fabricantes de armas? Quem acertar ganha uma foto do Ministro da Justiça.
 
Para encerrar o assunto, lembro ao leitor que uma das primeiras providências de Hitler foi desarmar “na marra” os cidadãos alemães, em especial os judeus. O resto da história todo o mundo conhece...   
 
2 – Palavra de quem sabe
 
O sargento Márcio Alexandre Alves, da PM do Rio de Janeiro, foi o policial que pôs fim à atividade insana de um desequilibrado que invadiu uma escola em Realengo, subúrbio Rio, no dia 07/04/2011. Com apenas um tiro de sua pistola .40 SW ele impediu que o débil mental continuasse matando crianças inocentes. Vejam abaixo a opinião do sargento Alves sobre desarmamento do cidadão de bem, publicada na revista Gentlemen´s Quarterly (GQ), edição de maio de 2011, página 125:
 
Repórter: O que você pensa sobre a campanha do desarmamento?
 
Sargento Alves: Essa campanha vai proibir o comércio, mas não a fabricação e a exportação. Essas armas vão continuar voltando para cá – só que ilegalmente - como as drogas. Teremos mais contrabandistas atuando. Penso que o cidadão de bem tem, sim, o direito de ter uma arma de fogo.
 
Repórter: Mas se o cidadão tem o direito de ter uma arma significa que ele agiria por conta própria?
 
Sargento Alves: Ele tem o direito a uma arma para defender o seu lar. O que ele fizer além disso terá de responder perante a lei.
 
Aí está a opinião de um policial que enfrenta quotidianamente as situações de segurança e criminalidade mais complexas e não de um “doutorzinho” que defende o desarmamento do cidadão de bem sentado em salas refrigeradas, pagas com o dinheiro de fundações estrangeiras.
 
3 – Campanha do desarmamento - 1
 
Uma pequena matéria no canto da página 17, em O Globo de 23/05/2011, nos informa que na primeira semana da campanha do desarmamento foram recolhidas 240 armas. A partir daí o assunto foi esquecido pelo jornal dos Marinho. Não é preciso ser um dos inúmeros “especialistas” frequentemente ouvidos por esse jornal para perceber que a campanha está destinada a um fragoroso fracasso. O sapientíssimo Ministro da Justiça declarou ter 10 milhões de reais para o recolhimento de armas, e que se precisar vai pedir mais verba. Não precisa se preocupar com isto, Ministro, nesse ritmo vai é sobrar dinheiro dessa verba, e bastante.
 
4 – Campanha do desarmamento – 2
 
No lançamento da Campanha do Desarmamento em São Paulo, o Ministro da Justiça declarou que: a iniciativa (entrega das armas) será mais atraente para os cidadãos porque, além de garantir o anonimato de quem entregar sua arma, o pagamento pelos itens recebidos será feito mais rapidamente e sem burocracia. Infelizmente o mundo real é muito diferente de como pensam e agem os ilustres funcionários governamentais. Vejam abaixo duas opiniões de cidadãos que discordam em gênero número e grau de Suas Excelências quanto ao processo de recolhimento e pagamento de armas, publicadas na seção de cartas do jornal O Globo de 10/05/211:
 
Resolvi entregar à Polícia Federal três armas, há meio século na família. O Ministro da Justiça diz que não é necessário identificar-se, mas omite que, para transportar a arma, há que ser preenchida uma Guia de Trânsito de Arma de Fogo onde constam nome, RG, CPF e características da arma. Tudo via internet e, no mesmo momento, escolhe-se o local da entrega. Escolhi a Polícia Federal do Aeroporto Tom Jobim. Linhas Amarela e Vermelha, engarrafamento, pedágio e estacionamento... No aeroporto, ninguém da PF, em ambos os terminais, sabe algo a respeito do assunto e fui orientado a procurar a Superintendência, na Praça Mauá. Perdi tempo e dinheiro, mas o ministro tem conseguido espaço na mídia com o tema. E daqui a algum tempo vai declarar que a campanha “reduziu a criminalidade em 11.74%” – ou algum número mais preciso.”
                                   C.E.F - Rio
 
Gostaram? Então tem mais:
 
No dia 9/8/2004, às 16h07, fiz uma entrega voluntária de duas armas na 13ª. Delegacia Policial e até hoje não recebi a recompensa prometida em um mês. Devo ter esperanças de receber (corrigido) esse valor?
                                   R.N.E – Rio
 
Acredito que os dois leitores sejam brasileiros, maiores, aqui residentes e, portanto, estão a par da forma como este país é governado. Devem conhecer de cor a burocracia que existe em tudo e para tudo, e no desrespeito quotidiano aos mais comezinhos direitos do cidadão. A lista é infindável: autenticações e reconhecimento de firma, as filas nos bancos, a molecagem que é a correção da tabela do IR, o esbulho a que são submetidos os aposentados. É melhor parar por aí. Eles, os leitores reclamantes, e todos os brasileiros, gozam da minha maior simpatia, mas eles deveriam estar cientes de como são as coisas nas terras de Pindorama. Ao segundo leitor só posso dizer que espero que ele tenha uma cadeira bem confortável, pois a espera vai ser longa...

Fica uma pergunta: como um governo que não conseguiu pagar pelo recolhimento de armas efetuado sete anos atrás tem o desplante de dizer que vai começar tudo de novo?

A Frase do Ano…

pelo oncologista Brasileiro Drauzio Varella “No mundo actual, investe-se cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para que servem”.

O Poder do Marketing

Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina: - O que vais pedir no DIA DA CRIANÇA? - Eu vou pedir uma Barby, e tu? - Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB! -responde o menino - TAMPAX?! OB?! que é isso?! - Nem imagino… mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor… SEM QUE NINGUÉM PERCEBA

Eita país miserável


Esta foto foi feita hoje, durante o lançamento do Programa Brasil sem Miséria. Acima, outro slogan do governo petista: País Rico é um Pais sem Pobreza. O que está rindo na foto da cerimônia botou R$ 20 milhões na conta em quatro anos. Em dois meses, depois de Dilma já estar eleita e dele comandar o Governo de Transição, embolsou R$ 10 milhões. Do que será que ele está rindo? Só pode ser da nossa cara. Só pode ser deste país miserável chamado Brasil.

A privatização dos aeroportos mostra que Dilma foi obrigada a aprender o que o governo FHC ensinou no século passado


Como reagiriam as tropas do PT se José Serra ganhasse a eleição e, no quinto mês do mandato, anunciasse a reestatização da telefonia? Certamente exigiriam que o novo presidente, ajoelhado no milho e aos berros, pedisse perdão a Lula pelo equívoco monumental cometido por Fernando Henrique Cardoso. Pois bem: a reestatização das empresas telefônicas representaria para o PSDB o que representa para o PT a privatização dos três maiores aeroportos, anunciada nesta terça-feira por Dilma Rousseff. O que esperam os tucanos para escancarar a prova definitiva de que o palavrório sobre a “herança maldita” foi apenas uma pilantragem eleitoreira difundida pela seita que Lula conduz?

Para evitar o colapso dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, a superexecutiva que Lula promoveu a gerente de país tratou de assimilar às pressas a lição ministrada por FHC no fim do século passado: como a iniciativa privada é muito mais ágil, eficaz e competente que o mamute estatal, é preciso livrar certos setores da economia das garras federais. Durante quase 15 anos, a cegueira ideológica proibiu o PT de enxergar as incontáveis vantagens da privatização. Durante oito, a maioria dos caciques do PSDB fingiu não enxergá-las por miopia oportunista.

De costas para milhões de brasileiros que sempre compreenderam a relevância do legado da Era FHC, os candidatos José Serra e Geraldo Alckmin caíram no conto da “herança maldita” em três campanhas presidenciais sucessivas. Em 2010, caso fosse acusado por Lula e Dilma de planejar a privatização dos aeroportos, Serra certamente prometeria transferir a capital para Guarulhos. Depois desta terça-feira, talvez descubra que deveria ter repetido o que FHC escreveu num artigo publicado pelo Estadão em 2009.

“Lula se esqueceu dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares”, replicou o ex-presidente a mais uma agressão do sucessor . “Esqueceu que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal. Esqueceu que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada. Esqueceu que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país”.

Como Serra preferiu recitar declarações de amor à Petrobras, Dilma Rousseff, sem ser contraditada, atravessou a temporada eleitoral enfileirando falatórios que acabou de jogar no lixo. “Eu não entrego o meu país”, disse, por exemplo, em 10 de abril de 2010. “Não vou destruir o Estado, diminuindo seu papel. Não permitirei que o patrimônio nacional seja dilapidado e partido em pedaços”. Reeditou a falácia em 7 de outubro: “Nós somos contra a forma, o conteúdo e o sentido das privatizações”.

Uma semana depois, no programa eleitoral do PT, garantiu que FHC e Serra, juntos “venderam dezenas de empresas brasileiras e agora estão querendo voltar ao poder, já pensando em privatizar mais”. O eleitorado deveria optar pela candidata de Lula “para o Brasil seguir não privatizando”. O que espera Serra para exigir da presidente explicações para a abrupta mudança de rota?Dilma decerto dirá que a Infraero vai controlar 49% das ações e que o governo seguirá monitorando os aeroportos. Mentira. A estatal precisa dessa fatia para, daqui a alguns meses, ser também privatizada com algum lucro. Hoje não vale nada.

Fernando Henrique Cardoso merecia adversários menos boçais e aliados mais valentes, escrevi num post de 2010. Há algo de muito errado com um país em que um grande governante tem de recordar ele próprio o muito que fez. Desde janeiro de 2003, patrulheiros federais se valeram da meia verdade ou da falsificação grosseira para transformar em “herança maldita” um legado de estadista. A cada avanço dos vendedores de fumaça, os generais do PSDB se renderam sem combate.

A oposição oficial sempre comprou como verdades milenares as mentiras que o governo vende. A mais recorrente transformou a privatização no Grande Satã parido pelo neoliberalismo. Nesta terça-feira, Dilma tirou o demônio para dançar. O PT sabe que perdeu. Os líderes oposicionistas precisam saber que venceram ─ mas venceram sem luta. Talvez se animem a desfraldar a bandeira que, durante oito anos, mantiveram arriada por falta de altivez, visão política e coragem.

Popout

Empresa Cria Diesel e Etanol a Partir do Sol, Água e CO2

CAMBRIDGE, Massachusetts - Uma empresa de biotecnologia de Massachusetts afirma que pode produzir o combustível para carros e motores a jato utilizando os mesmos ingredientes que fazem a grama crescer.

A empresa Joule Unlimited inventou um organismo geneticamente modificado que simplesmente secreta diesel ou etanol quando ele encontrar água, luz solar e dióxido de carbono.

A empresa baseada em Cambridge, Massachusetts, diz que pode manipular o organismo a produzir os combustíveis renováveis sob demanda em níveis sem precedentes, e pode fazê-lo em instalações de grande e pequeno porte, a custos comparáveis aos mais barato dos combustíveis fósseis.

O que isso significa? Na "independência energética", informa ao mundo o site da Joule na web, mesmo que o mundo não esteja inteiramente convencido.

"Nós fazemos algumas grandes afirmações, as quais que nós acreditamos, validamos, e apresentamos aos nossos investidores", disse o executivo-chefe da Joule Bill Sims.

"Se nós estivéssemos metado corretos, isto revolucionaria a maior indústria do mundo, que é a indústria de petróleo e gás", disse ele. "E se nós estivermos inteiramente corretos, não há nenhuma razão para que essa tecnologia possa mudar o mundo".

O feito, porém, não está inteiramente pronto, e não há ceticismo que Joule não venha a cumprir todas as suas promessas.

O cientista do Laboratório Nacional de Energias Renováveis (National Renewable Energy Laboratory), Philip Pienkos, disse que a tecnologia de Joule é excitante mas não é comprovada, e que suas declarações de eficiência podem ser minadas por dificuldades que poderiam ter ao coletar o combustível que os seus organismos estão produzindo.

Timothy Donohue, diretor do Centro de Pesquisa dos Grandes Lagos da Universidade de Wisconsin-Madison, diz Joule deve demonstrar a sua tecnologia em larga escala.

Talvez ela (solução) possa funcionar, mas o maior obstáculo é saber se ela "irá funcionar", disse Donohue. "Há muito boas idéias que acabam falhando quando são colocadas em maior escala."

Sims disse que sabe que "sempre existem os céticos para tecnologias inovadoras."

"E eles podem ir para casa montados em seus cavalos e usar seus ábacos para calcular o saldo de suas contas", disse ele.

A Joule foi fundada em 2007. No ano passado, ela praticamente dobrou seus funcionários para 70, fechou uma segunda rodada de 30 milhões dólares de financiamento privado em abril, e contratou John Podesta, ex-chefe de pessoal da Casa Branca durante a presidência de Bill Clinton, que agora é parte de seu conselho de diretores.

A empresa trabalhou em "modo invisível" por alguns anos até recentemente, quando começou a revelar mais sobre o que estava fazendo, inclusive com uma patente no ano passado sobre a sua produção de moléculas de diesel a partir de sua cianobactéria. Este mês, a empresa divulgou um estudo peer-reviewed que diz apoioar suas afirmações.

Criação de combustível a partir da energia solar tem sido feito há décadas, também como criar etanol a partir do milho ou extrair combustível de algas. Mas Joule afirma que já eliminou o intermediário que torna muito cara a produção de biocombustíveis em grande escala.

Esse intermediário é a "biomassa", tais como as incontáveis toneladas de milho ou algas que devem ser cultivadas e colhidas e destruídas para extrair um combustível que ainda deve ser tratado e refinado para ser usado. Joule diz que seus organismos secretam um produto completo, já idêntico ao do etanol e os componentes do diesel, e estes organismos permanecem vivos para continuar produzindo combustível em taxas extraordinárias.

Joule afirma, por exemplo, que a sua cianobactéria pode produzir 15 mil galões cheios de diesel (57 mil litros) por hectare por ano, mais de quatro vezes do que o processo mais eficiente de para a produção de combustível com algas. E eles dizem que podem fazê-lo por 30 dólares o barril.

O fator chave para a solução, disse Joule, é a cianobactéria que escolheu, que é encontrada em toda parte e é menos complexa do que as algas, por isso é mais fácil de manipular geneticamente, disse o biólogo Dan Robertson, cientista chefe da Joule Unlimited.

Os microrganismos são projetados para absorver a luz solar e o dióxido de carbono, e em seguida, produzir e secretar etanol ou hidrocarbonetos - a base de vários combustíveis, como o diesel - como um subproduto da fotossíntese.

A empresa prevê a construção de instalações perto de usinas de energia e consumir o dióxido de carbono dos resíduos, pelo que a sua cianobactérias podem reduzir as emissões de carbono, ao mesmo tempo em que produzem combustível.

O "biorreatores" achatados, no estilo de painéis solares, e que abrigam as cianobactérias são módulares, o que significa que eles podem ser arranjados em instalações tão grandes ou pequenas quanto o terreno permitir, segundo a companhia. A finos painéis ranhurados são projetados para a absorção máxima de luz, e também de forma a coletar eficientemente o combustível que as bactérias secretam.

Recuperar o combustível é onde Joule pode encontrar problemas significativos, disse Pienkos, o cientista da NREL, que é também o principal pesquisador do do projeto financiado pelo Departamento de Energia com a Algenol, um concorrente da Joule que produz etanol e é uma das poucas empresas que também não fazem uso de biomassa.

Pienkos disse que seus cálculos, com base nas informações dos estudos recentes da Joule, indicam que apesar de eliminar os problemas de biomassa, sua tecnologia produz relativamente pequenas quantidades de combustível em quantidades relativamente grandes de água, produzindo uma espécie de "brilho". Eles podem não estar lidando com biomassa, mas a empresa estara enfrentando complicados "problemas de engenharia", a fim de recuperar uma grande quantidade do seu combustível de forma eficiente, disse ele.

"Eu acho que eles estão trocando um conjunto de problemas por outro," Pienkos disse.

O sucesso ou fracasso de Joule virá em breve. A empresa pretende montar um local de demonstração de 10 acres este ano, e Sims diz que eles poderirão estar operando comercialmente em menos de dois anos.

Robertson fala ansiosamente sobre o dia que ele saltará em sua Ferrari, que ele não tem, e encherá o seu tanque com combustível da Joule, e ligará o motor em uma demonstração incontestável do poder e da realidade das idéias de Joule. Mais tarde, depois de guiar um visitante em uma excursão dos laboratórios, Robertson se depara com um cartaz de um carro esportivo em uma parede do escritório, e ele lembra do sucesso que ele está convencido que terá. Ele aponta para a imagem.

"Eu não estava brincando sobre a Ferrari", diz ele.

Fontes:

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Manifestação contra PLC 122 sofre descaso da imprensa


Em apenas 7 dias, Silas Malafaia recolhe 227.865 assinaturas contra projeto de ditadura gay

Julio Severo
Cerca de 20 mil pessoas estiveram presentes no evento de hoje contra o PLC 122 em frente do Congresso Nacional em Brasília. Em comparação, um recente ato público homossexual a favor do PLC 122 atraiu pouco mais de mil gays.
Manifestação cristã pacífica contra ditadura gay no Brasil
Claro que essa enorme diferença não levou a mídia a debochar: “Olha só, os ativistas gays não conseguem reunir nem dez por cento da manifestação dos cristãos!”
Apesar da realidade, o deboche foi dado contra os cristãos. O Portal Terra, em atitude de menosprezo, reduziu o número de participantes para apenas 10 mil. O Terra não deu explicação para esse corte drástico.
Outros sites de notícias se ocuparam com artigos sobre homens que se sentem à vontade fazendo sexo com outros homens. Faz pouca diferença olhar sites seculares ou sites gays, pois ambos falam a mesma linguagem homossexualista.
Semanas atrás, o site homossexual ParouTudo já estava debochando da manifestação cristã. Tudo o que a mídia secular precisou fazer foi seguir o bonde de seus aliados.
O site ParouTudo foi denunciado por mim em 2007 por publicar o artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, escrito por Denílson Lopes, homossexual e professor universitário.
A mesma mídia que não reduz seu respeito por indivíduos e sites homossexuais que defendem publicamente a pedofilia reduz sistematicamente o valor dos cristãos e seu testemunho na construção de uma sociedade sem mentiras e sem violência.
A manifestação gay a favor do PLC 122, que ocorreu em 18 de maio, não atraiu nem 2 mil homossexuais, mas obteve uma atenção espetacular da imprensa, que em grande parte omitiu a manifestação cristã.
Mesmo com toda a hostilidade da mídia secular e gay, Silas Malafaia arrebentou. Ele rasgou o PLC 122/06 em cima do trio elétrico e declarou que não haverá acordo com esse “lixo”.
No evento, que começou às 15h diante do Congresso, o Pr. César Augusto disse que se o PLC 122 for aprovado Dilma passará seu governo inteiro construindo cadeias.
Mas, evidentemente, no que depender da mídia secular e gay, pouco importa se os cristãos forem presos. Ativistas gays estavam presentes no evento, fazendo provocações contra os cristãos, que não reagiram. A imprensa não criticou os provocadores.
Ativistas gays provocam cristãos na frente do Congresso
Essa é uma tremenda guerra espiritual e, antes de vencermos no mundo natural, temos de guerrear no mundo espiritual, contra as potestades.
Um caminho para começarmos a quebrar o poder das potestades é orando para que a liderança cristã, católica e evangélica, renuncie às suas alianças com o socialismo e com o governo do PT. Com o resultado que vir, nem as portas do inferno conseguirão impedir o avanço da justiça verdadeira e a derrota das ideologias ditatoriais.

Homossexual decapita parceiro


Comentário de Julio Severo: Sei que a mídia esquerdista fez o juramento sagrado de nunca apresentar como assassino ou agressor quem pratica atos homossexuais, mas preciso quebrar esse bloqueio. Aí vem outra notícia que a grande mídia não mostra: gay mata parceiro gay. E agora? Mais um número para as estatísticas dos “assassinatos homofóbicos”?

Homem é morto, queimado e decapitado em Aparecida

O corpo de um homem foi encontrado amarrado, decapitado e queimado na manhã de ontem na Avenida Dom Abel, no Parque Trindade I, em Aparecida de Goiânia. Não há pistas sobre os suspeitos e a motivação para o crime.
De acordo com a Polícia Militar, próximo ao terreno baldio, onde o corpo foi encontrado, haviam rastros de sangue que a levaram a uma residência, supostamente habitada pela vítima. Junto ao cadáver, haviam vestígios de pneus queimados, que podem ter sido usados para facilitar a carbonização. A cabeça da vítima ainda não havia sido encontrada até o fechamento dessa edição.
Não havia ninguém na casa, mas a PM encontrou sangue espalhado por quase todos os cômodos. A cama, facas e uma pá, as quais podem ter sido usadas no assassinato, também tinham sangue. A polícia afirma que sinais de luta corporal foram identificados no local.
Testemunhas contam que na residência mora um casal homossexual. A polícia encontrou duas identidades com nomes de M. C. L., 21, e W. E. S., 35,  além de cartões bancários em nome de W. Trabalha-se com a hipótese de que o crime seja passional e teria sido cometido por um dos dois, devido a briga entre o casal.
Na tarde de ontem,  a delegada responsável pelo caso, Marcella Cordeiro Orçai, da Delegacia de Homicídios de Aparecida de Goiânia, esteve em Anápolis para investigar o caso. Segundo testemunhas e documentos encontrados na residência, W. teria parentes na cidade.
Segundo a dona do imóvel, que pediu para não ser identificada, W. e M. alugaram o local há cerca de um mês.  Ela afirma que o casal era aparentemente tranquilo, sem qualquer suspeita, e que nunca presenciou ou ouviu brigas entre eles.
Divulgação: www.juliosevero.com
Violência homossexual:

quarta-feira, 1 de junho de 2011

OK: vamos quebrar o tabu sabendo quem apoia a descriminalização das drogas

Telefonica e Santander. Será que seus clientes sabem que ambas empresas dão apoio à legalização de drogas?
Acada seis meses surge um “filme nacional” que resolverá todos os problemas, colocará os hipócritas desnudos perante a sociedade, dará nome aos bois – enfim, derramará um pouco da “sapiência” dos privilegiados sobre a ignara massa de brasileiros comuns. 
A bola da vez é o documentário pró-legalização das drogas intitulado “Quebrando o Tabu”. Produzido, entre outros, pelo animador de auditório Luciano Huck, a produção é milionária. Mas como idealismo tem limite, foi pago com dinheiro público. Então vamos quebrar o tabu: vendo direitinho quem apoia a tese a ponto de colocar dinheiro no financiamento do projeto.
É muito justo que os realizadores do filme divulguem suas ideias perante a sociedade. Mas é justo também a sociedade saber que o filme é pago com recursos públicos provenientes da legislação de incentivo ao cinema. Foram 2,4 milhões de reais (http://sif.ancine.gov.br/projetosaudiovisuais/ConsultaProjetosAudiovisuais.do?method=detalharProjeto&numSalic=090381), uma quantia gigantesca para a produção de um documentário. Só para comparação, o extraordinário ganhador do Oscar “O Segredo de Seus Olhos”, produção argentina de excepcional padrão técnico e complexidade de realização sem comparação com uma mera compilação de depoimentos como “Quebrando o Tabu”, teria custado pouco mais de 3 milhões de reais (http://www.imdb.com/title/tt1305806/business).
 
Nem vamos perder tempo argumentando que seria justo dedicar outros 2,4 milhões de dinheiro público para um filme contrário à legalização das drogas. Afinal, o discurso pode até ser de FHC, Huck e do diretor do filme (que, aliás, é irmão de Huck), mas o dinheiro é nosso, é de todo mundo (inclusive de quem não concorda com a tese levantada pelo filme).
 
O site de “Quebrando o Tabu” revela os patrocinadores do filme (http://www.quebrandootabu.com.br/). Não é possível saber se há outros. São eles:
 
 
Man (engenharia de transportes) (http://www.man.eu/MAN/pt/index.html?)
 
 
 
Como se sabe, o assunto é de crucial interesse das famílias brasileiras. Drogas vendidas em farmácias? Traficantes anistiados? Maconha plantada no quintal? Dinheiro de impostos usado para fornecer drogas a viciados? São todas questões interessantíssimas.
 
Aparentemente, já sabemos o que pensam do assunto Fernando Henrique Cardoso, Luciano Huck e, supostamente, os executivos das empresas patrocinadoras (ou colocaram sua marca sem saber do que se tratava?). Resta saber o que pensam os outros 190 milhões de brasileiros. Se é que isso ainda importa.
 
 



Defensor da pedofilia defende kit gay


Comentário de Julio Severo: O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr., autor deste artigo, rotula o kit gay de “bom, mas chatinho”. Talvez poucos recordem que em 2007 meu blog foi o primeiro a denunciá-lo pelo artigo “Amor e sexo entre pequenos e grandes”. Depois de todos esses anos, o MPF, que já veio atrás de mim pelo “crime” fantasma de “homofobia”, nunca foi atrás de Ghiraldelli. O artigo de Ghiraldelli foi escrito logo depois que Dilma encenou a suspensão do infame kit gay. Em seguida, logo depois que o artigo de Ghiraldelli saiu no Jornal do Brasil, o ministro da Educação diz que o kit não será suspenso, mas só “reformulado”.  Leia agora o que oficialmente pensa um defensor da pedofilia sobre o kit gay:

Material contra homofobia: Dilma controla a esquerda e a direita na boa

Paulo Ghiraldelli Jr.*
Pela segunda vez Dilma dá um bom tombo nos evangélicos. Quando candidata, Dilma cedeu aos evangélicos sobre a questão da legalização do aborto. Ela disse que não iria pautar tal assunto e, assim, quebrou a resistência dos pastores que, com isso, acabaram deixando José Serra na mão. Ora, Dilma prometeu aquilo que ela já faria mesmo, pois a questão da legalização do aborto não precisa ser mandada ao Congresso pelo Executivo, pode ser pautada por qualquer partido ou grupo, inclusive o PT. Certamente é o que vai ocorrer num futuro próximo.
Agora, algo semelhante se repete. Trata-se do golpe de Dilma na bancada evangélica a respeito do material do MEC contra a homofobia. Dilma cedeu dizendo que o governo não vai influenciar a vida privada de ninguém e, assim, não distribuirá o material do MEC nas escolas médias do Brasil. Fez a vontade da bancada evangélica. No entanto, o governo já havia comprado o material e, soltando-o na NET (“vazou, ué?”), fez todo jovem querer assisti-lo ao dizer que se trata de algo “proibido”. Mandado às escolas, os vídeos — bons, mas chatinhos — não iriam ser vistos com a curiosidade que estão sendo acessados agora. Não há jovem que não o tenha procurado no Youtube. É sucesso total.
Parece que Dilma já percebeu o óbvio: a oposição está despedaçada e, para governar, basta controlar a inflação sem deixar despencar a nossa capacidade de consumo. Uma vez tocando o país assim, as questões ético-morais ou, como a impressa gosta de dizer, “ideológicas”, podem sempre ser tratadas desse modo. Ou seja, Dilma pode satisfazer as ongs, que querem dinheiro para produzir materiais afinados com o que seria característico do PT, pode também agradar os intelectuais sinceros que querem ver o governo colaborando com causas “progressistas”, e, ao mesmo tempo, não precisa criar oposições momentâneas que a tirariam da meta que ela se colocou como presidente: eliminar a miséria no país. Dilma veio de uma esquerda que acreditava quase que religiosamente em “missão histórica” e é segundo essa aura que ela age cotidianamente. Para ela, o trabalho duro, no dia-a-dia, em favor de uma meta de desenvolvimento parcial, é mais importante que qualquer outra coisa.
Alguns dirão que Dilma cedeu aos evangélicos de medo de uma retaliação destes no “caso Palocci”. Sim, Dilma está com essa batata quente nas mãos. Mas ela já jogou o problema para Lula que, enfim, já que se salvou de coisa pior, que foi a crise do “mensalão”, então que vá a público defender Palocci, coisa que ela mesma, Dilma, não fez e vai tentar não fazer. Agora, o caso certo mesmo é que Dilma não cedeu aos evangélicos por causa disso. Os evangélicos tem telhado de vidro não menor que o de Palocci, e Dilma saberia dar uma cacetada neles. Dilma cedeu porque ela cederia, existindo ou não Palocci. Dilma aprendeu com Brizola e com Lula que a governabilidade se faz com política, e a política nunca esteve tão fácil de ser feita como agora, com uma oposição desse tipo.
Dilma viu perfeitamente que o problema dela não é o PSDB. O problema que ela enfrenta, agora, é até mais fácil que derrubar o PSDB que, enfim, está todo esfacelado. O que ela precisa fazer é não descontentar os técnicos e militantes que estão com ela, e que adoram colocar em prática materiais novos na praça, por razões ideológicas e, é claro, financeira. Ela sabe que esse pessoal, uma vez tendo sido pagos, não vão reclamar, vão ficar contente com a solução do “vazamento na net”. De resto, sobra enganar os evangélicos, que já se mostraram não ter nenhuma inteligência diante da presidente. Isso é visível: até os intelectuais que funcionam segundo as ordens dos conservadores, aplaudiram Dilma e não viram que caíram num armadilha. Por exemplo, o professor Pondé, sempre pronto para aplaudir teses conservadoras, caiu como um patinho na trama de Dilma. Saiu aplaudindo a presidente igual e até de modo mais ingênuo que os deputados evangélicos. Caso Dilma tenha assistido esse tipo de professor na TV, creio que riu muito.
Também a Rede Globo tomou um tombo de Dilma. Comemorou a decisão da presidente e repassou os vídeos contra a homofobia nos seus programas jornalísticos, fazendo de graça uma propaganda para o MEC que, enfim, seria paga a peso de ouro caso o governo tivesse de comprar o horário.
Dilma não fez isso maquiavelicamente desde o início. Mas, a partir de um determinado momento, ela passou a agir, sim, de caso pensado. E funcionou de modo igual ao que havia feito em campanha. A presidente tem porte de gaúcho bravo, mas ela nasceu em Minas Gerais. Nem Tancredo comeria a esquerda e a direita pelas beiradinhas com tanto estilo, eficácia e ... gosto. Sim, gosto. Dilma pegou gosto em brincar com esse pessoal, e faz deles gato e sapato.
* Filósoso, escritor e professor da UFRRJ
Divulgação: www.juliosevero.com

A foice e o martelo gay


A ditadura gay não vai poupar ninguém, nem mesmo nossos filhos

Julio Severo
Um material para crianças, que tem como objetivo tratar de questões sexuais impróprias, é normalmente considerado como abuso sexual. Mas quando esse material é homossexual, por força de um anestesiamento moral a reação mais forte da população é chamar tal material meramente de “kit gay”.
Por que não kit do aliciamento gay?
Se esse kit fosse dirigido aos adultos, até poderia ser chamado de kit gay — e imoral. Mas o fato é que ele está sendo dirigido exclusivamente para nossos filhos na escola para acostumá-los à sodomia, tal qual faz o pedófilo que enche a criança de doces para seduzi-la. Se isso não é assédio, aliciamento e molestamento sexual pró-sodomia, então o que é?
Se o PLC 122 for aprovado, não poderemos nem falar nem agir contra nenhum kit de pedofilia gay, pois o chamado projeto anti-“homofobia” pune atos e opiniões contra a sodomia. Mesmo assim, por força de um anestesiamento moral a reação mais forte da população é chamar eufemisticamente o PLC 122 de “Lei da Mordaça”. Por que só isso? (Veja este vídeo sobre a ameaça de prisão: http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g)



Na verdade, se os católicos e evangélicos conseguirem garantir que as punições do PLC 122 não se apliquem às opiniões, as punições contra atos serão mantidas e serão tão ou mais injustas do que a censura das expressões.
Leis anti-“homofobia” como o PLC 122 ameaçam com punição expressões e atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit do aliciamento gay, você será preso. Se vocêtomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit do aliciamento gay, você será preso.
Com uma alteração no PLC 122 ou qualquer outra lei anti-“homofobia”, como querem muitos pastores e padres, para permitir pelo menos a crítica à sodomia, estaremos protegidos de multas e prisões injustas? Claro que não.
Modificado para permitir apenas a liberdade de expressão, o PLC 122 prosseguirá ameaçando de punição atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit pedofilia gay, você presumivelmente não será preso. Mas se você tomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit pedofilia gay, você será preso.
Se conquistarmos o direito de livre de expressão, removendo apenas a ameaça da “mordaça” que o PLC 122 impõe, outras ameaças permanecerão. Com um PLC 122 que só permite o direito de livre expressão (que já está garantido na Constituição), enfrentaremos as seguintes ameaças:
* Uma família evangélica ou católica que descobrir que a escola está distribuindo o kit pedofilia gay para seu filho poderá dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá fazer mais nada, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um pai e mãe que descobrirem que o governo está dando milhões para radicais grupos gays prepararem kits pedofilia gay poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão fazer mais nada, sob risco de serem enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbicapoderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um seminário católico ou evangélico que descobrir que matriculou um homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a matricula, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, masnão poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um empresário católico ou evangélico terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá demitir ou evitar a contratação de um homossexual praticante, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
Se com ou sem garantia de liberdade de expressão, o PLC 122 punirá todos os que falaremagirem contra as imposições da sodomia, por que então chamá-lo bondosamente apenas de “Lei da Mordaça”? Não sabemos mais reconhecer uma ditadura quando a vemos?
O kit gay foi feito pela ABGLT com milhões dados pelo governo. Essa organização gay radical, que tem histórico de perseguição aos cristãos, agora tem dinheiro e autorização do governo para criar materiais para doutrinar crianças na sodomia. Por que então chamamos esse kit bondosamente de kit gay?  Por que não kit do aliciamento gay?
A ideologia que está impondo agressivamente o PLC 122 e o kit do aliciamento gay no Brasil não merece uma resposta muito mais enérgica da população?
Enquanto preferimos chamar por nomes leves as ameaças mais pesadas do movimento ideológico homossexual, os ativistas homossexuais preferem chamar de nomes pesados a nossa discordância mais pacífica:
* Quando dizemos que a sodomia é pecado ou anormal, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais.
* Quando dizemos que é errado eles usarem as escolas para doutrinar nossas crianças no homossexualismo, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais. Eles querem mais direitos sobre nossos filhos do que nós mesmos.
* Quando dizemos que não aceitamos alguma imposição homossexual sobre nós, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais.
Em resumo, quando tratamos as ameaças mais pesadas do movimento gay com palavras delicadas, eles tratam com foice e martelo nossas discordâncias mais gentis. “Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar dessas cenas de nudez e sexo que acabei de ver com meus filhos na parada gay na minha rua?” Ou então: “Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar da doutrinação que você está fazendo nos meus filhos na escola?” Resposta: “Homofóbico, promotor de ódio e violência, fanático religioso e moralista, cale a boca! Você é cúmplice de todos os assassinatos de gays que fazem ponto de prostituição nas madrugadas. Temos direito de expressar livremente nossa afetividade em público e ensinar seus filhos a aceitar isso. Sua discordância é uma violência contra nossos direitos!” É a luva delicada e o lencinho da população contra a fúria da foice e do martelo gay. O lencinho, pelo menos, serve para enxugarmos nossas lágrimas após inúmeras ofensas, calúnias, desrespeito e xingamentos.
Mas quem foi que disse que luva e lencinho vencem uma ideologia ditatorial? Tal qual a ideologia do nazismo e do comunismo, que sempre andaram atreladas ao Estado e à mídia, a ideologia gay não é diferente. Quer gostemos ou não, o Estado brasileiro e a mídia estão casados com a ideologia gay.
É de admirar então que o ativismo gay esteja avançando confortavelmente na sociedade brasileira?
Ainda bem, devem pensar os ativistas, que a população não nos trata na altura exata da ignorância, ferocidade, mentiras e agressividade que usamos com eles!
A luva e o lencinho mostram também a incompatibilidade, fragilidade e despreparo das posições de alguns grupos e indivíduos cristãos no enfrentamento de um ativismo homossexual que ferozmente exige tudo, inclusive a posse da mente de nossas crianças por meio da doutrinação estatal nas escolas. A essa e outras ameaças muitas vezes eles demonstram uma cruel omissão, se escondendo em nome do Evangelho atrás de uma posição indiferente à guerra cultural que está tomando seus próprios filhos sem que eles tenham força, vontade ou coragem de reagir à altura.
Hoje, os ativistas gays exigem a mente de nossas crianças. O que estamos esperando para agir? Que eles comecem a exigir também os corpos de nossos filhos?
Movidos por uma covardia mascarada como amor do Evangelho pelos pecadores, estamos entregando nossos filhos à cova dos leões gays.
Movidos por uma covardia mascarada como amor do Evangelho pelos pecadores, não denunciamos o governo e suas leis injustas e iniquas, por medo de sofrermos perdas econômicas ou perda de concessões de rádio e TV ou perda da imagem na mídia. (Veja aqui excelente mensagem do Pe. Paulo Ricardo: http://www.youtube.com/watch?v=eHQudN-bETU)



Enquanto vacilamos, a mídia e o Estado gay mascarado de Estado laico exigem nossos filhos.
Tudo o que os ativistas gays precisam fazer é estalar os dedos, e governo e mídia se atropelam para servi-los. Enquanto isso, a maioria cristã tem de protestar muito para que o governo pense em reverter um pouco suas políticas de favorecimento homossexual. Mesmo assim, a reversão tem curta duração, pois mídia e governo estão casados com a ideologia gay. Estado laico hoje é Estado gay.
Enquanto a covardia silenciar o testemunho de justiça e resistência dos cristãos na sociedade, o ativismo gay prosseguirá sua marcha que exige a total posse da mente e corpos de nossos filhos.

BPA (Bisfenol A): Podemos Fazer a Diferença - Chamada Para Colaboradores


Alguns dias atrás eu escrevi sobre o Bisfenol A, ou BPA, uma substância que está presente em embalagens de alimentos e bebidas, e pode causar câncer, diminuição do testosterona, além do desequilíbrio do nível hormonal, podendo até mesmo causar desenvolvimento sexual precoce em crianças e mais uma série de outros males para o corpo humano.


No artigo anterior eu também contei como a Anvisa se omitiu diante das inúmeras evidências dos malefícios causados pelo BPA e como esta ignorou minhas solicitações de esclarecimentos sobre a posição do governo brasileiro.

Hoje saiu a notícia de que o BPA foi banido das mamadeiras na Europa, o que é considerado uma grande vitória para os consumidores.

Meus caros amigos, existe um amigo colaborador deste blog que trabalha no Tribunal onde esta sendo julgado o caso sobre a NECESSIDADE DE ALERTAR NO RÓTULO SOBRE A PRESENÇA DE BPA.

Quem tiver material a respeito, com respaldo, principalmente de grandes meios, cientistas reconhecidos, favor nos enviar o quanto antes.

Esse material será entregue DIRETAMENTE a um dos juízes responsáveis por dar o veredicto para esta causa.

AVISO: Tem que ter embasamento, fundamento, sempre com referências, datas, bibliografia, etc.
Se o material não tiver provas plausíveis, corremos o risco de ter todo o material desprezado.

Temos a chance de fazer a diferença. A obrigação de rotular produtos contendo BPA é um primeiro passo para que possamos chegar ao total banimento desta perigosa substância, que está presente em quase todos os produtos que temos contato diariamente!

Caso haja entre os leitores algum pesquisador ou professor com formação e experiência na área, e que queira ajudar com um parecer técnico a ser enviado ao juiz, ou até mesmo apresenta-lo diretamente a ele, solicito que entre em  contato comigo.

Fontes:
EU bans sale of baby bottles containing Bisphenol A

terça-feira, 31 de maio de 2011

1° Curso de Pedinte do Mundo – Increva-se já, vagas limitadas

Um Lula golpista.


Não há como negar. O que Lula fez com Dilma na semana que passou foi praticamente um golpe de estado. Ou estava tudo combinado e ela é o que muita gente afirma: uma esquenta-cadeira para a volta do velhaco em 2014. Lula chegou em Brasília, fez reunião política, deu ordens, disparou telefonemas e mostrou que ainda manda. Foi recebido de braços abertos e com sorrisos largos, tanto pelo PMDB quanto pelo PT. Continua sendo o cara. Dilma, o poste. A matéria abaixo é de O Globo.

A intensa e inusitada movimentação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que aportou em Brasília no auge de uma crise provocada pela completa desarticulação política e pelo agravamento da situação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou aliados que têm projetos próprios para 2014 preocupados. Parlamentares e cientistas políticos avaliam que a presidente Dilma Rousseff deu os primeiros sinais de que não tem apetite ou fôlego para disputar um segundo mandato. A constatação geral é que, ao pedir socorro ao seu antecessor e criador na primeira crise, Dilma encerrou a semana muito fragilizada.

- Independentemente das motivações de Lula, o fato é que, na primeira crise, Dilma precisou de apoio externo. O presidencialismo tem um aspecto decisório muito forte. O sinal que se tem é que o projeto dela não é de longo fôlego, e 2014 não está em seu horizonte. Esta não era uma crise tão forte e nem motivo para pedir ajuda externa. O recado que ela deu foi: "Olha, bola dividida para mim é complicado, e Lula é craque nisso" - avalia o cientista político Luiz Werneck Viana, da PUC-Rio.

Na oposição, a leitura é que essa fragilidade política revelada pela presidente Dilma em nada ajuda uma volta de Lula em 2014, justamente porque ele é seu avalista, foi para a TV e para as ruas propagandear suas qualidades. A comparação concreta é com o caso do ex-prefeito Celso Pitta, cria do ex-prefeito Paulo Maluf, que fracassou na gestão e levou junto seu criador. O líder do DEM na Cãmara, deputado ACM Neto (BA), diz que Dilma demonstrou não ter capacidade para conduzir politicamente o governo e precisou de uma bengala. - Isso a longo prazo para a oposição é ótimo. Quando Lula volta dando ordens e querendo ocupar espaço, mostra que ele ainda é o cara que manda. Isso esbarra no questionamento da autoridade de Dilma. Não vejo como isso pode dar em coisa boa - diz ACM Neto.

O lider do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), exalta a grande experiência de Lula, adquirida com três derrotas e o enfrentamento de graves problemas em seu governo, em contraponto com a presidente Dilma, que está começando agora seu governo. E minimiza:

- Não se pode cobrar dela a experiência que Lula tem. Dilma ainda não adquiriu em tão pouco tempo a perfeição dessa conduta política. Temos que ter paciência e tolerância - diz Henrique Alves, explicando que não enxerga nessa movimentação de Lula uma tentativa de ocupar espaço para ser opção em 2014. - Lula faz isso para ajudar Dilma, não para diminuí-la. E nosso projeto, do PMDB, daqui a quatro anos, é Dilma e Michel de novo na reeleição. Estamos nesse projeto para valer e vamos torcer para dar certo a longo prazo.

Apesar de elogiarem o "freio de arrumação" que Lula deu na descoordenação política do governo Dilma, alguns aliados não escondem que a repercussão, ao fim, foi muito negativa e arranhou profundamente a autoridade da presidente Dilma. Alguns alertam que, se Lula investir no enfraquecimento de Dilma, pode pagar um preço alto por isso. Um desses aliados com cargo no governo contou que semana passada, num encontro com empresários, era geral o clima de perplexidade com a agressividade de Lula intervindo no governo. - Dilma saiu com sua autoridade arranhada, e isso também não é bom para Lula. Se der errado o governo dela, ele também está morto, porque é seu avalista. Se Dilma for mal, quem vai capitalizar é a oposição. Lula foi para a TV dizer que Dilma era o máximo. E agora? Vai morar no Alvorada e ser babá da presidente o tempo todo? - diz um desses aliados.