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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Scroll Horizontal no Ubuntu 13.04/13.10

Scroll Horizontal no Ubuntu 13.04/13.10:
O configurador do touchpad padrão, não permite desabilitar o scroll horizontal, que só atrapalha em pequenos Netbooks (meu Asus 1015, por exemplo).

A solução para isso, é usar o Dconf-Editor para desabilitar a função indesejada.

Para tanto, instale o Editor do dconf como preferir (Terminal, ...

Raspberry Pi: Central Multimídia com OpenELEC

Raspberry Pi: Central Multimídia com OpenELEC:
Com esta distribuição customizada, transformaremos nosso pequeno notável numa central multimídia de entretenimento. A OpenELEC foi concebida com o objetivo de rodar o XBMC Media Center, uma central de mídia Open Source.

Após proibir palmadas, Suécia sofre com geração de crianças mimadas

Após proibir palmadas, Suécia sofre com geração de crianças mimadas:

Após proibirpalmadas, Suécia sofre com geração de crianças mimadas

A proibição daspunições físicas a crianças foi incorporada ao código penal da Suécia em 1979

A Suécia, primeira nação do mundo aproibir as palmadas na educação das crianças, se pergunta agora se não foilonge demais e criou uma geração de pequenos tiranos.
Marie Märestad (dir.) e seu marido concedem entrevista à agência AFP em outubro
"De uma certa forma, ascrianças na Suécia são extremamente mal educadas", afirma à AFP DavidEberhard, psiquiatra e pai de seis filhos. "Eles gritam quando adultosconversam à mesa, interrompem as conversas sem parar e exigem o mesmotratamento que os adultos", ressalta.
O livro "Como as criançaschegaram ao poder", escrito por Eberhard, explica porque a proibição daspunições físicas - incorporada de forma pioneira ao código penal da Suécia em1979 - levou, pouco a pouco, a uma interdição de qualquer forma de correção dascrianças.
"É óbvio que é preciso escutaras crianças, mas na Suécia isso já foi longe demais. São elas que decidem tudonas famílias: quando ir para a cama, o que comer, para onde ir nas férias, atéqual canal de televisão assistir", avalia ele, considerando que ascrianças suecas são mal preparadas para a vida adulta.
"Nós vemos muitos jovens queestão decepcionados com a vida: suas expectativas são muito altas e a vida semostra mais difícil do que o esperado por eles. Isso se manifesta em distúrbiosde ansiedade e gestos de autodestruição, que aumentaram de maneira espetacularna Suécia", diz o psiquiatra.
Suas teses são contestadas poroutros especialistas, como o terapeuta familiar Martin Forster, que sustentaque, numa escala mundial, as crianças suecas estão entre as mais felizes."A Suécia se inspirou sobretudo na ideia de que as crianças deveriam serouvidas e colocadas no centro das preocupações", afirma Forster. Segundoele, "o fato de as crianças decidirem muitas coisas é uma questão devalores. Pontos de vista diferentes sobre a educação e a infância geramculturas diferentes".
O debate sobre o mau comportamentodas crianças surge regularmente nas discussões sobre a escola, onde osproblemas de socialização ficam mais evidente. 
O comportamento das filhas levou o casal Märestad a procurar aconselhamento
No início de outubro, o jornalistaOla Olofsson relatou seu espanto após ter ido à sala de aula de sua filha."Dois garotos se xingavam, e eu não fazia ideia de que com apenas 7 anosde idade era possível conhecer aquelas palavras. Quando eu tentei intervir,eles me insultaram e me disseram para eu ir cuidar da minha vida", conta àAFP.
Quase 800 internautas comentaram acrônica de Olofsson. Entre os leitores, um professor de escola primária relatousua rotina ao passar tarefas a alunos de 4 e 5 anos: "Você acha que euquero fazer isso?", disse um dos alunos. "Outro dia uma criança dequatro anos cuspiu na minha cara quando eu pedi para que ela parasse de subirnas prateleiras".
Após um estudo de 2010 sobre o bemestar das crianças, o governo sueco ofereceu aos pais em dificuldade um cursode educação chamado "Todas as crianças no centro". Sua filosofia:"laços sólidos entre pais e filhos são a base de uma educação harmoniosade indivíduos confiantes e independentes na idade adulta".
Um de seus principais ensinamentosé que a punição não garante um bom comportamento a longo prazo, e queestabelecer limites que não devem ser ultrapassados, sob pena de punição, nemsempre é uma panaceia.
"Os pais são instruídos aadotar o ponto de vista da criança. Se nós queremos que ela coopere, a melhorforma de se obter isso é ter uma relação estreita", afirma a psicólogaKajsa Lönn-Rhodin, uma das criadoras do curso governamental. "Eu acreditoque é muito mais grave quando as crianças são mal-tratadas (...), quando elasrecebem uma educação brutal", avalia.
Marie Märestad e o marido, pais deduas meninas, fizeram o curso em 2012, num momento em que eles nãoconseguiam mais controlar as crianças à mesa. "Nós descobrimos queprovocávamos nelas muitas incertezas, que elas brigavam muito (...) Nóstínhamos muitas brigas pela manhã, na hora de colocar a roupa para sair",relembra essa mãe de 39 anos. "Nossa filha caçula fazia um escândalo enada dava certo (...) Nós passamos por momentos muito difíceis, até decidirmosque seria bom se ouvíssemos especialistas, conselheiros", conta Märestad,que é personal trainer em Estocolmo.
O curso a ajudou a "não lutarem todas as frentes de batalha" e a dialogar melhor. Mas para ela, ascrianças dominam a maior parte dos lares suecos. "Nós observamos muitoisso nas famílias de nossos amigos, onde são as crianças que comandam".
Segundo Hugo Lagercrantz, professorde pediatria na universidade Karolinska, de Estocolmo, a forte adesão dossuecos aos valores de democracia e igualdade levou muitos a almejarem umarelação de igual para igual com seus filhos. "Os pais tentam ser muito democráticos(...) Eles deveriam se comportar como pais e tomar decisões, e não tentarem sersimpáticos o tempo todo", diz Lagercrantz.
Ele vê, contudo, algumas vantagensnesse estilo de educação. "As crianças suecas são muito francas e sabemexpressar seu ponto de vista", afirma. "A Suécia não valoriza ahierarquia e, de uma certa forma, isso é bom. Sem dúvida, esta é uma das razõespelas quais o país está relativamente bem do ponto de vista econômico".
Divulgação:www.juliosevero.com
Leiturarecomendada:
Governosueco toma criança de família que educa em casa
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Ataque à Adobe maior que o esperado: 38 milhões utilizadores

Ataque à Adobe maior que o esperado: 38 milhões utilizadores: No início deste mês a Abobe alertou todos os seus utilizadores para um problema de segurança que afectou a sua rede. Mais de 2.9 milhões de clientes viram os seus dados serem retirados da Adobe, sem que a empresa conseguisse evitar essa situação. A Abobe agiu de imediato, alterando as palavras passe desses utilizadores, mas […]

Serpro publica norma interna em prol do Software Livre

Serpro publica norma interna em prol do Software Livre:
O presidente do Serpro Marcos Mazoni dá entrevista à Zero Hora
O Serpro, Serviço Federal de Processamento de Dados, publicou na última sexta-feira (25), uma norma interna que estabelece critérios para licenciar seus produtos na qual o órgão recomenda os licenciamentos GPL (General Public Licence) ou LGPL (Lesser General Public Licence). A norma orienta ainda sobre a disponibilização das melhorias e extensões desenvolvidas pelo órgão em soluções livres.
Construída de forma colaborativa entre os Comitês Regionais de Software Livre que integram o Programa Serpro de Software Livre, a norma é um importante passo para a política do compartilhamento no país.  Embora as políticas em favor do Software Livre não sejam novidade dentro do Serpro, o anúncio é uma declaração pública de comprometimento com as comunidades, pois inclui e explica o entendimento do governo e seus desenvolvedores como colaboradores ativos nos processos de construção coletiva de conhecimento.





A partir de agora, todos os softwares cujo uso não implique restrições comerciais intrínsecas ao compartilhamento - como os softwares da Receita Federal, por exemplo - terão seus códigos compartilhados através do Portal do Software Público Brasileiro, mantido pelo Ministério do Planejamento. 

Além disso, o Serpro publicará, nos próprios repositórios de cada comunidade, as melhorias que suas equipes de desenvolvimento implementarem. "Toda a sociedade sai ganhando e o Serpro passa a ser mais um agente ativo para o desenvolvimento do software livre”, disse o diretor-presidente do Serpro Marcos Mazoni.

Expresso, segurança e auditabilidade

Recentemente, após as denúncias de espionagem por parte da Agência Nacional de Segurança (NSA), dos Estados Unidos, a presidenta Dilma anunciou, via Twitter, que o governo federal já estava tomando providências para tornar seus sistemas de TI mais confiáveis e seguros. A primeira medida anunciada foi a implementação, pelo Serpro, de um sistema em software livre para troca de emails.

Mazoni explica que a versão 3 do software Expresso já vinha sendo trabalhada ao longo do último ano, e ainda em novembro deverá ter sua implementação iniciada, a começar pelo gabinete da Presidência. A meta, contudo, é "libertar" e integrar toda a comunicação do governo federal, objetivo que será alcançado através da parceria com as equipes de TI de cada órgão. Questionado sobre o impacto desta medida na luta pelo Software Livre no país, 

Sobre o impacto dessa implementação massiva na promoção do Software Livre, Mazoni dá o recado:

"A Presidenta Dilma vem recebendo inúmeras críticas de empresas de software que se queixam que as novas exigências de contratação de soluções beneficiam soluções livres em detrimento de soluções proprietárias. Mas a verdade é que em nenhum momento está dito ou escrito 'queremos software livres'. A questão é: queremos softwares auditáveis. E se essas empresas não conseguem apresentar uma solução para esse tipo de exigência, quem poderá dizer algo em seu favor?"

Para Linus Torvalds, Mac OS X gratuito não representa ameaça

Para Linus Torvalds, Mac OS X gratuito não representa ameaça: Após o lançamento do Mac OS X Mavericks, diversas pessoas e empresas passaram a especular sobre a possibilidade de o futuro do Linux estar ameaçado. Ao saber disso, o criador do sistema de código aberto Linus Torvalds foi taxativo ao afirmar que não há motivo para preocupação.
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Garoto de 12 anos hackeia sites do governo para o Anonymous em troca de games

Garoto de 12 anos hackeia sites do governo para o Anonymous em troca de games: O menino, que mora na cidade de Quebec, disse que os ataques não eram motivados por questões de política, mas sim porque, após invadir e conseguir informações confidenciais do governo, o adolescente as trocava por jogos de videogame com o Anonymous.
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Cientista cria disco para armazenar dados que dura 1 milhão de anos, diz MIT

Cientista cria disco para armazenar dados que dura 1 milhão de anos, diz MIT: Um holandês e sua equipe projetaram um disco capaz de armazenar dados por mais de um milhão de anos sem que a mídia seja destruída.
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Faça download da LibreOffice Magazine 7

Faça download da LibreOffice Magazine 7:
Enviado por Eliane Domingos de Sousa (revistaΘlibreoffice·org):
“Comunidade LibreOffice lança a śetima edição da revista eletrônica LibreOffice Magazine. O tema desta edição é dedicado aos 3 anos do projeto LibreOffice e a 1 ano do projeto da revista LibreOffice Magazine.
Quer saber mais? Acesse: [blog.pt-br.libreoffice.org/…]” [referência: blog.pt-br.libreoffice.org]
O artigo "Faça download da LibreOffice Magazine 7" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.

Embarcados: Embedded Linux Build Systems

Embarcados: Embedded Linux Build Systems:
Enviado por Diego Sueiro (diego·sueiroΘembarcados·com·br):
“O uso do Linux como sistema operacional em dispositivos eletrônicos vem crescendo cada vez mais. Neste artigo, o Embarcados, fala sobre as opções open-source mais utilizadas para gerar distribuições customizadas para Linux embarcado no desenvolvimento de produtos eletrônicos.” [referência: embarcados.com.br]
O artigo "Embarcados: Embedded Linux Build Systems" foi originalmente publicado no site BR-Linux.org, de Augusto Campos.

Johnny Depp quer esconder a verdade sobre os índios comanches

A verdade que Johnny Depp quer esconder sobre os verdadeiros índios comanches:

A verdade queJohnny Depp quer esconder sobre os verdadeiros índios comanches: Como elesassassinavam crianças, assavam inimigos vivos e cavalgavam quase 2000 km paraexterminar uma família

* Os índios comanches foram responsáveis pelosassassinatos mais brutais da história do Velho Oeste

Mito tribal: O Cavaleiro Solitário, estrelando Johnny Depp como o índio Tonto

* No entanto, Johnny Depp quer representar o índio Tontoem uma roupagem mais simpática

JonathanForeman
O rosto da menina de 16 anos, antesatraente, estava grotesco. 
Havia sido desfigurada ao ponto deestar irreconhecível durante os 18 meses em que foi mantida prisioneira pelosíndios comanches.
Agora, estava sendo oferecida devolta às autoridades do Texas pelos chefes indígenas como parte de umanegociação de paz.
Diante de suspiros de choque daaudiência, os índios a apresentaram na sede conselho do povoado de San Antonioem 1840, ano em que a Rainha Vitória do Reino Unido se casou com o PríncipeAlbert.
“Sua cabeça, seus braços e seurosto estavam cheios de ferimentos e feridas”, escreveu uma testemunha, MaryMaverick. “E seu nariz estava queimado até o osso. As narinas estavamescancaradas e sem carne”.
Assim que foi entregue, MatildaLockhart entrou em desespero ao descrever os horrores que teve que suportar — osestupros, a contínua humilhação sexual e a forma como as mulheres comanches atorturavam com fogo. Não foi somente o nariz, seu corpo magro havia sidocruelmente marcado dos pés á cabeça com queimaduras.
Quando ela mencionou acreditar quehavia 15 outros prisioneiros brancos no campo dos índios, todos sendosubmetidos a condições similares, os legisladores e as autoridades texanasdisseram que iriam deter os líderes comanches até resgatarem os outros.
Foi uma decisão que desencadeou umadas matanças mais brutais da história do Velho Oeste, e mostrou quãosanguinários os comanches poderiam ser na sua vingança.
S C Gwynne, autor de "EmpireOf The Summer Moon about the rise and fall of the Comanche” (Império da Lua deVerão sobre a ascensão e queda dos comanches), afirma simplesmente que: “Nenhumatribo na história das ocupações espanholas, francesas, mexicanas, texanas eamericanas desta terra causaram tanta destruição e morte. Nenhum outro sequerchegou perto”.
Ele menciona a “imoralidadedemoníaca” dos ataques comanches nos assentamentos dos brancos e da forma comotorturas, assassinatos e estupros coletivos eram rotina. “A lógica dos ataquescomanches era objetiva”, ele explica. 
“Todos os homens eram mortos,qualquer homem capturado vivo era torturado, e as mulheres prisioneiras eramestupradas. Os bebês sempre eram mortos”.
Bilheteria: Johnny Depp interpreta a versão hollywoodiana do estilo de vida dos americanos nativos em novo filme
Você não saberia disso pelo novofilme O Cavaleiro Solitário, que estrela Johnny Depp como o índio Tonto.
Por razões que só eles sabem, osprodutores mudaram a tribo de Tonto para Comanche. No seriado de TV, ele eramembro da tribo Potowatomi, relativamente passiva.
No entanto, ele e seus conterrâneosnativos são apresentados no filme como angelicais vítimas de um Velho Oesteonde eram os colonizadores brancos, os homens que construíram a América, querepresentam nada a não ser exploração, brutalidade, destruição ambiental e genocídio.
Depp teria dito que queria atuarcomo Tonto para retratar os americanos nativos com uma roupagem mais simpática.Mas os próprios comanches nunca demonstraram simpatia.
Quando aquela delegação de índiosem San Antonio percebeu que iria ser detida, eles lutaram para fugir comflechas e facas, matando todos os texanos que puderam alcançar. Os soldadostexanos, por sua vez, abriram fogo, matando 35 comanches, ferindo muitos outrose fazendo 29 prisioneiros.
Mas a resposta furiosa da tribocomanche não tinha limites. Quando os texanos sugeriram uma troca dosprisioneiros comanches pelos seus próprios, os índios preferiram torturar todosaté a morte.
“Uma por uma, as crianças e jovensmulheres foram amarradas próximo à fogueira”, segundo um relato da época. “Elastiveram a pele arrancada, foram cortadas e horrivelmente mutiladas, efinalmente queimadas vivas por mulheres vingativas determinadas a espremer oúltimo grito e a última convulsão de seus corpos agonizantes”. A irmã deMatilda Lockhart, de apenas seis anos, estava entre os desafortunados quemorreram aos gritos sob a luz da lua nas altas planícies”.
Vida real: Lobo Branco, chefe comanche, fotografado no final do século XIX
Os comanches não eram somente especialistasem tortura, eram também os guerreiros mais ferozes e bem sucedidos, chegando aser conhecidos como “Lordes das Planícies”.
Eram tão imperialistas e genocidasquanto os colonos brancos que mais tarde os derrotariam. 
Quando eles migraram para asgrandes planícies do sul dos EUA no final do século XVIII vindos das MontanhasRochosas (Rocky Mountains), eles não somente dominaram as tribos que láhabitaram como quase exterminaram os apaches, que estavam entre os melhoresguerreiros montados do mundo.
A chave para o sucesso brutal doscomanches era que eles se adaptaram ao cavalo até mais habilmente que osapaches.
Não havia um cavalo sequer nasAméricas até que os conquistadores espanhóis os trouxessem. E os comanches eramuma tribo pequena e relativamente primitiva que vagava pela área onde agoraestão os estados de Wyoming e Montana, até por volta de 1700, quando, aomigrarem para o sul, descobriram cavalos espanhóis selvagens que haviamescapado do México.
Sendo os primeiros índios amontarem um cavalo, tinham uma aptidão para cavalgar similar à dos mongóis deGengis Khan. Somando à sua notável ferocidade, isso lhes permitiu dominar maisterritório que qualquer outra tribo indígena: o que os espanhóis chamaram deComancheria se espalhou por pelo menos 400 km.
Eles aterrorizaram o México e contiverama expansão da colonização espanhola na América. A tribo roubava cavalos paramontar e gado para vender, geralmente em troca de armas de fogo.
Qualquer outro tipo de vida eramorto, incluindo bebês e idosos (mulheres mais velhas geralmente eramestupradas antes de mortas), deixando o que os mexicanos chamaram de “mildesertos”. Quando seus guerreiros eram mortos, consideravam questão de honra buscaruma vingança que envolvia tortura e morte. 
Os colonos no Texas tinham absolutopavor dos comanches, que eram capazes de viajar quase 2000 km para matar umaúnica família branca.
O Historiador T R Fehrenbach, autorde Comanche: The History Of A People (Comanche: A História de um Povo), conta sobreum ataque a uma das primeiras famílias de colonos de sobrenome Parker, que,junto com outras famílias, construíram uma paliçada conhecida como ForteParker. Em 1836, 100 comanches montados apareceram às portas do forte, um delessegurando uma bandeira branca para enganar os Parkers.
“Benjamin Parker saiu para negociarcom os comanches” conta o historiador. “As pessoas dentro do forte viram quandoos índios subitamente o cercaram e o crivaram com suas lanças. Depois, aosberros de empolgação, os guerreiros montados correram para a entrada do forte. SilasParker foi morto antes que pudesse barrar a entrada, e eles se espalharam peloforte”.
Os sobreviventes descreveram amatança: “Pai e filho da família Frost foram mortos na frente das mulheres;Elder John Parker, sua esposa ‘Granny’ e outros tentaram fugir. Os guerreirosse espalharam e os derrubaram.
“John Parker foi pregado ao chão,depois escalpelado e teve os genitais arrancados. Depois foi morto. GrannyParker foi despida e fixada à terra perfurada por uma lança. Vários guerreirosa estupraram enquanto ela gritava.
A mulher de Silas Parker Lucy,fugiu por um portão com seus quatro filhos pequenos. Mas os comanches osalcançaram perto do rio. Eles jogaram ela e as quatro crianças sobre os cavalospara leva-los como prisioneiros”.
A crueldade comanche era tãointimidadora que quase todos os ataques de nativos eram atribuídos a eles. Texanos,mexicanos e outros índios que viviam na região todos desenvolveram um medo particularcom lua cheia (até hoje conhecida como “lua comanche” no Texas) porque eraquando os comanches saíam para roubar gado, cavalos e prisioneiros.
Eram famosos por suas torturasengenhosas, e o processo de tortura geralmente cabia às mulheres.
Os comanches assavam na fogueirasoldados americanos e mexicanos até a morte. Outros eram castrados eescalpelados vivos. As torturas comanches mais agonizantes incluíam enterrar prisioneirosaté o queixo e cortar suas pálpebras para que seus olhos fossem queimados pelosol antes de morrerem de fome.
Relatos da época também descrevemque eles colocavam prisioneiros homens com as pernas e os braços abertos sobreninhos de formigas lava-pés. Às vezes isso era feito depois de cortarem osórgãos genitais da vítima, enfiá-los em sua boca e costurar seus lábios.
Um bando costurou prisioneiros emcouro cru e os deixou ao sol. O couro lentamente encolhia e esmagava osprisioneiros até a morte.
T R Fehrenbach cita um relato deespanhóis que descrevia comanches torturando índios tonkawa, segundo o qualeles queimavam as mãos e os pés da vítima até que os nervos estivessemdestruídos, depois amputavam essas extremidades e recomeçavam o tratamento defogo nas feridas vivas. Escalpelados vivos, os Tonkawas tinhas as línguasarrancadas para pararem de gritar.
Representação clássica: Clayton Moore como o Cavaleiro Solitário na década de 50 e Jay Silverheels, que fazia o papel de Tonto.
Os comanches sempre lutaram até amorte, pois esperavam o mesmo tratamento dos seus próprios prisioneiros. Osbebês eram quase sempre mortos nos ataques, embora dissessem que soldados ecolonos eram tendentes a matar mulheres e crianças comanches, se deparassem comelas.
Os jovens comanches, incluindoprisioneiros, eram criados para se tornarem guerreiros e tinham que sobrevivera ritos sangrentos de passagem. As mulheres com frequência lutavam ao lado doshomens.
É possível que a violência doscomanches fosse em parte derivada dos seus encontros violentos com colonosespanhóis notoriamente cruéis, além de bandidos e soldados mexicanos.
Mas uma teoria mais convincente é ade que a falta de uma liderança central dos comanches induziu muito dessacrueldade. Os bandos comanches eram associações pouco rígidas deguerreiros/pilhantes, como uma confederação de pequenas gangues.
Em toda sociedade, adolescentes nacasa dos vinte são os mais violentos, e mesmo se quisessem, os chefes tribaisdos comanches não tinham como impedir seus jovens de cometer ataques.
Mas os comanches encontraram umadversário à altura com os rangers texanos. Brilhantemente retratados noslivros de Larry McMurtry da série Lonesome Dove, os rangers começaram a serrecrutados em 1823, principalmente para lutar contra os comanches e seusaliados. Eles eram uma tenaz força de guerrilha, tão impiedosa quanto seusadversários comanches.
Eles também os respeitavam. Um dosrangers personagens dos livros de McMurtry disse ironicamente a um homem que afirmouter visto um bando de mil comanches: “Se um dia houvesse mil comanches em umbando, eles teriam tomado Washington”.
Os rangers do Texas muitas vezessaíram em desvantagem contra seus inimigos, até que aprenderam a lutar comoeles, e até receberem o novo revolver Colt.
Durante a Guerra Civil, quando osrangers saíram para lutar pelos Estados Confederados, os comanches recuaram afronteira americana e os assentamentos dos brancos em mais de 150 km.
Mesmo depois que os rangersvoltaram e o exército americano se uniu às campanhas contra os comanches, oTexas perdeu uma média de 200 colonos por ano até a Guerra do Rio Vermelho em1874, quando o exército com toda a sua força, além da destruição dos grandesrebanhos de búfalos dos quais os comanches dependiam, pôs fim às depredações.
Curiosamente, os comanches, emborahostis a todos os outros povos que encontravam, não tinham senso de raça. Elescomplementavam seus números com jovens americanos e mexicanos capturados, quese tornavam integralmente membros da tribo se tivessem potencial para a guerrae fossem capazes de sobreviver aos ritos de iniciação.
Os prisioneiros mais fracos podiamser vendidos a comerciantes mexicanos como escravos, porém geralmente erammortos. Mas apesar da crueldade, alguns dos jovens capturados que mais tardeeram resgatados se viam incapazes de se adaptar à vida “civilizada” dos colonose fugiam para se reunir aos seus irmãos.
Um dos grandes chefes comanches,Quanah, era filho de uma branca capturada, Cynthia Ann Parker. Seu pai foimorto em um ataque feito pelos rangers, o que resultou no resgate de sua mãe datribo. Ela nunca se adaptou à vida na civilização e parou de comer até a morte.
Versão maquiada: Depp disse que queria caracterizar Tonto de uma maneira mais simpática.
Quanah se rendeu ao exército americanoem 1874. Ele se adaptou bem à vida em uma reserva, e os comanches,surpreendentemente, se tornaram uma das tribos mais economicamentebem-sucedidas e assimiladas.
Como resultado, as principaisreservas comanches foram fechadas em 1901, e os soldados comanches serviram noexército americano com distinção nas Guerras Mundiais. Até hoje eles estãoentre os americanos nativos mais prósperos, notórios pela educação.
Ao interpretar a tribo indígenamais cruel e agressiva como meros inocentes vítimas da opressão, Johnny Deppperpetua o mito condescendente e ignorante do “bom selvagem”.
Isso não só é uma caricatura darealidade, mas não ajuda em nada os índios que Depp quer tão avidamente apoiar.
Traduzidopor Luis Gustavo Gentil do original do Daily Mail: Thetruth Johnny Depp wants to hide about the real-life Tontos
Leiturarecomendada:
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Quando for meu aniversário, farei um discurso assim

Quando for meu aniversário, farei um discurso assim:
Tente ler sem perder o fôlego.

E ainda finaliza com um “MIGADA” que TALVEZ signifique “obrigada”.
Dica jênial do leitor Otavio.

Quem já comeu no Mequi Donis?

Quem já comeu no Mequi Donis?:
O Viitor já.

Dica jênial da leitora Sandra B.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Serpro normatiza licenciamento de software livre

Serpro normatiza licenciamento de software livre:
04-04-2013_serpro
O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), publicou na sexta-feira, 25 de outubro, uma norma interna que estabelece critérios para licenciar produtos de software desenvolvidos pela empresa como software livre. O documento também categoriza as modalidades de licenciamento livre e modelo de uso.
A norma foi construída de forma colaborativa entre os Comitês Regionais de Software Livre que integram o Programa Serpro de Software Livre. “O Serpro como um dos maiores usuários de software livre do mundo, já contribui com as comunidades há tempo”, conta José Maria Leocádio, coordenador estratégico de Tecnologia do Serpro. “É a declaração pública de que estamos nos posicionando nas comunidades como mais um agente ativo para o desenvolvimento do software livre”, disse o diretor-presidente do Serpro Marcos Mazoni.
Segundo Mazoni, há dois elementos importantes na norma. Um deles fortalece o espaço de compartilhamento já oferecido portal do Software Público Brasileiro, do Ministério do Planejamento. O outro reforça a ideia do entendimento do governo de que através do compartilhamento do conhecimento toda a sociedade sai ganhando.
O processo descrito na norma segue duas vertentes. A primeira facilita que os softwares desenvolvidos inteiramente pela empresa sejam licenciados como software livre e disponibilizados no Portal do Software Público. Uma vez licenciado, o Serpro assume o papel de mantenedor do mesmo. A empresa recomenda os licenciamentos (General Public Licence) GPL ou (Lesser General Public Licence) LGPL.
A segunda vertente define o fluxo e orienta a disponibilização das melhorias e extensões desenvolvidas pelo Serpro em soluções livres. “O que o novo processo traz é maior segurança para os empregados que contribuem com as comunidades, além de dar maior transparência para as contribuições feitas a elas”, resume Leocádio.
Com informações do Serpro.

Lançada edição 7 da LibreOffice Magazine

Lançada edição 7 da LibreOffice Magazine:
LM-ED07
A edição 7 da LibreOffice Magazine foi lançada. Abaixo reproduzimos trecho do editorial da edição:
Aniversário, bolo, dia das crianças
O mês de outubro é uma festa para a TDF e para todos que apostaram no projeto LibreOffice. Foi em outubro de 2010 que algumas pessoas resolveram mudar o rumo das coisas, que na época estavam paradas e sob as ordens de uma grande empresa, levando o projeto para um grupo que abraçou a causa e revolveu seguir sob a tutela de uma fundação. O grupo recebeu o apoio de pessoas de todo o mundo e deu nisso: 3 anos de LibreOffice. Sucesso!
Ao redor do mundo tem o apoio das comunidades para todas as fases, desde o desenvolvimento, indo pela divulgação, utilização etc. E a comunidade brasileira não poderia deixar de registrar sua marca dentro do projeto. E assim em outubro de 2012, foi lançada a 1ª Edição da revista LibreOffice Magazine, pela comunidade brasileira, dentro de um dos mais importantes eventos sobre software livre no Brasil: Latinoware. O projeto é internacional, mas não há em outro país, senão no Brasil. Sucesso!
Por isso vamos comemorar o sucesso do LibreOffice que de tabela faz o sucesso da revista LibreOffice Magazine. E para esse sucesso foi fundamental todo o trabalho voluntário da comunidade brasileira. Comemorar como crianças, que somos. Vale um bolo recheado e cheio de balinhas ao redor.
E depois de comemorar, mesmo que seja só na imaginação, leia a revista. Falamos de LibreOffice nas dicas, tutoriais e depoimentos de vários colaboradores. Do Openfire – software livre para comunicação interna. Sobre a necessidade que o mercado empregador tem de pessoas com formação tecnológica e finalizamos a série sobre o kernel Linux com o último artigo. E para contar um pouco dos acontecimentos dos últimos 3 anos temos um texto de Eliane Domingos, falando desde o incio do projeto LibreOffice até a comemoração dos 3 anos do projeto e de 1 ano da revista. Sucesso!
Agradecemos a todos que de alguma forma colaboraram para essa edição.
Baixe ja:  https://pt-br.libreoffice.org/assets/Uploads/PT-BR_imagens/Magazine/LM-ED07.pdf
Para baixar outras edições, acesse: https://pt-br.libreoffice.org/projetos/revista
Com informações de LibreOffice.

Diga não ao PRISM! Conheça alternativas livres para diversos softwares proprietários

Diga não ao PRISM! Conheça alternativas livres para diversos softwares proprietários:
prism-break
Dizer não ao PRISM, o programa mundial de vigilância de dados da NSA parece ser algo fácil, mas para leigos, acostumados a utilizar às grandes redes sociais na web, além de vários serviços gratuitos, parar de reportar suas atividades online para o governo americano pode soar como algo quase impossível. Mas é aí que você se engana. Existem muitas alternativas que dificultam tal extravio de dados e informações. Várias dessas alternativas são bem fáceis e basta que você escolha utilizá-las.
O site https://prism-break.org/#pt apresenta uma extensa lista (em português, inclusive) com diversas alternativas livres ao software proprietário. Tem alternativas para os mais variados tipos de softwares e serviços, desde email, sistemas operacionais, suites de escritório, entre outros.
Acha que seus dados estão sendo sequestrados pelos softwares que você usa?! Então seja a hora de dar uma olhada em https://prism-break.org/#pt. Esperamos que você encontre uma alternativa para o software que você busca.
Importante ressaltar que o site é uma iniciativa da
Da redação.

Conheça o DuckDuckGo, uma alternativa à máquina de busca do Google

Conheça o DuckDuckGo, uma alternativa à máquina de busca do Google:
duckduckgo
Para muitos, a única forma de buscar algo na web, é fazê-lo via Google. Sabemos que o Google construiu sua fama com este recurso e não estamos desmerecendo tal feito. Entretanto, em um mundo de vigilância e sequestro de dados (de forma consciente ou não), utilizar alternativas viáveis pode ser uma solução ou uma forma de minimizar o estrago. Uma alternativa de busca na internet que te dá um certo grau de privacidade e segurança é o DuckDuckGo.
O serviço pode ser acessado através do endereço: www.duckduckgo.com.
Os resultados obtidos pelo DuckDuckGo são bem precisos, além de remover links irrelevantes e spam. Desta forma, seus resultados tendem a conter conteúdos conteúdos mais relevantes que uma busca executada via Google.
Existe inclusive um recurso bem bacana que é incluí-lo como recurso de busca padrão em seu Firefox. Basta incluí-lo, utilizando o recurso que está disponível na caixa de busca, no canto superior direito do navegador da Mozilla. Desta forma, ao fazer uma busca, utilizando este recurso do browser seus resultados já serão baseados no DuckDuckGo
Da redação.

“Nem todos precisam da escola”, diz jovem que criou programa para autodidatas

“Nem todos precisam da escola”, diz jovem que criou programa para autodidatas:

“Nem todosprecisam da escola”, diz jovem que criou programa para autodidatas

Ele chocou afamília ao deixar a escola aos 12 anos de idade. Agora, quer reunir talentos noVale do Silício e ajudá-los a aprender por conta própria

RenataHonorato
Com apenas 12 anos, Dale J.Stephens chocou os pais certo dia, ao informá-los que deixaria os estudos."Decidi abandonar a escola porque queria começar a aprender", lembrao americano, nascido na região californiana de São Francisco. Passado o susto,ele recebeu apoio dos familiares e iniciou uma jornada sem volta —especialmente aos bancos escolares, exceto por uma breve passagem universitáriaque não durou um semestre. Hoje, aos 21 anos, ele é um autodidata convicto,além de um entusiasta da causa. Apoiado na convicção de quem aprende por si sóvai mais longe, lançou um livro, Hacking Your Education (algo como"Hackeando sua educação"), e fundou o UnCollege (que, com oprefixo inglês "un", ostenta a própria negação da escola), sitededicado a pesquisar a autoaprendizagem. Stephens encontrou ainda uma formainusitada de testar o conceito. A partir de setembro, o UnCollege promoverá umprograma chamado Gap Year, que reunirá dez jovens com idades entre 18 e 28 anosem um intensivão sobre como aprender por conta própria. Ao longo de doze meses,eles dividirão o mesmo teto em São Francisco, farão um intercâmbio a outrospaíses, terão de desenvolver um projeto inovador em qualquer área e ao fimserão enviados para o Vale do Silício, centro de inovação americana, paracumprir um estágio. O objetivo do programa é um só: colocar os participantes emcondições de aprender a aprender. Apesar da fé no autoaprendizado, Stephens reconheceque a modalidade não é indicada a qualquer um. "Acredito que todo mundo écapaz de aprender de forma independente, mas sei que nem todos conseguem fazerisso." Às vésperas de chegar ao Brasil, onde participa na próxima semanada edição da Campus Party em Recife, ele conversou com o site de VEJA sobresuas ideias e feitos. Confira os principais trechos a seguir:
Dale J. Stephens
Porque você largou a escola tão cedo, aos 12 anos? Decidiabandonar a escola porque queria começar a aprender. No colégio, na maioria dasvezes, ficava à toa e não aprendia nada.
Comosua família reagiu à sua decisão? Eles ficaramchocados, mas acabaram me apoiando. Eles me deram a oportunidade de decidir pormim mesmo.
Vocêdiz que não acredita no currículo escolar.Na sua opinião, o que poderia ser feito para mudar o sistema educacional nosEstados Unidos? A primeira coisa a fazer é mudar a noção de que todo mundo podeaprender as mesmas coisas, no mesmo tempo e de forma linear.
Omesmo vale para outros países? A maioria dasescolas se baseia no sistema educacional prussiano — frequência obrigatória,formação específica para os professores, currículo unificado e testesnacionais. Isso funciona bem para treinar pessoas para seguir uma direção, masnós não precisamos de trabalhadores em série.
Emque a proposta do UnCollege difere da oferecida por universidades tradicionais?Os benefícios em participar do programa Gap Year são inúmeros. Nosso currículoúnico de autoaprendizado ensina técnicas de como aprender. Reunimos autodidatasem uma mesma comunidade. Conectamos nossos seguidores a mentores que os guiamem um processo de autoaprendizado.
Comosão selecionados os mentores? Os mentores doprograma são pessoas muito diferentes entre si. Fazem parte desse grupo desdeinvestidores até executivos da Fundação Gates, passando por empreendedores eempresários listados pela Fortune. Escolhemos essas pessoas porque elasacreditam no valor de aprender por conta e desenvolvem coisas interessantes.
Vocêacredita que qualquer pessoa pode aprender sem ajuda da escola?Eu acredito que todo mundo é capaz de aprender de forma independente, mas seique nem todos conseguem fazer isso. Defender essa premissa seria tão toloquanto dizer que todas as pessoas devem ir à escola.
Quaissão seus planos para o futuro? Vamos expandiro UnCollege para outras cidades. Nova York e Chicago são as primeiras da lista.
Porque decidiu escrever um livro? Escrevi umlivro para explicar de forma sucinta o que é autoaprendizado. Trata-se de umassunto difícil. É muito importante para os jovens não se sentirem isolados esaber que não estão sozinhos.
Vocêvoltaria a estudar em uma universidade em alguns anos?De forma alguma.
Quemsão as suas inspirações? Eu me inspiro empessoas como John Holt e Alexander Sutherland Neill.  Eles foram osprimeiros a disseminar essas ideias.
Vocêtem planos de expandir o UnCollege para outros países?Sim, com certeza. Por ora, estamos pensando em levar o projeto para Londres, naGrã-Bretanha, e Berlim, na Alemanha.
Divulgação:www.juliosevero.com
Leiturarecomendada:
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Eleição presidencial 2014 aos olhos da Teologia da Libertação

Eleição presidencial 2014 aos olhos da Teologia da Libertação:

Eleição presidencial2014 aos olhos da Teologia da Libertação

JulioSevero
“Na campanha presidencial de 2014,veremos reprisar o que tanto afetou a de 2010: o fator religioso [onde o]debate em torno da questão do aborto assumiu muito mais importância…” palavrasde Frei Betto em seu artigo “Eleição 2014 eReligião.”
Mas ele avisa: “O aborto e outrostemas ligados aos direitos reprodutivos e à sexualidade são apenas o biombo queencobre algo muito mais ameaçador: o fundamentalismo religioso como forçapolítica.”
Na visão de Frei Betto, que é umdos principais líderes da Teologia da Libertação no Brasil, questões comoaborto e sexualidade (na verdade, homossexualidade) escondem uma ameaça muitomaior: grupos cristãos que ele identifica como “fundamentalistas.”
Ariovaldo Ramos e Marina Silva têm basicamente as mesmas queixas. Eles sequeixaram da “onda de conservadorismo” que quase derrotou Dilma Rousseff naeleição presidencial de 2010. A onda conservadora foi a expressão de fortessentimentos cristãos contra o aborto e o homossexualismo. Em vez de secolocarem frontalmente contra o histórico e posições patentemente abortistas ehomossexualistas de Dilma e do PT, Ariovaldo divulgou seu manifesto público,declarando: “manifestamos as nossas rejeições diante da onda de conservadorismoque se abateu sobre o país nesse processo eleitoral”. E Marina, em sua “CartaAberta aos Candidatos à Presidência da República Dilma e Serra”, criticouabertamente o que ela enxerga como “esse conservadorismo renitente que colonizaa política e sacrifica qualquer utopia em nome do pragmatismo sem limites”.
No início de 2012, Reinaldo Azevedoexpôs comentário de um líder do PT dizendo que a oposição ao socialismo noBrasil está liquidada. Esse líder também disse que a única oposição hoje,sentida fortemente nas questões de aborto e homossexualidade, são as posturas dostelevangelistas neopentecostais. A CNBB, que é a maior instituição da IgrejaCatólica no Brasil e responsável pela fundação do PT, está nas mãos desse líderdo PT, conforme informação que recebi, restando agora como maior forçaopositora os televangelistas neopentecostais. Desenvolvi mais profundamenteessa questão no meu e-book “Teologia daLibertação X Teologia da Prosperidade.”
A própria ONUreconhece que os pentecostais do Brasil são um grande impedimento para a implantaçãodas políticas imorais da ONU.
A “ameaça” neopentecostal naquestão do aborto e homossexualidade é indiscutível. Oexemplo é Marco Feliciano, que sofreu oposição implacável das esquerdasseculares e evangélicas por ocupar a presidência da Comissão de DireitosHumanos (CDH) da Câmara dos Deputados. Esquerdistas como Betto acham que essesespaços pertencem somente aos adeptos do aborto, homossexualismo e Teologia daLibertação.
Claro que Betto nunca vai confessarque a Teologia da Libertação esconde um ameaça muito maior: o fundamentalismoesquerdista. Comportamento semelhante se vê em Ariovaldo Ramos e outrosevangélicos progressistas, que não admitem que a Teologia da Missão Integral (queé a versão protestante da Teologia da Libertação) esconde uma ameaça maior.
Em seu artigo, Frei Betto comenta: “Ofundamentalismo religioso nasceu nos EUA, no início do século XX, com oobjetivo de evitar a erosão, pelo secularismo, das crenças fundamentais datradição protestante, como a expiação substitutiva realizada pela morte deJesus e o seu iminente regresso para julgar e governar o mundo, e ainfalibilidade da Bíblia tomada em sua literalidade, como a criação direta domundo e da humanidade por Deus, em oposição ao evolucionismo e ao darwinismo.”
O que não é ser radical e “fundamentalista”?É ter as posturas de Betto,que diz:
“Admito a descriminação do abortoem certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto”.
“A Igreja precisa prestar atençãoao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud”.
“Eu tenho certeza que um autênticocomunista é um cristão, embora não o saiba, e um autêntico cristão é umcomunista, embora não o queira”.
“O governo brasileiro é amigo deCuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem que ajudar Cuba e tem a obrigaçãomoral e política de apoiar a Revolução Cubana”.
Em seu artigo intitulado “Lutarpela Implantação do Socialismo Até o Último Dia das Nossas Vidas”, Frei Betto declara ousadamente:
“Não podemos de maneira algumaficar à espera que um novo iluminado surja para fazer uma obra melhor do que ade Karl Marx. A obra do Marx é de suma importância para nossa atuaçãorevolucionária, como a obra do Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obrade tantos outros companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obrasimportantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios detranscendental importância para a nossa luta.”
Se você não pensar assim, você érotulado de “fundamentalista.”
Quando se fala em “fundamentalismo”hoje, a primeira imagem na mente é terroristas islâmicos matando inocentes.Essa imagem é padrão na sociedade atual. Mas quando surgiu o fundamentalismooriginal, nada havia em seus líderes e membros que os ligasse a matanças eterrorismo. O termo só veio a adquirir carga negativa com a difamaçãosistemática dos meios de comunicação pintando o fundamentalismo evangélico comoradical. Mais tarde, um jornalista esquerdista teve a inspiração de atrelar otermo ao islamismo e a difamação se agravou. Agora, o termo “fundamentalismo”está tão difamado que só vale a pena usá-lo para os verdadeiros apoiadores dematanças: os ativistas pró-aborto.
O próprio Frei Betto, ainda quedemonstrando nojo do conservadorismo evangélico do passado, reconhece que ofundamentalismo deles nada tinha a ver com jihads, homens-bombas, atentadosterroristas e matanças de inocentes. Ele diz: “Em meados do século passado, osfundamentalistas cristãos se convenceram de que não bastava pregar no interiordos templos e converter corações e mentes. Era preciso impor à sociedade tudoisso que concorre para o ‘bem dela’, como a criminalização do aborto e dahomossexualidade, do uso do álcool e do fumo, do entretenimento pornográfico…”
Em seguida, Betto ensina o públicoque se você é como esses pioneiros evangélicos conservadores “fundamentalistas”dos EUA, você não tem direito de “impor” seus valores à sociedade.
Em contraste, se você for adepto daTeologia da Libertação ou Teologia da Missão Integral, você tem a obrigação de lutarpara impor os supremos valores socialistas à sociedade, pois para Frei Betto,Leonardo Boff, Ariovaldo Ramos e outros, esses são os valores reais do Reino deDeus. Com base nesses valores, Frei Betto acha justo estar com Fidel Castropara impor o marxismo na sociedade, e AriovaldoRamos acha justo estar com Hugo Chavez com o mesmo objetivo.
Se você apoia o aborto comodireitos reprodutivos e a homossexualidade como direitos sexuais, então você éda turma, e o rótulo carinhoso que a mídia lhe dará é “lutador dos direitoshumanos,” e todas as elites darão espaços abertos para você falar e impor o quevocê quiser.
Mas se você é contrário ao aborto ea outros derramamentos de sangue inocente e se você quer a proteção dascrianças contra as investidas da agenda gay, então você não é da turma. A mídiatem só um rótulo para você: “fundamentalista.” Você não tem nenhum direito dedefender nos espaços públicos seus valores.
Esse embate não é novo. Em 1925, osEstados Unidos testemunharam um ponto decisivo na marcha socialista. Nestadata, houve o “ScopesMonkey Trials,” ou Julgamentos sobre a Teoria do Macaco do Professor Scopes.De um lado, estava o advogado comunista sarcástico Clarence Darrow,representando John Scopes, professor humanista que queria impor a teoria daevolução para suas classes compostas em grande parte por crianças protestantes.Em defesa dos alunos e seus pais, estava o advogado William Jennings Bryan, quea mídia americana já simpática ao esquerdismo prontamente tratou de apresentardesdenhosamente como representante do “fundamentalismo.”
No final, os comunistas venceram, ateoria da evolução foi imposta e esse caso serviu como precedente para se impora “teoria do macaco” nas crianças, até mesmo em crianças cristãs. “Fundamentalismo”se tornou sinônimo naquela época de oposição protestante à luta pelaimplantação de ideias progressistas (socialistas). E hoje não é diferente. SeFrei Betto quer “Lutar pela Implantação do Socialismo Até o Último Dia dasNossas Vidas” e impor essa ideologia na sociedade brasileira, ele sabe que primeiroprecisa demonizar os cristãos e seus termos que estão em confronto com suaagenda. A estratégia esquerdista sempre segue esse padrão de demonização.
Sejamos inteligentes nesta hora. Aesquerda emporcalhou tanto o termo “fundamentalismo,” especialmente ligando-oagora ao radicalismo islâmico, que se tornou irreconhecível e obsoleto paranós. Tornou-se, em essência, conforme a imagem e semelhança deles. O mesmofundamentalismo islâmico que quer impor seus valores na sociedade está tambémpresente nos esquerdistas. E, coincidência, ambos têm um “currículo” fartamentesanguinário.
Embora a maioria da mídia e dogoverno esteja nas mãos do fundamentalismo esquerdista, que muito respeita FreiBetto e seus comparsas, não podemos nos desanimar achando que nossos esforçosnão têm esperança. Recordando as palavras de Lutero, repetidas séculos depoispor presidentes dos EUA: “Um com Deus é maioria.”
Leiturarecomendada:
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