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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

CFP do B, eis o meu nome!

CFP do B, eis o meu nome!:


CFP do B, eis o
meu nome!

A crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito
mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para
repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir
esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária.

Luciano
Garrido
Essa tentativa de vincular opiniões
pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um
artifício que não convence, absolutamente.
Concebida como autarquia
responsável pela fiscalização do exercício profissional dos psicólogos, o
Conselho Federal de Psicologia (CFP) relegou suas atribuições originais e
passou a funcionar como simples órgão de agitação e propaganda ideológica, com
ênfase especial no ativismo gay.  Para
quem não sabe, os órgãos de agitação e propaganda (agitprop) surgiram no mundo comunista
como forma de aplicar a noção leninista de “guerra ideológica” aos movimentos
políticos e sociais.
Uma das principais funções da agitprop
é precisamente fomentar o ativismo político e ideológico, que dissemina a mentalidade
revolucionária entre as massas, abrindo caminho para a tão sonhada hegemonia
cultural.  Obediente à cartilha da agitprop,
o CFP organiza manifestações públicas, promove passeatas, atos de protesto,
apoia publicamente movimentos de índole revolucionária, financia eventos para
homenagear companheiros de ideologia, presta solidariedade a intelectuais
esquerdistas, terroristas e guerrilheiros, dá suporte institucional a minorias
radicais, redige panfletos inflamados contra o sistema capitalista e a ordem
estabelecida, solta notinhas de repúdio contra desafetos, intimida psicólogos
dissidentes, entre outras exorbitâncias, todas elas patrocinadas com o dinheiro
arrecadado compulsoriamente dos psicólogos. Ou seja, uma elite corporativa faz
sua revolução de luxo e os psicólogos é que pagam a fatura.
Essa atuação clandestina do CFP já
foi objeto de denúncia em outros artigos e até em representações públicas
endereçadas ao Ministério Público Federal. O clima de agitação política dentro
da autarquia avançou de forma tão desinibida que seus integrantes já beiram os
limites da improbidade administrativa. E pior é que tudo corre às claras, registrado
em farta documentação.
É cada dia mais ostensivo, por
exemplo, o alinhamento político do CFP com organismos internacionais, fundações
milionárias, ONGs, partidos políticos e uma vasta rede de entidades nacionais e
estrangeiras, todos irmanados na consecução de um projeto de engenharia social
em escala planetária. Isso pode ser comprovado não só pelos vínculos
institucionais da autarquia, mas sobretudo pelo modo servil com que mimetiza o
discurso produzido nesses grandes centros irradiadores do marxismo cultural. Itens
como abortismo, gayzismo, multiculturalismo, feminismo, racialismo, eugenismo
integram a agenda dessa elite globalista que, dentro da nova ordem mundial,
adotou o colonialismo mental como forma de realizar sua distopia
revolucionária.
De todos eles, é notória a simpatia
que o CFP nutre pela militância gay. A fim de ilustrar essa afirmação, trago ao
conhecimento do leitor a recente notícia publicada no site da autarquia (veja aqui),
onde se apresenta uma nota de repúdio às declarações dadas pelo psicólogo Silas
Malafaia no programa de entrevistas da jornalista Marília Gabriela.
Logo de saída, no subtítulo da
notícia, o CFP se gaba de que 25 mil pessoas teriam “curtido” – provavelmente
nas redes sociais – o teor geral do documento. Fazendo paródia com a frase memorável
de Anatole France, é preciso lembrar ao CFP que quando 25 mil pessoas curtem
uma besteira, ela não deixa de ser uma besteira.
Esse apelo do CFP à sedução dos
números só atesta, a rigor, o cacoete demagógico com o qual a autarquia
geralmente conduz seus pronunciamentos públicos. Neles, dificilmente haverá um
esforço no sentido de promover um debate intelectualmente qualificado. Nada
disso. O que se vê é a tentativa obstinada de arregimentar multidões em prol de
suas bandeiras políticas, mesmo que, para isso, use o que resta da
credibilidade profissional dos psicólogos. O negócio do CFP é conquistar corações,
enquanto deixa as mentes entregues a mais absoluta vacuidade.
A prova disso é que, na referida
nota, predomina uma linguagem retória apelativa, sem margem para considerações
de caráter técnico ou científico. É um desfile de lugares-comuns, frases de efeito,
argumentos vazios e reclamos sentimentais. Fosse o documento redigido por
sindicalistas ou líderes estudantis, o tom geral do discurso, embora igualmente
deplorável, seria ao menos compreensível. Vindo de um ente estatal, mantido com
verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional
de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes.
Segundo a notinha publicada pelo
CFP, o psicólogo Silas Malafaia... “agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos
a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o
respeito à livre orientação”. Afora a redação muito mal-ajambrada, algo recorrente
nos documentos da autarquia, chama a atenção o uso espalhafatoso do verbo “agredir”,
numa tentativa manjada de cobrir a figura do psicólogo com uma aura de
violência e intolerância – falsa sob todos os aspectos, mas que predispõe o
leitor a antipatias habituais.
Você deve estar se perguntando como
é que uma pessoa, afinal, pode “agredir” os Direitos Humanos ou uma cultura de
paz simplesmente por exercer o direito de emitir opiniões acerca de um
determinado assunto. Seria a livre orientação sexual mais digna de respeito que
a livre manifestação do pensamento? Uma sociedade que contempla a diversidade
não é justamente aquela que respeita opiniões divergentes, ao invés de tentar
criminalizá-las ou subtraí-las do debate público?
O CFP prossegue seu desarrazoado e
acusa Malafaia de assumir “uma posição de retrocesso que chega a ser quase
inquisitório (sic), colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão
e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos.” Repare que o termo
“inquisitório” não é algo banal. Trata-se de mais um artifício retórico – bem
chinfrim, é verdade – para deflagrar associações subconscientes na mente do
leitor, uma vez que o psicólogo Malafaia é também pastor evangélico, e isso
sempre foi boa ocasião para evocar preconceitos ancestrais.
No imaginário popular, tão frequentemente
manipulado pelo CFP, termos como inquisitório sugerem a ideia de fanatismo,
autoritarismo repressor, posições atávicas e medievalescas. A patifaria
intelectual é de tal magnitude que o CFP não se sente minimamente constrangido
a entrar no mérito dos argumentos e apontar com exatidão o alegado perfil inquisitório
que vê nas posições defendidas pelo Malafaia. Como refutar argumentos nunca foi
o forte do CFP, é mais fácil fornecer as senhas que prepararão um futuro
linchamento moral (1).
No terceiro parágrafo, de forma
muito estranha, o CFP afirma que o psicólogo Malafaia... “se mostra contrário
às bandeiras levantadas pela Psicologia”. Aqui, a expressão “bandeiras
levantadas” só pode ser entendida como um tremendo ato-falho, pois revela de forma
despudorada o impulso militante e o ativismo compulsivo, não só de quem redigiu
a singela notinha, mas de toda camarilha filocomunista que se aboletou no CFP. Afinal,
como pode um ramo do conhecimento acadêmico, que reclama para si o status de
ciência, hastear bandeiras de natureza política? Qualquer ciência que tome
partido em contendas políticas e ideológicas está condenada a perder sua
isenção e credibilidade.
Por isso é que eu digo: a crise de
identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã
psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados,
o CFP prefere sair do armário e assumir seu ardente desejo de virar um sigla
partidária.  E que ninguém se escandalize
quando a autarquia aparecer por aí, nos cabarés da política nacional, alcunhada
de “CFP do B”, porque prostituiu ciência e a profissão pelas quais deveria
zelar.
As trapalhadas conceituais e as
falácias argumentativas do CFP vão ainda mais longe.  Ao ratificar ideias contidas na resolução nº
01/99, a nota afirma que “a homossexualidade não constitui doença, desvio ou
perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte
das possibilidades da existência humana”. Temos aqui um exemplo típico de erro
lógico chamado non sequitur, no qual a conclusão não segue a premissa. Incluir
comportamentos no universo das possibilidades humanas, um modo diferente de
exercício da sexualidade (ou do que quer que seja), não basta para situá-los
dentro de uma escala valorativa em que conceitos como saúde ou doença, desvio
ou ajustamento, perversão ou normalidade, podem ser postos em perspectiva.
Na rubrica dos “diferentes modos de
exercício da sexualidade humana” também entram o bestialismo, o fetichismo, a
coprofilia (2), o voyerismo, a pedofilia, o donjuanismo, a necrofilia (3), o
onanismo, o sadomasoquismo e um punhado de outras manifestações bizarras do prazer
sexual e do erotismo humanos. E aí? Será que não há critérios válidos para
distingui-los? Somos obrigados agora a adotar o relativismo moral, metafísico e
epistemológico do CFP, em que tudo se iguala no reino das possibilidades
humanas?
No final das contas, a conclusão a
que se chega é que o CFP não suporta opiniões que contrariem suas convicções
ideológicas. Na nota, o CFP declara como princípio o “respeito à livre
orientação sexual dos indivíduos”, ainda que o psicólogo, para atendê-lo,
precise desrespeitar a liberdade de escolha daqueles que o procuram solicitando
ajuda para modificar sua orientação sexual (4).
A posição assumida pelo CFP, ao que
parece, baseia-se na ideia de que o desejo sexual é o que há de mais
irredutível no ser humano, devendo prevalecer sobre sua autonomia, consciência
e aspirações pessoais. Ao afirmar que “é dever do profissional de Psicologia
fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas
considerando sua orientação sexual”, o CFP parte do pressuposto de que somente
a sexualidade (no caso, a homosssexual) é capaz de propiciar felicidade e bem-estar,
sendo tudo mais mera perfumaria.  Nesse
hedonismo acachapante, não há espaço para dilemas ou contradições humanas, pois
o ser humano é entendido a partir de uma perspectiva unidimensional.
A concepção de natureza humana que
vigora na psicologia dos integrantes do CFP está fundada numa cosmologia essencialmente
materialista.  Ela segue uma tendência
geral que, segundo o psicólogo católico Rudolf Allers, perverteu a mentalidade
ocidental ao longo dos séculos, fazendo-a acreditar que “tudo o que é inferior,
tudo o que se aproxima da natureza bruta, ou inclusive morta, é julgado como o
mais verdadeiro, o mais natural e o mais importante”, e que “o inferior
constitui o fundo e o centro da realidade, o que realmente importa, que
buscá-lo é fazer um ato de ciência e que vivê-la é conformar-se às exigências
mais verdadeiras da natureza humana”. É um tipo de psicologia em que predomina,
nas palavras do próprio Allers, uma “a visão desde baixo”.
Portanto, se existem ações que
podem ser consideradas como “extermínios de subjetividades indesejadas”,
conforme afirma a nota, uma delas é precisamente essa louca pretensão do CFP de
impor seu ideal de felicidade e bem-estar a todas as pessoas. Esse é a forma
acabada de um pensamento totalitário que não se coaduna com o discurso
pretensamente humanista que a autarquia tenta encampar. Como diz a música,
“cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”. Não cabe ao CFP, portanto,
fazer política com o sofrimento alheio.
Por fim, essa tentativa de vincular
opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio,
exclusão, é um artifício que não convence absolutamente, nem mesmo àqueles homossexuais
inteligentes e sinceros, que são capazes de entender que o sofrimento humano
transcende o jogo dos interesses políticos, e que às vezes, a exemplo do que
disse o filósofo Descartes, “mais vale derrotar os próprios desejos do que a
ordem do mundo”.
Notas:
1
Já existe na praça um abaixo-assinado da militância gayzista pedindo a cassação
do registro profissional do psicólogo Malafaia.
2
Atração patológica por fezes.
3
Atração patológica por cadáveres.
4
A chamada “terapia reparativa” será tema de um próximo artigo.
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Escola pública: o monopólio do fracasso educacional

Escola pública: o monopólio do fracasso educacional:


Escola pública:
o monopólio do fracasso educacional

Desinteresse
motiva adolescentes a sair das escolas do governo

Julio
Severo
Caiu o número de jovens na escola a
partir dos 15 anos de idade. O dado da Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística), explica que em 2011 quase 2 milhões de adolescentes — um número equivalente
à população de Curitiba — estavam fora da escola.
Um das causas pode ser a desilusão do
adolescente com as próprias aulas e falta delas. Uma pesquisa realizada pelo
Ibope, em parceria com o Instituto Unibanco, em 2011 mostra que os estudantes
do ensino médio perdem até 40% dos dias de aulas, na maioria dos casos, por
falta de professor.
Além da perda de aula, o problema,
para os jovens, é que as aulas que eles têm são insuficientes para educar e
motivar. “O jovem diz que não tem interesse, não tem saco, não gosta da escola”,
afirma Haroldo Torres, diretor de análise e disseminação de informações da
Fundação Seade. Evidentemente, existe um reconhecimento de que estudar “é
importante para o futuro”, mas a baixa qualidade do ensino e aulas chatas matam
o interesse dos alunos.
Será que os jovens estão vendo o
que ninguém mais está vendo? Aprender a prestar culto ao governo e seus valores
— que é a missão fundamental do ensino público — é a coisa mais chata do
universo. E quem poderia discordar desses jovens?
O resultado de tanta chatice
obrigatória é que os jovens que não saem da escola sofrem altos índices de
reprovação. O pesquisador Simon Schwartzman, do Iets (Instituto de Estudos do
Trabalho e Sociedade) diz: “A educação pública brasileira [tem]… níveis
absurdos de reprovação e dependência”.
Dá para estranhar o fato de que os
jovens brasileiros que estudam em escolas públicas não estão aprendendo o
necessário? Eles saem das escolas públicas como analfabetos funcionais. Mal
sabem ler e escrever. Na educação não essencial e até desnecessária — que
envolve uso de camisinha, sexo sem casamento e métodos de extinção da gravidez
—, o aluno tem aulas fartas. Ele sai da escola plenamente alfabetizado em
depravação.
Ninguém, pois, pode culpar o jovem de
sair da escola por desinteresse. Quando ele é criança, vai à escola pública por
obrigação. Mas quando chega à adolescência e vê que o buraco governamental não
está à altura da palavra “educação”, ele sai do buraco.
E aí, ele, ou melhor, seus pais,
podem entrar em outro buraco.
Os políticos sempre optam por nunca
enviar seus filhos à escola pública. Os motivos são óbvios. E eles têm muito de
nosso dinheiro para escolher escolas muito melhores.
Mas o pai e a mãe que mantiverem
seus filhos adolescentes fora do buraco governamental não escaparão.
O Tribunal de Justiça de São Paulo
determinou que os pais de uma adolescente de 16 anos paguem uma multa diária de
2 mil reais por dia que a filha passar sem matrícula na escola. Para o governo,
por mais que a adolescente demonstre desinteresse pela escola pública, os pais
não têm o direito de mantê-la fora do buraco.
Os pais explicaram que tentaram
repetidamente convencer a filha a frequentar a escola, mas ela não quis. Então,
consentiram que a adolescente ficasse em casa cuidando de sua irmã, que tem
três anos e tem diabetes.
E se os pais tivessem tentado “convencê-la”
por métodos mais antiquados, como uma surra? Eu não concordaria com isso, mas é
certo que ela iria para a escola — para não aprender nada e para aumentar sua
antipatia por aulas medíocres. Mas os pais iriam para a cadeia, pois métodos
antiquados são tratados de forma violenta pelo Conselho Tutelar.
Os pais então ficaram entre a
frigideira e o fogo. Se batiam na filha, iam para a cadeia. Se não convencem a
adolescente, são obrigados a pagar uma multa de 2 mil reais por dia.
O tribunal impôs a multa altíssima
pelo descumprimento do artigo 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que
diz que “os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou
pupilos na rede regular de ensino”.
Alguém deveria apresentar para
esses pais a educação escolar em casa. Quem sabe assim a adolescente não teria
interesse pela educação em casa.
Mas de longe os criminosos nessa
história não são eles. Nem a adolescente. A escola pública é, em toda a
realidade, a zona criminal do Estado, onde negligência, abuso sexual de
crianças e adolescentes por meio de ensinos sexuais impróprios e indecentes (e até
por meio de professores estatais que vendem uma nota alta em troca de sexo de
suas alunas) e alfabetização medíocre são generalizados.
O desinteresse dos jovens
brasileiros pela “educação” que o governo oferece é apenas resultado de causa e
efeito.
Se houvesse de fato um mínimo de justiça
no Brasil, multas diárias de 2 mil reais deveriam ser aplicadas não aos pais
que salvam seus filhos dos buracos governamentais que são ninhos de violência,
drogas e estupros. Deveriam ser aplicadas a juízes e outros funcionários
públicos que cometem a maldade de manter crianças e adolescentes nesses
buracos, não permitindo a seus pais nenhuma outra opção educacional além das
imposições estatais.
O fracasso da escola pública tem
nome: governo. E é o governo, não os pais, que precisa de multas, castigos e
penalidades.
O ministro da Educação, o chefão do
sistema fracassado das escolas públicas, merece uma “recompensa” maior, isto é,
multas, castigos e penalidades maiores, pois sabe tratar pais e mães como criminosos,
mas não tem virilidade suficiente para reconhecer que a escola pública é muitas
vezes um espaço de negligência criminal e impunidade estatal.
Com
informações do UOL Educação.
Leitura
recomendada:
Visite
o blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O fascismo da Avaaz contra Silas Malafaia

O fascismo da Avaaz contra Silas Malafaia:


O fascismo da
Avaaz contra Silas Malafaia

Os bons
fascistas — O petista Pedro Abramovay, chefão da Avaaz no Brasil, considera-se
juiz de um tribunal de exceção e comandante de um pelotão de fuzilamento

Reinaldo
Azevedo
Corre no site Avaaz — uma
organização internacional, comandada, no Brasil, pelo petista Pedro Abramovay —
um abaixo-assinado em favor da cassação do registro profissional do pastor
Silas Malafaia, que é formado em psicologia. Já é uma barbaridade que
adversários intelectuais ou religiosos desse ou daquele resolvam recorrer a tal
expediente numa matéria como essa, mas vá lá… Houve reação. Também se criou uma
petição contra a cassação, que superou a outra em número. O que fez Abromovay?
Simplesmente tirou do ar a petição favorável a Malafaia e manteve só aquela que
o demoniza. Escrevi, então, o post. No texto, informei que o rapaz — um dos
queridinhos de Márcio Thomaz Bastos e ex-secretário Nacional de Justiça do
governo Lula — é muito bem relacionado naquilo que o PT chama “mídia”.
Eis que, na madrugada desta
quarta-feira, às 4h da matina, dou de cara com um texto na Folha Online, que
pode entrar na categoria das coisas espantosas, intitulado “Protesto virtual pode
levar Silas Malafaia a perder registro de psicólogo”. Como? Eu me ajeitei aqui
na cadeira. “Quer dizer, então, que um protesto virtual pode agora decidir um
registro profissional? Segundo Anna Virginia Balloussier, que assina o texto, sim. Escreve ela, num estilo que parece
orgulhoso de misturar alhos com bugalhos:
“O que o pastor Silas Malafaia tem
em comum com Renan Calheiros, o “Veta, Dilma!” (contra o novo Código Florestal)
e os índios Guarani Kaiowá?
O líder evangélico também virou
tema de um abaixo-assinado na Avaaz.org, como as listadas acima. E, por conta
dele, está sendo investigado pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de
Janeiro.
A turma da internet se voltou
contra Malafaia, líder evangélico há três décadas, após sua participação no
programa “De Frente com Gabi” (SBT), da jornalista Marília Gabriela.”
Notem que a “turma da Internet”
virou agora um ente — e parece ter um lado só. O mais impressionante é que a
repórter informa aos leitores, lá pelo fim do texto, que a petição em favor de
Malafaia também foi lançada, reuniu mais assinaturas, mas foi retirada do ar
pelo chefão da Avaaz, Pedro Abramovay, que foi entrevistado. E é ele quem diz:
“Mais de 77% da nossa comunidade
votou para remover esta petição, e estamos muito orgulhosos dessa decisão
democrática para rejeitar este tipo de lobby para continuar práticas
homofóbicas”.

Chefe do pelotão de fuzilamento

Eis aí. Quando publiquei o texto de
ontem à noite, alguns bananas tentaram reagir, acusando-me de estar pegando no
pé do pobrezinho Abramovay. Nas poucas palavras acima, ele se revela. E ainda
chama o que fez de “decisão democrática”, da qual se orgulha.
Para Abramovay, a democracia
funciona assim: ele e sua turma se reúnem e decidem, por maioria, que reputação
tem o direito de viver e que reputação tem de ser fuzilada. A Avaaz é, agora,
um tribunal de exceção, dotado de um pelotão de fuzilamento. Vejam que graça
esse rapaz: ele chama de “lobby” os que assinaram a petição em favor de Malafaia,
mas não se refere nesses termos àqueles que assinaram a petição contra. Por
quê? Ora, porque ele se tornou também juiz das petições.
Abramovay é só a manifestação
aparentemente — e só aparentemente — mais civilizada daqueles vagabundos que
impediram Yoani Sánchez de falar em Feira de Santana. Ele quer calar Malafaia.
Por quê? Ora, porque não concorda com ele! Vão dizer que isso não é motivo
suficiente…
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia

Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia:


Não ao
totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia

Pe.
Luiz Carlos Lodi da Cruz
A notícia é espantosa.
Ouvi dizer que havia um
abaixo-assinado solicitando a cassação do registro de psicólogo do Pastor Silas
Malafaia por posicionar-se publicamente contra o homossexualismo. De fato, a
petição existe e está na primeira página da AVAAZ (http://www.avaaz.org/po/petition/)
Ouvi também dizer (ver mensagem
abaixo) que alguém havia feito um abaixo-assinado pela NÃO cassação do registro
de psicólogo de Silas Malafaia.
Quando fui clicar no “link
indicado , eis que não encontrei mais o abaixo-assinado. Que houve?
Pesquisei e encontrei a resposta: a
AVAAZ resolveu retirar do ar o abaixo-assinado em favor de Silas Malafaia! Eis
o motivo alegado:
“Infelizmente, a maioria dos
membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço,
tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos
que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas”. A retirada
do ar teria ocorrido quando as assinaturas chegaram a 65 mil, um número que
ultrapassa os 63.364 dos que votaram pela cassação.
Como reação, Silas Malafaia iniciou
um novo abaixo-assinado contra a sua cassação, que pode ser visto em http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/
Eu já assinei. Assine você também a
fim de que o Brasil não seja engolido pela tirania homossexualista.
Leitura
recomendada:
Silas
Malafaia e Julio Severo contra a Ditadura Gay
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Para fúria dos ativistas gays, DC Comics contrata escritor contrário ao homossexualismo para ajudar na criação de uma nova série do Superman

Para fúria dos ativistas gays, DC Comics contrata escritor contrário ao homossexualismo para ajudar na criação de uma nova série do Superman:


Para fúria dos
ativistas gays, DC Comics contrata escritor contrário ao homossexualismo para
ajudar na criação de uma nova série do Superman

Damian
Ghigliotty
Em 2013 o Superman pode ter outra
aversão além de criptonita e vilões, e nem todo mundo faz questão de pagar para
ver.
A DC Comics contratou Orson Scott
Card, um desembaraçado escritor de ficção científica que se manifesta contra o
movimento gay, para escrever um enredo em duas partes para as novas “Aventuras
de Superman” em HQ digital, causando alvoroço entre os ativistas gays.
Card, que é mais conhecido no mundo
da ficção científica por seu romance “O Jogo do Exterminador”, talvez seja mais
conhecido fora desse universo por suas críticas diretas ao homossexualismo e ao
casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Controvérsia: Orson Scott Card, um desembaraçado escritor de ficção científica que faz oposição ao ativismo gay, foi encarregado pela DC Comics de escrever um enredo de duas partes para as novas “Averturas de Superman” em HQ digital.
Depois que correu a notícia de que
Card, com 61 anos, conselheiro da Organização Nacional pelo Casamento (National
Organization for Marriage), estaria entre os escritores das novas aventuras do
super-herói, o grupo AllOut.org, que
defende o casamento igualitário, lançou uma petição pedindo à DC Comics que o
demita.
“Ao contratar Orson Scott Card,
mesmo com seus iniciativas contrárias ao homossexualismo, vocês estão dando a
ele uma nova plataforma e apoiando-o no seu ódio”, declara a petição,
que agora tem mais de 13.000 assinaturas.
A DC Comics, divisão do
conglomerado Time Warner, emitiu uma
declaração na quinta-feira passada defendendo a decisão de incluir Card entre
os novos escritores da série.
“Como criadores de conteúdo,
dedicamo-nos à defesa da liberdade de expressão; no entanto, as posições
pessoais dos indivíduos associados à DC Comics são apenas isso: visões pessoais,
e não as da empresa em si”, assegura a declaração.
Escritor contrário ao homossexualismo: Card, mais conhecido por seu romance “O Jogo do Exterminador”, de 1985, é um crítico declarado do homossexualismo e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
Da mesma forma, as lojas de revistas
em quadrinhos que receberam pedidos de boicote à futura série se recusaram a
fazê-lo, de acordo com a CNN, também parte do grupo Time Warner.
“Alguém nos pediu via Twitter que
fizéssemos boicote à série, mas desde que abrimos as portas, comprometemo-nos a
ter tudo o que pudéssemos em questão de histórias em quadrinhos”, comenta Mitch
Cutler, dono da St. Mark’s Comics, que funciona no bairro de East Village, em
Nova York, há quase 30 anos.
“Tenho certeza que há nessas
prateleiras, neste momento, coisas com as quais posso não necessariamente
concordar”, argumenta. “Então, embora entenda que Card possa ter defendido
coisas que aborreçam algumas pessoas, seria bastante atípico para nós nos
recusarmos a fornecer algo por essa razão”.
Card se recusou a comentar.
Phil Jimenez, escritor abertamente
gay e artista de HQs que trabalhou em “Astonishing X-men” e “The Amazing
Spiderman”, entre outros trabalhos, diz acreditar que a posição de Card em
relação ao homossexualismo e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo inibe os
direitos dos gays.
“No caso de Card, não concordo com
o fato de darem dinheiro a um homem que foi agiu a favor da aprovação de leis contrárias
à homossexualidade na Califórnia”, lamentou Jimenez pelo Twitter.
“Defendo que, para os que também se
sentem como eu nessa questão, comprar o trabalho de Card é contra seu próprio
interesse social, econômico ou mesmo legal”, acrescenta.
Oposição: “Não me parece nada super”, critica o escritor e artista de HQs declaradamente gay, Phil Jimenez, que defende um boicote ao trabalho de Card.
Em um artigo de 2004 intitulado “Homosexual
‘Marriage’ and Civilization” (“Casamento” Homossexual e Civilização), Card
escreve, “O simples fato de dar uma sanção legal a uma dupla homossexual e
chamar o contrato de união de ‘casamento’ não faz disso um casamento”. 
O artigo concluía que “ou as
pessoas civilizadas conseguem estabelecer um governo que proteja a família, ou
os bárbaros politicamente corretos terão uma vitória completa sobre a família;
e, sem a forte estrutura familiar da qual depende a civilização, ela irá ruir e
se dissipar”.
Em defesa de Card: “Como criadores de conteúdo, dedicamo-nos à defesa da liberdade de expressão; no entanto, as visões posições pessoais dos indivíduos associados à DC Comics são apenas isso: visões pessoais, e não as da empresa em si”, esclarece a editora.
Card, defensor da Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias, vive com a esposa Kristine em Greensboro,
Carolina do Norte, e tem cinco filhos, todos com nomes de autores famosos.
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