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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

No futuro, com o auxilio do Google, será assim


Telefonista: Pizza Hut, boa noite!
Cliente: Boa noite, quero encomendar Pizzas…
Telefonista: Pode-me dar o seu NIN?
Cliente: Sim, o meu Número de Identificação Nacional é o 6102 1993 8456 5463 2107.
Telefonista: Obrigada, Sr. Lacerda. O seu endereço é na Avenida Paes de Barros, 19, Apartamento 11, e o número do seu telefone é o 21549 4236, certo?
O telefone do seu escritório na Liberty Seguros, é o 21 574 52 30 e o seu telemóvel é o 96 266 25 66, correcto?
Cliente: Como é que conseguiu todas essas informações?
Telefonista: Porque estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.
Cliente: Ah, sim, é verdade! Quero encomendar duas Pizzas: uma Quatro Queijos e outra Calabresa…
Telefonista: Talvez não seja boa ideia…
Cliente: O quê…?
Telefonista: Consta na sua ficha médica que o senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a saúde.
Cliente: Claro! Tem razão! O que é que sugere?
Telefonista: Por que é que não experimenta a nossa Pizza Superlight, com Tofu e Rabanetes? O senhor vai adorar!
Cliente: Como é que sabe que vou adorar?
Telefonista: O senhor consultou a página ‘Receitas Gulosas com Soja’ da Biblioteca Municipal, no dia 15 de Janeiro, às 14:27 e permaneceu ligado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão…
Cliente: Ok, está bem! Mande-me então duas Pizzas tamanho familiar!
Telefonista: É a escolha certa para o senhor, a sua esposa e os vossos quatro filhos, pode ter a certeza.
Cliente: Quanto é?
Telefonista: São 30,10 euros
Cliente: Quer o número do meu Cartão de Crédito?
Telefonista: Lamento, mas o senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu Cartão de Crédito foi ultrapassado.
Cliente: Tudo bem. Posso ir ao Multibanco levantar dinheiro antes que chegue a Pizza.
Telefonista: Duvido que consiga. A sua Conta de Depósito à Ordem está com o saldo negativo.
Cliente: Meta-se na sua vida! Mande-me as Pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?
Telefonista: Estamos um pouco atrasados. Serão entregues em 45 minutos. Se estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar
duas Pizzas na moto, não é lá muito aconselhável. Além de ser perigoso…
Cliente: Mas que história é essa? Como é que sabe que eu vou de moto?
Telefonista: Peço desculpa, mas reparei aqui que não pagou as últimas prestações do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga e então, pensei que fosse utilizá-la.
Cliente: Foooddddddd…….!!!!!!!!!
Telefonista: Gostaria de pedir-lhe para não ser mal educado… Não se esqueça de que já foi condenado em Julho de 2006 por desacato em público a um Agente da Autoridade
Cliente: (Silêncio).
Telefonista: Mais alguma coisa?
Cliente: Não. É só isso… Não. Espere… Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.
Telefonista: O regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 095423/12, proíbe a venda de bebidas com açúcar a pessoas diabéticas…
Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!! Vou atirar-me pela janela!!!!!
Telefonista: E torcer um pé? O senhor mora no rés-do-chão…!
Google… only for you! :D

$1337: Recompensa para quem encontrar falhas de segurança no navegador do Google


O Google anunciou sua nova iniciativa que busca ampliar a segurança de seu navegador. Desenvolvedores ou pesquisadores de segurança que notificarem a empresa sobre falhas de segurança nos canais Stable, Beta ou Dev do Chromium ou do Chrome estarão sujeitos a ganhar uma recompensa de US$ 500, que sobe para o interessante valor de $1337 se o bug for particularmente severo ou se a análise for especialmente esperta.
A presença de analistas externos apontando bugs no Chrome não é novidade, mas espera-se que o novo programa de recompensa aumente o incentivo a este tipo de colaboração. O Google não é o primeiro produtor de navegadores a criar um programa de incentivo deste tipo, inclusive.

Os critérios de participação, avaliação, classificação e outros detalhes constam no anúncio oficial, e vale destacar que duas preocupações comuns foram tratadas: não há limite à divulgação pública dos bugs, se o pesquisador assim desejar, e também não haverá obrigação de revelação pública da identidade de quem fizer jus aos prêmios. (via readwriteweb.com)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

8 coisas idiotas que estragam o iPad



Meu Deus, eu estou bem desapontado com o iPad. Ele é a tradução de um produto não-essencial e além disso ele tem algumas falhas críticas, absolutamente terríveis, que me farão olhar torto qualquer pessoa que resolva comprar um.
Moldura da tela grande e feia
Você viu a largura da moldura dessa coisa? Toma espaço demais! Eu sei que você não vai querer acidentalmente dar algum comando com o seu dedão enquanto estiver segurando o iPad, mas precisa usar tanta área útil?
Sem multitarefa
Isso é ridículo. Se essa coisa supostamente foi feita para substituir netbooks, como diabos não pode ter multitarefa? Você tá dizendo que eu não posso ouvir música enquanto digito um documento? Eu não posso deixar o meu aplicativo do Twitter aberto ao mesmo tempo que o meu navegador? Eu não posso ter um cliente de IM aberto ao mesmo tempo também? Você tá de sacanagem? Esse problema sozinho já garante que eu não vou comprar este produto.
Sem câmera
Não ter uma câmera na frente, para videoconferência e Skype é uma coisa. Mas não ter uma câmera atrás também? Por que diabos não? Eu não consigo imaginar o lado negativo de incluir pelo menos uma câmera. Será que esse bagulho não dá conta de segurar o iChat?
Teclado virtual
Quem apostou que a Apple revolucionaria os métodos de entrada em tablets quebrou a cara; este é o mesmo grande e feio teclado de touchscreen que nós já vimos em outros tablets, e a não ser que você esteja no sofá apoiando a coisa sobre os joelhos, vai ser um saco de usar.
O nome iPad
Ao menos nos EUA, choverão piadinhas sobre o Maxi padVárias delas.
Ausência de suporte a Flash
Não ter Flash é um pé-no-saco mas não é o fim do mundo no iPhone ou o iPod Touch. Mas em alguma coisa que supostamente deveria ser mais próxima de um netbook ou laptop? Isso deixará buracos grandes, horrorosos, em sites. E eu espero que você não dê bola para vídeo em streaming. A gente sabe que usuários casuais de internet não dão a mínima. Tipo Youtube, Hulu. Ninguém usa. NOT.
Adaptadores, adaptadores, adaptadores
Você acha o design do iPad clean, as linhas bonitas? Esqueça-as. Se você quiser plugar qualquer coisa nisso, como uma câmera digital, você precisará de vários tipos de adaptadores horrorosos. Você precisará de um adaptador ATÉ PARA USB, por Deus...
Update: Por que parar em 8? Aqui estão mais duas coisas que descobrimos que são irritantes no novo iPad
Não é Widescreen
Filmes em widescreen ficam horríveis nessa coisa graças à tela com padrão 4:3, de acordo com o Brian Lam, que assistiu um pouco de Star Trek nele. É que nem ter uma TV de tubo de novo!
Não dá suporte a outras redes 3G
Sim, ele é "desbloqueado", mas provavelmente não vai funcionar em redes americanas como a T-Mobile e usa um padrão de cartão (o microSIM) que literalmente nenhuma operadora usa.
Um acossistema de aplicativos fechado
O iPad roda apenas aplicativos da App Store. A mesma App Store que é notória por banir aplicativos por motivo algum, como o Google Voice. É claro que netbooks podem não ter touchscreen, mas você ainda pode instalar o que quiser neles. Quer rodar um navegador diferente no iPad? Azar o seu.

Governo Lula - Não há por que se decepcionar


Pessoalmente jamais me decepcionei com o governo Lulla. Aliás, tendo a manifestar uma certa irritação quando ouço alguém dizer que está decepcionado porque surgiu mais alguma peça do rosário de escândalos, ou porque os mais notórios coronelões da velha política nele estão abrigados, ou porque o falastrão-mór deu mais algum dos seus espetáculos grotescos ou, ainda, porque, apesar de ser um grande líder, mais uma vez não sabia de nada. Acho até que já passei dos limites sugerindo a uns e outros que leiam o artigo que escrevi logo após a primeira eleição da figura, em que me autodenominava “o chato da festa”.
 
Agora, novamente, uma porção de gente se mostra perplexa com o descaramento embutido no tal Plano Nacional de Direitos Humanos, onde, atrás de um linguajar que chega a ser nauseante, se propõe o atropelo de todo o ordenamento político e jurídico e uma espécie de sovietização jeca do Brasil. Tanto os idiotas por inocência como os idiotas por conveniência, outra vez, estão decepcionados. Que coisa!
           
Se nomearmos um cafetão para comandar uma paróquia, não há por que estranhar nada do que virá a acontecer na sacristia e no presbitério. É muito provável que ele mantenha as aparências do local e as suas rotinas básicas, para que os paroquianos não fiquem logo indignados; distribua bênçãos com grande generosidade; seja extraordinariamente brando nas penitências; faça homílias um tanto exóticas, consideradas mais próximas da “linguagem do povo”. O cavalheiro poderá usar batina, citar os evangelhos e até participar das procissões. Terá especial gosto em recolher as oferendas, mas dificilmente escapará à natureza dos seus verdadeiros dotes e valores. Recomendo às donzelas não irem ao confessionário. A paróquia poderá parecer bem, principalmente se o sacristão for zeloso, mas caminhará inexoravelmente para novos rumos, pouco a pouco, dependendo da credulidade dos fiéis.
           
Quando se coloca no comando de uma democracia representativa gente que não tem fé na coisa, não há por que estranhar que, passo a passo, os rumos sejam alterados. As razões alegadas para fazê-lo sempre serão sublimes, voltadas para um modelo supostamente mais puro, dentro da conhecida técnica de contrapor as maravilhas pretendidas às imperfeições da realidade.
           
A natureza profunda do PT é totalitária. Da mesma forma os círculos intelectuais que o rodeiam, a maior parte da velha guarda que o formou, os “movimentos” com que interage e assim por diante. Não há que estranhar o fato de que cumpram os rituais do Estado de Direito, tanto quanto possível nas aparências, mas procurem ser criativos na maneira de mudar os fundamentos do processo político. Eles não têm fé em democracia representativa; têm predileção pelos métodos cooptativos e bolcheviques a que dão o nome de “democracia participativa” e são, na melhor das hipóteses, devotos de Rousseau, aquele “intelectual orgânico” que escrevia sobre educação enquanto seus filhos mofavam e morriam num orfanato. Nesse ponto, o nosso apedeuta é bem superior: não escreve nada, alega que também não lê (nem o que assina), mas seu filho, corado e rechonchudo, se torna um fenômeno do mundo dos negócios.
           
Por trás daquele linguajar horroroso, ligeiramente parecido com a língua portuguesa, o que o dito Plano de Direitos Humanos do governo Lulla propõe é, antes de tudo, preparar o terreno para o governo Dilma (que Deus nos proteja) com uma reforma constitucional total, não via Parlamento, mas pela deformação da linguagem, dos conceitos e a implantação de métodos “populares”.  Diriam alguns que é a nossa cópia do roteiro chavista, mas, na verdade, assim como no caso do paraquedista venezuelano, trata-se apenas de uma versão B da conhecida ascensão totalitária vista e revista no século passado.
           
Bons articulistas, como Reinaldo Azevedo, Percival Puggina, Ricardo Vélez e outros já esmiuçaram as maravilhas do texto, portanto não há muito o que acrescentar:
            - Para o Legislativo é proposta, definitivamente, a irrelevância. Já não basta comprá-lo em lotes;
            - O Judiciário ficaria obscurecido pelas comissões populares. Já não basta praticar, nos tribunais, o “direito achado nas ruas”;
            - As garantias da propriedade, particularmente as rurais, passariam a ser mais frágeis do que no “estado de natureza” hobbesiano. Dependeriam, praticamente, de não haver quem queira tomá-la. Se houver quem queira, vamos discutir o assunto.
            - A imprensa e outros meios de comunicação passariam a ser controlados e patrulhados. Já não bastam os petralhas e filopetralhas que poluem todas as redações, nem se trata, simplesmente, de instalar a censura, como tem sido dito. É muito mais do que isso. Durante os governos militares houve censura extensa: começaram vedando as notícias que diziam respeito à luta armada e acabaram se metendo até em letra de samba, mas nunca houve efetivo “controle”. Na proposta lulo-petista até a linguagem seria patrulhada, através de um conjunto de gratificações e punições. Um herege como Diogo Mainardi, por exemplo, seria banido no primeiro artigo publicado, por crimes verbais de lesa-humanidade.
           
Há quem se tranquilize alegando que, escritas ou não, essas coisas jamais serão praticadas. Será? Nem é preciso, basta a insegurança que geram para fazer um enorme estrago.
           
Apesar de já ter ocorrido um recuo tático, o que mais claramente retrata a mentalidade que preside a estrovenga é a insistência em tentar abolir unilateralmente a anistia concedida em 1979, que as esquerdas quiseram “ampla, geral e irrestrita” porque, à época, era duvidosa a concessão do benefício aos enquadrados em crimes de sangue. Cultivam um ódio irrevogável e um revanchismo persistente depois da surra sofrida há 40 anos atrás. É como se, num conflito bélico, um dos lados, encurralado, levantasse a bandeira branca. Feita a trégua e negociada a paz, muito tempo depois, bem armados e em posição favorável, decidissem que o acordo não valeu, que foram anistiados, mas não anistiaram e, portanto, devem punir os antigos oponentes. Já não bastam as indenizações milionárias obtidas com os mais tortuosos argumentos; é preciso obter vingança até dos que abriram mão dela no passado e reescrever a história. Para isso, não se pejam, sequer, da ridícula denominação “orwelliana”, revivendo o Ministério da Verdade da célebre utopia “1984”. Faz parte do prestígio que os nossos bolcheviques tardios pretendem ter em certos círculos internacionais, como os que protegem humanistas do tipo do assassino italiano que Lulla ainda mantém, esperando a poeira baixar ou uma oportunidade para ele “fugir”.
Uma pena que nesse governo ninguém leia, mas todo mundo assine, tanto o grande estadista como a Maga Patalójika, que quer ser presidente da república.

Promoção Apartamento Rádio BH FM


Posted: 27 Jan 2010 10:57 AM PST
As inscrições para a promoção terminarão às 12h00 do dia 30 de abril de 2010. Prêmio: 01 (um) apartamento novo de 03 (três) quartos localizado na Rua Um, nº 100, no Residencial Califórnia, bairro Vila Califórnia, Belo Horizonte/MG. Para participar da promoção Rádio BH FM, os interessados deverão fazer uma declaração de amor à BH FM no [...]

Concurso Sakura 70 Anos


Posted: 27 Jan 2010 10:43 AM PST
As inscrições para a promoção cultural deverão ser realizadas até o dia 26 de fevereiro de 2010. Prêmios: 1º lugar: 01 (um) refrigerador REMB460 titanium – Marca Mabe + 01 (uma) cesta com produtos Sakura; 2º lugar: 01 (um) fogão total grill 5 bocas inox – Marca Mabe + 01 (uma) cesta com produtos Sakura; 3º lugar: 01 (uma) [...]

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Promoção Head Desafie Seus Medos


Posted: 26 Jan 2010 09:07 AM PST
Os participantes da promoção poderão jogar até o dia 21 de fevereiro de 2010. Prêmios: 09 (nove) kits variados da Gatorade e da Head; 01 (uma) raquete Youtek Radical autografada pelo Andy Murray, atual nº 4 do mundo. Para participar da promoção Head, os interessados deverão preencher o cadastro completo no sitewww.desafieseusmedos.com.br, e após o cadastro participar [...]

Concurso Cultural O que é vital para você?


Posted: 26 Jan 2010 08:55 AM PST
Os cadastros na promoção poderão ser realizados até as 20h00 do dia 31 de janeiro de 2010. Prêmios: 05 (cinco) vale-presentes do site Submarino no valor unitário de R$ 1.000,00. Para participar do concurso cultural, os interessados deverão acessar o site www.portalvital.com, preencher o cadastro com os dados solicitados, e preencher ainda o formulário do concurso respondendo em [...]

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Download Microsoft Office 2010 gratis



Baixe o Microsoft Office 2010 direto dos servidores da Microsoft.
Versão completa, legalizada com registro e 100% grátis!
Para realizar o Download do Microsoft Office 2010, siga os procedimentos abaixo:

1) Clique AQUI para acessar a página do Office, Observe no canto superior direito, que você pode mudar a linguagem do site.
2) Mais abaixo, escolha o idioma do produto;
3) Clique no Botão Download now;
4) Entre com seu e-mail hotmail;
5) Preencha os campos e escolha o país que se encontra;
6) Clique no Botão (azul) Create Account;
7) Clique em Download now;
Observe que um e-mail foi enviado para sua conta hotmail com o registro a ser utilizado na instalação.
Pronto! Agora é só aguardar o arquivo de 617MB ser baixado e realizar a instalação.

Entrevista sobre o Aquecimento Global - Parte 2


Acompanhe a 2a. Parte da Entrevista exclusiva realizada pelo MÍDIA@MAIS com os cientistas brasileiros que analisam os fatos envolvidos no Aquecimento Global Antropogênico.
M@M (2)Qual a possibilidade real de que o Brasil venha a adotar o comércio de terras improdutivas para venda de créditos de carbono exclusivamente, como há nos EUA, em vez de o uso da terra para produção de alimentos e outros bens, devido à inviabilização por via tributária, corte de subsídios, etc.?
Profª Daniela de Souza Onça: Acho pouco provável que o Brasil destine terras para o uso exclusivo de sequestro de carbono. O Brasil é uma nação agrícola por excelência, e a notável expansão do agronegócio no país nos últimos anos tende a continuar. Além disso, os incontáveis latifúndios improdutivos do país devem manter-se nesta situação.
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: Tudo isso irá depender dos desdobramentos do processo. Se o alarmismo "aquecimentista" prevalecer, no futuro imediato, certamente veremos uma enorme ampliação dos mercados de "créditos de carbono", que poderão abarcar uma vasta gama de iniciativas para basear os valores envolvidos, inclusive negociações com terras. O problema é que, assim como tem acontecido com os mercados baseados em valores financeiros, que tendem a formar "bolhas" especulativas que, cedo ou tarde, acabam estourando, a mesma coisa pode acontecer com os mercados de carbono, que não se baseiam em qualquer processo real de agregação de valores econômicos, mas em trocas de papéis vinculados, literalmente, a fumaça - ou seja, são "futuros de fumaça", sem qualquer fundamento econômico e científico real. E, como toda bolha, em algum momento, essa também acabará estourando, com prejuízos monumentais, que acabarão sendo compartilhados por toda a sociedade, e não apenas pelos envolvidos diretamente com eles.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: Não creio que haja possibilidade de comércio de terras para esse fim, antes que sejam estabelecidas regras claras de como seria transferido esse dinheiro para o proprietário. O fato é que se têm cerca de 220 milhões de hectares de pastagens, dos quais cerca de 30% (65 milhões) já estão degradadas. Sua recuperação, por qualquer meio, dentre eles cultivo de grãos, cana-de-açúcar ou silvicultura, seria de extrema importância para a conservação dos solos. Mas isso tem um custo e ainda não apareceu quem queira arcar com ele. Entretanto, não está descartada a possibilidade de ONGs poderosas - muitas vezes, inadvertidamente, a serviço de governos - venham a adquirir terras para esse propósito.
 
Prof. Ricardo Augusto Felício: Se isto acontecer, será um dos maiores absurdos que nós poderemos observar no nosso país, embora pessoalmente, não vejo qual será o limite para essas pessoas que manipulam as Leis e burlam todos os sistemas para implementar o que essa "causa" ambiental exige. Em termos práticos, deixar de produzir alimentos para a nação significa aumento geral de preços para o consumidor. Deve-se tomar cuidado, por que este tipo de situação também pode ser manipulado, ou seja, às vezes o alimento existe, mas irão utilizar a desculpa do "aquecimento global" para dizer que não existe. Desta maneira, inflacionarão os preços através de uma situação fictícia. Coisas assim já acontecem nos países andinos. Um exemplo é o cereal quinua. Para os povos de lá, dizem que ele não existe ou é escasso, mas os brasileiros o encontram aqui, nas principais redes de mercados, custando preço de ouro, claro!
 
M@M (3)Muita esperança foi depositada nos emails vazados da Universidade de East Anglia. O conteúdo ali descoberto já teve algum efeito positivo em questionar a autoridade do IPCC e de seus coligados?
 
Profª Daniela de Souza Onça: Sem dúvida a credibilidade do IPCC e da Universidade de East Anglia, uma de suas mais importantes fontes de dados, foi seriamente abalada pelo vazamento dos e-mails. No entanto, os cientistas envolvidos no caso estão empregando uma técnica já muito conhecida e empregada, por exemplo, por diversos políticos brasileiros: a negação pura e simples. Não questionaram a autenticidade do material, apenas alegaram que as mensagens foram tomadas fora de contexto e que, no final das contas, são irrelevantes para a discussão climática, pois descrevem meros detalhes técnicos. De fato, para o grande público, é mesmo difícil compreender a gravidade da não liberação de alguma série de dados solicitada ou da inclusão de dados de uma estação meteorológica construída em local inadequado. Seria necessário que o público e os políticos compreendessem os casos já conhecidos de fraudes científicas envolvendo o IPCC para compreender as implicações dos e-mails, onde ficam evidentes a manipulação e seleção propositais de dados, a relutância na divulgação de dados, a perseguição aos céticos e o temor com a descoberta das fraudes. Mas, como pouca gente conhece de fato suas implicações, é realmente muito fácil para os cientistas envolvidos no caso dizerem: "Nada disso é muito importante". Ainda mais quando é justamente isso o que o público quer ouvir. Agora, com a suspeita de que o vazamento tenha sido provocado por algum cientista do instituto(o que dá ainda mais credibilidade ao caso), esperamos que por fim seja feita a tal "justiça climática"!
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: Sem dúvida, apesar dos esforços de "controle de danos", que ficaram evidenciados em Copenhague, os estragos causados pelo "Climagate" a todo esse conluio de interesses agrupado em torno do aquecimento global antropogênico já são irreversíveis. É claro que não será apenas com as repercussões dele que se desmantelará o "aquecimentismo", mas os danos às reputações dos cientistas envolvidos e à credibilidade de todo o processo encarnado no IPCC são muito grandes. Sem um otimismo exagerado, creio que se pode dizer que o "Climagate" é mais uma evidência de um processo de conscientização, que é gradual, mas firme, sobre os exageros do ambientalismo catastrofista, não apenas no tocante às questões climáticas, mas quanto aos excessos proporcionados pela colocação da proteção ambiental de per si como o valor supremo da organização da sociedade e da economia.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: Que seja de meu conhecimento, o assim chamado "Climategate" não teve efeito significativo algum até agora, não ao nível popular, com exceção de algumas reportagens feitas pela Fox News. A propaganda do aquecimento global antropogênico (AGA) continua firme, particularmente no Brasil em que a mídia, em geral, copia tudo que vem de fora sem apresentar críticas, reforçando inverdades catastrofistas, como aumento do nível do mar e derretimento de geleiras nos pólos. Digno de nota, foi um pequeno acontecimento no qual o Serviço Meteorológico Inglês (UK Met Office) liberou o conjunto de dados de temperatura que foi utilizado para forjar o aquecimento global. Mas, certamente, esse conjunto de dados já não é o original e sim o "ajustado", e não permitirá que a comunidade científica replique a técnica usada para calcular uma "temperatura média global" se é que se pode falar numa "média global".
 
Prof. Ricardo Augusto Felício: Há alguns anos os pesquisadores céticos têm demonstrado as diversas irregularidades científicas que os pseudocientistas do IPCC e seus delegados políticos e de ONGs têm praticado. O "vazamento" das informações é apenas mais uma comprovação desses fatos. Curiosamente, nós temos mais de uma razão para acreditar que não foi um ataque de hackers, mas sim vazamento a partir de dentro mesmo. Segundo algumas fontes de pessoas que conhecem bem o assunto, ninguém guarda dez anos de mensagens, mesmo porque os sistemas de computação mudaram bastante neste período e isto pode ser verificado nos e-mails. Isto sugere que alguém de dentro já estava entendendo que havia uma armação, um complô e mandou registrar toda a correspondência entre esses pseudocientistas modeladores (modelagens são abstrações humanas, muito longe de serem fidedignas reproduções da realidade) incluindo o Al Gore e alguns aqui do Brasil. Acredito que já cansado da patifaria, alguém mandou liberar toda a informação. O pior de tudo é que já temos vários casos, como escolha de dados, escolha de resultados de pesquisa, resultados que saem antes da pesquisa, métodos fajutos, etc. Quanto à autoridade do IPCC, devemos dizer que eles não têm autoridade nenhuma. Quem os nomeou? Foi a sociedade? Não! Simplesmente não havia nenhum problema global... de repente, criou-se um. Eles não têm nada de autoridade. Quanto antes as pessoas entenderem que eles são intitulados autoridades por eles mesmos e por governos e ONGs comprometidos, mais rápido desmanchamos essa falácia.
 
M@M (4)Já começaram a ser publicados artigos científicos analisando o material dos emails de East Anglia, principalmente a modelagem computacional forjada que originou o "Hockey Stick"?
 
Profª Daniela de Souza Onça: Não tenho conhecimento de artigos científicos sobre o assunto, embora haja muito material publicado em blogs e em jornais on-line. O caso é ainda muito recente e, desse modo, não foi possível fazer uma análise científica de seu conteúdo até o momento.
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: O gráfico do "taco de hóquei" foi devidamente desqualificado como uma fraude colossal, graças ao trabalho brilhante e dedicado de dois leigos curiosos, os canadenses McIntyre e McKitrick. No meu livro, dedico um capítulo ao assunto, que, aliás, merece um livro inteiro para ser devidamente descrito. Quanto aos e-mails, a Internet e a mídia do Hemisfério Norte têm publicado uma torrente de artigos a respeito deles, dissecando os diversos aspectos do escândalo, inclusive as limitações dos modelos matemáticos nos confrontos com os fenômenos do mundo real. Estas falhas são admitidas até mesmo por alguns dos personagens envolvidos no escândalo, como Kevin Trenberth, que em uma das mensagens admite a sua perplexidade pelo fato de as simulações não conseguirem explicar o "sumiço" do aquecimento global após 1998. Infelizmente, até agora, a mídia brasileira tem sido extremamente parcimoniosa e seletiva em relação ao assunto, o que é bastante sintomático da adesão ao ambientalismo nas redações nacionais.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: Antes mesmo do Climategate já haviam sido publicados artigos referentes à manipulação de dados em Paleoclimatologia, como o "Hockey Stick", por exemplo. Outro artigo de Briffa et al (2008), pesquisadores do mesmo grupo da CRU/UEA, referente à série de temperatura extraída de anéis de árvore do Yamal, uma região da Rússia, tinha sido desmascarado por terem descoberto que os autores utilizaram uma única árvore, escolhida para dar a resposta conveniente. Convém lembrar que essas técnicas em Paleoclimatologia, que utilizam testemunhos climáticos, como anéis de crescimento de árvores, sedimentos de fundo de lago e de oceanos, corais, são qualitativas, e não quantitativas como acreditam muitos. Elas não produzem "temperaturas numéricas" como um termômetro. Apenas podem sugerir se o clima esteve mais quente ou mais frio ao longo do tempo. E não respondem apenas à variação da temperatura. Anéis de árvores, por exemplo, respondem também variações da precipitação pluvial, umidade relativa, ventos, concentração de CO2 e disponibilidade de nutrientes, sendo muito complexa a interação entre essas variáveis para o resultado final que é a largura e densidade do anel. Testemunhos não são termômetros!
 
Prof. Ricardo Augusto Felício: Aqui no Brasil, estamos começando a estudar as mensagens. Curiosamente aparecem nomes dos aquecimentistas brasileiros nos e-mails. Sempre aqueles que querem, a qualquer custo, dizer que somos os maiores emissores de gases estufa e outros que pretendem estabelecer um tribunal internacional para a coerção dos países e cientistas que são contra a falácia do "aquecimento global" (voltaríamos para uma espécie de Idade Média, com baixa tecnologia pela restrição do uso de energia na indústria, agricultura, etc.). Vemos na grande mídia brasileira o Carlos Nobre e Paulo Artaxo, dentre outros, pregando tecnologias "verdes" e "limpas", criação de impostos, cerceamento de direitos civis dos brasileiros e muitas outras coisas que os nossos políticos adoram (e adotam). O Taco de Hóquei é uma das falcatruas científicas mais bem elaboradas, mas que foi desmascarada em tempo. Curiosamente, outro brasileiro, como o Jefferson Simões (que trabalha com Antártida) ainda teima em dizer que ele sofreu perseguição pelo governo Bush. Só fui entender isto quando vi que o próprio Michael Mann, autor do "Taco", trabalhou com os dados de satélite no III Ano Polar (2007-2009) e declarou que a Antártida está derretendo como nunca se viu. O engraçado é que a idéia que as pessoas têm é a de que sempre se monitorou a Antártida eficientemente, coisa que não é real. Mal temos dados, então como justificar que ela está a derreter? Claro que não está! Aliás, nestes últimos anos temos verificado temperaturas cada vez mais baixas, quebrando recordes de 1941.
 
M@M (5)Na corrida entre o cientista e o político, esse último parece estar levando vantagem. A rigor, o cientista não tem nenhuma obrigação de apresentar, e muito menos de explicar suas teses ou teorias ao grande público. Isto sempre foi feito através de uma rigorosa revisão por seus pares. Todavia, e especificamente quanto ao tema "mudanças climáticas", até essa revisão pelos pares demonstra-se viciada ou corrompida por interesses alheios à ciência. Enquanto o político possui a arte da retórica, o cientista se debate com os difíceis problemas do mundo real, com o agravante da dificuldade na expressão de seus resultados em linguagem acessível, sendo muitas vezes obrigado a utilizar a mesma terminologia equivocada estabelecida pela mídia/IPCC/grupos políticos. Assim, o tema do clima foi sequestrado ao cientista pelo político?
 
Profª Daniela de Souza Onça: Será que esses "interesses políticos" são mesmo "alheios" à ciência? Será que o tema do clima foi realmente "sequestrado ao cientista pelo político"? Ou será que existe uma intensa simbiose entre os dois grupos? Nenhuma dessas duas esferas - a ciência e a política - exerce uma preponderância absoluta sobre a outra nos dias de hoje; antes existe uma profunda interrelação entre ambas. Nem o cientista se converteu em soberano perante o político, nem este é mais guiado unicamente por seus atos de vontade na resolução de questões práticas. Na realidade, ocorre uma forte comunicação recíproca em que, por um lado, os especialistas científicos "aconselham" as instâncias tomadoras de decisões e, por outro, os políticos "encarregam" os cientistas segundo as necessidades da prática. A instituição do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) é emblemática dessa simbiose. As conclusões do Painel passaram a guiar as decisões políticas, enquanto os governos financiam as pesquisas de mudanças climáticas favoráveis à hipótese e às conclusões almejadas, necessárias à realização de seus interesses políticos. Desse modo, controla-se, por um lado, o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias, a partir de um horizonte tornado explícito de necessidades e de interpretações historicamente determinadas destas necessidades; e por outro são igualmente controlados os interesses sociais refletidos em sistemas de valores pela comprovação nas possibilidades técnicas e nos meios estratégicos de sua satisfação. São desenvolvidas tecnologias "verdes" em virtude da "necessidade" de "preservação do meio ambiente", ao mesmo tempo em que se demonstra a necessidade desse tipo de desenvolvimento. Não creio que seja possível falar em corrupção da ciência por interesses alheios a ela: a ciência do clima foi corrompida pelos próprios interesses dos cientistas.
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: Não concordo com que o cientista fique isento de expor as suas idéias e os resultados dos seus trabalhos ao público em geral. Afinal, a ciência não pode ficar isolada nas "torres de marfim", mas deve interagir ativamente com a sociedade, até porque a estrutura científica de um país depende diretamente da percepção que os diversos setores da sociedade têm da importância da atividade científica. Aliás, se os níveis de conhecimentos científicos básicos por parte da população em geral não fossem tão baixos, e não só no Brasil, o catastrofismo ambientalista teria tido muitas dificuldades para proliferar como o fez nas últimas décadas. Diga-se de passagem que os mentores de ambos os processos foram os mesmos grupos.
 
Por ironia, apesar dos inegáveis avanços científicos e tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, especialmente no campo das comunicações, hoje, uma grande parte das pessoas educadas se mostra incapaz ou tem grandes dificuldades para entender muitos conceitos científicos básicos. Com isso, elas acabam ficando vulneráveis ao bombardeio de informações equivocadas sobre os fenômenos climáticos, até mesmo quando elas contrariam o senso comum, como a noção de que o derretimento das banquisas de gelo do Ártico possa implicar num aumento do nível do mar.
 
Quanto ao "sequestro" das questões climáticas pela agenda política e econômica de certos grupos hegemônicos do Hemisfério Norte, os mesmos que colocaram em marcha o movimento ambientalista na década de 1960, ele é não só inegável, como também ajuda a explicar o rumo tomado pelo "aquecimentismo" até o momento atual. No meu livro, há todo um capítulo sobre isso.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: O tema "clima" nunca foi uma discussão científica propriamente dita, pois os cientistas sabem que o clima é dinâmico e que tem variado ao longo da existência do planeta. A possível influência do homem no clima global é que se tornou objeto de discussão por setores da sociedade que, na sua maioria, não entendem nada de clima, e por alguns cientistas que tiram proveito da situação em benefício próprio. A mídia, em especial a televisiva, mostra catástrofes aparentes - como aumento de nível de mar, degelo das calotas polares, aumento de tempestades severas - sem comprovação física, que impressionam e terrificam o público leigo. E, os argumentos científicos sérios, que mostram que tais fenômenos são naturais e que já ocorreram no passado, não logram convencer o público. Os políticos, por sua vez, perceberam que "ser verde" atrai votos de uma parcela considerável da população. A criação de outra moeda de troca, créditos de carbono, propiciará desvios de recursos públicos, provenientes de impostos e taxações aumentados, supostamente investidos em conservação ambiental, que é de difícil comprovação.
 
Prof. Ricardo Augusto Felício: Eu acredito que nós vemos a mais estranha simbiose. Os políticos querem justificar as suas atitudes e precisam de legitimação. Desta maneira, fluxos financeiros correm soltos para as pesquisas que apóiem as políticas públicas e não mais a Ciência de fato. O próprio IPCC começou assim, com a Margareth Thatcher financiando as pesquisas que encontrassem um bode expiatório para acabar com o problema dos sindicatos dos mineiros de carvão em seu país. Ela tentava privatizar todas as empresas e sofreu forte oposição. O alvo foi justamente a emissão de dióxido de carbono, lançado pela queima de carvão. Vale lembrar o maior fiasco científico do século XX quando, em 1987, sob governo da mesma Thatcher, países subdesenvolvidos foram obrigados a eliminar os CFCs de seus processos industriais para que pudessem ter empréstimos refinanciados pelo FMI. Isso foi uma coerção, sim. Seria preciso lembrar ao Paulo Artaxo para que ele pare de falar besteiras. Podemos dar alguns exemplos no Brasil. Em São Paulo, dinheiro para pesquisas de saúde pública e de clima que justifiquem problemas na metrópole servem para legitimar a imposição da inspeção "ambiental" veicular, da restrição de veículos e a construção do rodoanel (pedagiado, claro, mesmo que ele tenha sido criado para "dar mais conforto e melhoria da saúde" ao paulistano). Desta maneira, espera-se que em 2010, cerca de dois milhões de automóveis fiquem ilegais e seus donos percam suas propriedades. Tudo bem... é pela "causa" ambiental e da falaciosa "saúde pública". Já podemos imaginar as privatizações que os próximos governos do PSDB estão articulando. O país, que deveria ser dos brasileiros, vai servir completamente à iniciativa "privada" de grupos ligados a governos, em todos os aspectos, incluindo desde a sobrevivência aos serviços essenciais, como água e esgoto.
 
M@M (6)Ao contrário de tantas outras hipóteses, teses ou teorias que geraram polêmica ou interesse do público (a exemplo da Teoria da Relatividade de Albert Einstein), a pseudoteoria do AGA, já modificada para "mudanças climáticas antropogênicas", tem a característica peculiar de provocar intensas e profundas mudanças negativas na vida das pessoas comuns. Outras pseudoteorias com base ideológica, como, por exemplo, a fantasia da "raça superior" levando ao holocausto nazista, ou a ciência "antiburguesa" de Lysenko, na antiga União Soviética, que provocou a fome de milhões de pessoas, estavam, por assim dizer, justificadas no contexto de regimes totalitários. O que vemos agora é algo inusitado: um novo tipo de totalitarismo em escala planetária, que abarca desde países democráticos até regimes autocráticos, passando por quase todos os espectros tradicionais da divisão político-ideológica, tudo encoberto por um véu de falso debate e disseminação da idéia de um inexistente consenso científico, que, não obstante, provoca consensos políticos bastante reais e perigosos. Esse é um fenômeno que nos parece único e absolutamente aterrador. Qual a sua apreciação a respeito?
 
Profª Daniela de Souza Onça: Não creio que o que estejamos vivendo agora - consenso forjado e aprovação de projetos políticos ilegítimos - seja algo inusitado ou único. A única coisa que difere nosso contexto dos de Hitler e Lysenko é que a imposição das ideologias não se dá mais, nas chamadas sociedades avançadas, tão marcadamente pela força das armas. A manipulação mental é exatamente a mesma; a sociedade unidimensional, para usar os termos de Marcuse, é exatamente a mesma. Não, não vivemos em democracias, mas sim em regimes perfeitamente totalitários, o totalitarismo do consumo e das inversões de valores, e podemos até dizer que este é um regime mais totalitário do que a Alemanha nazista ou o stalinismo, justamente por sua aparência de democracia e liberdade, que o torna completamente imune ao julgamento e à contestação. Os benefícios reais trazidos pela sociedade "livre", ao formarem a base de sua legitimação, são apregoados aos quatro ventos justamente para que não se perceba qual a verdadeira base deste sistema, a saber, a perversidade da valorização privada do capital e a socialização de seus efeitos adversos, tudo isso coroado por cidadãos que acreditam que essa sociedade totalitária é democrática e segura e que querem ser enganados e explorados e, por isso mesmo, talvez não possam mais sequer ser chamados de alienados. É por isso que a pseudociência das mudanças climáticas não faz e não precisa fazer a menor questão de parecer democrática: porque nada nesta sociedade o é.
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: O ambientalismo não é um fenômeno sociológico espontâneo, que surgiu de um processo de conscientização sobre os impactos causados pelas atividades humanas no meio ambiente. Ele é uma ideologia, artificial como todas elas (no sentido de desvinculada de um processo coerente de entendimento dos fenômenos universais), que foi criada deliberadamente por certos grupos integrantes das classes dirigentes de alguns países do Hemisfério Norte, principalmente os EUA e a Grã-Bretanha. Em linhas gerais, os objetivos desses grupos eram: 1) transferir o controle dos processos de desenvolvimento baseados na industrialização e em infra-estruturas modernas, das mãos dos governos nacionais para entidades supranacionais e não-governamentais, que sempre são mais fáceis de ser influenciadas e direcionadas para certos objetivos do que os governos; 2) abafar o "otimismo tecnológico" que era facilmente perceptível entre as populações em geral, nas primeiras décadas do pós-guerra, com a reconstrução econômica, os impulsos de industrialização do Terceiro Mundo, a "Revolução Verde" dos cultivares de alto rendimento, as perspectivas da exploração pacífica da energia nuclear, a corrida espacial entre os EUA e a URSS, os avanços da medicina, das telecomunicações etc.; 3) reduzir o crescimento populacional, principalmente nos países não-industrializados; e 4) controlar recursos naturais.
 
Tudo isso está fartamente documentado, não é teoria conspiratória. Antes do "Fraude", eu e meus colegas do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa) publicamos três livros sobre esse processo, "Máfia Verde" (2001), "Máfia Verde 2" (2005) e "Uma demão de verde" (2007). Este último foi escrito pela jornalista canadense Elaine Dewar e é a melhor investigação jornalística já feita sobre os bastidores do ambientalismo internacional, um livro que se lê como uma história de detetive real. Ele tem dois capítulos inteiros dedicados ao homem que é a própria encarnação do "aquecimentismo", o magnata canadense Maurice Strong, que vem promovendo o aquecimento global antropogênico e o controle de emissões de carbono desde a Conferência de Estocolmo, em 1972, passando pela Rio-92, o Protocolo de Kyoto e toda a pletora de "COPs" organizadas pela ONU para institucionalizar o controle dos combustíveis fósseis - que é o objetivo último desse processo. Aliás, nós fomos processados por uma ONG internacional, o WWF, e ganhamos em todas as instâncias do Judiciário, até o STJ em Brasília. Nas três instâncias jurídicas, os magistrados reconheceram que as nossas afirmativas e denúncias sobre o ambientalismo eram fundamentadas em informações de domínio público e não constituíam calúnias ou difamações, como nos acusavam de praticar.
 
Em síntese, nada disso tem a ver com a ciência, mas com um gigantesco processo de manipulação social por interesses econômicos e políticos, que está ficando a cada dia mais evidente.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: O totalitarismo em escala planetária foi testado com outra catástrofe anterior, não mencionada na pergunta: a destruição da camada de ozônio pelos CFC, compostos de clorofluorcarbono, gases que eram utilizados em refrigeração. A "receita" utilizada é a mesma do AGA. Sabe-se que a radiação ultravioleta (UV) é a formadora do ozônio na estratosfera por meio da fotodissociação da molécula do gás oxigênio. Quando o Sol está ativo, produz mais UV e a camada de ozônio fica mais densa, o contrário sendo válido. O Sol tem um ciclo de cerca de 90 anos que atingiu seu máximo de atividade no inicio dos anos 1960 e, ao longo desses últimos 50 anos, sua atividade vem decrescendo, produzindo menos UV e, consequentemente, diminuindo a concentração do ozônio até atingir o mínimo nos próximos 20 anos, até o ano 2032. Esse conhecimento científico foi usado para eliminar os CFC. Começou com reuniões científicas que alarmavam a destruição a camada de ozônio pelo homem. Foi criado o "Painel de Tendência do Ozônio" (sigla em Inglês , OTP) e, após algumas reuniões, o Protocolo de Montreal que, em 1987, obrigou os países signatários a eliminar os CFC e adotar os substituto, sob pena de sanções econômicas severas, como não-renovação da dívida externa, que foi o caso do Brasil. Quem ganhou com isso? Um oligopólio formado por cinco companhias multinacionais, com sedes no G7, que detinham a patente dos gases substitutos. Nunca foi observado ou provado que sequer uma molécula de CFC tenha chegado à altura (40-50 km) em que o ozônio é formado. Foi um grande golpe, precursor do AGA, que gerou bilhões de dólares para essas companhias que, relembre-se, pagam impostos sobre seus lucros em seus países-sede, uma verdadeira ação neocolonialista, transferindo recursos de países pobres para os ricos. O crime dos CFC foi o de serem de domínio público e não pagarem mais direitos autorais ("royalties"). Complemente-se que o criador da hipótese da destruição do ozônio pelos CFC também assina o Sumário Executivo do 4º Relatório de Avaliação do IPCC, Dr. Mario Molina, juntamente com Prof. Phil D. Jones, diretor afastado da CRU/UEA. Climatologia é ciência, e não deve ser confundida com ambientalismo, que é uma ideologia. Atualmente, o movimento ambientalista parece ter se afastado de seu objetivo principal, tendo transformado o discurso e ações de conservação ambiental em instrumento de manipulação de pessoas e instituições incautas.
 
Prof. Ricardo Augusto Felício: Estamos à beira de um caos. Não é um caos ambiental, muito menos climático. É o caos humano! Um caos planejado que pretende impor um governo mundial, baseado em pseudociência, legitimada por esses mercenários que vendem seus países e o bem-estar das pessoas que moram neles. Estamos vivenciando uma transição a um governo dos mais autoritários já impostos. A meta é o controle total, partindo das fontes de energia, das fontes de água, das fontes de recursos naturais e alimentos e finalizando (talvez) no controle total do ser humano. A "coisa" já começou e tem seus desdobramentos conforme o país ao qual se aplica. Nos países ricos, vemos o terrorismo como a principal fonte de medos. Nos países mais pobres, usam a fome e miséria causadas por "mudanças climáticas". De qualquer forma, todos irão convergir para a mesma solução: impostos e cerceamentos de direitos civis, até o controle total.
 
Os controles já estão aí para nós vermos. Em breve, no Brasil, teremos a adoção do RG integrado, onde toda a sua vida será rastreada ali. Se para ter algum direito, o cidadão necessita lutar veementemente, imagine quando todas as suas atividades, incluindo a sobrevivência, estiverem controladas por um único documento? Se você tiver problemas com o Estado, eles simplesmente irão bloquear este documento e você não fará mais nada. Por isto que nós afirmamos que o conto do "aquecimento global" é apenas uma cortina de fumaça para o que está por vir. Nos países andinos, o "problema" se apresentou com outra face, como uma "escassez" de água, coisa que também é falaciosa.
 
De qualquer forma, o que estamos observando é um período de transição da perda das supostas liberdades civis para um regime de controle total, apoiado por uma tecnologia que já permite que se implemente tal situação.
 
M@M (7)Se de um lado os países pobres, ou em desenvolvimento, serão os mais afetados pelos eventuais acordos e compromissos firmados na COP-15, há também forte reação de considerável parcela das sociedades ricas, que já são penalizadas com forte taxação, cuja raiz está na idéia de redução de emissões de CO2. Dito isto, não lhes parece que, em vez de um conflito entre países ricos e pobres, na verdade o que há é uma manipulação por parte de grupos com sede em países ricos, abarcando interesses ideológicos, políticos e financeiros, no sentido de estabelecer uma gigantesca burocracia supranacional, com poder de polícia supranacional, utilizando a face "humana" da ONU para legitimar esse engodo? Lembramos que no Brasil não somente há indivíduos e grupos intimamente ligados a esse conluio, como o governo Federal (PT), o governo de São Paulo (PSDB) e a prefeitura da cidade de São Paulo (DEM), parecem estar em disputa para mostrar quem é (ou parece ser) o mais "verde".
 
Profª Daniela de Souza Onça: De fato, o que vemos não é um conflito entre países ricos e pobres, nem mesmo conflitos políticos ou econômicos. Todos os grupos envolvidos - governos, ciência e empresas - estão unidos num mesmo interesse, qual seja, incrementar a exploração das sociedades humanas, ricas e pobres, não importa, mas principalmente estas últimas.
 
Geólogo Geraldo Luís Lino: Não é só no Brasil que políticos se agarram às causas ambientalistas por interesses eleitorais; isso acontece em toda parte. Mas o que é menos evidente é que, mesmo dentro dos grupos dirigentes dos países que criaram e têm fomentado o ambientalismo, existem muitos interesses contraditórios. Por exemplo, nos EUA, a reação ao Protocolo de Kyoto, à agenda de Copenhague e a qualquer arranjo institucional que implique em limitações ao uso de combustíveis fósseis é muito grande. É bom lembrar que 80% da energia primária gerada por lá vêm do carvão, petróleo e gás natural. Por isso, apesar dos compromissos eleitorais do presidente Barack Obama, dificilmente o Congresso irá aprovar qualquer medida nesse sentido, mesmo sendo os EUA o país que mais promove o "aquecimentismo", com verbas governamentais e privadas para pesquisas destinadas a provar a influência humana no clima, lobbies de todo tipo, peso da mídia, etc.
 
Prof. Luiz Carlos Molion: Certamente, pode ser visto por meio dessa ótica, já que não há evidências científicas de que o homem interfira no clima global. Grupos econômicos poderosos controlam governos, ou governantes, que, por sua vez, controlam a ordem mundial via organismos, como a ONU. A destruição da camada de ozônio, acima citada, pode ser considerada um exemplo clássico dessa manipulação global. Como a matriz energética global está baseada no consumo de combustíveis fósseis, "descarbonizar", ou reduzir emissões, significa "gerar menos energia elétrica", que é fundamental para o crescimento econômico e o bem estar social de qualquer país. Ou seja, essa nova ordem global tenciona condenar a maior parte da população mundial à miséria e grande desigualdade social, possivelmente uma nova roupagem da velha teoria malthusiana, travestida de uma "preocupaçã o ambientalista", um ecomalthusianismo. Países desenvolvidos, os do G7 em especial, são países sem recursos naturais e energéticos, cujos suprimentos dependem dos países menos desenvolvidos. O Brasil, por exemplo, sempre foi um "provedor" mundial de matérias-primas, ou commodities, como grãos alimentícios e minérios. Por exemplo, nesta classe, vale lembrar que o alumínio, enviado em lingotes purificados, é essencialmente energia elétrica exportada, já que seu processamento industrial (eletrólise) consome grande quantidade dessa energia, além da bauxita. E a UHE Tucuruí foi construída para esse propósito e não para atender a população dos estados do norte do país, nos quais muitos vilarejos ainda não dispõem de eletricidade. Os países do G7 têm dominado o mundo por meio de mecanismos econômico-financeiros, como Banco Mundial, FMI, OMC, barreiras alfandegárias, e agora estão perdendo sua hegemonia. Houve a necessidade de se criar uma estratégia que viesse a impedir que países emergentes, como Brasil, China e Índia, passem a exercer controle em igualdade de condições e, ao mesmo tempo, reduzir o consumo de matérias-primas para satisfazer as necessidades de suas sociedades de alto consumo. E essa estratégia foi as "mudanças climáticas" provocadas pelo homem e seus impactos irreversíveis, seguindo a mesma receita da destruição do ozônio, agora amplificada por uma propaganda bem organizada, por meio da mídia globalizada, sedenta de catástrofes surrealistas.
 
Nota Editoria MÍDIA@MAIS : Leia também Especial: Entrevista sobre o Aquecimento Global - Parte 1

Crimes de ódio e o caso dos dois “Shephards”


Muitas agressões violentas que heterossexuais sofrem de homossexuais são ignoradas no debate sobre crimes de ódio

Peter J. Smith
HARRISBURG, Pensilvânia, EUA, 21 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Alega-se que tanto Matthew Shephard quanto Jason Shephard foram vítimas de crimes de ódio. Alega-se que ambos foram visados por seus respectivos agressores por causa de sua orientação sexual. Mas diferente do primeiro Shephard, Jason Shephard foi assassinado por sua heterossexualidade por um agressor homossexual, e uma organização pró-família quer saber se a nova lei federal contra crimes de ódio seria aplicada em ambos os casos.
A Associação da Família Americana da Pensilvânia argumenta que os heterossexuais visados por homossexuais por causa de sua orientação sexual deveriam receber as mesmas acusações formais que recebem os heterossexuais que visam homossexuais. A nova lei federal contra crimes de ódio “Lei de Prevenção aos Crimes de Ódio Matthew Shephard e James Byrd Jr.” aplica proteções federais especiais para vítimas de crimes que são visadas por seus agressores por causa de sua “real ou percebida orientação sexual e identidade de gênero”. 
Os ativistas homossexuais lutaram para aprovar o projeto de lei, que o Congresso aprovou como uma emenda num projeto de lei de defesa nacional e o presidente Obama o sancionou em outubro.
Mas e quanto aos heterossexuais visados por homossexuais por causa de sua orientação sexual? A AFA da Pensilvânia diz que se a lei tiver de ser aceita literalmente, então os homossexuais deveriam também enfrentar instauração de processos por agredir brutalmente vítimas visadas por sua heterossexualidade. Contudo, esses nomes recebem pouca atenção, principalmente nos meios de comunicação nacionais. 
Diferente de Matthew Shephard — cujos agressores confessaram ter cometido o assassinato brutal por causa de drogas e não a orientação sexual dele — Jason Shephard de Filadélfia foi morto por estrangulamento em 2006 por William Smithson, de 44 anos, por resistir a seus avanços e estupro homossexual. Smithson trabalhava na empresa em que Shephard era estagiário, e premeditou o ataque sexual contra Shephard, colocando de modo despercebido uma droga de sonolência na bebida de Shephard durante um jantar. Para acobertar o crime, Smithson registrou pessoalmente um boletim de ocorrência notificando o desaparecimento de Shephard, e até se apresentou para a família de Shephard, antes que a polícia finalmente o pegasse em flagrante tentando se desfazer do cadáver em decomposição.
Na sexta-feira, o Tribunal Superior da Pensilvânia confirmou a condenação de Smithson por assassinato de primeiro grau, sentenciando-o a prisão perpétua.
E diferente de Matthew Shephard, o assassinato do heterossexual Jason Shephard cometido por um homossexual recebeu atenção quase que somente da Pensilvânia, sem que se reivindicassem iniciativas legislativas ou públicas por causa da tragédia da morte dele. O jovem que se descrevia como “um filho de cavalheiro indo ver o que o mundo tinha a oferecer” tem uma simples página no Facebook dedicada à sua memória, por amor daqueles que o conheceram.
“Quem nos Estados Unidos dá atenção a seus nomes ou agora ao nome de Amanda Collette?” perguntou Diane Gramley, presidente da AFA da PA, querendo saber se os casos de vítimas heterossexuais também receberiam a mesma proteção especial concedida a homossexuais visados pela orientação sexual sob as leis contra crimes de ódio.
Collete, uma estudante de 15 anos numa escola secundária em Miami, foi assassinada por uma colega de classe lésbica de 16 anos por rejeitar os avanços lésbicos dela. O jornalMiami Herald informou que a lésbica Teah Wimberly confessou para a polícia que matou Collete a tiros em novembro de 2008 de modo que “ela também sofresse”.
Em Prairie Grove, Arkansas, Joshua Brown e David Carpenter amarram o adolescente Jesse Dirkhising, de 13 anos, e o sodomizaram até matá-lo. WorldNetDaily relata que Dirkhising morreu em seu próprio vômito enquanto Brown e Carpenter interromperam seu selvagem ataque sexual para lanchar.
Nicholas Gutierrez de Chicago estuprou, espancou, esfaqueou e estrangulou Mary Stachowicz, de 51 anos, escondendo seu corpo debaixo do piso de seu apartamento, pelo simples motivo de que Stachowicz havia lhe pedido para deixar o estilo de vida homossexual.
Para Gramley, esses casos brutais — não menos brutais do que o assassinato de Matthew Shephard — parecem bem qualificados para receber acusações formais de crimes de ódio. Mas conforme aponta a AFA da PA, só os homossexuais como vítimas de “crimes de ódio” podem exigir atenção nacional: o assassinato de Matthew Shephard produziu mais de 3.000 notícias no mês após sua morte, enquanto só quarenta notícias apareceram no mês após o brutal estupro e assassinato do adolescente Dirkhising.
“Só o fato de que o projeto de lei contra crimes de ódio sancionado pelo presidente Obama em outubro tem o nome do homossexual Matthew Shephard revela a verdadeira intenção de seus promotores — dar proteções especiais para homossexuais, bissexuais e transgêneros”, comentou Gramley. “Predigo que os assassinatos de heterossexuais cometidos por homossexuais continuarão a ser ignorados”. 
Muitas organizações pró-família suspeitavam que a Lei Matthew Shephard tinha o objetivo de tornar os homossexuais e os transgêneros uma classe protegida debaixo da lei federal. Mas permaneceram outras preocupações sérias.
Os oponentes da legislação contra crimes de ódio em geral acusam que essas leis violam o devido processo e cláusulas de proteção igual da 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos tornando os pensamentos de uma pessoa um fator tão importante quanto a natureza de seu ato na instauração de processos contra um crime.
Os Secretários de Direitos Civis dos EUA escreveram cartas aos líderes da Câmara dos Deputados e do Senado condenando a lei, dizendo que eles “consideram a ampla federalização do crime como uma ameaça às liberdades civis”. Os secretários também chamaram a atenção para o fato de que a lei cria uma brecha legal para as proibições da Constituição ao double jeopardy [condição de ser julgado duas vezes pelo mesmo crime], porque a lei permite que o governo federal julgue uma pessoa que já foi inocentada num julgamento estadual, pelo mesmo crime.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09122110.html
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Cesar Ciélo entrega mais uma vergonha do governo brasileiro


QUE ABSURDO !!!
QUE CADA UM REPASSE DEVAGARINHO PARA SUA LISTA.
EM POUCO TEMPO, QUEM SABE, GRANDE PARTE DO POVO BRASILEIRO
TOMARÁ CONHECIMENTO DA VERDADE.
 




 

Cesar Ciélo, Sensacional !

Dessa vez não foi pelo fato de ter ganhado alguma prova de natação,
mas pela entrevista corajosa que deu ao jornal ''O ESTADO DE SÃO PAULO''.
Cesar, bastante irritado, 

falou da falta de apoio da CBDA, 
(Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). 
César disse com todas as letras 
"que não teve ajuda da confederação e muito menos do governo. 
Sua vitória de deve à ajuda de seu pai e de patrocinadores."
Para tanto estava treinando nos Estados Unidos. 


O presidente da confederação (CBDA) 
queria que ele voltasse para o Brasil, 
e fosse ao palácio do planalto 
para fazer o cartaz do presidente
Coisas que ele rejeitou. 

Daí para frente foi ameaçado de ficar 
sem o pouco de facilidades que a confederação lhe dava. 

"- Minha vitória tem muito pouco a ver com eles", 
disse o nadador quando participou do troféu José Finkel, 
nas piscinas do Corinthians. 
"Querendo eles ou não, sou campeão olímpico, e isso eles terão que engolir. 
Desde que me tornei profissional, em março, paguei tudo: 
alimentação, hospedagem, e até meu técnico (o australiano Brett Hawke)."

Cielo ficou assustado, quando lhe perguntaram 
se a CBDA havia ajudado em alguma despesa."
Sua resposta foi essa


-" Sério que vocês estão me perguntando isso?' 
Pensei que vocês estivessem brincando.''

César Cielo contou que além de não receber auxílio da CBDA, 
teve problemas com o presidente Lula. 
-"Entre outras ameaças, 
ele ameaçou suspender os pagamentos que eu vinha recebendo dos correios, quando disse a ele que não viria para uma cerimônia no palácio do Planalto. 
Ele vivia telefonando para meus pais, 
e não os deixava trabalhar sossegados. 
Fiquei nervoso
 e treinei mal por uns dias. Esse é o governo que temos."

Pelo que se vê, o dedo do governo está em tudo. 
Atletas têm que ir a Brasília para pedir a benção do  'padrinho'
e para fazer propaganda do presidente.
Ainda bem que não vimos medalhistas em Brasília 
puxando o saco do desgoverno. 



Repassem a seus amigos .