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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Enxerto: Google prepara Chrome Frame também para o Firefox, afirma Mozilla

Remix das notícias do IDG Now:

O Google pode estar prestes a lançar uma versão do complemento Chrome Frame, criado originalmente para o Internet Explorer, da Microsoft, para o navegador de código aberto Firefox, segundo o engenheiro chefe da Mozilla, Mike Shaver. O Chrome Frame original é compatível com as versões 6, 7 e 8 do Internet Explorer e, após instalado, faz com que o navegador da Microsoft utilize o sistema de renderização de JavaScript e o suporte a padrões online, como o HTML 5, já disponíveis no Chrome.

“O código certamente está lá, mas não pode ser traduzido em intenção”, afirmou Shaver, se referindo a partes do código do Chrome Frame que indicam planos do Google de criar um complemente similar para o Firefox.

(…) Testes da Computerworld norte-americana indicaram que o Internet Explorer 8 com Chrome Frame abre sites em JavaScript com velocidade 9,6 vezes maior que o software original.

A Microsoft defendeu publicamente seu navegador, acusando o Chrome Frame de tornar o IE mais inseguro. Caso o Google confirme o complemento para Firefox, a postura da Mozilla não fugirá à apresentada pela Microsoft.

Tanto Shaver como a presidente do grupo, Mitchell Baker, chamam um suposto complemento de má ideia, afirmando que ele poderia confundir usuários sobre que navegador está abrindo as páginas e guardando senhas.

“Começamos a receber respostas da comunidade sobre o Chrome Frame e, quanto mais a ouvimos, mais preferimos que os internautas usem o Chrome inteiro ao invés do Chrome Frame”, afirmou Shaver. “E nós não gostaríamos que o Google fizesse conosco o que eles fizeram com a Microsoft”. (…) (via idgnow.uol.com.br)

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).

Homossexualidade e o totalitarismo das minorias

Dr. Leonardo Bruno

A primeira coisa que me vem à cabeça quando eu observo as características fundamentais do movimento negro, feminista e homossexual, é que eles são praticamente idênticos aos modos, expressões, cacoetes verbais, sectarismos e formas de organização do Partido Nazista ou de quaisquer agremiações de natureza totalitária, como o Partido Comunista. Em particular, a tropa de choque do Partido Nazista, a chamada SA(SturmAibtelung), era infestada de homossexuais. A camaradagem era uma sutil forma de homoerotismo, associada ao culto narcísico da raça, dentro do Partido. Tais práticas eram, inclusive, discretamente incentivadas. O principal chefe deles e seu financiador, o capitão Ernst Röhm, era um homossexual assumido, e sob sua direção, a ala radical do Partido Nazista era uma confraria de pederastas, unidos pela lealdade espiritual e sexual.

Há de se compreender uma questão que não parece muito óbvia: os chamados "movimentos sociais" de cunho feminista, homossexual ou negro são organizações de massa criadas pelo Partido Comunista. A diferença é que se inverteu o culto grupal de classe do marxismo clássico, para o culto da raça, do sexo, da sexualidade ou de qualquer outro conceito arrebanhador. A esquerda revolucionária mudou o foco da questão. A luta de classes é agora transformada em luta de raças, de sexos, de comportamentos sexuais, enfim, de qualquer coisa. Eles guardam todo o sentido de seita religiosa, mesclado com o narcisismo coletivo de suas características particulares. E como é inevitável, a homossexualidade é um elemento fortíssimo na mensagem traduzida nas exigências destes grupos.

Interessante notar o culto idolátrico da feminilidade no discurso das feministas radicais. Na verdade, se há algo estranho no seu projeto é que a mulher feminista não é necessariamente "feminina". Ouço de certas criaturas raivosas do belo sexo: a mulher precisa reivindicar os "direitos reprodutivos" sobre o corpo; o macho é a criatura terrível que explora e oprime as mulheres; o casamento é a opressão das fêmeas; o patriarcalismo é o maior de todos os males, etc. O mal destas conjecturas é que a mulher real não faz parte do programa feminista. Tudo o que as feministas raivosas exigem é uma idealização delas próprias como vestais de uma casta, como se o mero fato de ser mulher demandasse exclusividades, idiossincrasias, caprichos loucos. A contradição é notória: os "direitos reprodutivos", por assim dizer, são a negação da reprodução e o aborto irrestrito; o ódio contra o macho frustra a mulher; e a rejeição ao casamento dessacraliza o amor entre o casal ou mesmo prostitui a relação. É paradoxal que as feministas façam escândalo contra a "exploração sexual" feminina e sejam contrárias ao casamento; critiquem a prostituição e defendam a liberação sexual irrestrita. Ou na pior das hipóteses, paradoxalmente elevem a prostituta como sinônimo moral de emancipação da malvada sociedade "burguesa" e condenem a mulher honesta e dedicada ao marido.

Neste ínterim, o erotismo feminista é completamente distorcido, doentio, caricatural. Há um componente homossexual poderoso nessa relação dúbia de perspectiva sexual, um estranho medo de enfrentar o sexo oposto. Por outro lado, o ódio à maternidade é outro aspecto da loucura do movimento feminista: a perversão de linguagem dos tais "direitos reprodutivos" implica negar a maternidade da mulher. É como se a maternidade mesma fosse uma espécie de escravidão da natureza e que para abortar essa qualidade, aborta-se também a vida gerada pelo ventre da mãe. E a apologia contraditória da prostituição é uma forma de isentar a mulher das relações sólidas de amor ao homem. O sexo esporádico, ocasional, ou mesmo comercializável, é o reflexo disso. Em suma, o feminismo, como dizia Nelson Rodrigues, é inimigo da mulher. Quer transformá-la numa espécie de macho imperfeito. O lesbianismo narcisista não é mera coincidência. E o número de lésbicas no movimento feminista é algo assombroso!

A homossexualidade no movimento negro não é algo, à primeira vista, perceptível. Quando o chefe do movimento gay da Bahia Luiz Mott fez insinuações sobre a homossexualidade de Zumbi dos Palmares, alguns militantes negros ficaram furiosos e quase surraram o pederasta. No entanto, o culto narcísico da raça lembra muito os modos de organização nazistas. Eles já exigem diferenciações raciais através da legalidade vigente; pregam de forma sistemática a discriminação racial, ainda que com sua vertente "afro" de racismo. Não me surpreenderia se algo assim degenerasse no homossexualismo pleno da raça eleita. A egolatria racialista acaba se tornando culto sexual de seus membros. Porém, o discurso ideológico deles não é só nacional-socialista; é comunista também.

Entretanto, de toda a loucura intrínseca destes movimentos, sem duvida, a militância homossexual é a mais psicótica, a mais assustadora, a mais representativa dessa anormalidade totalitária. Os movimentos gays não se contentam em exigir "liberdade sexual": querem transmutar completamente os comportamentos sexuais morais da sociedade e invertê-los em algo que agrida totalmente a natureza biológica e psicológica do ser humano. Se os homossexuais radicais tivessem o poder de modificar a espécie humana, a conduta sexual predominante seria totalmente homossexual, tamanha rejeição que este grupo tem pelo sexo oposto. Todavia, sabe-se que isso, na prática, é impossível. Nem por isso os homossexuais se contentam com essa realidade: como não podem mudar o caráter biológico da espécie humana, querem sim inverter a hierarquia de valores no que diz respeito ao sexo. Quando o movimento gay exige leis "anti-homofóbicas"para tentar criminalizar qualquer crítica contra a conduta homossexual ou mesmo criminalizar os sentimentos e pensamentos cristãos da comunidade, ele está querendo ditar idéias, palavras do imaginário e princípios éticos. Ou seja, se qualquer crítica à homossexualidade pode causar sanções penais aos seus críticos, o inverso não é verdadeiro: os homossexuais podem destruir os modelos familiares vigentes, inverter os padrões sexuais da sociedade e transformar a homossexualidade num culto sacralizado. Contudo, o movimento homossexual não se limita a isso: a destruição dos padrões saudáveis da heterossexualidade demanda também a exigência de "direitos sexuais" sobre os menores. Em outras palavras, o movimento homossexual reivindica o direito à pedofilia.

É curioso que essas turmas de indivíduos loucos falem de seus esquemas grupais em nome de defender as"diferenças", a "diversidade sexual" ou "racial" e outras tolices propagandísticas, quando, na prática, são incapazes de aceitar as dissidências dentro do seu próprio meio. A feminista radical não aceita a mulher não-feminista; o movimento negro não tolera o negro ou pardo que se recusa a se "vitimizar" e culpar os brancos de todas as misérias; por vezes, os pardos são até rejeitados por não serem suficientemente negros; e o movimento homossexual rejeita, denuncia ou tenta destruir reputações de homossexuais que não aderem ao movimento, usando dos mesmos "preconceitos" da sociedade para difamá-los. Não foi isso que ocorreu no caso do deputado federal Clodovil Hernandes ou quando a defensora-mor dos homossexuais, a petista Marta Suplicy, insinuou maldades sobre a sexualidade do seu rival, o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, na eleições municipais?

Não se está querendo dizer aqui que o componente homossexual seja o elemento central desses grupos. Na verdade, o componente central da organização revolucionária é a completa distorção do sentido de compreender a realidade tal como ela é. O que move milhões de pessoas nessas agremiações é a frustração existencial, a incapacidade de aceitar os fatos como eles são. E quem os lidera são pessoas inescrupulosas, verdadeiros psicopatas sedentos de poder. Impressionante, entretanto, é o componente homossexual que há nisso, o elemento de culto coletivo e narcisista que há nestas formas de organização. Há uma compensação existencial em sentir-se importante, especial, quando alguém se insere num grupo de pessoas que se auto-idolatram por particularidades que não acrescentariam nada a ninguém. A organização massificada desses grupos isenta os seus membros de responsabilidades e deveres comuns a todos. E essa onda de pessoas espiritualmente adoentadas, psicologicamente senis, moralmente duvidosas, está cada vez mais tomando espaço na mídia, nas universidades, nas escolas, deformando e destruindo consciências saudáveis.

A ditadura politicamente correta imposta sobre os meios culturais perverte a capacidade de expressão e raciocínio das pessoas, patrulha-as, molda-as, imbeciliza-as. A queda dos padrões de qualidade do discurso das universidades, da imprensa e dos meios culturais é visível a notória. Há uma esquizofrenia retórica em que, no geral, as pessoas são obrigadas a falar algo que não vivenciam, não acreditam, não concordam, mas que são obrigadas a repetir, medrosas que são das chantagens psicológicas desses grupelhos revolucionários. É o mesmo fenômeno que ocorria na União Soviética e em demais países totalitários: as pessoas são obrigadas a enganar os seus sentidos, sua percepção da realidade, para anularem suas consciências e repetirem as mentiras do Partido único. Espantoso é perceber que os mesmos movimentos sectários defendam formas políticas que desprezam e eliminam as minorias. Os homossexuais são perseguidos em Cuba e no Irã; no entanto, qual movimento homossexual se preocupa com isso? As feministas protestam contra o modo de vida do mundo islâmico? E os militantes negros já se preocuparam com a situação dos seus similares africanos sob o tacape de ditaduras tribais e corruptas, além de genocidas? Ah sim, a maldade humana é monopólio da cultural ocidental, da raça branca, dos machos e dos heterossexuais!

A cultura politicamente correta é uma reprodução, sob uma versão nova, sofisticada e dinamizada, da ideologização totalitária que ocorreu nos sistemas ditatoriais controlados pelos partidos comunistas. Essa intoxicação ideológica, atualmente, domina os centros culturais em nossa democracia. O Partido, por assim dizer, não é uma instituição, mas uma cultura de policiamento dentro de um imaginário de paranóia lingüística e verbal difusa. E os sectários, vestais de todo tipo estranho de esquisita homossexualidade partidária, com seus"coletivos" culturais e suas ideologias espalhadas por todas as esferas do pensamento, são os cães de guarda desse novo tipo de sistema, que escraviza, enfraquece e idiotiza a população. Da árvore conhecereis os frutos. A democracia, cada vez mais ideologizada, vai se tornar uma ditadura dessas minorias esquizofrênicas e auto-idolátricas!

Fonte: Mídia Sem Máscara

Divulgação: www.juliosevero.com

FIESP rumo à “progressiva socialização dos meios de produção”


Presidente Lula e Paulo Skaf: como é possível um empresário que diz defender a livre iniciativa se filiar a um partido socialista? A política brasileira explica...

Opresidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf, é desde o dia 30 de setembro de 2009 um filiado do Partido Socialista Brasileiro.

O acontecimento ganha os típicos ares de irrelevância que predominam em 99% das movimentações político-partidárias no país: aparentemente, o homem será candidato (virtualmente derrotado) ao Governo de SP no ano que vem.
Ocorre que provavelmente existe uma incômoda incompatibilidade entre o programa do PSB, ao qual o novo filiado deveria prestar certa fidelidade, e as obrigações de um dirigente de entidade como a FIESP.
Vejamos o que diz o site da FIESP a respeito de si mesma:
Caixa de ressonância dos grandes acontecimentos do País e principal interlocutora do setor produtivo, a Fiesp defende a iniciativa privada e a economia de mercado. (http://www.fiesp.com.br/fiesp/default.aspx)
Sim, é apenas um lugar-comum. Assim como é um conhecido lugar-comum o que o site do PSB proclama como “manifesto partidário”:
VII – O objetivo do Partido, no terreno econômico e a transformação da estrutura da sociedade, incluída a gradual e progressiva socialização dos meios de produção, que procurará realizar na medida em que as condições do País a exigirem.
(...)
Socialização – O Partido não considera socialização dos meio de produção e distribuição a simples intervenção de Estado na economia e entende que aquela só deverá ser decretada pelo voto do parlamento democraticamente constituído e executada pelos órgãos administrativos eleitos em cada empresa.
Da Propriedade em Geral – A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas, mantida a propriedade privada nos limites da possibilidade de sua utilização pessoal, sem prejuízo do interesse coletivo.1(http://www.psbnacional.org.br/index.php/content/view/99.html)
Skaf deveria vir a público e dizer, com todas as letras, o que qualquer pessoa minimamente informada já sabe: que toda e qualquer movimentação partidária, no Brasil, nada tem de “partidária” genuinamente – é uma dança das cadeiras vazia, sem sentido, amoral, cuja existência justifica-se somente pelo pacto de perpetuação no poder da mesma elite conspiradora, subserviente e dependente do Estado, irremediavelmente comprometida com a agenda esquerdista e internacionalista que é inimiga número 1 da liberdade e do liberalismo econômico.
Mas ele não fará isso. É mais provável que, de fato, admita trabalhar para a “progressiva socialização dos meios de produção” dos colegas industriais que o elegeram na FIESP.
E se todos os outros candidatos ao Governo de SP desaparecessem, e Skaf, que naturalmente seria um dos últimos colocados na disputa, magicamente se transformasse no governador paulista? Seguiria ele a doutrina da FIESP, ou os mandamentos do partido? Por onde começaria a socialização estadual? Pelos colegas da FIESP ou pelos coitadinhos, pagadores de impostos da classe média?
Com a palavra, Skaf, a FIESP, os bravos industriais paulistas, o PSB, a militância socialista, etc
1 A transcrição manteve os erros de português do texto original do site do PSB: socialismo é, acima de tudo, cultura.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Vendido por US$ 342 milhões, BuscaPé começou com R$ 100 ao mês

Grupo de busca de preços teve fatia de 91% vendida para gigante africana.
Empresa foi criada por estudantes que queriam comprar impressora.

Aos 31 anos, Romero Rodrigues, presidente do grupo BuscaPé, viu a empresa que fundou com outros três sócios há dez anos ser vendida por US$ 342 milhões à gigante africana Naspers. O negócio, que envolveu uma fatia de 91% do grupo de sites de comparação de preço, lembra histórias como as do Google ou do Facebook – em que estudantes empreendedores criaram negócios milionários - , e parece ainda mais grandioso quando o empresário conta que o investimento inicial do site era de “cerca de R$ 100 por mês”.

Questionado se acha que sua história é semelhante à do criador do Facebook, Mark Zuckerberg, de 25 anos, Rodrigues diz ver “muita semelhança”. “O termo genuíno é muito usado para empresas de internet. Uma empresa genuína de internet é aquela que a mesa, na verdade, é uma porta, porque não há dinheiro, que a galera come pizza à noite”, diz.

A declaração faz sentido quando se conhece a história do BuscaPé. Em 1999, graças à necessidade de comprar uma impressora, três amigos do curso de Engenharia Elétrica da USP perceberam que não havia um serviço de busca e comparação de preços na internet. “Encontrávamos tudo, menos preço e avaliações, se o produto era bom ou não.”

Após um ano de estudo para desenvolvimento, e algumas tentativas frustradas – lojas físicas não forneciam seus preços -, nasceu o BuscaPé, que realizava a busca e a comparação nas lojas online.

“Era uma época romântica porque o dinheiro que tínhamos, de estágio, de pesquisa, era pouco. Investíamos R$ 100, R$ 150, de junho de 1998 até novembro de 1999, quando o site estava no ar rodando”, conta.

Dez anos depois

Passados dez anos, a realidade do BuscaPé é bem diferente. Presente em 28 países, o grupo conta com site como o QueBarato!, Pagamento Digital, FControl, Bondfaro, e-bit e Wiki2Buy, todos baseados no comércio online.

Com o negócio fechado com a africana, Rodrigues diz não saber se a expansão pode acontecer para o continente. “Nosso foco é a América Latina”, diz, mas estima que o crescimento do e-commerce e a entrada de grandes varejistas na internet – como Casas Bahia e a expansão do Extra – podem ajudar o grupo BuscaPé. “Acho que o principal desafio é integrar melhor nossas marcas e expandir isso para a America Latina.”

Os sócios-fundadores, Rodrigues, Rodrigo Borges e Ronaldo Takahashi, e Rodrigo Guarino, que entrou depois, continuarão na empresa.


Fonte: G1

Vex oferece acesso Wi-Fi de graça por uma semana

VexWeek abre conexão Wi-Fi em 2.500 pontos de acesso no Brasil, de 1º a 8 de outubro.

A partir desta quinta-feira (1º/10) até o dia 8 de outubro, a empresa brasileira de acesso a redes Wi-Fi, Vex, oferece uma semana de acesso Wi-Fi gratuito, em diversos pontos do Brasil.

A promoção batizada de VexWeek envolve 2.500 pontos de acesso sem fio da empresa em estabelecimentos públicos, incluindo aeroportos, shoppings, hotéis, universidades e restaurantes.

A ideia da empresa é disseminar a cultura de mobilidade dos internautas, informa a empresa nesta quarta-feira (30/9). Para saber onde encontrar o ponto de acesso (hotspot) mais próximo o internauta deve acessar o site http://www.vexcorp.com/Global/conteudo/br/por .

Governo Obama: A pior política externa da história americana

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Obama: apesar dos esforços da mídia amiga, a dura realidade está superando a fantasia

Para aqueles que se fartaram de rir dos tropeços de Gerald Ford, dos lapsos verbais de Ronald Reagan e principalmente dos erros (reais ou imaginários) de George W. Bush, está na hora de exercitar o humor em outro alvo: o queridinho da grande mídia brasileira, o bem falante e “histórico” Barack Hussein Obama,admirado até quando mata mosca. E quando ele come mosca e tropeça em toda a cena mundial? O quê? Não podemos rir de Obama? YES, WE CAN!

Na verdade, valem as risadas, mas o assunto é muito sério. Vamos primeiro a alguns exemplos de momentos embaraçosos nesses poucos meses de Obamamania:

• Obama presenteou a Rainha Elizabeth II com um iPod contendo os seus discursos (para quem devolveu o busto de Winston Churchill, um dos maiores oradores ingleses, de volta à embaixada britânica, é muita pretensão; e pensar que a mãe dele também nasceu analfabeta...).

• Presenteou o Primeiro-Ministro Gordon Brown com uma coleção de DVDs não formatados para a reprodução em aparelhos europeus. Em contraste, Gordon Brown presenteou Obama com um porta-caneta de mesa, feito de madeira de carvalho retirada de um pedaço do navio britânico de combate ao tráfico de escravos no século XIX, o HMS Gannet. Para alguém cuja meteórica trajetória é a todo instante rotulada de “histórica”, um tapa de luvas recheado de história veio bem a calhar.

• Em discurso, mencionou a “língua austríaca”, quando até um certo cabo austríaco sabia que falava alemão.

• Curvou-se diante do rei da Arábia Saudita. Chefes de Estado, no exercício do cargo, nunca se curvam, diante de ninguém. Ato falho.

• Uma pérola da retórica obâmica: “Permitam-me ser perfeitamente claro: Israel é um grande amigo de...Israel”.

• Disse que: “Os Estados Unidos são uma das maiores nações islâmicas do mundo”.

• Sugeriu que tradutores da língua árabe fossem transferidos do Iraque para o Afeganistão, onde as línguas nativas, dari (persa) e pashtu, não são exatamente o árabe.

• Mandou uma carta ao presidente Jacques Chirac quando o presidente francês já era Nicolas Sarkozy.

• Referiu-se a “Cinco de Cuatro” diante do embaixador mexicano, quando pretendia dizer “Cinco de Mayo”.

• Por tabela, a Secretária de Estado Hillary Clinton (a “experiente” chefe da diplomacia americana), ao trocar a expressão “reset button”, no contexto da retomada das negociações de desarmamento nuclear, pela palavra russa equivalente aturbinar, deve ter deixado seu colega russo, Sergei Lavrov, em dúvida: sinal verde para as pretensões russas ou aquilo que Obama diz são palavras, nada mais que palavras?

Agora o caldo engrossa e a galhofa não cabe:

• No Oriente Médio, a obsequiosidade sem precedentes de Obama no trato com o mundo muçulmano não gerou nenhum retorno tangível. Os principais estados árabes recusam-se a se mover, por pouco que seja, na direção de um compromisso para levar adiante o processo de paz na região e tampouco mostram qualquer sinal de normalização das relações com Israel. Os palestinos se recusam a conversar com os israelenses até que estes concordem com uma interrupção nos assentamentos na Margem Ocidental, enquanto Israel reagiu ao “apelo” (i.e., a ordem) de Obama para um congelamento nos assentamentos construindo mais 2.500 unidades habitacionais, tal como previsto por Daniel Pipes em artigos publicados aqui no Mídia@Mais. Leia mais sobre este tópico aqui e aqui.

• Apesar da referida obsequiosidade de Obama, a visão que o mundo árabe tem dos Estados Unidos praticamente não mudou, pois estudos revelam que de 2008 a 2009, houve um acréscimo de meros 3% na simpatia pelos EUA, de raquíticos 15% para anêmicos 18%.

• Na questão do Afeganistão, Obama enfrenta turbulências dentro de seu próprio partido, e na medida em que a situação fica mais dura, parece pronto a repudiar a sua estratégia “mais forte e mais inteligente” depois de apenas seis meses. Obama hesita em atender aos pedidos de mais tropas de seus comandantes militares no Afeganistão, julgadas necessárias para evitar um desastre militar. Em Washington, todavia, a discussão gira em torno de como o Governo Obama pode minimizar o dano político de uma derrota no Afeganistão. O leitor deve lembrar que durante toda a campanha presidencial de 2008, Barack Obama, Hillary Clinton e praticamente todo o Partido Democrata gritavam que o Afeganistão era a prioridade da guerra contra terror, que o Iraque foi um erro de Bush, etc., etc. Change? Yes, we can, ladies and gentlemen, mas só quando nos convêm.

• A Coréia do Norte continuou abertamente beligerante, testando um artefato nuclear e um míssil de longo alcance, além de repudiar o acordo de armistício com a Coréia do Sul, assinado em 1953. Em resposta, os Estados Unidos aquiesceram às antigas exigências norte-coreanas de conversões bilaterais.

• O sucesso norte-coreano encorajou o Irã a prosseguir com seu próprio programa nuclear. O regime islâmico concordou em conversar com Obama, desde que a questão nuclear fique fora da pauta. Neste assunto, os EUA de Obama se posicionam à esquerda da ONU e da França, pois agora nem sequer reconhecem que o Irã tem um programa de armas nucleares. Convenhamos, é um feito e tanto.

• Com medo do Irã, outros países do Oriente Médio buscam conseguir suas próprias armas nucleares, pouco confiando no guarda-chuva defensivo americano.

• No leste europeu, esse guarda-chuva se fechou abruptamente quando, na semana passada, o Governo Obama abandonou a instalação do sistema de escudos antimísseis na Polônia e na República Tcheca. Entre os poloneses e tchecos, dizer que paira a sensação de que foram traídos por Obama é quase um eufemismo politicamente correto. De fato, a sensação se aproxima daquela sentida pelo peru de Natal, avisado na antevéspera de que foi bem alimentado para outros fins.

• E finalmente, temos o único caso em que a equipe de Obama mostrou mão forte: contra o governo constitucional da pequena e velha aliada Honduras. O Departamento de Estado concluiu que um autocrata antiamericano, deposto legalmente pela Suprema Corte hondurenha, merece o apoio dos Estados Unidos. Aqui, quem está rindo são nuestros hermanos bolivarianos: Huguito, Manuelito y Luizito.

Nota: Texto adaptado, com acréscimo de referências e comentários, a partir de editorial do Washington Times, de 23/09/2009

Vinte coisas que a internet está destruindo. Confira!

Uma lista reformulada e adaptada com 20 coisas, entre hábítos e posturas sociais

Desde que o uso da internet se generalizou, há cerca de 10 anos, provocou grandes mudanças nas nossas vidas, algumas positivas, outras negativas. Tarefas que precisavam de dias para serem feitas, hoje são realizadas em segundos, enquanto tradições e habilidades que surgiram e cresceram ao longo dos séculos, hoje não passam de redundâncias.

Em uma reportagem especial publicada esta semana, o jornal britânico Telegraph compilou uma lista das 50 coisas que estão sendo destruídas pela internet, "desde produtos e modelos de negócios até experiências de vida e hábitos". A lista inclui também algumas coisas que sofreram a influência de outros meios de comunicação modernos, como os telefones celulares e os sistemas de navegação GPS.

1 - A arte de discordar educadamente
As discussões insignificantes dos iniciantes do YouTube podem não ser representativas, mas certamente a internet aguçou o tom dos debates. O mundo dos blogs parece incapaz de aceitar as diferenças de opinião. E os trolls crescem em cada canto da web.

2 - Medo de ser a única pessoa do mundo não tocada pela morte de uma celebridade
O Twitter se tornou uma tribuna aberta para piadas sobre a morte de pessoas famosas. Algumas de muito mau gosto, mas um antídoto para o "luto" dos fãs que, de outra forma, predominaria.

3 - Ouvir um disco do início ao fim
Os singles são um dos benefícios improváveis da internet. Por um lado, não é mais preciso aguentar oito músicas chatas para poder ouvir uma ou duas que valem a pena. Mas, por outro lado, álbuns que valem a pena terão a audiência que merecem?

4 - Pontualidade
Antes dos celulares, as pessoas precisavam manter seus compromissos e chegar ao restaurante na hora certa. Enviar mensagens de texto cinco minutos antes para avisar os amigos do atraso se tornou uma das grosserias descartáveis da era da conectividade.

5 - Listas de telefone
Você pode encontrar tudo que quiser na internet, com dados muito mais completos do que as antigas e mofadas Páginas Amarelas.

6 - Lojas de música
Em um mundo onde as pessoas não estão dispostas a pagarem por música, cobrar delas R$ 30 por 12 músicas dentro de uma frágil caixa de plástico, definitivamente, não é um bom modelo de negócio.

7 - Memória
Quando quase todo fato, não importa quão obscuro e misterioso, pode ser esmiuçado em segundos através do Google ou do Wikipedia, o "mero" armazenamento e recuperação de conhecimentos em sua mente se tornou menos valorizado.

8 - Concentração
Quem, entre o Gmail, o Twitter, o Facebook e o Google News, consegue trabalhar? Uma nova tendência de distúrbio de concentração que se desenvolve.

9 - Decorar números de telefone
Depois de digitar os números na agenda do seu celular, você nunca mais vai olhar para eles de novo.

10 - Teorias conspiratórias
A internet é constantemente repudiada como dominada por pessoas excêntricas, mas, ao longo dos anos, se mostrou muito mais propensa para desacreditar teorias conspiratórias em vez de perpetuá-las.

11 - Preencher formulários na última página dos livros
O mais próximo disso hoje são os serviços das livrarias virtuais como "Clientes que compraram este livro também compraram..."

12 - Álbuns de fotos e projeções de slides
Facebook, Flickr e sites de impressão de fotos como Snapfish são a nova maneira pela qual compartilhamos nossas fotos. No início deste ano, a Kodak anunciou estar descontinuando a produção do seu clássico filme Kodachrome por falta de demanda.

13 - Depender de agentes de viagens para marcar férias
Para embarcar em uma viagem de férias, não precisamos mais passar obrigatoriamente pelo agente de viagens, que tenta insistentemente vender aquele pacote "imperdível". Sites especializados montam a viagem dos sonhos dentro do orçamento possível.

15 - Relógios de pulso
Ficar mexendo no bolso para pegar seu celular pode não ser tão elegante quanto olhar para um relógio de pulso, mas é mais econômico e prático do que andar por aí com dois equipamentos.

16 - Artistas ainda não descobertos
Colocar suas pinturas ou poemas online é tão fácil, que os artistas desconhecidos não têm mais desculpas.

17 - Escrever cartas
E-mail é mais rápido, barato e conveniente. Receber uma carta escrita à mão de um amigo se tornou um prazer raro, e até nostálgico. Como consequencia, frases de despedida formais como "Com as melhores saudações" foram substituídas por um simples "Valeu".

18 - Matar tempo
Quando foi a última vez que você passou uma hora olhando o mundo pela janela, ou lendo novamente seu livro favorito? A atração da internet sobre a nossa atenção é implacável e, cada vez mais, difícil de resistir.

19 - Assistir televisão acompanhado
A internet permite que parentes e amigos assistam os mesmos programas em diferentes horários e em diferentes lugares, acabando com o significado daquele que foi um dos mais atrativos apelos culturais da classe média, a experiência compartilhada. Programas para assistir televisão juntos, se ainda existem, se limitam a eventos esportivos e reality shows.

20 - O intervalo de almoço
Você deixa o seu computador para almoçar? Ou come um sanduíche enquanto responde e-mails pessoais e confere as últimas promoções de passagens aéreas?


Fonte:Terra

Postado por: Redação OGalileo


quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Gato Nasce com Boca no Pescoço, um Olho na Testa e Rabo de Rato

Moradores da Travessa Rodrigues, Bairro da Paz ficaram assustados com um gatinho que nasceu na manhã desta terça-feira, 22.
O animal que nasceu com anomalias congênitas apresentava orelhas abaixo da cabeça, boca no pescoço e um único olho.
Segundo a proprietária da gata ” Yuri” de sete anos de idade, o animal deu cria a quatro filhotes, três nasceram perfeitos e um apresentando características de morcego e rabo de rato.
O nascimento do animal bizarro chamou atenção dos vizinhos que curiosos e assustados passaram a comparar a afirmar que o animal é uma mistura de rato com morcego, outros que ele parece um mini Mapinguari (figura mitológica da Amazônia) e uns mais radicais que o gato seria sinal dos fins do tempo.
O filhote morreu horas depois de nascer, mas deixou uma grande interrogação. O que aconteceu para nascer daquela forma. Seria mesmo somente uma anomalia congênita, ou sinais do tempo como crêem alguns.

Fonte

Falência de uma das maiores empresas do mundo

A multinacional Johnson & Johnson abriu concordata quarta-feira passada, alegando problemas com seus produtos no mercado.
A empresa está a beira da falência, os problemas alegados foram :

1 - O produto OB está no buraco;
2 - As Fraldas estão sempre na merda;
3 - O Sempre Livre não sai do vermelho;
4 - E o pior de tudo... Colocaram o Jontex no pau.
5 - E para completar... os clientes do Viagra estão duros!

ASSIM NÃO HÁ EMPRESA QUE AGUENTE!

Android: Análise do HTC Magic “brasileiro”

O Marco Aurélio Zanni publicou uma resenha em 4 páginas (recheada de screenshots e acompanhada de um vídeo) sobre o HTC Magic, na forma em que ele deve chegar ao mercado brasileiro daqui a poucas semanas.

(…) Agora o competente, porém desengonçado, HTC G1 ganhou um irmão fininho e sem teclado físico para estragar sua elegância. O nome dele é Magic, mas pode chamar de G2. Afinal, a evolução não ficou só no design. Mais rápido e com mudanças drásticas no software, o smartphone com sistema do Google está pronto para desembarcar no Brasil daqui a duas semanas, estreando a interface HTC Sense por aqui. Veja o resultado da minha brincadeira no INFOLAB. (via info.abril.com.br)

Saiba mais (info.abril.com.br).

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Novidades do Google Docs, incluindo símbolos matemátcos

O Google anunciou novos recursos no Docs, seu serviço de editor de textos, planilhas e apresentações online.

Um grande destaque para matemáticos, físicos, químicos e afins, é a inclusão de um editor de equações. Ele permite inserir facilmente estruturas matemáticas nos documentos, com chaves, símbolos diversos de relacionamentos, índices e expoentes, etc:

matematica

Os índices e expoentes (subscritos e sobrescritos) também são úteis em diversas áreas fora da matemática.

Há ainda recurso de tradução de palavras ou do documento inteiro, e um item de navegação em formulários, onde ao marcar uma opção o usuário vai para uma página separada exibindo apenas as perguntas (os campos, mais precisamente) correspondentes.

Veja o anúncio no Blog do Google.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

MARIDO BEM TRATADO

Uma mulher acompanha o marido ao consultório médico..

Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz:

- Seu
marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:

1) Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;

2) Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;

3) Para o jantar, prepare pratos especiais, tipo comida japonesa, italiana e francesa;

4) Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;

5) Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol;

6) Pare de assistir novelas;

7) Não o aborreça com problemas do universo feminino;

8) Deixe-o chegar no horário que desejar;

9) Nunca questione onde estava;

10) Faça sexo com ele como e quando ele quiser.


No caminho de casa, o
marido pergunta:

- O que foi que o médico disse?

E
ela respondeu:
-Ele disse que você vai morrer.