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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Usando crianças como armas

Usando crianças como armas:


Usando crianças
como armas

Nonie Darwish
Se
isto não for abuso dos direitos humanos, então o que é?
No Oriente Médio, crianças estão sendo
usadas, pelos adultos que deveriam tomar conta delas, para se tornarem armas jihadistas
para conquistar o mundo — às vezes com bombas presas aos seus corpos para
matarem seus supostos inimigos. As crianças recebem treinamento com armas para
aprenderem a matar judeus, e lhes é dito que morrer por amor à jihad (guerra
santa) é a mais alta honra e a única garantia de irem para o céu. Se estas
coisas não forem abusos dos direitos humanos das crianças, o que é? Na escola
de ensino fundamental que freqüentei em Gaza, a agenda político e cultural do
mundo árabe era enfiada por nossa garganta abaixo em efetivamente todos os
assuntos.
Hoje, as crianças ocidentais também
estão sofrendo com as agendas dos adultos que lhes são enfiadas goela abaixo: a
agenda ambiental, a agenda feminista, a agenda gay, a agenda islamista, a
agenda da “inveja de classes”, a agenda da “divisão racial”, a agenda dos
direitos dos animais, ad infinitum. O
que as pessoas do Ocidente não conseguem ver é que também estão usando as
crianças como armas: como instrumentos para provocar mudanças sociais,
culturais e políticas, geralmente para destruir o sistema ocidental tal como o
conhecemos, e substituí-lo por um novo mundo que a cultura popular e muitos
parecem estar tão desesperados para alcançar.
Experimentos com a criação de crianças
não acontecem apenas em países ignorantes do Terceiro Mundo, onde as pessoas
não sabem de nada melhor. Minha filha voltou para casa, vindo da sua escola de
ensino médio, e perguntou sobre qual tópico deveria escrever um ensaio que
tinha recebido como tarefa. Os temas eram: suicídio, assassinato em massa,
sofrer bullying ou opressão por ser gay ou por pertencer a uma determinada raça
ou nacionalidade. Quando sugeri “nenhum”, a resposta dela foi que essa lista
havia sido dada pela professora.
É dito aos meninos que o aquilo que
antes era considerado brincadeira normal de meninos, desafios e lutas, tornou-se
crime, bullying. As meninas são incentivadas a se considerarem como vítimas dos
homens e do casamento, e a se sentirem magoadas com isso.
As divisões políticas e sociais estão
penetrando em nossas escolas e colocando terrível pressão sobre nossos filhos.
Nos divórcios, o pai está vendo seus filhos serem levados para longe dele
enquanto é dito à mãe que ela pode fazer tudo por si só, sem um pai. Nas
divisões políticas e culturais, os adultos também estão agindo de maneira
hostil, como pais divorciados, que dilaceram seus filhos durante as batalhas
pela custódia. Como acontece no Oriente Médio, onde as crianças são feridas
não-intencionalmente pela experimentação política, social e psicológica, nós
também estamos usurpando a inocência delas.
Adam Lanza (que matou 26 pessoas, dentre
as quais 20 crianças, na escola Sandy Hook, em Newtown/EUA), mentalmente insano
ou não, poderia não ter acabado como aconteceu. Faltava-lhe respeito à
autoridade enquanto vivia no isolamento de uma casa grande com uma mãe desesperada
para agradá-lo, levando-o para aulas de tiro, comprando-lhe armas de ataque,
revólveres e munição, apesar de saber que seu filho não estava bem. A cultura
popular falou a essa mãe que ela poderia substituir o pai na vida de seu filho,
e que o filho não sentiria nenhuma diferença se as atividades paternas fossem
realizadas pelo pai ou por ela. Essa pobre mãe disse aos seus amigos que estava
tentando criar um vínculo com seu filho de vinte anos — infelizmente, o que ela
não sabia era que essa é uma idade em que os jovens odeiam ser vistos com suas
mães.
A cultura ocidental tem ferido mulheres,
crianças e a estrutura familiar, dizendo às mulheres que elas conseguem fazer
tudo, falando aos homens que eles são descartáveis, e informando às garotas que
a maternidade e o casamento são desnecessários.
Num quadro maior da situação, a epidemia
americana de tiroteios e assassinatos em massa por jovens poderia ser um grito
de ajuda de várias gerações de crianças que sofreram por décadas de
experimentação e doutrinamento nas escolas públicas. Também poderia ser um
grito de ajuda de mães sem marido, que são informadas que podem exercer tanto o
papel do homem quanto da mulher na família, inclusive a difícil tarefa de criar
seus filhos (os meninos) sozinhas, até à idade adulta. As mulheres precisam de
um descanso e os filhos precisam de pais tanto quanto precisam de mães. Eles
também precisam dos relacionamentos familiares extensivos: a avó carinhosa, o
tio e a tia engraçados, os primos. Já é hora de terminar com essa pressão de
justiça própria sobre nossas crianças para mudar o mundo. (Nonie Darwish --
adaptado de www.gatestoneinstitute.org
www.Chamada.com.br)
Nonie Darwish é autora de The Devil We Don't Know [O Diabo Que Não Conhecemos] e
presidente da www.FormerMuslimsUnited.org.
Publicado na revista Chamadawww.Chamada.com.br
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
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