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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pastor é detido em São Paulo, após pregar sobre práticas homossexuais


Dr. Zenóbio Fonseca
Foi detido em São Paulo um pastor que pregava sobre práticas homossexuais citando versículos da Bíblia. Ele foi levado para prestar depoimento na delegacia porque um “ouvinte” que passava por ali se sentiu ofendido com as palavras que o pastor dizia e logo chamou a polícia. Assista ao vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=-zQ8piq_zX8



A detenção ocorreu em 28 de junho de 2011, por volta das 15h, na Praça da Sé, onde é comum pastores pregarem todos os dias.
Ainda que discordando da forma e do modelo de pregação feita naquele local, o pastor que foi detido estava em seu direito constitucional e liberdade de expressar a sua fé e valores. Mas ele foi impedido de continuar a sua pregação por causa de um ouvinte gay “ofendido”, enquanto a marcha pela maconha, a marcha gay e a marcha das vadias são livres e recebem apoio estatal e liberdade do judiciário, mesmo quando a população fica ofendida.
O PLC 122/06 que criminaliza a homofobia ainda não foi aprovado no Brasil, e os gays “ofendidos” já têm mais direitos do que a população. Se estivesse em vigor, o que os gays “ofendidos” poderiam fazer contra os cristãos?
Divulgação: www.juliosevero.com

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Está cada vez mais fácil ser bandido no Brasil (irresistível, pra dizer a verdade)

Crimes como furto simples, ato obsceno em local público, bigamia, desacato e uma série de outros delitos não serão mais punidos com prisão preventiva. E essa é apenas uma das diversas novidades trazidas pela reforma do Código de Processo Penal (CPP), que começa a valer na próxima terça-feira, dia 5 de julho. A lei 12.403/2011, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em maio, altera 32 artigos do Código e prevê a possibilidade de aplicação de medidas alternativas no lugar da prisão preventiva.
O objetivo, segundo as autoridades que compuseram a lei, é reduzir a superlotação nas cadeias, problema que na Bahia chega ao índice de 2,5 presos por vaga, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), de dezembro de 2010. Ao lado do Paraná, a Bahia é o estado com o maior índice de superlotação ficando à frente de estados como Alagoas, Pernambuco, Maranhão, São Paulo e Rio de Janeiro.
Apesar de propor alterações também com relação à aplicação de fianças, a principal mudança implementada pela lei diz respeito à prisão preventiva. Antes aplicável a todo tipo de crime doloso, agora ela só é possível para crime doloso com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos. Outra mudança é que a prisão em flagrante também não será suficiente para manter um suspeito de delito preso.
Fonte: Tribuna da Bahia

O mundo inteiro virou gay?


5 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um marciano que visitasse os Estados Unidos de hoje poderia muito bem achar que metade da população é homossexual, e que a outra metade deseja ser homossexual.
Isso é bizarro, principalmente quando olhamos para as reais estatísticas que mostram que um número insignificante de 2% da população geral se identifica como “gay”.
Escrevendo em maio no jornal USA Today, Michael Medved, apresentador de um programa de rádio conservador, comentou: “O Instituto Williams de Direito e Políticas Públicas sobre Orientação Sexual ofereceu uma nova estimativa de identificação homossexual, concluindo que 1,7% dos americanos dizem que são gays, e um grupo levemente maior (1,8%) se identifica como bissexual…”
Apesar dos números pequenos (e Medved cita um estudo diferente que coloca o número numa percentagem de apenas 1,4), essa questão parece estar na vanguarda em todas as partes.
Quando o enredo dos Flintstones cantou de alegria pela primeira vez “teremos um tempo como nos tempos velhos e gays [gay em inglês costumava significar ‘feliz’]”, teria sido difícil imaginar como o sentido dessa frase mudou e virou um fenômeno que está varrendo o país inteiro.
Junho pode ter sido o mês do casamento do ano passado nos EUA, mas em junho deste ano o presidente declarou: “Agora, pois, eu, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, pela virtude da autoridade garantida a mim pela Constituição e leis dos Estados Unidos, proclamo por meio desta junho de 2011 Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
Olhe para os programas de TV. Em setembro de 2010, o jornal [esquerdista] The New York Times comentou que havia um número recorde de personagens homossexuais de televisão.
Olhe para as escolas, onde as crianças poderiam aprender fatos básicos de história e matemática, mas estão lendo livros que valorizam famílias com duas lésbicas como mães.
De ponta a ponta do país, as pressões a favor do casamento de mesmo sexo estão nas manchetes. A Proposta 8, que foi o polêmico referendo na Califórnia para os eleitores defenderem a definição do casamento como entre um homem e uma mulher, foi derrubada num tribunal federal (anulando os votos de sete milhões de pessoas) e está sob recurso. Em Nova Iorque, a assembleia legislativa acabou, mediante votação, de legalizar o casamento de mesmo sexo. Historicamente, essas coisas estão sendo impostas, por um ativismo judicial, contra a liberdade do povo decidir.  
O primeiro casamento oficial de mesmo sexo nos Estados Unidos foi entre duas lésbicas de Massachusetts em 2004, ocasionado por uma ação judicial da ACLU. Graças ao ativismo judicial nesse estado, a constituição de 1780, escrita em grande parte por John Adams, foi torcida pelo mais elevado tribunal desse estado para impor o casamento de mesmo sexo.
Incidentalmente, esse primeiro casamento legal de mesmo sexo já terminou em divórcio.
O que aconteceu em Massachusetts como consequência da legalização do casamento de mesmo sexo?
Para os principiantes, a agenda da militância homossexual começou a dominar. A Igreja Católica, que durante séculos ajudou a colocar órfãos em lares amorosos, já não pode mais trabalhar em Massachusetts porque a Igreja Católica não pode, em sã consciência, colocar essas crianças em lares homossexuais. Assim, as crianças acabam azaradas.
Enquanto isso, os alunos do primeiro grau de Massachusetts têm acesso a camisinhas nas escolas públicas. Conforme Peter Sprigg do Conselho de Pesquisa da Família comenta: O que é que crianças do primeiro grau poderiam fazer com camisinhas, a não ser talvez brigar jogando balões de água umas nas outras?
Penso que tudo isso é muito trágico, pois coloca outro prego no caixão da família americana. O estado da sociedade reflete o estado da família.
Por outro lado, uma das mais importantes, mas uma das menos divulgadas, histórias sobre homossexuais nos EUA é uma história de redenção.
Como produtor de alto escalão e apresentador do programa de televisão A Verdade que Transforma (que no passado era chamado de A Hora da Igreja de Coral Ridge), tive o privilégio de entrevistar mais de vinte cinco ex-homossexuais. Em vez de descrever vidas de felicidade, eles descreveram uma vida cheia de sofrimento, amor condicional e rejeição (apesar de que a sociedade os estava abraçando totalmente).
Como um deles me disse: “Se você separá-los, um a um, há algumas pessoas bastante miseráveis, que estão sofrendo profundamente”.
Mas por meio do poder do Evangelho, esses ex-homossexuais foram libertos de seu estilo de vida do passado.
Alguns até chegaram a se casar (com alguém do sexo oposto — suponho que hoje em dia temos de esclarecer essas coisas). Um dos que entrevistei estava casado há uma década, e agora tinha três belos filhos.
Eles são eternamente gratos pela transformação em seus corações e são parte de uma associação chamada Exodus International.
Um ex-homossexual me disse: “Nunca senti felicidade de ser gay, porém ninguém nunca me ofereceu uma saída”. Mas quando alguém realmente me ofereceu uma saída, ele a aproveitou e foi transformado de dentro para fora.
Como outro ex-gay explicou: “Nunca sonhei que a orientação fosse embora, que mudaria, que me levaria ao ponto na minha vida em que não mais seria uma tentação… Nunca é tarde demais para mudar — porque eu mudei quando decidi que não ia mais me envolver com a homossexualidade”.
Há alguns ex-gays que voltaram aos velhos hábitos? Claro que sim. Esses casos me fazem recordar de ex-fumantes. Só porque alguns ex-fumantes voltam a fumar não significa que outros não tenham a capacidade de abandonar a homossexualidade para sempre.
Eu só desejaria que, ao visitar a terra, o marciano ficasse sabendo de ex-gays e ex-lésbicas, pois eles são uma parte importante desse quadro.
Esta coluna apareceu originalmente no ChristianPost.com
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/all-gay-all-the-time
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terça-feira, 5 de julho de 2011

A morte da indústria do copyright


Azevedo“Quem aqui é pirata? Todos nós somos piratas!”. Foi assim que o especialista em segurança na rede Alberto J. Azevedo começou a palestra Nós somos todos Piratas! O capitalismo é selvagem na tarde de encerramento do fisl12. Azevedo citou estudos sobre o mercado da pirataria de músicas e filmes no mundo e criticou a indústria fonográfica e cinematográfica. Segundo ele, o vice-presidente executivo da MPAA (Associação Cinematográfica dos Estados Unidos, na sigla em inglês), Greg Frazier, teria dito que não estão interessados em democratizar a cultura. “Eles realmente não fazem nenhum esforço para isso”, afirmou.
Através principalmente de um estudo chamado Media Piracy in Emerging Countries(“Pirataria de Mídia em Países Emergentes”, em uma tradução livre), realizado pelo The Social Science Research Council, ele defende que, a pirataria acontece principalmente por preços altos cobrados injustamente pela indústria. “Existem muitas coisas envolvidas no assunto. Não é simplesmente dizer 'eles estão nos roubando'. As pessoas simplificam muito a pirataria”, argumenta Azevedo.
Assim, o ativista comentou que é impossível parar a pirataria, e que toda a repressão se mostrou inútil: “a indústria do copyright consegue recuperar 2% do investimento em processos contra a pirataria”. Além disso, segundo ele, a questão não está ligada ao crime organizado, em razão da diferença de lucro com relação a outras atividades geridas pelo crime, como, por exemplo, o tráfico de drogas. “Tem a ver com popularidade, não com receita. Se o U2 lança um DVD, e todo o mundo está doido para ver, as pessoas o copiam e vendem. As pessoas não pirateiam por que é caro, mas porque querem ver”, afirma. O atraso e a defasagem na distribuição de filmes, músicas e, principalmente, séries televisivas é outro catalisador para que as pessoas compartilhem conteúdo, de acordo com ele.
Mas o preço, conforme Azevedo, é provavelmente a maior causa do aumento da pirataria. O mesmo estudo avalia o custo de DVDs aqui e em outros países, não simplesmente comparando o preço de balcão, mas o valor dele dentro do poder de compra de cada sociedade. "De acordo com pesquisas, um DVD custa de cinco a dez vezes mais no Brasil do que nos Estados Unidos e na Europa. É um convite para que a pirataria exista”, coloca ele. O nivelamento dos preços de acordo com as economias mais fortes acabaria gerando preços abusivos. “Assim, eles partem do pressuposto de que cada um que comprou um CD pirata teria comprado um original, mas isso não é verdade. A pessoa pode até ter R$ 5 no bolso para comprar na rua, mas nunca vai ter R$ 30 para ir na loja comprar o original”, conclui.
Aliado a esta conjuntura, está o grau avançado da tecnologia atualmente. A distribuição de bits é muito mais fácil que a de átomos, o que simplifica a transmissão de conteúdos de uma forma sem precedentes. Conforme o palestrante, isso modificou a cultura das pessoas, que não pensam mais em ir na casa de um amigo emprestar um livro, por exemplo, mas em mandar um arquivo em PDF por email.
O outro ponto criticado por Azevedo é a grande tributação imposta pelo ECAD, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, responsável pela arrecadação e distribuição de direitos autorais advindos da reprodução de músicas. “O Ecad quase cancelou o último show do U2 em São Paulo, porque o Bono se recusou a pagar direitos pra reproduzir as próprias músicas”.
Entre os exemplos de cobrança do Ecad estão 2,5% do lucro bruto de emissoras de rádio e televisão e 10% do lucro bruto de feiras agropecuárias. “Quem já fez evento sabe como é difícil ter lucro, às vezes não se chega a 10% de lucro, e eles querem isso por causa das músicas que tocam de fundo das feiras”, critica. Também devem pagar taxas consultórios médicos e dentários, e hoteis que tocarem músicas em salas de espera e recepções. Em contrapartida, no entanto, o que retorna para os artistas é um valor muito reduzido. Azevedo acrescenta: “O imposto encarece o produto, e somos sempre nós que pagamos a conta”.
O especialista conclui que a conjuntura demonstra principalmente uma coisa: “A indústria do copyright está morrendo, e eu não conheço ninguém que morra calado”. Todas as reclamações e tentativas de acabar com a pirataria seriam, assim, uma forma de protelar o declínio de um modelo de negócios. Ao mesmo tempo, várias condições para o compartilhamento indevido de conteúdo foram criadas ou aumentadas pela própria indústria.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quem manda não ser amigo dos petistas?


Recebo do leitor Rodrigo a seguinte mensagem:
Minha mulher é norte-americana, nos casamos no Brasil e, hoje, tive a surpresa na Polícia Federal: ela precisará mostrar uma ficha de nada consta do FBI e ser entrevistada pelos policiais para morar comigo, seu marido.
O processo do Battisti levou um dia; o da minha mulher levará três meses!!! Será que o Arc, marciano da Veja, poderia explicar a ela por que criminosos entram de graça, e nós já gastamos R$ 7.000???

Resposta
Caro Rodrigo, Arc está muito ocupado tentando verter para o português as coisas que Fernando Pimentel, ministro da Indústria e Comércio, anda dizendo por aí. Então ensaio uma resposta eu mesmo, na forma de indagações.
- Sua mulher matou quatro pessoas nos EUA?;
- sua mulher tem uma condenação à prisão perpétua em seu país de origem?;
- sua mulher é terrorista de esquerda?;
- sua mulher entrou no Brasil com passaporte falso?;
- sua mulher é amiga de petistas?;
- sua mulher tem Luiz Eduardo Greenhalgh como advogado?
Pressinto, Rodrigo, que sua resposta é “não” a todas essas perguntas. Pô, assim não é possível! Vê lá se ela vai receber, agora, um visto com facilidade só porque é uma pessoa decente, normal, casada com outra pessoa decente, normal. Não sei se você nota: falta à sua mulher aquele pedigree criminoso, a que os petistas não resistem.

E como se chamará a bola da Copa no Brasil?

De acordo com os políticos, "JABURLAMOS"!!!

6 meses de Gov. #Dilma. Só escandalos e nada de promessas cumpridas.


Realmente não dá para confiar em promessas de políticos. Eles enfeitam o pavão de tal maneira que os eleitores acabam se iludindo e votando em massa. O que não podemos negar é que eles cumprem promessas como pagamentos de esmolas, mensalões, mensalinhos, aumentos de ministérios, dívidas, aprovam projetos da companheirada, aumentos de cargos comissionados e etc.:
O que eles fazem também é por a culpa das coisas ruins nos governos anteriores e não fazem nada para mudar o que estava errado, muito pelo contrário, pioram.
Costumam dizer que eles foram responsáveis em acabar com a inflação, que são responsáveis pelo crescimento e que a PetroBras foi criada por eles. Como se o Brasil tivesse sido descoberto pelo PT. Mas escondem que nunca o individamento público foi tão grande, que a corrupção e violencia cresceram acentuadamente em sua administração e que os novos milionários politicos vieram do PT. Vide Palocci, José Dirceu, Lulinha e outros corruptos.
De promessa em promessa, vão se eternizando no poder em homenagem geral dos otários que votam neles.

Leiam abaixo a excelente reportagem feita pelo GLOBO, com um balanço politico e economico:

Uma agenda perdida

Prejudicadas por heranças de Lula, promessas de Dilma para economia ainda não saíram do papel

Publicada em 03/07/2011 às 08h25m
Martha Beck (marthavb@bsb.oglobo.com.br) e Cristiane Jungblut (crisjung@bsb.oglobo.com.br)
BRASÍLIA - Uma combinação de brigas com aliados, crise política, problemas de saúde e heranças malditas da Era Lula - como inflação em alta e situação fiscal deteriorada - acabou fazendo com que a agenda econômica da presidente Dilma Rousseff andasse a passo de tartaruga no primeiro semestre de 2011. Os principais compromissos de campanha - avançar na reforma tributária, desonerar a folha de pagamento das empresas, corrigir os limites do Simples e ampliar a desoneração do setor produtivo como uma nova política industrial - ficaram no papel.
Dilma foi obrigada a passar os seis primeiros meses do mandato se dedicando a questões econômicas emergenciais e dificuldades que ficaram pendentes. Foi preciso ganhar a confiança do mercado por meio de um grande ajuste fiscal que ajudasse a conter pressões inflacionárias. Além disso, a enxurrada de dólares que entraram no Brasil fez com que a equipe econômica tivesse de adotar uma série de ações paliativas para tentar segurar a queda da moeda americana e ajudar a indústria nacional.
Também coube ao novo governo fazer uma dura negociação com o Congresso em torno do reajuste do salário mínimo. Isso sem mencionar votações polêmicas envolvendo o Código Florestal e o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) para a Copa de 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016. Tudo isso ocorreu ao mesmo tempo em que a presidente enfrentou uma pneumonia que a deixou fora de combate por semanas e que um escândalo sobre evolução patrimonial - alimentado por brigas internas no PT e insatisfação da base aliada - levou à queda de Antonio Palocci da Casa Civil.
Nenhuma das 14 MPs mira nova agenda
Um balanço das medidas provisórias publicadas este ano mostra que nenhuma das 14 propostas de iniciativa do Executivo está relacionada com os compromissos de campanha. Sete delas tratam de temas da área econômica, como a desoneração para a produção de tablets no Brasil e a criação da Secretaria de Aviação Civil (SAC), mas consumiram toda a agenda do primeiro semestre, sendo votadas no limite, ou seja, às vésperas de perder a validade.
O Congresso entra em recesso no dia 17 de julho, o que significa que as demais propostas de interesse do governo devem ser jogadas para o segundo semestre. Isso inclui, além das MPs, o Pronatec, que trata de formação de mão de obra.
A lentidão tem sido tão grande que a primeira reunião de Dilma com sua equipe para tratar do que será a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC) - nova política industrial - foi há apenas duas semanas. Não se chegou a nenhum consenso. A conclusão foi apenas que será preciso abrir mão de uma receita polpuda se o governo quiser ajudar a indústria nacional.
Assuntos urgentes que terminaram a Era Lula pendurados também não tiveram andamento, como o fim das concessões do setor elétrico, a partir de 2015. Os que não eram $mas são importantes marcos regulatórios - como o código da mineração e a reforma do sistema de defesa da concorrência - também continuam enrolados. Avanço mesmo só houve na definição da concessão dos aeroportos.
- Foi mais um semestre de expectativa do que de realização. A reforma tributária e desonerações tão esperadas para dar mais competitividade ao setor produtivo não andaram. Isso deixa as expectativas declinantes - diz o diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Roberto Gianetti.
- O que surpreende é que esse é um governo de continuidade. Não dá para entender porque não foi apresentada nenhuma proposta de reforma tributária, por exemplo. Quanto mais tempo se espera, mais difícil fica conseguir avanços - destaca o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.
Para economista, agenda é engessada
Castro alerta para o fato de que o Brasil já está caminhando para um processo de desindustrialização, uma vez que, por falta de competitividade, as empresas estão deixando de investir no país para importar mercadorias:
- O fantasma da desindustrialização deixou de ser uma quimera para se tornar algo real.
Castro lembra que até mesmo medidas que já foram publicadas e deveriam estar valendo - como regras mais flexíveis para a devolução de créditos de PIS/Cofins para os exportadores - não funcionam na prática:
- Existem empresas que se enquadram nas regras de ressarcimento acelerado de créditos de PIS/Cofins e que têm bilhões acumulados em estoque porque simplesmente não conseguem receber.
Para o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, no entanto, o saldo do primeiro semestre de Dilma foi positivo, uma vez que o governo conseguiu controlar as pressões inflacionárias, estabilizar o câmbio e se comprometer com sua política fiscal. Mas ele admite que a agenda de Dilma ficou engessada, principalmente depois da saída de Palocci do governo:
- Isso teve impacto muito forte.
CNI cobra ações do governo na indústria
Segundo o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, o governo Dilma tem dado sinais de que está comprometido com a agenda para o crescimento da economia e feito avanços importantes. Ele citou como exemplo o novo modelo de concessão dos aeroportos. Mas o empresário reconhece que a agenda passada acabou afetando o andamento do governo em 2011:
- Por mais que esse seja um governo de continuidade, sempre existem ajustes a fazer.
- É claro que houve intempéries políticas e também uma conjuntura econômica internacional que afetaram o mercado e tomaram a atenção do governo. Mas continuamos trabalhando com a expectativa de que o governo lance o mais rapidamente possível seu plano de desoneração para o setor produtivo e ações de defesa comercial - afirma o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/07/02/prejudicadas-por-herancas-de-lula-promessas-de-dilma-para-economia-ainda-nao-sairam-do-papel-924822151.asp#coment#ixzz1R5UueKfU 
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A riqueza depois dos 40…

Leia e se consciencialize da sua riqueza:
“Nunca pensei que a partir dos 40 pudéssemos ter uma riqueza tão grande!!!
Prata nos cabelos. Ouro nos dentes. Pedras nos rins. Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés. Ferro nas articulações.. Catarata nos olhos, E uma fonte inesgotável de gás natural…”
Quem ainda não é rico, prepare-se!!! Sua vez vai chegar!

"CQC" entrevista grupo que invadiu sites do governo

O programa "CQC" (Band) promete levar ao ar hoje uma entrevista exclusiva com o grupo que assumiu a autoria dos ataques recentes aos sites do governo federal.

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta segunda-feira (04). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.

Para conceder a entrevista, o grupo de hackers chamado o LulzSecBrazil exigiu que a produção do "CQC" provasse que se tratava realmente do programa.

"No final do último programa, na despedida, falei uma frase totalmente sem sentido. Era uma senha que os hackers pediram que eu dissesse", conta Marcelo Tas.