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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Tactus: vêm aí telas touch com teclas tridimensionais para o teclado on-screen

Tactus: vêm aí telas touch com teclas tridimensionais para o teclado on-screen: Embora os teclados virtuais tenham melhorado muito nos últimos tempos, com melhorias no layout, calibração, designs inovadores, como o Swipe, sem falar no uso de telas maiores, eles continuam trazendo o mesmo problema fundamental, que é a falta de sensibilidade ao toque, já que temos apenas botõe...

Utilização do Windows Phone 7 a nível profissional

Utilização do Windows Phone 7 a nível profissional: Por Hélder Ferreira para o PPLWARE.COM Com a evolução dos smartphones, hoje em dia temos praticamente um pequeno computador no bolso. Mas para além de efectuar chamadas estaremos a utilizar as capacidades do nosso dispositivo ao máximo? E como podemos utilizar essas capacidades para nos auxiliar no nosso dia a dia profissional? Neste artigo vou [...]

Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir

Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir:

Miss Pensilvânia
renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que
recebeu permissão de competir

Katie
Craine
NOVA IORQUE, EUA, 7 de junho de
2012 (LifeSiteNews.com) — Sheena Monnin,
Miss Pensilvânia, renunciou a seu título nesta semana declarando que não
concorda que homens que fizeram cirurgia de “mudança de sexo” tenham permissão
de competir nas competições de Miss Universo.
Sheena Monnin: inconformada que mulheres bonitas sejam rebaixadas ao nível de um homem transexual
A Organização Miss Universo,
organização responsável pelos concursos de Miss Estados Unidos, mudou sua
política em abril para permitir que Jenna Talackova, um homem que fez cirurgia
de mudança de sexo com 19 anos, compita no concurso de Miss Canadá.
Num email para a Organização Miss
Universo, Sheena Monnin diz que não pode ser “parte de um sistema de concurso
que tem até agora se distanciado tanto de seus princípios de fundação a ponto
de permitir e apoiar que compitam também indivíduos que nasceram homens pela
natureza”.
Sheena renunciou dizendo que ela não
mais quer o apoio da organização. Homens transexuais nesta competição “vão
contra toda fibra moral do meu ser”, disse ela. “Creio na integridade, elevado
caráter moral e jogo limpo, e nenhuma dessas coisas são mais parte desse
sistema”.
Sheena também disse que estava
renunciando porque tinha razão para crer que a competição foi manipulada. A
Organização Miss Universo nega a afirmação de Sheena dizendo que a competidora Sheena
diz que viu uma lista das cinco principais competidoras antes que a competição
negasse que ela viu.
Donald Trump quer processar moça que renunciou ao título de Miss Pensilvânia por causa de transexual
No programa “Good Morning America”
da Rede ABC, Donald Trump disse para George Stephanopoulos: “Vamos processar
esta moça”.
Os juízes reagiram com prazer
quando a eventual vencedora, Olivia Culpo, a Miss Rhode Island, disse que
apoiava a inclusão de homens transexuais no concurso. “Eu realmente aceito
isso, pois creio que os Estados Unidos são um país livre”, disse ela.
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Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo

Rede Globo coloca colégio adventista na mira da Gaystapo:

Rede Globo
coloca colégio adventista na mira da Gaystapo


Em obediência às suas normas, Globo “expulsa” homossexual do canibal, mas não aceita que colégio expulse aluna que praticou lesbianismo 

Julio
Severo
O Instituto Adventista Brasil
Central (IABC), que entrou na mira da mídia depois que o Fantástico abraçou a
causa de uma ex-aluna expulsa por violar repetidamente suas normas de conduta
sexual, divulgou uma nota de esclarecimento. A ex-aluna, Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, agora acusa o colégio de “homofobia” — palavra-mágica para transformá-la em heroína nos meios de comunicação.
Arianne Pacheco Rodrigues, de 19 anos, ganha apoio da Globo depois de ser expulsa por lesbianismo
O caso é interessante, pois
aparentemente o IABC violou normas da própria mídia ao tomar uma atitude contra
uma das condutas sagradas nos meios de comunicação do Brasil — a
homossexualidade. As normas do colégio entraram em choque especialmente com os
valores da Rede Globo.
Em nota pública, o IABC explicou que
— ao contrário de programas televisivos — sua meta não é doutrinar seus alunos
em condutas sexuais como a homossexualidade, mas apenas educá-los num ambiente
de excelência moral. A nota disse: “O IABC é um colégio que oferece educação em
regime de externato, em que os alunos comparecem às aulas e depois retornam aos
seus lares; e, também, internato, em que os alunos residem em alojamento na
escola. Os pais buscam o IABC exatamente por ser uma escola conhecida por seus
altos valores morais e pela educação integral que oferece aos alunos. O colégio
é responsável pela educação, integridade física e moral de todos os seus alunos”.
É evidente que o colégio mantém
normas de conduta para proteger seus estudantes. É igualmente evidente que se a
própria Globo não tivesse normas inversas, gerações de crianças no Brasil não
teriam sido sexualizadas. A
rainha da erotização infantil, com currículo direto da revista Playboy, foi um dos maiores instrumentos
globais de violação de normas morais na vida das crianças
. Mas a Globo
nunca foi dura com sua coelhinha porque ela nunca violou nenhuma norma global.
Entre as proibições do colégio
adventista estão:
“Furto; uso ou porte de cigarro,
bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões
físicas, verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento
Estudantil.”
A nota de esclarecimento do IABC diz:
“Tais regras visam à segurança dos próprios alunos, sendo aceitas por eles e
por seus pais quando se candidatam a uma vaga na escola. Dessa forma, o IABC
busca impedir a propagação de situações que são prejudiciais à saúde e à moral
no ambiente de estudo. A ex-aluna citada em reportagem do Fantástico conhecia
as regras disciplinares internas e sempre soube das permissões e proibições a
que todos os alunos estão submetidos no ambiente escolar, já que estudava havia
quatro anos na instituição e já tinha passado algumas vezes pela comissão
disciplinar. A aluna tinha absoluta ciência de que seu comportamento
contrariava diretamente as regras e as normas, entre as quais está: ‘Lembre-se
de que em seu namoro (que só ocorrerá com a permissão dos pais) não é permitido
contato físico, seja nas dependências da escola ou em atividades externas em
que você a esteja representando’. O contato físico no namoro entre dois alunos
da escola é considerado falta grave pelas normas dela, acarretando a anulação
do contrato de prestação de serviços educacionais”.
Desconfio que se a escola
adventista tivesse expulsado um aluno que tivesse dito várias vezes para outro
aluno “homossexualismo é pecado”, sob argumento de que o conselho reiterado era
“homofóbico”, o Fantástico e a programação inteira da Rede Globo sairiam em
defesa do colégio, não dando ao aluno nenhuma chance de defesa, deixando-o
cinicamente na posição de “opressor”.
Defesa, na Globo, é só para a
conduta homossexual. No
recente caso do canibal canadense, um ator pornô gay e garoto de programa que
matou e comeu seu amante
, o jornalismo “imparcial” da Globo “canibalizou” a
palavra “gay” e “amante”, de modo que a carcaça que sobrou foi: ator pornô mata
homem… Por suas normas internas, a própria Globo “expulsou” toda terminologia
homossexual do monstro canadense.
Em sua meta de manter a
homossexualidade no pedestal de divindade, a Globo canibalizará a palavra “homossexual”
de todas as notícias onde criminosos, sádicos e psicopatas praticam
homossexualismo.
Em outras notícias, a Globo punirá
todos os que desrespeitarem suas normas.
O colégio adventista está sendo
punido por não colocar a homossexualidade como o mais elevado e intocável comportamento
do universo, acima de todas as regras e leis.
Se a instituição adventista
sucumbir diante do poderio homossexualista das elites sociais, seu exemplo será
fatalmente usado para que colégios e instituições cristãos se submetam às normas
que colocam a homossexualidade acima de tudo e de todos.
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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola

Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola:

Seria Colombo um
judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria
sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição
espanhola

Estudiosos acreditam que Colombo era um “marrano”, um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo

Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento

Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha

Colombo era descrito como um homem “profundamente religioso” e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel

Kerry
Mcqueeney
Ele era um explorador destemido,
liderando heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo
Mundo em uma viagem de descobertas.
Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo
Sua lenda pode ter sido consolidada
na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma
incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa
grandiosa viagem de 1492.
Em 20 de maio, dia que marca o 508º
aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas
convincentes de que Cristóvão Colombo era um cristão-novo que escondia sua
verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.
Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez... mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?
Em uma revelação posterior, os
historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era
a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e
expulsos da Espanha.
Além do seu lendário status de
explorador, Colombo era descrito como um homem profundamente religioso e
comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.
Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.
Os judeus eram vítimas de uma
limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Colombo.
Como parte de uma perseguição
religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em
março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha.
A medida visava principalmente os
800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um
prazo de apenas quatro meses para sair do país.
O restante dos judeus da Espanha se
dividia em dois grupos: Os “conversos”, convertidos que abraçaram o catolicismo
e renunciaram ao judaísmo, e os “marranos” (que significava “porcos”), que
fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.
Mapa mostrando as viagens de Cristóvão
Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a
expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três
judeus influentes.
A Inquisição espanhola torturou
dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes,
incluindo amigos e parentes.
Os marranos que tinham suas vidas
secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados
vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e
posses.
Acredita-se que Colombo era um marrano,
e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua
sobrevivência.
Os estudiosos acreditam que ele
deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer, de acordo
com reportagem da CNN.
Cinco disposições descobertas no
último testamento de Colombo, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506,
de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.
A Terra Santa: Colombo foi descrito como
um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém
em Israel.
Primeiro, ele deixou um décimo da
sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres
em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica.
Ele também deixou uma quantia não
revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar
fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.
Talvez a pista mais fascinante
esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos.
O explorador utilizava uma série de
letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições
encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que
seus herdeiros utilizassem.
Cecil Roth, historiador inglês que
escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia
ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser
recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da
família.
Acredita-se que isso teria permitido
aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.
Outro historiador, Simon
Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da
viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu
exílio forçado da Espanha.
Os estudiosos afirmam que, ao
contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel,
mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados, de acordo
com reportagem da CNN.
A teoria é apoiada, afirmam, pela
descoberta das duas primeiras cartas escritas por Colombo, que foram enviadas
aos seus “patrocinadores” em vez do casal real, revelando o que havia
descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.

INDÍCIOS DE UM JUDAISMO SECRETO?

Historiadores afirmam que há pistas
fascinantes que apontam que Colombo seria judeu.
Duas disposições feitas no seu
testamento eram costumes judaicos: Deixar um décimo da sua renda aos pobres e
fornecer um dote anônimo para jovens que não tinham condições de pagá-lo.
Ele deixou uma quantia não
divulgada para financiar a Cruzada para libertar a Terra Santa.
Ele também enviou fundos a um judeu
que vivia à entrada do bairro judeu de Lisboa.
Ele instruiu seus herdeiros a
utilizarem uma assinatura de pontos e letras em formato triangular, que imitava
uma oração judaica.
Sua famosa viagem foi financiada,
não pela rainha da Espanha, mas por três judeus influentes, e foi a eles que
Colombo enviou as primeiras notícias sobre o progresso da expedição.
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terça-feira, 5 de junho de 2012

Cala a boca, Xuxa!

Cala a boca, Xuxa!:

Cala a boca,
Xuxa!

Não vi a comentada entrevista da
tal Xuxa no Fantástico deste domingo, dia 20/05. Mas não pude ignorá-la por
muito tempo, pois a primeira notícia que recebi nesta manhã, logo cedo, foi: “Cê
viu que a Xuxa foi abusada na infância?”
Fora o surrealismo da revelação,
ocorreu-me que aquela, certamente, não era a notícia que desejava ouvir logo no
início da semana. Afinal, como uma mulher de 50 anos, aparentemente esclarecida,
só agora, passado todo esse tempo, resolve falar sobre algo tão grave? E por
que me irritou tanto esta informação? Parei para refletir sobre o motivo deste
sentimento e, confesso, não foi difícil descobrir.
Esta senhora, lá pelos seus
primórdios, vivia no mesmo condomínio do meu irmão, no Grajaú, Rio de Janeiro.
Lembro-me das minhas sobrinhas, ensandecidas, indo buscar as grotescas sandalinhas
cheias de brilhos no apartamento dela, na esperança de encontrar o Pelé
que, vira e mexe, dava as caras por lá.
Desde os seus 20 e poucos anos de
idade, ela comanda programas infantis cuja tônica é erotizar precocemente as
crianças, transformando meninas em arremedos de mulheres sem se preocupar com
sua vulgarização.
Os programas que comandou sempre
tiveram como mote atropelar o desenvolvimento infantil em sua exuberância
repleta de etapas simbólicas. Pasteurizou os encantos desta fase empenhando-se
em exaltar a diferença entre possuir e não possuir os produtos que anunciava ou
que levavam sua grife tais como sandálias, roupas, maiôs, lingeries, xampus,
bonecas, chicletes, cosméticos, álbum de figurinhas, cadernos, agendas,
computadores, sopas, iogurtes, etc., num universo insano onde ela, eternamente
fantasiada de insinuante ninfeta, faz biquinho e comanda a miúda plebe ignara.
Xuxa: símbolo máximo da erotização da infância no Brasil
Cientes estamos todos de que esta
senhora, durante muitos e muitos anos, defendeu zelosamente seu polpudo
patrimônio utilizando-se da fachada de menina meio abobada que sequer sabia
quantos milhões possuía. Costumava dizer que era a sua empresária que
administrava suas posses cujo montante alegava, candidamente, desconhecer.
Pobre menina rica. E burra, com certeza. Como se fosse possível alguém tão htapada
tornar-se tão rica.
Talvez para esconder a consciência
que tinha acerca do quanto ajudou a devastar a inocência de tantas gerações de
meninas que lhe devotavam a mais pura idolatria, posou de inocente útil usando
a mesma máscara que agora reedita para falar, emocionada, do seu mais novo
pretenso drama/marketing.
Esqueceu-se de que sua audiência,
formada, na sua massacrante maioria, por meninas, passou a ser considerada como
alvo da desumana propaganda colocando-as como mero veículo de consumo.
Esqueceu-se, convenientemente, de
comentar que milhares de garotas pelo Brasil afora foram abusadas sexualmente
ao mesmo tempo em que eram, por ela, adestradas a vestirem-se e comportarem-se
como verdadeiras lolitas.
Esqueceu-se de que ensinou atitudes
claramente ambivalentes para crianças que não faziam a mais pálida ideia do que
podiam mobilizar em mentes doentias.
Esqueceu-se de que a erotização tem
sido ligada a três dos maiores problemas de saúde mental de adolescentes e mulheres
adultas: desordens alimentares, baixa auto-estima e depressão.
Esqueceu-se também de que as
crianças, diariamente bombardeadas com imagens de paquitas como modelos de uma
beleza simplesmente inalcançável enquanto corpos reais, torturavam-se
perseguindo um modo de serem belas, perfeitas, saudáveis e eternas.
Estimulando a sexualidade de forma
tão precoce, essas meninas perderam grande e preciosa fase do seu
desenvolvimento natural. E reduzir o período da inocência, certamente,
acarretou-lhes desdobramentos nefastos.
Daí para ideia, cada vez mais
presente, da infância como objeto a ser apreciado, desejado, exaltado, numa
espécie de pedofilização generalizada na sociedade foi, apenas, um pequeno
passo.
Num país onde as mães deixam suas
crias, por absoluta falta de opção, frente à tevê sem qualquer tipo de controle
e sem condições para discutir o conteúdo apresentado, encontrou esta senhora
terreno mais que propício para disseminar sua perversa e desmedida ganância por
audiência e dinheiro.
Fosse ela uma pessoa minimamente
preocupada com a direção que a sexualidade exacerbada e fora de contexto toma,
neste país onde mulheres são cotidianamente massacradas, teria falado sobre
este suposto drama muito tempo atrás. Teria tido muito mais cuidado com os exemplos
de exposição que passava. Teria norteado seu trabalho dentro de parâmetros
muito mais educativos e, desta forma, contribuído para que milhares de meninas
fossem verdadeiramente cuidadas e respeitadas.
Ou teria simplesmente virado as
costas e ido embora.
Logo, frente ao seu histórico, não
tem mesmo nenhuma autoridade para sustentar qualquer atitude fundamentada em
belos e necessários méritos.
Porque são de grandes valores, bons
princípios e atitude exemplares que nossa sociedade necessita de maneira urgente.
Portanto, cale-se, Xuxa!
Nota
de Julio Severo: Esse texto, que foi muito bem escrito, está sendo distribuído
por email e também foi enviado a mim. Por mais que eu tivesse procurado
localizar o verdadeiro autor e origem, não consegui.
Divulgação:
www.juliosevero.com
Fantástico
na luta contra a pedofilia?

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