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terça-feira, 26 de março de 2013

O gueto da intolerância


Se o pastor e deputado federal Marco Feliciano for derrubado de seu posto, começará a ruir também a liberdade de expressão no País – subjugada pela ditadura das minorias organizadas

José Maria e Silva
Aliberdade de expressão no Brasil está com os dias contados. A caçada humana dos ativistas gays contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não coloca em risco apenas a liberdade religiosa (o que já seria grave) — ela pode amordaçar a liberdade de expressão no País, inclusive a liberdade da própria imprensa, que, com raras exceções, também hostiliza o pastor da Assembleia de Deus desde que ele foi eleito, em 7 de março, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM). O deputado Marco Feliciano está sendo perseguido implacavelmente sob a acusação de ser homofóbico, machista e racista e que, por isso, não poderia presidir a referida comissão. Por esse critério (e com muito mais razão), o deputado José Genoíno (PT-SP) — condenado pelo Supremo — não poderia integrar a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara; nem Tiririca (PR-SP), suspeito de analfabetismo, poderia presidir sessões da Comissão de Educação.
Deputado Marco Feliciano: corajoso, mas despreparado para enfrentar os gays
A guerra deflagrada contra o deputado Marco Feliciano não se justifica por seus defeitos, que são muitos, mas pela intolerância de seus detratores, inegavelmente fascistas. Para eles, os direitos humanos não derivam da humanidade inerente a cada pessoa, mas da ideologia dos grupos a que pertencem. Dessa forma, se o indivíduo não se enquadra em uma das minorias santificadas pela universidade, como os negros, os gays e os drogados, ele se vê destituído de sua condição humana e pode até ser acusado dos crimes de que é vítima. É o que tem acontecido com Marco Feliciano, acusado de agir ditatorialmente na presidência da comissão, quando ocorre justamente o contrário — ele é que é vítima da truculência de seus adversários, que não o deixam nem mesmo falar, cassando à força, por meio do grito e da baderna, a vontade das 211.855 pessoas que o elegeram. Para se ter uma ideia do que isso representa, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), militante do movimento gay, foi eleito com 13.018 votos.
A mobilização contra o pastor Marco Feliciano não é espontânea, como finge ser. Se a imprensa cumprisse o seu papel e destrinchasse o DNA dos grupelhos que o perseguem, veria que todos eles são mantidos por ONGs, partidos de esquerda, universidades e órgãos públicos. Entre esses grupos, prevalece o que chamo de “militância cruzada” — os mesmos indivíduos se entrecruzam na Marcha das Vadias, na Pedalada Pelada, na Marcha da Maconha, na Luta Antimanicomial, nas Paradas Gays, no Mamaço das Mães e nos diversos “coletivos” de esquerda que infernizam a vida urbana. Como conseguem ter tanta disponibilidade para promover manifestações em horário comercial? Simples: praticamente 100% dos profissionais de passeata desfrutam de alguma forma de financiamento público, direto ou indireto, por meio de bolsas universitárias, subsídios de fundações estrangeiras (como a Fundação Ford), ou de ONGs, sindicatos, conselhos profissionais e partidos políticos. O movimento gay, por exemplo, só existe porque sempre foi cevado, desde o berço, com fartas verbas governamentais, especialmente do Ministério da Saúde.

Cruzada da intolerância

Os grupelhos de militantes que perseguem o deputado Marco Feliciano se dizem representantes dos homossexuais, das mulheres e dos negros e mobilizam as redes sociais contra o pastor, organizando protestos em diversas cidades. Também contam com o apoio frequente de outros profissionais de passeata, como os ideólogos-sobre-duas-rodas (os cicloativistas) e as autointituladas “vadias”. Para esses grupelhos, a Comissão de Direitos Humanos é privativa do PT, tanto que fizeram questão de acrescentar ao seu nome o penduricalho “minorias” — outra categoria social politicamente monopolizada pela esquerda. A maioria dos veículos de comunicação também se engajou na luta para destituir o deputado, não apenas dando ampla cobertura aos protestos, como também levantando declarações passadas de Marco Feliciano que possam lhe causar constrangimento. A imprensa usa de dois pesos e duas medidas, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos oito anos em que fez do Palácio do Planalto um palanque diário, era uma usina de baboseiras por minuto, produzindo muitíssimas tiradas machistas, racistas e homofóbicas em sua carreira de falastrão.
A cruzada da intolerância, promovida por esses grupos, está surtindo efeito. Na tarde de quarta-feira, 20, durante audiência pública conjunta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e da Comissão de Seguridade Social e Família, os manifestantes mostraram seu poder de força. Mediante proposta do deputado Henrique Afonso (PV-AC), aprovada pela maioria de membros da comissão, seria discutida a questão do atendimento aos portadores de transtornos mentais, com a presença de dois palestrantes convidados: o psicólogo Aldo Zaiden, mestre em Estudos Comparados pela UnB e assessor da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Drogas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, e o psiquiatra Juberty Antônio de Souza, doutor em Ciências da Saúde pela UnB e professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, que estava representando a Associação Brasi­leira de Psiqui­atria. Mas a audiência acabou sendo suspensa, depois de 40 minutos de bate-boca entre os deputados, ao som de uma ruidosa manifestação de protesto contra Marco Feliciano.
A audiência pública foi aberta às 14h31 pelo deputado Marco Feliciano, que, além das vaias dos manifestantes, que tentavam cassar sua palavra, também teve de enfrentar a hostilidade dos parlamentares do PT que integram a comissão. Menos de quatro minutos depois de iniciados os trabalhos, o presidente da Comissão de Direitos Humanos passou o comando da audiência pública para o deputado Henrique Afonso, que a havia proposto, e deixou o recinto, sob o protesto dos deputados de esquerda, que tinham apresentado questões de ordem justamente para confrontá-lo. O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), uma espécie de decano da Comis­são de Direitos Huma­nos, disse não reconhecer a legitimidade da comissão sob a presidência de Marco Feliciano e decidiu se retirar da audiência. Antes, para gáudio dos manifestantes, defendeu a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos, lançada na semana passada, com o objetivo de promover ações paralelas ao trabalho oficial da comissão e, com isso, deslegitimar o mandato do pastor Marco Feliciano no comando da mesma.

Polêmica com feministas

O deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presente na tumultuada audiência pública, foi ainda mais duro. Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele contestou as declarações do deputado Marco Feliciano às “Páginas Amarelas” da revista “Veja”, em que o pastor o acusou de ter descumprido um acordo partidário. Feliciano disse à revista: “Veja o que aconteceu com o Domingos Dutra. Eu conversei com ele um dia antes da votação que me elegeu. Tudo na paz. Ele disse: ‘Fica tranquilo’. Era um acordo partidário. E acordo partidário não se quebra nesta Casa. Estava tudo certo. No dia seguinte, ele chegou à Câmara e deu um espetáculo. Renunciou à presidência da comissão e ameaçou chorar, disse que o que ele estava vendo lá era totalitarismo, uma ditadura. Foi uma encenação piegas, um teatro grotesco”. Na audiência pública, Do­mingos Dutra retrucou: “Eu nunca conversei com ele, nem antes nem depois. A minha retirada é porque eu não aceitava participar de uma reunião da comissão de portas fechadas, com a Polícia Legislativa. O deputado Marco Feliciano, além de homofóbico, é racista, é mentiroso”. Dutra também se retirou da audiência.
Outra a se retirar da audiência para esvaziar a comissão foi a deputada Erica Kokay (PT-DF). Antes de abandonar os trabalhos, ela manteve o núcleo duro do linchamento moral do pastor Marco Feliciano — “homofóbico e racista” — e acrescentou que ele também é “machista”. Mas, em termos de inversão de valores, seu discurso foi superado pelo pronunciamento de sua colega Janete Pietá (PT-SP), professora e arquiteta da cidade de Guarulhos e coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Janete Pietá acusou Marco Feliciano de ter sido “eleito de forma clandestina” para a presidência da comissão e se indignou com uma entrevista concedida por ele em junho do ano passado e exumada agora pelo jornal “O Globo”. A entrevista — publicada num livro sobre os evangélicos na política e sua relação com as reivindicações de mulheres e homossexuais — rendeu manchete ao jornal na quarta-feira, 20: “Marcos Feliciano diz que direitos das mulheres atingem as famílias”. No destaque, o jornal pôs mais pimenta: “Em entrevista para livro, o deputado pastor diz que reivindicações feministas estimulam o homossexualismo”.
A deputada Janete Pietá, depois de tecer outras críticas a Marco Feliciano e ressalvar que não é contra os evangélicos, deixou claro que estava usando a palavra como coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados para repudiar “as declarações, sempre infelizes, do que preside essa comissão” [pastor Marco Feliciano] e que foi “eleito de forma clandestina”. Apesar dos 65 anos de idade, Janete Pietá falou com a indignação adolescente de uma estudante de grêmio livre: “A afirmação dele no Globo de hoje a respeito das mulheres é uma afirmação anticonstitucional, porque o artigo 5º da nossa Constituição diz que homens e mulhe­res têm direitos iguais. E esse deputado diz que, quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem...” Ela não comple­tou o racio­cínio, de tão enrai­ve­cida, mas continuou: “E cadê a Constituição? Isto é anticonstitucional. Então, demonstra que tem que haver uma rediscussão dessa comissão. O foco aqui fala tudo, é o artigo 5º. Eu vou dar entrada nessa Casa contra o deputado. Essa Casa não pode assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil que fundamenta os direitos iguais”.

A “dialética dos sexos”

Apesar da fala excessivamente truncada da deputada Janete Pietá, em que pese ela escandir as palavras de modo lento, arrastado, até arrogante, percebe-se que sua compreensão do estado de direito é bastante precária. Se havia alguém “anticonstitucional” na audiência pública, esse alguém era justamente ela. A deputada petista acredita que o pastor Marco Feliciano tem de ser proibido de criticar a emancipação das mulheres porque, se o fizer, estará sendo “anticonstitucional”, isto é, estará ferindo a Constituição. É com base nessa premissa torta que a deputada diz que não se pode “assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil”. Ou seja, na concepção da deputada paulista, se uma pessoa discorda de aspectos da Constituição, ela está proibida de manifestar essa discordância em voz alta, sob pena de ser considerada “anticonstitucional” e, quem sabe, até ser presa ou, no mínimo, proibida de exercer determinadas funções na sociedade. Logo, estaremos queimando em praça pública a obra de Schopenhauer, sob a acusação de que ele fere a Constituição por ser machista.
Ora, o mesmo artigo 5º da Constituição de 88 que diz que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações” também diz que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença” e que “é livre a manifestação do pensamento”. Logo, tanto um machista empedernido é livre para afirmar publicamente que o lugar da mulher é na cozinha, quanto uma feminista radical pode defender a greve do sexo, afirmando — em franca discordância com a Constituição — que a família é uma arma capitalista para subjugar as mulheres e que é preciso apagar a distinção entre os sexos, garantindo às mulheres o controle exclusivo da reprodução — o que, na prática, significaria a escravidão dos homens, submetidos a comu­­nidades de amazonas. Era o que defendia, por exemplo, a feminista canadense Shula­­mith Firestone, de origem judaica, autora de “A Dialética do Sexo”, um livro que muito me espantou e me entusiasmou no alvorecer da juventude, quando ainda acredi­tava em revolução, sobretudo se guiada por uma bela e inteligente jovem de 26 anos, de longos cabelos e óculos de intelectual, como Shulamith se revelava na contracapa do livro, publicado originalmente em 1970.

Quando li “A Dialética dos Sexos”, pareceu-me que a autora tinha razão em acreditar que a verdadeira eman­cipação das mulheres só seria possível mediante uma revolução biológica, propi­ciada pela ciência, que libertasse a mulher da maternidade. Sem isso, sempre haveria uma dependência implícita da mulher em relação ao homem. Tratava-se de uma utopia radical e, talvez, a autora tenha percebido, na própria carne, a impossibilidade de existir um mundo com felicidade e igualdade para todos. Sua própria vida mostrou isso. Shulamith Firestone foi encontrada morta em 28 de agosto do ano passado. Tinha 67 anos e vivia reclusa num apartamento em Nova York. O mau cheiro alertou os vizinhos, e a polícia encontrou seu corpo, cerca de uma semana depois, num apartamento com muitos livros, inclusive clássicos gregos, cujo aluguel era pago por familiares. Sofrendo de esquizofrenia, ela passou boa parte da vida em hospitais psiquiátricos, calvário que se prenunciou logo após o lançamento de seu livro, quando abandonou o ativismo feminista e iniciou uma carreira de pintora. Uma das raras pessoas de sua convivência nos últimos anos, uma lésbica assumida, disse a um jornal nova-iorquino que Shulamith Firestone nunca falava de sua orientação sexual e nunca tinha se prendido a ninguém.

O preconceito invertido

A triste história de Shulamith Firestone não prova que o feminismo faz mal para as mulheres, como um Marco Feliciano se apressaria em acreditar. Mas prova, sem dúvida, que a felicidade individual — e, por consequência, os direitos humanos — não se resolve segundo a equação fácil dos profissionais de passeata, que acreditam na instituição do bem-estar geral e da igualdade por decreto mediante a imposição de leis que garantem às minorias exóticas todos os direitos e obriga a maioria silenciada a arcar com todos os deveres. As feministas, gays e negros de passeata querem o monopólio da Comissão de Direitos Humanos para que possam continuar tentando aprovar o Projeto de Lei Complementar 122 (PLC-122), que legaliza o conceito de homofobia e, concomitantemente, transforma a homofobia em crime. Por diversas vezes, o movimento gay tentou aprovar esse projeto apenas nas comissões do Congresso, sem passar pelo plenário — o que é absurdo, dadas as graves implicações que ele terá na vida das igrejas, empresas, hospitais, escolas e até nos lares, quando uma família tiver que contratar uma empregada, por exemplo.

Felizmente, parte da bancada evangélica — solitária e heroicamente — vem conseguindo barrar esse atentado à liberdade de todos os demais cidadãos. Resta saber até quando, pois o cerco das minorias organizadas às instituições vem se tornando cada vez mais feroz e eficiente. Antes mesmo de existir uma lei que tipifique o crime de “homofobia”, evangélicos e católicos já estão sendo perseguidos pelo Estado em face de qualquer crítica pública ao movimento gay. E o que é mais grave: o conceito de homofobia, tal como vem sendo disseminado, é altamente subjetivo. Não tem a menor sustentação científica — nem sociológica, nem psicológica, nem médica — e jamais deveria ser transformado em tipo penal, pois se isso ocorrer qualquer pessoa que não seja gay poderá ser condenado por homofobia, seja por ação, seja por omissão. Se um gay se candidatar a uma vaga numa empresa e for preterido na seleção, não será difícil para ele provar que foi vítima de preconceito. Os caminhos para isso estão dados: até alunos que transcreveram uma receita de miojo e o hino do Palmeiras na prova de redação do Enem obtiveram boas notas pelos textos bárbaros e desonestos. E a absurda justificativa do MEC para não zerar a redação e não  desclassificar os alunos por fraude (que seria o correto) é que eles teriam respeitado os direitos humanos nos trechinhos menos burlescos das redações, como se o ato fraudulento já não fosse, em si, um atentado ao que se entende por direito, justiça e moralidade.

Ora, se até o vestibular oficial do País — que seleciona os futuros professores, engenheiros, médicos, operadores do direito e outros profissionais de nível superior — já não dá a menor importância para a formação cognitiva e moral do aluno, subjugando todo o conhecimento acumulado pela humanidade à ditadura irracional do discurso politicamente correto, como é que o dono de uma panificadora, ao selecionar candidatos a uma vaga de padeiro — sob a égide da futura Lei de Combate à Homofobia — conseguirá provar que contratou João, o candidato heterossexual, porque ele sabe fazer um pão melhor que do que José, o candidato homossexual? Ou, caso contrate os dois, e tenha que demitir o incompetente José, como conseguirá explicar que o está demitindo por ser incapaz e não por ser gay? Esse é apenas um dos muitos problemas graves que a Lei da Homofobia vai suscitar, caso seja aprovado. Parafraseando o escritor Mário de Andrade, homofobia é o que o gay de passeata chama de homofobia. Prova disso é que o próprio pastor Marco Feliciano, pelo fato de alisar o cabelo, está sendo chamado de “bicha”, “santa” e “gay” pelos próprios militantes do movimento gay — esses verdadeiros aprendizes de Marta Suplicy, que insinuou que Gilberto Kassab é homossexual. Mas ninguém diz que isso é homofobia – é apenas a liberdade de expressão dos gays, que vai se tornando infinita e anulando a liberdade de expressão dos demais. 
Divulgação: www.juliosevero.com
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Evangélicos progressistas exigem remoção de Marcos Feliciano da Comissão de Direitos Humanos
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Protesto contra Marco Feliciano no Rio une políticos esquerdistas, pastores e pais-de-santo


Jean Wyllys elogia presença de pastores na manifestação

Julio Severo
Em manifestação contra o deputado federal Marcos Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, cerca de 500 militantes esquerdistas estiveram, na tarde do dia 25 de março, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio. O protesto contou com o apoio de diversos líderes religiosos.
Manifestação contra Marco Feliciano no Rio com a presença de políticos esquerdistas, pastores e pais-de-santo
A manifestação foi organizada pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ). Outros políticos esquerdistas presentes foram os deputados federais Chico Alencar, Jean Willys (ambos do PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PT-RJ).
Como membro da CDH antes de Feliciano, Alencar canalizou quase dois milhões de reais só para o kit gay. A revolta dele e seus colegas tem explicação: Com Feliciano na presidência da CDH, as farras homossexualistas vão perder milhões de reais.
Na manifestação no Rio, houve a participação de um reverendo presbiteriano, um pastor batista, líderes de religiões afro-brasileiras e militantes homossexuais.
Para o Rev. Marcos Amaral, pastor da IPB que comanda o presbitério de Jacarepaguá, o deputado Feliciano, ao não respeitar a pluralidade, “desrespeita os valores do próprio Reino de Deus.”
“A compreensão de mundo no Reino de Deus é baseada na Justiça, na igualdade e na ética. E as declarações de Feliciano ferem tudo isso, não são nada cristãs. Ele precisa entender que aniquilar o outro é aniquilar a própria missão divina. Já os evangélicos precisam entender que o mundo não é uma capela, existem várias verdades na cabeça de cada um, que devem ser respeitadas”, disse o Rev. Marcos, conforme reportagem doJornal do Brasil.
Rev. Marcos Amaral
Em concordância com o pastor, o pai-de-santo Ivanir dos Santos disse: “[Queremos] alertar a sociedade para a necessidade de que se tenha na Comissão de Direitos Humanos da Câmara uma pessoa que de fato represente todas as diversidades.”
Pai-de-santo Ivanir dos Santos
Em 2009, o pai-de-santo Ivanir, com o patrocínio direto do governo Lula, participou de uma conferência da ONU para denunciar os evangélicos do Brasil. Ivanir, que representa o candomblé, lidera uma campanha governamental de “combate à intolerância religiosa”. Essa campanha conta com o apoio do fiel aliado dele: o Rev. Marcos Amaral, que já foi denunciado várias vezes, durante anos, no meu blog. Amaral, que já demonstrou ter horror às igrejas neopentecostais, parece não ter o mesmo sentimento quando luta lado a lado de pais-de-santo nas campanhas governamentais contra o preconceito e a discriminação às religiões afro-brasileiras.
O deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), supremacista homossexual que já manifestou diversas vezes o repúdio à eleição de Feliciano para a CDH, destacou a importância da presença de pastores evangélicos na manifestação contra Feliciano no Rio. Ele disse: “Esse ato hoje é um evento plural que envolve diversas religiões, inclusive evangélicos, e todos estão juntos em defesa de um estado laico. O Feliciano só vai sair do cargo se houver pressão.”
A participação do Rev. Marcos Amaral no evento deve ter empolgado Wyllys, que é adepto das religiões afro-brasileiras e disse tempos atrás que “os calvinistas são aliados do movimento homossexual.”
A manifestação no Rio também incluiu artistas como o cantor Caetano Veloso, o ator Wagner Moura, as atrizes Leandra Leal e Dira Pae e também a cantora Preta Gil, que fez questão de dizer que é “homossexual.”
Com informações do Jornal do Brasil de 25 de março de 2013.
Leitura recomendada:
Artigos sobre o Rev. Marcos Amaral:
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segunda-feira, 25 de março de 2013

Forças e fraquezas da bancada evangélica no Congresso Nacional


A reviravolta envolvendo Marco Feliciano expôs a fragilidade da bancada evangélica, cuja maioria dos parlamentares é aliada do governo petista e, ao mesmo tempo, quer combater a agenda abortista e homossexualista

Julio Severo
“O Senhor disse que aqueles que querem viver piedosamente serão perseguidos. Estamos vivendo um ensaio daquilo que ainda virá com mais intensidade contra os cristãos”. Com essas palavras, o Dep. Henrique Afonso (PV-AC) deu um alerta num culto da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) na manhã da última quarta-feira na Câmara dos Deputados.
Esses cultos ocorrem semanalmente. Os parlamentares que são pastores fazem um rodízio. A cada semana, uma dupla divide a direção do serviço e a pregação do dia.

Marco Feliciano

O alerta de Henrique Afonso estava relacionado aos tumultos esquerdistas e gayzistas provocados com a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. Feliciano enfrenta hostilidade de grupos abortistas e homossexualistas por sua conhecida postura nessas questões. Ele vem sofrendo ataques até de grupos evangélicos supostamente não esquerdistas, mas os ataques principais estão vindo de  grupos esquerdistas, inclusive evangélicos, que enxergam nas posturas dele um retrocesso na agenda socialista que vem sendo avançada há anos no Brasil.
Muitos desses grupos, inclusive a mídia esquerdista, se utilizam de algumas das opiniões desarticuladas dele para tentar derrubá-lo. Uma dessas opiniões é que os africanos, que presumivelmente são descendentes de um filho que Noé amaldiçoou, estão sob maldição. Quando Feliciano explicou que toda maldição é quebrada em Jesus Cristo, os críticos não se importaram em dar o mesmo destaque para sua explicação. Eles preferiram continuar acusando-o de racista, embora, tecnicamente, ele seja negro, por ser pardo.
De longe, a opinião dele que é mais detestada é seu apego às palavras da Bíblia que dizem que Deus condena toda prática homossexual. Nessa questão, por mais articulado que Feliciano ou outro cristão fosse, ainda assim a mídia o rotularia de “homofóbico” — termo vago que, de acordo com os homossexualistas, pode significar tanto o assassino de homossexuais quanto o pastor ou padre que pregar que Deus condena a homossexualidade.
Os ataques contra Feliciano deixaram a FPE ainda mais nos holofotes, por causa do marcado ódio das esquerdas contra ele. Não que não haja esquerdistas na FPE. Há e muitos. O problema das esquerdas com a FPE é que algumas posturas da bancada evangélica, como a oposição ao aborto e ao homossexualismo, são uma afronta contra as atuais prioridades socialistas.

Presença evangélica na política é histórica

Contudo, a presença de evangélicos na política não é novidade. Assim como os cultos na Câmara dos Deputados, a realização de cultos evangélicos no Congresso dos Estados Unidos é comum desde a época de George Washington, o primeiro presidente americano. A história americana está repleta de influências cristãs. Billy Graham, o maior evangelista do mundo, foi conselheiro de vários presidentes americanos.
Na Inglaterra, a influência evangélica na política era visível no movimento abolicionista, organizado por um grupo de doze evangélicos. A iniciativa, pois, de abolir a escravidão começou não com ateus nem socialistas. Começou com políticos evangélicos.

Com exceção da questão do aborto e homossexualismo, políticos da FPE são em grande parte iguais aos outros

Em Brasília, o que chama a atenção da FPE é seus parlamentares que, apesar de pertencerem em grande parte a partidos de linha esquerdista, se articulam, em maior ou menor grau, em defesa da família: contra a legalização do aborto, o casamento gay, a eutanásia e a liberação das drogas. No total, os evangélicos representam apenas 14,2% dos deputados e 5% dos senadores.
A FPE também não foge à regra do Congresso Nacional quando o assunto são denúncias de corrupção. Dos 73 integrantes na Câmara, 23 respondem a processo no Supremo Tribunal Federal (STF). Há acusados de corrupção, peculato (desvio praticado por servidor público), crime eleitoral, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e estelionato.
De forma semelhante, os parlamentares evangélicos também não fogem à regra quando o assunto envolve aliança com o governo socialista do PT. A maioria dos membros da bancada evangélica são políticos que fazem parte da base do governo petista, acumulando poder político para si mesmos e para o próprio partido que mais gera projetos nocivos contra a família brasileira.
O deputado João Campos (PSDB-GO), pastor da Assembleia de Deus e presidente da Frente Parlamentar Evangélica, reconhece que os desvios éticos prejudicam a imagem dos parlamentares da FPE. Ele diz: “Se tiver um processo de corrupção, é claro que incomoda. A exposição negativa pode prejudicar, mas acho que faz parte do processo”.

Abrindo o caminho para o PT na FPE

A Frente Parlamentar Evangélica foi criada em 2003. Três anos depois, bem na época da eleição de 2006, o Congresso foi “providencialmente” atingido por um escândalo que destruiu a reeleição de vários parlamentares evangélicos: a Máfia das Sanguessugas, que desviava emendas parlamentares e abastecia os bolsos de deputados e empresários, envolveu 23 integrantes da bancada. Desses, dez eram da Igreja Universal do Reino de Deus e nove pertenciam à Assembleia de Deus.
Alguns apontaram esse escândalo como uma armação, pois esse tipo de problema não é incomum entre parlamentares, especialmente do PT, que tinha grande interesse na derrubada de certos parlamentares evangélicos que lideravam a FPE e a mantinham relativamente longe do governo petista. O fato é que com a derrubada de vários deputados evangélicos nas eleições de 2006, o caminho estava aberto para o PT.
A “armação” se completou quando o Bispo Manoel Ferreira, que foi eleito deputado federal, se tornou o novo presidente da FPE. Ferreira, que era o presidente da segunda maior denominação assembleiana do Brasil, se tornou um conhecido aliado do Rev. Moon e Lula. Na eleição presidencial de 2010, Ferreira desistiu de uma candidatura de senador apenas para atuar como o “ministro” de Dilma para assuntos evangélicos. Nenhum líder evangélico trabalhou tanto pela eleição da dama vermelha do que o bispo assembleiano.
Bispo Manoel Ferreira, grande aliado de Lula e Dilma Rousseff
Ferreira era um líder evangélico em quem o PT podia confiar. Aparentemente, sua forte amizade com o PT evitou que seus escândalos o derrubassem.
Além dos deputados, quatro senadores compõem a FPE. A maioria desses 77 parlamentares pertence à base da presidente Dilma Rousseff. Como é de esperar, eles sempre acabam mostrando incoerência: apoiam o governo em tudo o que envolve políticas socialistas, desde economia até educação, mas divergem quando o governo quer, por exemplo, distribuir o kit-gay nas escolas primárias ou legalizar o aborto. Em outras questões, como a Lei Anti-Palmada, avidamente buscada pelo PT, a bancada evangélica se divide, devido ao próprio socialismo interno.

Henrique Afonso: contra o aborto e o homossexualismo, mas na órbita socialista

A parceria com um governo petista é a maior contradição dos parlamentares da FPE porque o PT tem como postura oficial a legalização do aborto e a promoção da agenda gay. O autor do alerta da última quarta-feira no culto da Câmara sabe bem disso. Henrique Afonso, que é pastor presbiteriano, foi integrante do PT até 2009, quando acabou punido por não querer deixar de se opor ao aborto.

“Nós tínhamos uma cláusula de consciência quando eu entrei no PT, e isso me garantia a expressão da minha cosmovisão”, explica Afonso. “A partir do momento em que tiraram essa cláusula de consciência e passaram a defender explicitamente a descriminalização do aborto e outras matérias associadas à bioética, eu tive de ter um posicionamento contrário.”
Afonso, que vem de origens comunistas, vive ainda uma trajetória política dentro da órbita socialista, mas se desvia de seus camaradas quando o assunto envolve aborto e homossexualismo.
Ele entrou no PV (partido igualmente socialista e abortista) porque, na época, o PV tinha como sua maior estrela política a ex-senadora Marina Silva, também evangélica. Afonso esperava ajudar a candidatura de Marina à presidência. Mas agora ela está criando um novo partido, a Rede Sustentabilidade, para disputar as eleições presidenciais de 2014. Diferente de Afonso e outros parlamentares evangélicos que são claros sobre aborto e homossexualismo, Marina é ambígua e vaga nessas questões.
Mas nem todo petista evangélico entra em atrito com o PT por causa do aborto e homossexualismo. Walter Pinheiro, que é pastor batista, é hoje líder do PT no Senado e não vê nenhuma incompatibilidade entre socialismo e Cristianismo. O PT abriga muitos outros evangélicos, que fazem parte da PFE, que têm esse entendimento.

Parlamentares socialistas da FPE

Anthony Garotinho, um dos líderes da FPE, afirma que a laicidade do Estado é uma bandeira dos protestantes. “O que não pode é misturar a sua fé com a laicidade do estado”, afirma ele. O caso do ex-governador do Rio de Janeiro, que tem um histórico marxista, é confuso: Ele começou a frequentar em 1994 a Igreja Presbiteriana do Brasil, sob a influência de Caio Fábio, mas suas ideias e posturas continuam na órbita socialista.
A presença forte do socialismo entre parlamentares evangélicos apenas reflete a realidade cultural do Brasil, onde todos, desde a escola até a universidade, são fartamente doutrinados no “evangelho” de Karl Marx.
A presença dos evangélicos no Congresso é apenas o resultado de uma realidade demográfica: o rápido crescimento das igrejas evangélicas, especialmente as pentecostais, inevitavelmente fortalecerá a presença de pastores pentecostais nas esferas de poder. A bancada evangélica, aliás, permanecerá em evidência na medida em que aumentarem os embates culturais envolvendo o aborto e o homossexualismo. A pressão, até mesmo desetores evangélicos, para que Marco Feliciano deixe a presidência da Comissão de Direito Humanos continua crescendo e aumentando os holofotes sobre a FPE. Apesar dos ataques, ele permanece firme na decisão de não renunciar.
Enquanto isso, o governo petista e seus aliados não estão nada contentes com a decisão de Feliciano, provocando mal-estar em muitos parlamentares evangélicos, que preferem a grande contradição de protestarem contra a agenda abortista e homossexualista, mas viverem grudados no próprio governo que avança essa agenda, sem enxergarem que o socialismo não está apenas destruindo as bases da família natural, mas também as bases da igreja, da sociedade, da economia, da educação e da própria sobrevivência humana.
Com informações da matéria “Vinde a mim os eleitores: a força da bancada evangélica no Congresso” da Veja online de 23/03/2013.
Leitura recomendada:
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A esquerda brasileira e o desprezo pela família


João Cruzué
A família? Ora, a família... essa instituição atrasada e desnecessária. Antigamente, a sociedade aceitava a união de um homem com uma mulher com a base de um lar. Hoje, estamos na pós-modernidade e todas as instituições devem ser desconstruídas para dar lugar a novas formas de relacionamentos.
A mulher? A mulher deve ser dona do próprio corpo. Se ela decidir abortar outra mulher, é direito dela.
Os religiosos? No começo é um mal necessário para estabelecer a comunicação com o povo, depois não passam de reacionários.
Os pastores? São todos ladrões e exploradores da fé de “coitadinhos” que só procuram a porta da igreja porque estão em situação de fragilidade.
A virtude? Ora a virtude... É coisa de otários; deve ser a máscara dos lobos e dos espertos.
A corrupção? Viva a corrupção! Os outros também não roubam?
O poder? Para conquistar e manter o poder, toda forma de ação é aceita. Inaceitável é ser um perdedor. De nada vale um perdedor honesto.
Os pobres? Nunca deveriam sair da pobreza, porque no dia que saírem vão deixar de votar no partido do “puder” Quanto mais bolsas-misérias, melhor. Quanto mais dependentes, melhor. Quanto mais ignorantes, melhor!
Sou contra todas essas máximas da dominação.

O perigo do marxismo

É inegável os paradoxos do pensamento marxista-leninista: Que se dane a família. Se possível, desde o início da adolescência os filhos devem ficar sob a tutela do Estado, para crescerem vazios e sem alma e sem solidariedade. A semântica da palavra socialismo ou comunismo é como uma flor de uma planta carnívora cuja beleza externa foi feita para enganar e engodar.
De onde tem vindo todo tipo de ação e maquinação para desconstruir a família em nosso século? Se você analisar de onde elas partem, vai ver que têm apenas uma origem: os políticos dos partidos populares, que no caso do Brasil são PT e outros mais radicais.
Vejo com grande desaprovação o séquito de políticos cristãos misturados no meio dessa gente que não tem nenhum compromisso com a instituição familiar. O trigo nada tem a ver com o joio, ainda que cresçam juntos.  De onde vêm as pressões “modernas” para homens se casarem com homens e mulheres com mulheres? Quem corre apressuradamente para dar apoio a estas ideias? São os chamados governos populares. Essas ideias, por acaso, são de fato modernas? Nunca! É coisa tão velha, que já existia bem antes de Cristo. A Grécia antiga, um dos berços do homossexualismo, caiu em pouco tempo.

Orfanatos e conselhos tutelares

Estive visitando neste mês de março muitas instituições de caridade, por missão do meu trabalho. Estive em asilos, e fiquei sensibilizado. Estive em casas que cuidam de pessoas especiais, e fiquei muito sensibilizado. Mas quando estive nos orfanatos, eu fiquei chocado e emocionado com esses depósitos de crianças. De onde veio isso? De encontros sem amor. De famílias desconstruídas. Da miséria econômica.
Infelizmente o que a sociedade esconde, ou não quer ver, não dá ibope na TV. Mas as consequências de uma família frágil são uma triste realidade nas grandes cidades.
O funcionários públicos chegam, e pelo fato de que os pais não têm as  mínimas condições econômicas, perdem a guarda dos filhos. Os Conselhos Tutelares os entregam ao Estado, e o Estado, que não sabe lidar com isso, lava as mãos amontoando as crianças em orfanatos, que por melhor que sejam administrados, não conseguem dar o amor  necessário nem apagar a tristeza da face de uma criança. Eu ainda não tinha estado em um orfanato. Crianças de seis e sete anos, jururus, dormindo com a cabeça coberta por cobertores, como se quisessem ter uma vida só em sonhos, para não enxergar uma realidade dura. Vi, e não gostei do que vi: o lugar onde a sociedade da qual faço parte, e não nego, esconde seus piores  problemas debaixo do tapete. Gente sem família.
Será a Igreja, de fato, uma instituição, fundamentalista, que só atrapalha a modernização da sociedade? Eu penso que não. Em minhas visitas a trabalho eu a vejo religiosos cuidando da parte que a sociedade não quer ver e o Estado não tem vocação de lidar: orfanatos, asilos, casas de recuperação de dependentes químicos, etc. Se a Igreja diz que a parte mais importante da sociedade é a família e que a família deve ser preservada, fortalecida e respeitada, será mesmo que sua visão é retrógrada, anti-moderna e atrasada?  Não. A Igreja não é o corvo do atraso. Ela é o arauto da vida. Jesus foi o arquiteto da Igreja, e as forças do inferno não podem prevaler contra ela — a menos que se torne muda diante da oportunidade de falar.

As bandeiras da esquerda

Qual é a bandeira da esquerda brasileira? Respostas: 
Aborto
Casamento gay
Apologia da rapinagem
Defesa da impunidade
Calar a imprensa livre
Amordaçar o Ministério Público
Tributar a Igreja Evangélica.
Será incentivando uma mulher a abortar ou criando leis para homens se casarem com homens que o Estado vai resolver os problemas sociais pós-modernos?
Por acaso os mentores dessas mudanças estão mesmo interessados nos problemas existenciais dos homossexuais?
Estariam eles preocupados com a liberdade da mulher quando ela é incentivada a abortar? De jeito nenhum!
Quando o Estado governado por socialistas apoia a causa homossexual, na verdade está mais interessado em impostos. Hoje, se dois homossexuais se separam o  Estado não vê nem a cor do imposto. Com o “casamento” gay a coisa muda.
Quando as senhoras na política defendem o direito da mulher pobre abortar, na verdade não estão interessadas na pessoa da mulher coisa nenhuma, mas na redução de crianças pobres na sociedade e na redução da dívida social sem desembolsar um tostão. A ideia é diminuir o número de delinquentes? Elas associam, sim, pobreza com delinquência.
A maioria dos fetos abortados são do sexo feminino. Conversa de que a mulher é quem deve decidir sobre o aborto, uma ova. Se um feto do sexo feminino tivesse a capacidade de se comunicar ele diria para todo hipócrita ouvir que uma mulher matando outra mulher não é liberdade feminina nenhuma.
Podemos ser até enganados por sofismas, mas somente se não aprendermos a ter um pensamento crítico. E um cristão tem o dever de conhecer as verdades bíblicas. E uma delas é que não devemos nos associar com os ímpios nem comer na cartilha deles. É por isso que Deus cuidou para os homens escolhessem este assunto para registrá-lo como o primeiro Salmo.
Há uma voz soturna vindo da penumbra do poder dizendo que os pastores são ladrões, charlatães e exploradores de coitadinhos. Sendo dúvida, há mesmo uma minoria que se presta a este desserviço. Até Jesus Cristo não ficou livre de corruptos.
Mas não é esta a verdadeira preocupação da esquerda no Brasil. Quando ela repete com insistência uma mentira, ela sabe que a opinião do povo muda. Muda e começa a para de crer em tudo e todos que apregoam o nome de Deus.
O que a esquerda mais teme na Igreja é a sua capacidade de desmascarar os sofismas. A esquerda difama os pastores de ladrões e rotula os padres de pedófilos. O povo ouve, e pensa que os pastores são ruins, os padres não prestam e a esquerda deve ser uma coisa boa. Essa é a velha tática comunista. Criticar, tendo o cuidado de não mostrar a que veio — a dominação do destino de um povo.

O Brasil está à beira de se tornar como uma Venezuela

Durante os anos de chumbo, o único país da América do Sul que nadava na democracia era a Venezuela de Carlos Andrés Perez e outros presidentes. Mas, a roubalheira e corrupção cresceram tanto que chegou um dia que o povo não aguentou mais. A primeira coisa que apareceu criticando os corruptos ganhou a sua simpatia. Pior do que estava, ficou. E quando isso acontece o povo perde a noção dos paradigmas, o mau se metamorfoseia em bom e os conceitos de bondade, honestidade e moralidade se tornam relativos.
Relativizar a família;
relativizar a moral;
relativizar a virtude;
relativizar a Igreja;
relativizar a mulher;
relativizar o casamento;
e relativizar a liberdade.
Essa tem sido a missão da esquerda brasileira: desconstruir os marcos referenciais. Se tudo for relativizado, os conceitos do bem e do mal, do honesto e do desonesto, do corrupto e do não corruptível, do certo e do errado vão embotar a mente das pessoas e elas vão se tornar confusas e depois fáceis de tanger.
Não existe liberdade em meio à pobreza, mas existe um maquiavelismo de perpetuá-la. Não existe liberdade em meio à ignorância, pois quem não tem capacidade acadêmica para buscar uma boa fonte de renda sempre vai estar cativo de medos e fantasmas.
A melhor estratégia para sair da miséria e fugir da ignorância é aceitar Jesus como Salvador e Senhor.
Ainda que existam espertalhões e ladrões, o Temor do Senhor Deus ainda é o primeiro passo no caminho da sabedoria, da prosperidade e da liberdade. A única pessoa que pode fazer o milagre dessa transformação é o Senhor Jesus Cristo. Não é o comunismo, nem o homossexualismo, nem o socialismo nem outra pessoa a não ser o SENHOR JESUS CRISTO. Quem apregoa essa mensagem é a Igreja Evangélica.

A Igreja é uma instituição divina

Sei que os homens que a governam podem cair da graça de Deus, Sei que quando a Igreja deixa de cumprir sua função social ela passa a a tirar do povo sem dar nada em troca. Todavia, Deus tanto é o Criador da Igreja quanto seu corregedor. Ele mesmo disse que as Portas do inferno não prevaleceriam contra ela.
Diante do inenarrável e do imponderável só a fé pode vencer. A fé que cura, transforma e liberta não pode ser encontrada no comunismo, nem no homossexualismo, nem nos militantes do PT, nem  nas greves, muito menos nos sindicatos. Querendo ou não, quando tudo o mais falha, é na porta de uma Igreja que a esperança pode ser achada, um pecador pode ser perdoado, e um miserável pode encontrar o caminho da prosperidade.
A Igreja é uma instituição que sempre sustentou os pilares da família tal como foi concebida na Bíblia Sagrada: “E deixará o moço a casa de seu pai e de sua mãe e unir-se-á a sua mulher”. A família é a única sociedade do mundo onde pode o amor ser compartilhado e perpetuado pelo abraço de uma mãe e a segurança dos braços de um pai. O milagre da concepção só pode acontecer pela existência de homem e mulher. O resto é estéril.
A esquerda em todo mundo luta tenazmente para desestruturar a família. Por que será? Sem o berço familiar homens e mulheres perdem as referências e se tornam como animais sem rumo. Animais podem ser domesticados, homens lives não. Animais podem ser tangidos, maltratados e feridos; homens lutam para conservar a liberdade. Com o tempo os animais se afeiçoam a seus algozes e passam a crer que eles são seus donos. Homens com noção de liberdade nunca vão aceitar o mal. Mas quando um ser nasce e cresce em ambiente familiar cristão, ele será um homem ou uma mulher livre que anda com a cabeça erguida.

A Família e a Igreja são instituições de Deus

Que ninguém se engane. Há muitos ímpios por aí convidando pastores e deputados crentes para se reunir na rodas dos escarnecedores.  Enturmar-se com essa gente pode trazer um perigo mortal. São eles que buscam a desestruturação familiar, fazendo publicidade de que isso é a modernidade. Diante da plateia procuram distância dos evangélicos, mas procuram sua companhia quando ninguém está vendo.
A Bíblia não deixa isso por menos no Salmo 1:
1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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A esquerda brasileira e o desprezo pela família


João Cruzué
A família? Ora, a família... essa instituição atrasada e desnecessária. Antigamente, a sociedade aceitava a união de um homem com uma mulher com a base de um lar. Hoje, estamos na pós-modernidade e todas as instituições devem ser desconstruídas para dar lugar a novas formas de relacionamentos.
A mulher? A mulher deve ser dona do próprio corpo. Se ela decidir abortar outra mulher, é direito dela.
Os religiosos? No começo é um mal necessário para estabelecer a comunicação com o povo, depois não passam de reacionários.
Os pastores? São todos ladrões e exploradores da fé de “coitadinhos” que só procuram a porta da igreja porque estão em situação de fragilidade.
A virtude? Ora a virtude... É coisa de otários; deve ser a máscara dos lobos e dos espertos.
A corrupção? Viva a corrupção! Os outros também não roubam?
O poder? Para conquistar e manter o poder, toda forma de ação é aceita. Inaceitável é ser um perdedor. De nada vale um perdedor honesto.
Os pobres? Nunca deveriam sair da pobreza, porque no dia que saírem vão deixar de votar no partido do “puder” Quanto mais bolsas-misérias, melhor. Quanto mais dependentes, melhor. Quanto mais ignorantes, melhor!
Sou contra todas essas máximas da dominação.

O perigo do marxismo

É inegável os paradoxos do pensamento marxista-leninista: Que se dane a família. Se possível, desde o início da adolescência os filhos devem ficar sob a tutela do Estado, para crescerem vazios e sem alma e sem solidariedade. A semântica da palavra socialismo ou comunismo é como uma flor de uma planta carnívora cuja beleza externa foi feita para enganar e engodar.
De onde tem vindo todo tipo de ação e maquinação para desconstruir a família em nosso século? Se você analisar de onde elas partem, vai ver que têm apenas uma origem: os políticos dos partidos populares, que no caso do Brasil são PT e outros mais radicais.
Vejo com grande desaprovação o séquito de políticos cristãos misturados no meio dessa gente que não tem nenhum compromisso com a instituição familiar. O trigo nada tem a ver com o joio, ainda que cresçam juntos.  De onde vêm as pressões “modernas” para homens se casarem com homens e mulheres com mulheres? Quem corre apressuradamente para dar apoio a estas ideias? São os chamados governos populares. Essas ideias, por acaso, são de fato modernas? Nunca! É coisa tão velha, que já existia bem antes de Cristo. A Grécia antiga, um dos berços do homossexualismo, caiu em pouco tempo.

Orfanatos e conselhos tutelares

Estive visitando neste mês de março muitas instituições de caridade, por missão do meu trabalho. Estive em asilos, e fiquei sensibilizado. Estive em casas que cuidam de pessoas especiais, e fiquei muito sensibilizado. Mas quando estive nos orfanatos, eu fiquei chocado e emocionado com esses depósitos de crianças. De onde veio isso? De encontros sem amor. De famílias desconstruídas. Da miséria econômica.
Infelizmente o que a sociedade esconde, ou não quer ver, não dá ibope na TV. Mas as consequências de uma família frágil são uma triste realidade nas grandes cidades.
O funcionários públicos chegam, e pelo fato de que os pais não têm as  mínimas condições econômicas, perdem a guarda dos filhos. Os Conselhos Tutelares os entregam ao Estado, e o Estado, que não sabe lidar com isso, lava as mãos amontoando as crianças em orfanatos, que por melhor que sejam administrados, não conseguem dar o amor  necessário nem apagar a tristeza da face de uma criança. Eu ainda não tinha estado em um orfanato. Crianças de seis e sete anos, jururus, dormindo com a cabeça coberta por cobertores, como se quisessem ter uma vida só em sonhos, para não enxergar uma realidade dura. Vi, e não gostei do que vi: o lugar onde a sociedade da qual faço parte, e não nego, esconde seus piores  problemas debaixo do tapete. Gente sem família.
Será a Igreja, de fato, uma instituição, fundamentalista, que só atrapalha a modernização da sociedade? Eu penso que não. Em minhas visitas a trabalho eu a vejo religiosos cuidando da parte que a sociedade não quer ver e o Estado não tem vocação de lidar: orfanatos, asilos, casas de recuperação de dependentes químicos, etc. Se a Igreja diz que a parte mais importante da sociedade é a família e que a família deve ser preservada, fortalecida e respeitada, será mesmo que sua visão é retrógrada, anti-moderna e atrasada?  Não. A Igreja não é o corvo do atraso. Ela é o arauto da vida. Jesus foi o arquiteto da Igreja, e as forças do inferno não podem prevaler contra ela — a menos que se torne muda diante da oportunidade de falar.

As bandeiras da esquerda

Qual é a bandeira da esquerda brasileira? Respostas: 
Aborto
Casamento gay
Apologia da rapinagem
Defesa da impunidade
Calar a imprensa livre
Amordaçar o Ministério Público
Tributar a Igreja Evangélica.
Será incentivando uma mulher a abortar ou criando leis para homens se casarem com homens que o Estado vai resolver os problemas sociais pós-modernos?
Por acaso os mentores dessas mudanças estão mesmo interessados nos problemas existenciais dos homossexuais?
Estariam eles preocupados com a liberdade da mulher quando ela é incentivada a abortar? De jeito nenhum!
Quando o Estado governado por socialistas apoia a causa homossexual, na verdade está mais interessado em impostos. Hoje, se dois homossexuais se separam o  Estado não vê nem a cor do imposto. Com o “casamento” gay a coisa muda.
Quando as senhoras na política defendem o direito da mulher pobre abortar, na verdade não estão interessadas na pessoa da mulher coisa nenhuma, mas na redução de crianças pobres na sociedade e na redução da dívida social sem desembolsar um tostão. A ideia é diminuir o número de delinquentes? Elas associam, sim, pobreza com delinquência.
A maioria dos fetos abortados são do sexo feminino. Conversa de que a mulher é quem deve decidir sobre o aborto, uma ova. Se um feto do sexo feminino tivesse a capacidade de se comunicar ele diria para todo hipócrita ouvir que uma mulher matando outra mulher não é liberdade feminina nenhuma.
Podemos ser até enganados por sofismas, mas somente se não aprendermos a ter um pensamento crítico. E um cristão tem o dever de conhecer as verdades bíblicas. E uma delas é que não devemos nos associar com os ímpios nem comer na cartilha deles. É por isso que Deus cuidou para os homens escolhessem este assunto para registrá-lo como o primeiro Salmo.
Há uma voz soturna vindo da penumbra do poder dizendo que os pastores são ladrões, charlatães e exploradores de coitadinhos. Sendo dúvida, há mesmo uma minoria que se presta a este desserviço. Até Jesus Cristo não ficou livre de corruptos.
Mas não é esta a verdadeira preocupação da esquerda no Brasil. Quando ela repete com insistência uma mentira, ela sabe que a opinião do povo muda. Muda e começa a para de crer em tudo e todos que apregoam o nome de Deus.
O que a esquerda mais teme na Igreja é a sua capacidade de desmascarar os sofismas. A esquerda difama os pastores de ladrões e rotula os padres de pedófilos. O povo ouve, e pensa que os pastores são ruins, os padres não prestam e a esquerda deve ser uma coisa boa. Essa é a velha tática comunista. Criticar, tendo o cuidado de não mostrar a que veio — a dominação do destino de um povo.

O Brasil está à beira de se tornar como uma Venezuela

Durante os anos de chumbo, o único país da América do Sul que nadava na democracia era a Venezuela de Carlos Andrés Perez e outros presidentes. Mas, a roubalheira e corrupção cresceram tanto que chegou um dia que o povo não aguentou mais. A primeira coisa que apareceu criticando os corruptos ganhou a sua simpatia. Pior do que estava, ficou. E quando isso acontece o povo perde a noção dos paradigmas, o mau se metamorfoseia em bom e os conceitos de bondade, honestidade e moralidade se tornam relativos.
Relativizar a família;
relativizar a moral;
relativizar a virtude;
relativizar a Igreja;
relativizar a mulher;
relativizar o casamento;
e relativizar a liberdade.
Essa tem sido a missão da esquerda brasileira: desconstruir os marcos referenciais. Se tudo for relativizado, os conceitos do bem e do mal, do honesto e do desonesto, do corrupto e do não corruptível, do certo e do errado vão embotar a mente das pessoas e elas vão se tornar confusas e depois fáceis de tanger.
Não existe liberdade em meio à pobreza, mas existe um maquiavelismo de perpetuá-la. Não existe liberdade em meio à ignorância, pois quem não tem capacidade acadêmica para buscar uma boa fonte de renda sempre vai estar cativo de medos e fantasmas.
A melhor estratégia para sair da miséria e fugir da ignorância é aceitar Jesus como Salvador e Senhor.
Ainda que existam espertalhões e ladrões, o Temor do Senhor Deus ainda é o primeiro passo no caminho da sabedoria, da prosperidade e da liberdade. A única pessoa que pode fazer o milagre dessa transformação é o Senhor Jesus Cristo. Não é o comunismo, nem o homossexualismo, nem o socialismo nem outra pessoa a não ser o SENHOR JESUS CRISTO. Quem apregoa essa mensagem é a Igreja Evangélica.

A Igreja é uma instituição divina

Sei que os homens que a governam podem cair da graça de Deus, Sei que quando a Igreja deixa de cumprir sua função social ela passa a a tirar do povo sem dar nada em troca. Todavia, Deus tanto é o Criador da Igreja quanto seu corregedor. Ele mesmo disse que as Portas do inferno não prevaleceriam contra ela.
Diante do inenarrável e do imponderável só a fé pode vencer. A fé que cura, transforma e liberta não pode ser encontrada no comunismo, nem no homossexualismo, nem nos militantes do PT, nem  nas greves, muito menos nos sindicatos. Querendo ou não, quando tudo o mais falha, é na porta de uma Igreja que a esperança pode ser achada, um pecador pode ser perdoado, e um miserável pode encontrar o caminho da prosperidade.
A Igreja é uma instituição que sempre sustentou os pilares da família tal como foi concebida na Bíblia Sagrada: “E deixará o moço a casa de seu pai e de sua mãe e unir-se-á a sua mulher”. A família é a única sociedade do mundo onde pode o amor ser compartilhado e perpetuado pelo abraço de uma mãe e a segurança dos braços de um pai. O milagre da concepção só pode acontecer pela existência de homem e mulher. O resto é estéril.
A esquerda em todo mundo luta tenazmente para desestruturar a família. Por que será? Sem o berço familiar homens e mulheres perdem as referências e se tornam como animais sem rumo. Animais podem ser domesticados, homens lives não. Animais podem ser tangidos, maltratados e feridos; homens lutam para conservar a liberdade. Com o tempo os animais se afeiçoam a seus algozes e passam a crer que eles são seus donos. Homens com noção de liberdade nunca vão aceitar o mal. Mas quando um ser nasce e cresce em ambiente familiar cristão, ele será um homem ou uma mulher livre que anda com a cabeça erguida.

A Família e a Igreja são instituições de Deus

Que ninguém se engane. Há muitos ímpios por aí convidando pastores e deputados crentes para se reunir na rodas dos escarnecedores.  Enturmar-se com essa gente pode trazer um perigo mortal. São eles que buscam a desestruturação familiar, fazendo publicidade de que isso é a modernidade. Diante da plateia procuram distância dos evangélicos, mas procuram sua companhia quando ninguém está vendo.
A Bíblia não deixa isso por menos no Salmo 1:
1 BEM-AVENTURADO o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2 Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
3 Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
6 Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
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