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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola

Seria Colombo um judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola:

Seria Colombo um
judeu secreto? Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria
sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição
espanhola

Estudiosos acreditam que Colombo era um “marrano”, um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo

Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento

Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha

Colombo era descrito como um homem “profundamente religioso” e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel

Kerry
Mcqueeney
Ele era um explorador destemido,
liderando heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo
Mundo em uma viagem de descobertas.
Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo
Sua lenda pode ter sido consolidada
na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma
incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa
grandiosa viagem de 1492.
Em 20 de maio, dia que marca o 508º
aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas
convincentes de que Cristóvão Colombo era um cristão-novo que escondia sua
verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.
Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez... mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?
Em uma revelação posterior, os
historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era
a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e
expulsos da Espanha.
Além do seu lendário status de
explorador, Colombo era descrito como um homem profundamente religioso e
comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.
Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.
Os judeus eram vítimas de uma
limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Colombo.
Como parte de uma perseguição
religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em
março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha.
A medida visava principalmente os
800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um
prazo de apenas quatro meses para sair do país.
O restante dos judeus da Espanha se
dividia em dois grupos: Os “conversos”, convertidos que abraçaram o catolicismo
e renunciaram ao judaísmo, e os “marranos” (que significava “porcos”), que
fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.
Mapa mostrando as viagens de Cristóvão
Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a
expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três
judeus influentes.
A Inquisição espanhola torturou
dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes,
incluindo amigos e parentes.
Os marranos que tinham suas vidas
secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados
vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e
posses.
Acredita-se que Colombo era um marrano,
e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua
sobrevivência.
Os estudiosos acreditam que ele
deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer, de acordo
com reportagem da CNN.
Cinco disposições descobertas no
último testamento de Colombo, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506,
de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.
A Terra Santa: Colombo foi descrito como
um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém
em Israel.
Primeiro, ele deixou um décimo da
sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres
em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica.
Ele também deixou uma quantia não
revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar
fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.
Talvez a pista mais fascinante
esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos.
O explorador utilizava uma série de
letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições
encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que
seus herdeiros utilizassem.
Cecil Roth, historiador inglês que
escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia
ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser
recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da
família.
Acredita-se que isso teria permitido
aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.
Outro historiador, Simon
Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da
viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu
exílio forçado da Espanha.
Os estudiosos afirmam que, ao
contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel,
mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados, de acordo
com reportagem da CNN.
A teoria é apoiada, afirmam, pela
descoberta das duas primeiras cartas escritas por Colombo, que foram enviadas
aos seus “patrocinadores” em vez do casal real, revelando o que havia
descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.

INDÍCIOS DE UM JUDAISMO SECRETO?

Historiadores afirmam que há pistas
fascinantes que apontam que Colombo seria judeu.
Duas disposições feitas no seu
testamento eram costumes judaicos: Deixar um décimo da sua renda aos pobres e
fornecer um dote anônimo para jovens que não tinham condições de pagá-lo.
Ele deixou uma quantia não
divulgada para financiar a Cruzada para libertar a Terra Santa.
Ele também enviou fundos a um judeu
que vivia à entrada do bairro judeu de Lisboa.
Ele instruiu seus herdeiros a
utilizarem uma assinatura de pontos e letras em formato triangular, que imitava
uma oração judaica.
Sua famosa viagem foi financiada,
não pela rainha da Espanha, mas por três judeus influentes, e foi a eles que
Colombo enviou as primeiras notícias sobre o progresso da expedição.
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