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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O fascismo da Avaaz contra Silas Malafaia

O fascismo da Avaaz contra Silas Malafaia:


O fascismo da
Avaaz contra Silas Malafaia

Os bons
fascistas — O petista Pedro Abramovay, chefão da Avaaz no Brasil, considera-se
juiz de um tribunal de exceção e comandante de um pelotão de fuzilamento

Reinaldo
Azevedo
Corre no site Avaaz — uma
organização internacional, comandada, no Brasil, pelo petista Pedro Abramovay —
um abaixo-assinado em favor da cassação do registro profissional do pastor
Silas Malafaia, que é formado em psicologia. Já é uma barbaridade que
adversários intelectuais ou religiosos desse ou daquele resolvam recorrer a tal
expediente numa matéria como essa, mas vá lá… Houve reação. Também se criou uma
petição contra a cassação, que superou a outra em número. O que fez Abromovay?
Simplesmente tirou do ar a petição favorável a Malafaia e manteve só aquela que
o demoniza. Escrevi, então, o post. No texto, informei que o rapaz — um dos
queridinhos de Márcio Thomaz Bastos e ex-secretário Nacional de Justiça do
governo Lula — é muito bem relacionado naquilo que o PT chama “mídia”.
Eis que, na madrugada desta
quarta-feira, às 4h da matina, dou de cara com um texto na Folha Online, que
pode entrar na categoria das coisas espantosas, intitulado “Protesto virtual pode
levar Silas Malafaia a perder registro de psicólogo”. Como? Eu me ajeitei aqui
na cadeira. “Quer dizer, então, que um protesto virtual pode agora decidir um
registro profissional? Segundo Anna Virginia Balloussier, que assina o texto, sim. Escreve ela, num estilo que parece
orgulhoso de misturar alhos com bugalhos:
“O que o pastor Silas Malafaia tem
em comum com Renan Calheiros, o “Veta, Dilma!” (contra o novo Código Florestal)
e os índios Guarani Kaiowá?
O líder evangélico também virou
tema de um abaixo-assinado na Avaaz.org, como as listadas acima. E, por conta
dele, está sendo investigado pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de
Janeiro.
A turma da internet se voltou
contra Malafaia, líder evangélico há três décadas, após sua participação no
programa “De Frente com Gabi” (SBT), da jornalista Marília Gabriela.”
Notem que a “turma da Internet”
virou agora um ente — e parece ter um lado só. O mais impressionante é que a
repórter informa aos leitores, lá pelo fim do texto, que a petição em favor de
Malafaia também foi lançada, reuniu mais assinaturas, mas foi retirada do ar
pelo chefão da Avaaz, Pedro Abramovay, que foi entrevistado. E é ele quem diz:
“Mais de 77% da nossa comunidade
votou para remover esta petição, e estamos muito orgulhosos dessa decisão
democrática para rejeitar este tipo de lobby para continuar práticas
homofóbicas”.

Chefe do pelotão de fuzilamento

Eis aí. Quando publiquei o texto de
ontem à noite, alguns bananas tentaram reagir, acusando-me de estar pegando no
pé do pobrezinho Abramovay. Nas poucas palavras acima, ele se revela. E ainda
chama o que fez de “decisão democrática”, da qual se orgulha.
Para Abramovay, a democracia
funciona assim: ele e sua turma se reúnem e decidem, por maioria, que reputação
tem o direito de viver e que reputação tem de ser fuzilada. A Avaaz é, agora,
um tribunal de exceção, dotado de um pelotão de fuzilamento. Vejam que graça
esse rapaz: ele chama de “lobby” os que assinaram a petição em favor de Malafaia,
mas não se refere nesses termos àqueles que assinaram a petição contra. Por
quê? Ora, porque ele se tornou também juiz das petições.
Abramovay é só a manifestação
aparentemente — e só aparentemente — mais civilizada daqueles vagabundos que
impediram Yoani Sánchez de falar em Feira de Santana. Ele quer calar Malafaia.
Por quê? Ora, porque não concorda com ele! Vão dizer que isso não é motivo
suficiente…
Divulgação:
www.juliosevero.com
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