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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Você Comeria Salmão transgênico? FDA Aprova Salmão Geneticamente Modificado

Você Comeria Salmão transgênico? FDA Aprova Salmão Geneticamente Modificado:



(NaturalNews) Depois de poucos e breves testes, o salmão transgênico, projetado para crescer duas vezes mais rápido que o salmão normal do Atlântico, foi considerado seguro para o ambiente e para o consumo humano. O FDA (a ANVISA dos EUA) acrescentou que ouviria comentários do público durante 60 dias, antes de finalmente decidir se aprova ou não o salmão.



As críticas a respeito da avaliação recente pelo FDA aponta para a falta de evidências suficientes de que o peixe é seguro para o consumo, e também da dificuldade em medir o impacto real sobre o meio ambiente uma vez que a produção em massa do salmão transgênico inicie.



De onde o salmão biotecnológico vem?



O controverso peixe é desenvolvido pela AquaBounty Technologies, uma pequena empresa de biotecnologia americana, cujo principal objetivo é encontrar a solução que poderia aumentar a produtividade da aquicultura. Sua pesquisa mais importante consiste em desenvolver

salmão, truta, e ovos de tilápia que produzem  espécimes de rápido desenvolvimento. Para conseguir isso, os pesquisadores modificaram a estrutura genética do peixe. Sua variedade de salmão foi patenteada e recebeu o nome de Salmão AquAdvantage.



O relatório do FDA  afirma que "no que diz respeito à segurança dos alimentos, a FDA concluiu que alimentos feitos com o Salmão AquAdvantage são tão seguros quanto aqueles feitos com o salmão convencional do Atlântico, e que existe certeza razoável de que não existe nenhum prejuízo de seu consumo".



O que dizem os críticos?



Michael Hansen, um pesquisador da União dos Consumidores, explicou que o salmão transgênico pode causar reações alérgicas que o FDA é incapaz de prever. Peixes transgênicos também não poderão ser rotulados, deixando os consumidores no escuro sobre a sua origem.



Se o FDA não prestar atenção ao clamor público, o Congresso pode ainda evitar a comercialização do peixe transgênico. Wenonah Haute, diretor do Food & Water Watch, pede para que os consumidores contactem os seus deputados para derrubar o que tem sido chamado de "um experimento perigoso" às custas da saúde do consumidor.



Outras preocupações sobre o peixe transgênico diz respeito a capacidade deste superar o salmão natural do Atlântico. Se ele for solto na vida selvagem, o salmão AquAdvantage poderia se adaptar aos novos alimentos, sobreviver em habitats mais difíceis, e se reproduzir muito mais rápido que o salmão natural.



Andrew Kimbrell do Centro para a Segurança dos Alimentos concluiu que "o salmão geneticamente modificado não tem valor socialmente redentor. Ele é ruim para o consumidor, ruim para a indústria do salmão e ruim para o meio ambiente."



Fontes:

Natural News: Would you eat biotech fish? FDA approves genetically engineered salmon


Desarmamento e genocídios

Desarmamento e genocídios:


Desarmamento e
genocídios

Gary
North
No dia 24 de abril deste ano, o
primeiro genocídio do século XX completará 98 anos: o governo turco dizimou
mais de um milhão de armênios desarmados.  A palavra-chave da frase é
justamente esta última: "desarmados".
Os turcos escaparam de uma
condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma 'medida de
guerra'.  Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma
represália por este ato de genocídio.  É como se o governo turco não
houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um
povo pacífico.
Outros governos perceberam que o
ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato.  Era um precedente
internacional conveniente demais para ser ignorado.
Setenta e nove anos após o início
daquele genocídio, o famoso Hotel Ruanda abriu as portas.
Os Hutus também se safaram.
Ironicamente, pelo menos uma década antes do massacre em Ruanda — gostaria de
me lembrar da data exata -, a revista americana Harper's publicou um artigo em
que profetizava com acurácia este genocídio, e por uma razão muito simples: os
Hutus tinham metralhadoras; os Tutsis, não.  O artigo foi escrito em um
formato de parábola, sem se preocupar em fazer previsões especificamente
políticas.  Lembro-me vivamente de, ao ler aquele artigo, ter
imediatamente pensado: "Se eu fosse um Tutsi, emigraria o mais rápido
possível".
O fato é que, em todo o século XX,
não foi um bom negócio ser um civil.  As chances sempre estavam contra
você.

Péssimas notícias para os civis

Tornou-se um lugar comum dizer que
o século XX, mais do que qualquer outro século na história conhecida da
humanidade, foi o século da desumanidade do homem para com o homem.
Embora esta frase seja memorável, ela é um tanto enganosa.  Para ser mais
acurada, o certo seria modificá-la para "o século da desumanidade dos
governos para com civis desarmados".  No caso do genocídio, no
entanto, tal prática não pode ser facilmente descartada como sendo um dano
colateral imposto a um inimigo de guerra.  Trata-se de extermínio
deliberado.
O século XX começou oficialmente do
dia 1º de janeiro de 1901.  Naquela época, uma grande guerra já estava em
andamento; portanto, vamos começar por ela.  Mais especificamente, era a
guerra iniciada pelos EUA contra as Filipinas, cujos cidadãos haviam sido
acometidos da ingênua noção de que a libertação da Espanha não implicava uma nova
colonização pelos EUA.  Os presidentes americanos William McKinley e
Theodore Roosevelt enviaram 126.000 tropas para as Filipinas para ensinar
àquele povo uma lição sobre a moderna geopolítica.  Os EUA haviam comprado
as Filipinas da Espanha por US$20 milhões em dezembro de 1898.  O fato de
que os filipinos haviam declarado independência seis meses antes dessa compra
era irrelevante.  Um negócio é um negócio.  Aqueles que estavam sendo
comprado não podiam dizer nada a respeito, muito menos protestar.
Naquela época, era uma prática
comum fazer a contagem de corpos dos combatentes inimigos.  A estimativa
oficial foi de 16.000 mortos.  Algumas estimativas não-oficiais falam em
aproximadamente 20.000.  Para os civis, tanto naquela época quanto hoje,
não há estimativas oficiais.  O número mais baixo fala em 250.000
mortos.  A estimativa mais alta é de um milhão.
E então veio a Primeira Guerra
Mundial e as comportas foram abertas — ou melhor, os banhos de sangue foram
institucionalizados.

Turquia, 1915

O genocídio
armênio de 1915
foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou
dois anos, 1895—97.  Aproximadamente 200.000 armênios foram executados.
Os armênios eram facilmente identificáveis.
Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos os haviam forçado a
acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes.  Como os armênios
estavam dispersos por todo o império, eles não possuíam o mesmo tipo de
concentração geográfica que outros cristãos possuíam na Grécia e nos
Bálcãs.  Eles nunca organizaram uma força armada para oferecer
resistência.  E foi isso o que os levou à destruição.  Eles não
tinham como lutar e resistir.
Os armênios eram invejados porque
eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante.  Eles eram os
empreendedores do Império Otomano.  O mesmo ocorreu na Rússia.  O
mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do
ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em
algo entre 800.000 e 1,5 milhão de armênios mortos.  Embora a maioria
destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram
extremamente eficazes.  O exército capturava centenas ou milhares de
civis, levava-os até áreas desertas e inóspitas, e os deixava lá até que
literalmente morressem de fome.
O nome Arnold Toynbee é bem
conhecido.  Já na década de 1950 ele era um dos mais eminentes
historiadores do planeta.  Seu estudo, compilado em 12 volumes (1934—61),
sobre 26 civilizações não possui precedentes em sua amplitude.  Sua obra O Tratamento dos Armênios no
Império Otomano
foi sua primeira grande publicação.
Por que algumas organizações
armênias não dão ampla divulgação e notoriedade a este documento é algo que me
escapa completamente.  O livro está em domínio público.  A seção a
seguir, que está na Parte VI, "As Deportações de 1915: Procedimento",
é iluminadora.  Leia-a com atenção.  Trata-se do aspecto crucial de
todo o genocídio.  O governo confiscou as armas dos cidadãos.
Um
decreto foi expedido ordenando que todos os armênios fossem desarmados.
Os armênios que serviam no exército foram retirados das fileiras combatentes,
reagrupados em batalhões especiais de trabalho, e colocados para construir
fortificações e estradas.  O desarmamento da população civil ficou a cargo
das autoridades locais.  Um reino de terror foi instaurado em todos os
centros administrativos.  As autoridades exigiram a produção de uma
quantidade estipulada de armas.  Aqueles que não conseguissem cumprir as
metas eram torturados, frequentemente com requintes satânicos; aqueles que, em
vez de produzir, adquirissem armas para repassá-las ao governo — comprando de
seus vizinhos muçulmanos ou adquirindo por qualquer outro meio —, eram
aprisionados por conspiração contra o governo.
Poucos
desses eram jovens, pois a maioria dos jovens havia sido recrutada para servir
o estado.  A maioria era de homens mais velhos, homens de posse e líderes
da comunidade armênia, e tornou-se claro que a inquisição das armas estava
sendo utilizada como um disfarce para privar a comunidade de seus líderes
naturais.  Medidas similares haviam precedido os massacres de 1895—96, e
um mau presságio se espalhou por todo o povo armênio.  "Em uma certa
noite de inverno", escreveu uma testemunha estrangeira desses eventos,
"o governo enviou soldados para invadir as casas de absolutamente todos os
armênios, agredindo as famílias e exigindo que todas as armas fossem
entregues.  Essa ação foi como um dobre de finados para vários
corações".

Desarmamento

Lênin desarmou os russos.
Stalin cometeu genocídio
contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930
.  Pelos menos
seis milhões de pessoas foram mortas.
Como mostrou a organização Jews for
the Preservation of Firearms Ownership (Judeus pela Preservacao da Propriedade
de Armas de Fogo), o modelo do Decreto do Controle de Armas de 1968 nos EUA —
até mesmo as palavras e o fraseado — foi copiado da legislação de 1938 de
Hitler, a qual, por sua vez, era uma revisão da lei de 1928 aprovada pela
República de Weimar.  Uma boa introdução a esta história politicamente
incorreta da história do controle de armas pode ser vista aqui.
Quando as tropas de Mao Tsé-Tung
invadiam um vilarejo
, elas capturavam os ricos.  Em seguida, elas
ofereciam a devolução das vítimas em troca de dinheiro.  As vítimas eram
libertadas quando o pagamento fosse efetuado.  Mais tarde, o governo
voltou a sequestrar essas mesmas pessoas, só que desta vez exigindo armas como
resgate.  Ato contínuo, assim que as armas eram entregues, as vítimas eram
libertadas.  Essa mudança de postura — exigir armas em vez de dinheiro —
fez com que a negociação parecesse razoável para as famílias das próximas
vítimas.  Porém, tão logo o governo se apossou de todas as armas de uma
comunidade, os aprisionamentos e as execuções em massa começaram.
A ideia de que o indivíduo tem o
direito à autodefesa era tão comum e difundida no século XVIII que ela foi
escrita na Constituição americana: a segunda emenda.  Carroll Quigley,
eminente historiador e teórico da evolução das civilizações, era também um
especialista na história do uso de armas pela população.  Ele escreveu um
livro de 1.000 páginas sobre o uso de armas como meio de defesa durante a Idade
Média.  Em sua obra Tragedy
and Hope
(1966), ele argumenta que a Revolução Americana foi bem sucedida
porque os americanos possuíam armas de poder de fogo comparável àquelas em
posse das tropas britânicas.  Foi exatamente por isso, disse ele, que
houve toda uma série de revoltas contra governos despóticos em todo o século
XVIII. 
Tão logo as armas em posse do
governo se tornaram superiores, os movimentos e manifestações em prol da
redução do tamanho do estado deixaram de ter o mesmo êxito que haviam tido nos
séculos anteriores.
Há uma razão por que os governos
são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio
da violência a todo custo.  A ideia de haver cidadãos armados é apavorante
para a maioria dos políticos.  Afinal, para que serve um monopólio se ele
não pode ser exercido?  Cidadãos armados impõem um limite natural à
tirania do estado. 

Conclusão

Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os
alvos estão armados.
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

http://twitter.com/juliosevero
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042

Desarmamento e genocídios

Desarmamento e genocídios:


Desarmamento e
genocídios

Gary
North
No dia 24 de abril deste ano, o
primeiro genocídio do século XX completará 98 anos: o governo turco dizimou
mais de um milhão de armênios desarmados.  A palavra-chave da frase é
justamente esta última: "desarmados".
Os turcos escaparam de uma
condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma 'medida de
guerra'.  Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma
represália por este ato de genocídio.  É como se o governo turco não
houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um
povo pacífico.
Outros governos perceberam que o
ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato.  Era um precedente
internacional conveniente demais para ser ignorado.
Setenta e nove anos após o início
daquele genocídio, o famoso Hotel Ruanda abriu as portas.
Os Hutus também se safaram.
Ironicamente, pelo menos uma década antes do massacre em Ruanda — gostaria de
me lembrar da data exata -, a revista americana Harper's publicou um artigo em
que profetizava com acurácia este genocídio, e por uma razão muito simples: os
Hutus tinham metralhadoras; os Tutsis, não.  O artigo foi escrito em um
formato de parábola, sem se preocupar em fazer previsões especificamente
políticas.  Lembro-me vivamente de, ao ler aquele artigo, ter
imediatamente pensado: "Se eu fosse um Tutsi, emigraria o mais rápido
possível".
O fato é que, em todo o século XX,
não foi um bom negócio ser um civil.  As chances sempre estavam contra
você.

Péssimas notícias para os civis

Tornou-se um lugar comum dizer que
o século XX, mais do que qualquer outro século na história conhecida da
humanidade, foi o século da desumanidade do homem para com o homem.
Embora esta frase seja memorável, ela é um tanto enganosa.  Para ser mais
acurada, o certo seria modificá-la para "o século da desumanidade dos
governos para com civis desarmados".  No caso do genocídio, no
entanto, tal prática não pode ser facilmente descartada como sendo um dano
colateral imposto a um inimigo de guerra.  Trata-se de extermínio
deliberado.
O século XX começou oficialmente do
dia 1º de janeiro de 1901.  Naquela época, uma grande guerra já estava em
andamento; portanto, vamos começar por ela.  Mais especificamente, era a
guerra iniciada pelos EUA contra as Filipinas, cujos cidadãos haviam sido
acometidos da ingênua noção de que a libertação da Espanha não implicava uma nova
colonização pelos EUA.  Os presidentes americanos William McKinley e
Theodore Roosevelt enviaram 126.000 tropas para as Filipinas para ensinar
àquele povo uma lição sobre a moderna geopolítica.  Os EUA haviam comprado
as Filipinas da Espanha por US$20 milhões em dezembro de 1898.  O fato de
que os filipinos haviam declarado independência seis meses antes dessa compra
era irrelevante.  Um negócio é um negócio.  Aqueles que estavam sendo
comprado não podiam dizer nada a respeito, muito menos protestar.
Naquela época, era uma prática
comum fazer a contagem de corpos dos combatentes inimigos.  A estimativa
oficial foi de 16.000 mortos.  Algumas estimativas não-oficiais falam em
aproximadamente 20.000.  Para os civis, tanto naquela época quanto hoje,
não há estimativas oficiais.  O número mais baixo fala em 250.000
mortos.  A estimativa mais alta é de um milhão.
E então veio a Primeira Guerra
Mundial e as comportas foram abertas — ou melhor, os banhos de sangue foram
institucionalizados.

Turquia, 1915

O genocídio
armênio de 1915
foi precedido por uma limpeza étnica parcial, a qual durou
dois anos, 1895—97.  Aproximadamente 200.000 armênios foram executados.
Os armênios eram facilmente identificáveis.
Alguns séculos antes, os invasores turcos otomanos os haviam forçado a
acrescentar o "ian/yan" aos seus sobrenomes.  Como os armênios
estavam dispersos por todo o império, eles não possuíam o mesmo tipo de
concentração geográfica que outros cristãos possuíam na Grécia e nos
Bálcãs.  Eles nunca organizaram uma força armada para oferecer
resistência.  E foi isso o que os levou à destruição.  Eles não
tinham como lutar e resistir.
Os armênios eram invejados porque
eram ricos e mais cultos do que a sociedade dominante.  Eles eram os
empreendedores do Império Otomano.  O mesmo ocorreu na Rússia.  O
mesmo ressentimento existia na Rússia, embora não com a intensidade do
ressentimento que existia na Turquia.
As estimativas não-turcas falam em
algo entre 800.000 e 1,5 milhão de armênios mortos.  Embora a maioria
destes homicídios tenha ocorrido com o uso de baixa tecnologia, os métodos eram
extremamente eficazes.  O exército capturava centenas ou milhares de
civis, levava-os até áreas desertas e inóspitas, e os deixava lá até que
literalmente morressem de fome.
O nome Arnold Toynbee é bem
conhecido.  Já na década de 1950 ele era um dos mais eminentes
historiadores do planeta.  Seu estudo, compilado em 12 volumes (1934—61),
sobre 26 civilizações não possui precedentes em sua amplitude.  Sua obra O Tratamento dos Armênios no
Império Otomano
foi sua primeira grande publicação.
Por que algumas organizações
armênias não dão ampla divulgação e notoriedade a este documento é algo que me
escapa completamente.  O livro está em domínio público.  A seção a
seguir, que está na Parte VI, "As Deportações de 1915: Procedimento",
é iluminadora.  Leia-a com atenção.  Trata-se do aspecto crucial de
todo o genocídio.  O governo confiscou as armas dos cidadãos.
Um
decreto foi expedido ordenando que todos os armênios fossem desarmados.
Os armênios que serviam no exército foram retirados das fileiras combatentes,
reagrupados em batalhões especiais de trabalho, e colocados para construir
fortificações e estradas.  O desarmamento da população civil ficou a cargo
das autoridades locais.  Um reino de terror foi instaurado em todos os
centros administrativos.  As autoridades exigiram a produção de uma
quantidade estipulada de armas.  Aqueles que não conseguissem cumprir as
metas eram torturados, frequentemente com requintes satânicos; aqueles que, em
vez de produzir, adquirissem armas para repassá-las ao governo — comprando de
seus vizinhos muçulmanos ou adquirindo por qualquer outro meio —, eram
aprisionados por conspiração contra o governo.
Poucos
desses eram jovens, pois a maioria dos jovens havia sido recrutada para servir
o estado.  A maioria era de homens mais velhos, homens de posse e líderes
da comunidade armênia, e tornou-se claro que a inquisição das armas estava
sendo utilizada como um disfarce para privar a comunidade de seus líderes
naturais.  Medidas similares haviam precedido os massacres de 1895—96, e
um mau presságio se espalhou por todo o povo armênio.  "Em uma certa
noite de inverno", escreveu uma testemunha estrangeira desses eventos,
"o governo enviou soldados para invadir as casas de absolutamente todos os
armênios, agredindo as famílias e exigindo que todas as armas fossem
entregues.  Essa ação foi como um dobre de finados para vários
corações".

Desarmamento

Lênin desarmou os russos.
Stalin cometeu genocídio
contra os kulaks ucranianos durante a década de 1930
.  Pelos menos
seis milhões de pessoas foram mortas.
Como mostrou a organização Jews for
the Preservation of Firearms Ownership (Judeus pela Preservacao da Propriedade
de Armas de Fogo), o modelo do Decreto do Controle de Armas de 1968 nos EUA —
até mesmo as palavras e o fraseado — foi copiado da legislação de 1938 de
Hitler, a qual, por sua vez, era uma revisão da lei de 1928 aprovada pela
República de Weimar.  Uma boa introdução a esta história politicamente
incorreta da história do controle de armas pode ser vista aqui.
Quando as tropas de Mao Tsé-Tung
invadiam um vilarejo
, elas capturavam os ricos.  Em seguida, elas
ofereciam a devolução das vítimas em troca de dinheiro.  As vítimas eram
libertadas quando o pagamento fosse efetuado.  Mais tarde, o governo
voltou a sequestrar essas mesmas pessoas, só que desta vez exigindo armas como
resgate.  Ato contínuo, assim que as armas eram entregues, as vítimas eram
libertadas.  Essa mudança de postura — exigir armas em vez de dinheiro —
fez com que a negociação parecesse razoável para as famílias das próximas
vítimas.  Porém, tão logo o governo se apossou de todas as armas de uma
comunidade, os aprisionamentos e as execuções em massa começaram.
A ideia de que o indivíduo tem o
direito à autodefesa era tão comum e difundida no século XVIII que ela foi
escrita na Constituição americana: a segunda emenda.  Carroll Quigley,
eminente historiador e teórico da evolução das civilizações, era também um
especialista na história do uso de armas pela população.  Ele escreveu um
livro de 1.000 páginas sobre o uso de armas como meio de defesa durante a Idade
Média.  Em sua obra Tragedy
and Hope
(1966), ele argumenta que a Revolução Americana foi bem sucedida
porque os americanos possuíam armas de poder de fogo comparável àquelas em
posse das tropas britânicas.  Foi exatamente por isso, disse ele, que
houve toda uma série de revoltas contra governos despóticos em todo o século
XVIII. 
Tão logo as armas em posse do
governo se tornaram superiores, os movimentos e manifestações em prol da
redução do tamanho do estado deixaram de ter o mesmo êxito que haviam tido nos
séculos anteriores.
Há uma razão por que os governos
são tão empenhados em desarmar seus cidadãos: eles querem manter seu monopólio
da violência a todo custo.  A ideia de haver cidadãos armados é apavorante
para a maioria dos políticos.  Afinal, para que serve um monopólio se ele
não pode ser exercido?  Cidadãos armados impõem um limite natural à
tirania do estado. 

Conclusão

Genocídios acontecem.
Mas não há genocídio quando os
alvos estão armados.
Divulgação:
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Os evangélicos e o ibope da Globo

Os evangélicos e o ibope da Globo:


Os evangélicos e
o ibope da Globo

Julio
Severo
De acordo com o AdNews,
a Globo fechou 2012 com o pior ibope de sua história. Para quem queria entender
a “bondosa” atitude da emissora de se aproximar de líderes e cantores
evangélicos de destaque, a resposta é óbvia: melhorar o ibope.
AdNews deixou claro que todas as
emissoras estão tendo queda de audiência. Um dos fatores, especialmente entre a
geração mais jovem, só pode ser a internet, que ocupa na vida deles o mesmo
espaço que a TV ocupa na geração mais velha.
Em anos mais recentes, a TV Globo
vem sendo denunciada por sua patente hostilidade aos cristãos, e sua
programação com tal discriminação anticristã não é poupada de críticas.
A tradição global de nudez e sexo
nas novelas parece não incomodar tanto o seu antigo público evangélico quanto
temas de espiritismo e anticristianismo.
Para estancar a perda desse público
e de ibope, a Globo vem procurando amenizar suas posturas anticristãs, até
mesmo patrocinando eventos de cantores evangélicos.
A última vez que se viu novela da
Globo na casa dos meus pais foi em 1980. Depois, nunca mais. O motivo era
óbvio: incompatibilidade total com o Cristianismo.
Se não excluímos a emissora imoral
de nossos lares, sua programação abusiva de sexo e nudez extingue o senso moral
de qualquer cristão.
O Titanic da sem-vergonhice
televisiva foi longe demais — há muito tempo. O público evangélico parece enfim
estar perdendo seu interesse e fidelidade ao monstro da safadeza.
Agora, só resta a Globo esmolar a
ajuda dos cantores evangélicos.
Essa é uma excelente oportunidade
para esses cantores mostrarem de quem de fato são servos.
Se cantarem por cantar ou apenas
para ganhar a glória do mundo, poderão infelizmente terminar servindo a
interesses ibopeiros e para impedir o Titanic global de ter seu merecido
afundamento, depois de décadas infectando os lares brasileiros com seu veneno
de depravação e violência.
Eles não deveriam esquecer que a
Globo, como exemplo televisivo, encabeça impunemente violações aos direitos e
integridade moral, psíquica e espiritual das crianças. O
Titanic da depravação vem, juntamente com outras redes de televisão, abusando
das crianças há décadas, sem que nenhuma lei o impeça
.
A Globo engrandeceu Xuxa, o maior exemplo
de erotização infantil do Brasil.
Os cantores cristãos precisam
colocar os pés ali como se estivessem pisando o próprio inferno, com uma
mentalidade de resgate de almas, não de glorificação da carne.
Eles não deveriam, é claro, imitar um
rapper gospel que dançou com moças seminuas na Globo
. Nem deveriam seguir o
mau exemplo do Rev. Marcos Amaral, polêmico pastor presbiteriano que ao ser questionado
sobre homossexualidade no programa
Amor & Sexo, deu a resposta que a
Globo queria ouvir
.
Ganhar audiências é a meta da
Globo.
Ganhar almas para Cristo é a meta
do verdadeiro cristão.
A missão dos cantores cristãos não
é glorificar o Golias global nem melhorar seu ibope. Sua missão é glorificar o
Senhor Jesus e, enquanto o Titanic está começando a afundar, dar bom testemunho
a fim de resgatar os que estão se afogando no escuro mar de sujeira global.
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Suíça: cidadãos são livres para portar armas

Suíça: cidadãos são livres para portar armas:


Suíça: cidadãos
são livres para portar armas

Julio
Severo
Moças suíças de bike com rifles
A Suíça é um dos países mais
armados do mundo. Suas leis são extremamente permissivas com relação ao porte
de armas para os cidadãos que obedecem às leis. O resultado? O índice de criminalidade
na Suíça é um dos mais baixos no mundo.
Cartaz suíço: Monopólio de armas só para bandidos? NÃO
A tradição suíça prioriza a
segurança do povo. Se o bandido sempre dá um jeito de ter uma arma para seus
crimes, o povo merece meios para se defender, e o governo garante liberdade
para se armar e se defender.
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Usando crianças como armas

Usando crianças como armas:


Usando crianças
como armas

Nonie Darwish
Se
isto não for abuso dos direitos humanos, então o que é?
No Oriente Médio, crianças estão sendo
usadas, pelos adultos que deveriam tomar conta delas, para se tornarem armas jihadistas
para conquistar o mundo — às vezes com bombas presas aos seus corpos para
matarem seus supostos inimigos. As crianças recebem treinamento com armas para
aprenderem a matar judeus, e lhes é dito que morrer por amor à jihad (guerra
santa) é a mais alta honra e a única garantia de irem para o céu. Se estas
coisas não forem abusos dos direitos humanos das crianças, o que é? Na escola
de ensino fundamental que freqüentei em Gaza, a agenda político e cultural do
mundo árabe era enfiada por nossa garganta abaixo em efetivamente todos os
assuntos.
Hoje, as crianças ocidentais também
estão sofrendo com as agendas dos adultos que lhes são enfiadas goela abaixo: a
agenda ambiental, a agenda feminista, a agenda gay, a agenda islamista, a
agenda da “inveja de classes”, a agenda da “divisão racial”, a agenda dos
direitos dos animais, ad infinitum. O
que as pessoas do Ocidente não conseguem ver é que também estão usando as
crianças como armas: como instrumentos para provocar mudanças sociais,
culturais e políticas, geralmente para destruir o sistema ocidental tal como o
conhecemos, e substituí-lo por um novo mundo que a cultura popular e muitos
parecem estar tão desesperados para alcançar.
Experimentos com a criação de crianças
não acontecem apenas em países ignorantes do Terceiro Mundo, onde as pessoas
não sabem de nada melhor. Minha filha voltou para casa, vindo da sua escola de
ensino médio, e perguntou sobre qual tópico deveria escrever um ensaio que
tinha recebido como tarefa. Os temas eram: suicídio, assassinato em massa,
sofrer bullying ou opressão por ser gay ou por pertencer a uma determinada raça
ou nacionalidade. Quando sugeri “nenhum”, a resposta dela foi que essa lista
havia sido dada pela professora.
É dito aos meninos que o aquilo que
antes era considerado brincadeira normal de meninos, desafios e lutas, tornou-se
crime, bullying. As meninas são incentivadas a se considerarem como vítimas dos
homens e do casamento, e a se sentirem magoadas com isso.
As divisões políticas e sociais estão
penetrando em nossas escolas e colocando terrível pressão sobre nossos filhos.
Nos divórcios, o pai está vendo seus filhos serem levados para longe dele
enquanto é dito à mãe que ela pode fazer tudo por si só, sem um pai. Nas
divisões políticas e culturais, os adultos também estão agindo de maneira
hostil, como pais divorciados, que dilaceram seus filhos durante as batalhas
pela custódia. Como acontece no Oriente Médio, onde as crianças são feridas
não-intencionalmente pela experimentação política, social e psicológica, nós
também estamos usurpando a inocência delas.
Adam Lanza (que matou 26 pessoas, dentre
as quais 20 crianças, na escola Sandy Hook, em Newtown/EUA), mentalmente insano
ou não, poderia não ter acabado como aconteceu. Faltava-lhe respeito à
autoridade enquanto vivia no isolamento de uma casa grande com uma mãe desesperada
para agradá-lo, levando-o para aulas de tiro, comprando-lhe armas de ataque,
revólveres e munição, apesar de saber que seu filho não estava bem. A cultura
popular falou a essa mãe que ela poderia substituir o pai na vida de seu filho,
e que o filho não sentiria nenhuma diferença se as atividades paternas fossem
realizadas pelo pai ou por ela. Essa pobre mãe disse aos seus amigos que estava
tentando criar um vínculo com seu filho de vinte anos — infelizmente, o que ela
não sabia era que essa é uma idade em que os jovens odeiam ser vistos com suas
mães.
A cultura ocidental tem ferido mulheres,
crianças e a estrutura familiar, dizendo às mulheres que elas conseguem fazer
tudo, falando aos homens que eles são descartáveis, e informando às garotas que
a maternidade e o casamento são desnecessários.
Num quadro maior da situação, a epidemia
americana de tiroteios e assassinatos em massa por jovens poderia ser um grito
de ajuda de várias gerações de crianças que sofreram por décadas de
experimentação e doutrinamento nas escolas públicas. Também poderia ser um
grito de ajuda de mães sem marido, que são informadas que podem exercer tanto o
papel do homem quanto da mulher na família, inclusive a difícil tarefa de criar
seus filhos (os meninos) sozinhas, até à idade adulta. As mulheres precisam de
um descanso e os filhos precisam de pais tanto quanto precisam de mães. Eles
também precisam dos relacionamentos familiares extensivos: a avó carinhosa, o
tio e a tia engraçados, os primos. Já é hora de terminar com essa pressão de
justiça própria sobre nossas crianças para mudar o mundo. (Nonie Darwish --
adaptado de www.gatestoneinstitute.org
www.Chamada.com.br)
Nonie Darwish é autora de The Devil We Don't Know [O Diabo Que Não Conhecemos] e
presidente da www.FormerMuslimsUnited.org.
Publicado na revista Chamadawww.Chamada.com.br
Divulgação: www.juliosevero.com
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