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terça-feira, 19 de abril de 2011

Horas in intinere. É dinheiro e é seu!

Sabe aquele tempo em que você demora para chegar da portaria da sua empresa até o seu efetivo posto de trabalho? Saiba que além de contar tempo, ele também vale dinheiro.
Veja o hipotético exemplo de um trabalhador que durante 20 anos trabalhou em uma fábrica e o seu valor percebido por hora trabalhada é de R$25,00. Ao final destes 20 anos e ainda sem correção ele terá direito à aproximadamente R$22.000,00.
Você abriria mão deste direito? Leia a situação real abaixo:
Por Lilian Fonseca, do TST
O trabalhador tem direito ao pagamento do tempo gasto no trajeto entre a portaria da empresa e o posto de serviço. A garantia está prevista no artigo 4º da Consolidação das Leis do Trabalho e foi aplicada em julgamento recente na Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
Segundo a ministra Dora Maria da Costa, relatora do recurso de revista de ex-empregado da Volkswagen do Brasil, a norma da CLT estabelece que o período em que o trabalhador está à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, é considerado de serviço efetivo.
O trabalhador requereu, na Justiça do Trabalho paulista, entre outros créditos salariais, a contagem do percurso interno da empresa como tempo à disposição do empregador. Por consequência, pediu o pagamento de trinta minutos diários como horas extras.
O Tribunal do Trabalho (2ª Região) manteve a sentença de origem que negara o pedido do empregado. Para o TRT, a jurisprudência citada pelo trabalhador (Orientação Jurisprudencial Transitória nº 36 da Seção I de Dissídios Individuais do TST) destina-se exclusivamente ao pessoal da Açominas. No mais, afirmou que não havia amparo legal para a pretensão e que a Súmula nº 90 do TST trata do deslocamento da moradia do trabalhador até a empresa.
Já na interpretação da ministra Dora Costa, uma vez que ficou comprovado no Regional que o empregado despendia um tempo no trajeto entre a portaria e seu posto de trabalho, ele tinha direito aos créditos decorrentes. A partir do momento em que o trabalhador passa pelos portões da empresa e percorre o caminho entre a portaria e o local de efetiva prestação de serviço (a pé ou em transporte fornecido pelo empregador) considera-se que está à disposição da empresa.
Assim, por unanimidade de votos, a Oitava Turma deu provimento ao recurso do trabalhador para que sejam apuradas as horas extras referentes ao percurso entre a portaria e o local da prestação de serviço, observado o pedido de trinta minutos diários e a prescrição quinquenal.
Fonte: TST-RR-115700-70.2007.5.02.0463, em Notícias de 18.02.2011

Terroristas islâmicos aliciam brasileiros pobres


Reinaldo Azevedo
Há duas semanas, em reportagem de capa, VEJA demonstrou que o terrorismo islâmico fincou raízes no Brasil. A coisa está mais avançada do que parece. Pior: o Brasil não tem uma lei que puna o terrorismo. E vocês verão, agora, uma das razões a indicar a sua urgência. Leiam trecho de reportagem de Rodrigo Rangel na VEJA:
*
O homem acima, de barba branca, coberto pela veste marrom e com a cabeça envolta num turbante, é o iraniano Mohsen Rabbani. Entre as dezessete pessoas que o cercam, há oito brasileiros [publico a foto com corte; há 11 pessoas  na imagem acima, quatro brasileiros, marcados em vermelho]. Rabbani é considerado por essas pessoas um professor. A sala de aula fica em Qom, cidade do Irã que é sagrada para os muçulmanos xiitas. Convertidos ao islamismo, os jovens brasileiros viajaram com todas as despesas pagas com o objetivo oficial de aprofundar seus conhecimentos sobre a religião. O proselitismo e o arrebanhamento de adeptos são comuns a todas as crenças. Nesse caso, porém, existem distorções preocupantes. Rabbani não é um professor qualquer.
VEJA revelou há duas semanas que, além de ostentar a condição de um dos terroristas mais procurados do mundo, ele também é responsável pelo recrutamento de jovens brasileiros para cursos de “formação religiosa”. O que esse terrorista apontado como executor de um dos mais sangrentos atentados da história e responsável pela morte de mais de uma centena de pessoas pode estar ensinando aos brasileiros é, no momento, uma das principais preocupações das autoridades. As pistas descobertas até agora para desvendar esse mistério não são nada alentadoras.
O “professor” Rabbani é procurado por sua participação em atos de terrorismo desde 9 de novembro de 2006. Sua captura é considerada tão vital que a Interpol o incluiu na chamada “difusão vermelha”, a seleta lista dos homens mais procurados do mundo. A ordem internacional de prisão contra Rabbani foi expedida pela Justiça argentina. Ele é apontado como um dos mentores dos dois atentados contra alvos judeus em Buenos Aires, que mataram nada menos que 114 pessoas em 1992 e 1994. Rabbani era funcionário da Embaixada do Irã na capital argentina e teria atuado não só na elaboração como também na execução dos atos terroristas. Com status de diplomata, hoje ele é protegido do regime do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad - e o responsável pela arregimentação de seguidores em toda a América Latina, que se dá mediante promessa de influência religiosa e também de dinheiro. Chama atenção o esforço de Rabbani em amealhar seguidores em regiões pobres do Brasil sem nenhuma tradição ligada ao Islã.
“Rabbani representa um grave risco para a segurança, inclusive do Brasil. Na Argentina ele difundiu sua visão do Islã radical, extremista e violento, que resultou em dezenas de vítimas nos ataques terroristas em Buenos Aires. Agora, baseado no Irã, ele continua a desempenhar um papel significativo na propagação do extremismo na América Latina”, disse a VEJA o promotor Alberto Nisman, chefe da unidade especial do Ministério Público argentino encarregada de investigar os atentados.
O aliciamento de brasileiros para os cursos de Rabbani no exterior vem sendo acompanhado há quatro anos pela Polícia Federal e pela Abin, o serviço secreto do governo. É o próprio Rabbani, com a ajuda de pessoas de sua confiança, quem escolhe os que devem embarcar. De 2007 até hoje, três grupos de brasileiros já visitaram o Irã. Há razões de sobra para tamanha vigilância.
Voltei
Leiam a integra da reportagem na revista. Tudo isso acontece sob as barbas do governo brasileiro - e, convenham, na gestão Lula ao menos, com claro estímulo moral. As pessoas recrutadas moram em áreas pobres do Brasil. Em 2007, dos oito brasileiros que foram fazer o “curso”, quatro eram de Belo Jardim, cidade do agreste pernambucano, a 180 quilômetros de Recife.
Se o Brasil tivesse uma lei antiterror, seria mais fácil coibir esse tipo de recrutamento. Afinal, Rabbani é um meliante internacionalmente procurado. Sem a lei, o que temos são apenas brasileiros convertidos ao Islã que decidiram dar uma chegadinha ali no Irã para estudar. Naquele país, os rapazes foram levados para conhecer, por exemplo, os campos de treino que o Hezbollah - grupo terrorista financiado pelo Irã que domina parte do Líbano.
O Brasil vai realizar a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada em 2016. Os terroristas estão por aqui, aliciando brasileiros. Alô, Congresso! O que falta para que os senhores deputados e senadores acordem? Precisarão de um atentado terrorista em solo pátrio para que, então, tenham a decência de apresentar e aprovar uma lei de combate ao terror?

Testemunho de Tatiana Ferreira, leitora do Blog Julio Severo: um bebê de 5 meses sobrevivente do aborto!


Bom dia Julio! A paz do Senhor!
Admiro muito a sua luta contra o aborto, a sua expressão sincera e verdadeira, justificada na Palavra do Senhor. Muitos não têm coragem para falar e agir, contra as conformidades encontradas neste mundo. E você vem fazendo isso, fortalecendo a mim e a muitos irmãos, para que não venhamos a desistir, para não aceitarmos as coisas erradas, o pecado. O pecado já virou normal no cotidiano. A homossexualidade e o aborto têm se justificado no meio das pessoas, até mesmo no meio dos cristãos, porque esse assunto tem vindo com força, com protestos, com insistência, através dos meios de comunicação, nas famílias e isso acaba influenciando as pessoas por conta do saturamento.
São tantos erros até mesmo dentro da Igreja que muitos estão se enfraquecendo, ou até mesmo com medo de se opor e sofrer perseguições, ou ser vítimas de ataques verbalmente ofensivos, ou serem “excluídos” do meio de convívio.
Você é um exemplo, que mesmo com todas as perseguições, sua voz continua a defender o evangelho, como um servo de Deus deve ser sempre.
Por isso eu gostaria muito de compartilhar uma situação vivida por minha mãe no sábado, dia 15/04, que comprova que Deus é tão maravilhoso, que a Sua palavra não muda, e que muitos precisam rever seus conceitos e obedecer à Palavra de Deus. Pois o pecado não deixa de ser pecado, mesmo com as mudanças que ocorrem o mundo.
Minha mãe não vai à igreja, mas ora muito, já aceitou Jesus e está aprendendo as coisas de Deus. Eu sempre oro por ela, pois creio que o Senhor fará uma grande obra na vida dela e de meu pai, e transformá-los. Eles têm passado por muitas lutas, sem explicações. Essas lutas os estão deixando muito abatidos, e na sexta quando conversei com minha mãe, vi que ela estava muito triste. Eu disse: “Mãe, as lutas vêm para todos, mas tente lutar contra a tristeza, porque ela vem para nos abater. Por maiores que sejam as lutas, somos mais que vencedores e Deus nunca nos deixa na pior. Ele sempre nos conforta e nos consola. Há pessoas em situações muito piores. Concentre-se nas coisas boas que te acontecem e procure esquecer as ruins”.
Mesmo depois da nossa conversa, ela não queria ouvir. Estava fraca e triste.
Fiquei com meu coração partido. Deixei-a no ponto de ônibus, pois ela estava indo para o hospital, onde trabalha como técnica de enfermagem, na emergência.
Pedi a Deus que a confortasse e que não deixasse a tristeza dominá-la, pois muitos ao meu redor estão sendo pegos pela depressão, essa maldita doença espiritual, que vem abatendo a muitos.
No domingo de manhã, quando ela chegou, estava diferente, e eu conversei com ela.
Ela me mostrou a foto de um récem-nascido e me contou que estava melhor, porque algo muito bonito aconteceu com ela.
Uma garota tentou abortar seu próprio bebê. Ela já estava grávida de 5 meses. O aborto deu problemas e ela foi parar na emergência. A criança nasceu e minha mãe junto com a médica conseguiram salvar o bebê, um menino. Minha mãe fez o que devia de fazer e ficou horas abraçando aquela criança, menor que mão dela, aquecendo-a, até conseguirem levá-la para encubadoura.
A mãe do bebê ficou um pouco mal, pois perdeu muito sangue. Mas está sendo cuidada.
Juntamente com a médica, minha mãe deu ao bebê o nome de Vitor, porque ele foi vitorioso e com apenas 5 meses, conseguiu sobreviver.
Deus é maravilhoso! Usou minha mãe e a médica para provar a importância da vida de cada um de nós.
Aquela criança precisava nascer.
Como podem certas pessoas acharem que um bebê em gestação não tem importância? Como?
Continue nesta luta, Julio, pois ela é muito importante para todos nós. Que o Senhor te proteja e te fortaleça, abençoando você e sua familia. E que a sabedoria do Senhor te alcançe mais e mais.
Estarei orando mais por você e por todos.
Vítor, bebê de 5 meses sobrevivento de um aborto
Nesta foto está a minha mãe com o milagre de Deus.
Tatiana Ferreira
Mensagem enviada por email para Julio Severo em 18 de abril de 2011
Vídeos musiciais contra o aborto:

Cuba: estatização ou criatividade?

Tímidos toldos de cores brotam do nada, se espraiam guarda-chuvas sob os quais abundam as batidas de frutas e os chicharrones (torresmos) de porco. Tudo isso e muito mais cresce por estes dias nas ruas de Havana, em consequência das novas flexibilizações para o trabalho por conta própria. No entanto, os cubanos também esperam cautelosos até comprovar realmente quanto irreversíveis são essas reformas econômicas.
Se dependesse só da vontade política de nossos governantes, não estaríamos vivendo este despertar da criatividade cidadã. Basta recordar a Ofensiva Revolucionária de 1968 durante a qual se expropriou até as caixas com cera e escova dos engraxates. No entanto, a crise de produtividade que vive o país agora obrigou as autoridades a tomar medidas de emergência, entre elas a concessão de até 178 novas licenças para trabalhos independentes. Já havíamos experimentado um renascer similar, depois da explosão social de agosto de 1994 conhecida como o Maleconazo. Após aquela jornada de descontentamento público, Fidel Castro autorizou aquilo que mais detestava em seus vizinhos do Norte: a pequena empresa privada.
Relutantemente permitiu o aluguel de imóveis a turistas, as licenças para táxis particulares, os restaurantes no interior das residências e até os palhaços nas festas infantis. O frescor do impulso individual varria assim com décadas de monopólio estatal. Poucos anos depois nossas autoridades receberam um novo apoio financeiro externo. Desta vez não provinha do Kremlin, mas de Caracas, e eu forças ao deteriorado aparato governamental.
O Estado cubano, então, perdeu interesse nesses empresários locais que pagavam impostos e estavam ganhando demasiada autonomia monetária e ideológica. Se congelou a liberação de novas licenças, aumentaram os gravames e apareceram maiores restrições. Centenas de restaurantes fecharam e muitas cafeterias quebraram. O trabalho por conta própria passou a ser um raro espécime em uma sociedade que regressava à estatização. Como já havia ocorrido com o subsídio soviético, se dilapidou uma boa parte dos recursos venezuelanos nas ações de reforço à ideologia. Os petrodólares de Caracas foram dirigidos ao já fatigado estamento político, enquanto a indústria açucareira declinava em seu pior momento desde princípios do século passado e os serviços estatais submergiam no desvio de recursos. Quando fizeram as contas, as dívidas com outros países eram enormes e os números vermelhos de nossas finanças prenunciavam o colapso do próprio sistema. Foi hora de voltar a pensar nos esquecidos empresários nacionais, que por uma vez haviam contribuído para evitar o naufrágio da Ilha. Raúl Castro em pessoa anunciou a ampliação do número de licenças para trabalho por conta própria. A camisa de força que atazanava a iniciativa privada parecia afrouxar.
Os resultados são evidentes. Em apenas uns meses conseguimos recuperar sabores perdidos, receitas memoráveis, comodidades escondidas; mais de 70 mil cubanos tiraram novas licenças de trabalho independente. Apesar da cautela de muitos, dos impostos ainda excessivos e da ausência de um mercado atacadista, os pequenos comerciantes começaram a levantar a cabeça. Podem ser vistos montando seus timbiriches (botecos), colocando vistosos cartazes anunciando mercadorias, redistribuindo suas casas para criar uma cafeteria ou uma oficina. A maioria tem a convicção de que desta vez chegou para ficar, porque o sistema que tanto os asfixiou já perdeu a capacidade de competir com eles.
Fonte: O Globo, 06/02/2011

Governo pode admitir 27 mil funcionários sem concurso público

A justificativa de admissão dos funcionários terceirizados é de melhorar a gestão na Saúde e atender exigência do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público do Trabalho de substituir terceirizados irregulares por concursados. A contratação de cerca de 27 mil funcionários em hospitais universitários do país deve ser feita  pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), criada no “apagar das luzes” do governo Lula, pela Medida Provisória 520, para administrar os hospitais universitários.
A empresa foi criada fundamentada em princípios do projeto de fundação estatal de direito privado que enviou ao Congresso em 2007, não aprovado até hoje. A admissão dos funcionários está em curso e depende do Congresso Nacional.
Fonte: “O Globo”

Armas agora serão entregues preservando o anonimato


Cidadão que entregar arma não será obrigado a se identificar e poderá receber indenização na hora

Quem entregar uma arma nos postos de coleta da campanha de desarmamento não precisará fornecer dados pessoais para receber a indenização. Essa é uma das novidades da campanha deste ano, que será iniciada no dia 6 de maio.


Clique aqui para saber os verdadeiros motivos do governo Dilma ter tanto interesse em desarmar o cidadão.


Nas duas campanhas nacionais anteriores, o cidadão que devolvia uma arma de fogo tinha de dar informações pessoais, como o número do CPF e de uma conta bancária, para o governo depositar a indenização. Na nova campanha, ao entregar a arma, o cidadão vai receber um protocolo para retirar o valor em uma agência do Banco do Brasil ou em caixas eletrônicos. Ao manter o anonimato, o governo espera receber mais armas em comparação às outras campanhas, inclusive ilegais. "A nossa intenção não é saber a procedência da arma", disse a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Mikki, após a primeira reunião do Conselho de Desarmamento.
Os valores de indenização continuam os mesmos, variam de R$ 100 a R$ 300 dependendo do tipo de armamento. O Ministério da Justiça reservou R$ 10 milhões para o pagamento das indenizações.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou que o cidadão não terá direito a indenização por munição entregue. Ele explicou que a legislação atual não prevê o ressarcimento para entrega de munição, somente para armas. A campanha do desarmamento deve durar até o final do ano.


Igrejas e ONGs poderão recolher armas na campanha do desarmamento

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, anunciou hoje que o governo vai permitir que igrejas e organizações não-governamentais recolham armas durante a campanha do desarmamento. Com a participação de ONGs e igrejas, a expectativa é criar uma rede nacional de postos de recebimento de armas de fogo. A campanha começa em 6 de maio e deverá se estender até o final do ano. O Ministério da Justiça decidiu antecipar a campanha depois da tragédia de Realengo.

O governo resolveu autorizar ONGs e igrejas a recolher armas numa tentativa de melhorar os resultados da iniciativa. Na campanha de 2009, que só teve atuação da Polícia Federal, o recolhimento de armas foi considerado ínfimo. Para aderir ao movimento, igrejas e ONGs terão que se cadastrar no Ministério da Justiça. O governo exigirá também que os interessados tenham postos adequados para o recebimento das armas. Cada posto de recolhimento deverá contar com a presença de um policial. - Queremos ampliar a rede para que em cada município tenha um posto de recolhimento - afirmou Barreto, depois de participar da reunião do Conselho Nacional da Campanha do Desarmamento. [essa trupe do governo realmente é desorientada; imaginem que vão colocar um policial em cada posto de arrecadação para garantir a segurança das armas arrecadadas. Parece que eles acreditam que os bandidos sabendo que em determinado local tem algumas armas vão respeitar um único policial. Levarão as armas arrecadadas e a do próprio policial, que poderá até morrer de graça.]

Durante o encontro, o conselho decidiu também que o governo pagará entre R$ 100 e R$ 300 por arma recolhida, mesmos valores das campanhas passadas. O preço será fixado de acordo com o calibre das armas. O pagamento deverá ser feito logo após a entrega da arma. Basta ao interessado apresentar o recibo da entrega da arma numa agência do Banco do Brasil. O conselho entendeu que não poderá pagar por munição, como sugeriu o grupo Viva Rio. A lei em vigor só prevê pagamento para armas.

Nada diz sobre munições.
Ficou acertado ainda que toda arma recolhida deverá ser imediatamente inutilizada. A tarefa de inutilização da arma caberá ao agente público de cada posto. Integrantes do conselho ainda estudam a viabilidade de se tornar obrigatório o uso de chips em armas de fogo, conforme sugestão do ministro José Eduardo Cardozo.


Fonte: 
O Globo

TCU apresenta balanço no qual várias obras para a Copa de 2014 sequer saíram do papel

De O Globo Esportes:

O Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou nesta segunda-feira um balanço no qual várias obras para a Copa do Mundo de 2014 ainda não saíram do papel. Ainda assim, o TCU se esforçou para minimizar o atraso no cronograma, contestando até mesmo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que apontou que nove dos 13 aeroportos de cidades sede não estarão prontos a tempo. A preparação para a Copa do Mundo deve custar R$ 33 bilhões. De acordo com o levantamento apresentado pelo relator designado para fiscalizar a Copa, Valmir Campello, 16 dos 50 projetos de obras de mobilidade urbana correm risco de atraso, sendo sete em Fortaleza e cinco em Recife. Quanto aos aeroportos, em oito dos 13 terminais as obras sequer começaram. Em Manaus (AM), não há percentual de execução física. Aos sete estados que protocolaram carta consulta junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a construção de estádios, o BNDES só liberou até agora R$ 6 milhões, de R$ 1,86 bilhão já contratados. No caso do Maracanã, o TCU sequer recebeu o orçamento da obra. 

Ainda assim, de acordo com Campelo, as principais obras devem ser concluídas em tempo hábil, amparadas pela simplificação das licitações para a Copa . O ministro admitiu, entretanto, que o Brasil "não é a Alemanha", referindo-se às estruturas técnica e financeira para cumprir os prazos exigidos pela FIFA.Eu não creio que poderá ter maiores transtornos. As medidas estão sendo acompanhadas, providenciadas. É claro que poderá ter atrasos, não estamos preparados para os níveis da Alemanha - comparou Campelo. Apesar da maioria das reformas em aeroportos não ter saído do papel, o TCU indica como alarmante tão somente o caso do Aeroporto Internacional de Natal (RN), onde ainda não foram publicados os editais da licitação para a construção e exploração do novo terminal de passageiros. No caso do Galeão, a execução da reforma do Terminal 1 é de 44%. A execução do Terminal 2 é de 41%, sendo a conclusão estava prevista para outubro de 2010. 

Sobre o custo das obras do Maracanã, o TCU espera ainda receber o orçamento final, considerando todos os projetos de engenharia que envolvem o empreendimento. Porém, o governador Sérgio Cabral chegou a pedir 120 dias de prazo, pedido negado pelo TCU, que espera receber todas informações no dia 17 de maio. O orçamento do Maracanã, que era de R$ 600 milhões, já passou para R$ 705,6 milhões e deve aumentar mais na próxima revisão. Os balanços sobre a execução das obras devem ser divulgados a cada quatro meses, segundo técnicos do TCU. A Corte negou que esteja afrouxando a fiscalização da Copa para permitir o cumprimento dos prazos. O presidente Benjamim Zimler disse que já estudou o texto da MP que simplifica o processo licitatório e avaliou que concorda com 90% do texto em debate no Congresso. Seis técnicos do TCU foram designados para debater com o governo uma fórmula que aumente a velocidade da aprovação dos projetos. - Talvez, o Ipea não levasse em consideração esse regime diferenciado, simplificado de licitações. Todos nós estamos preocupados com o tempo para a construção dos aeroportos, isso não temos que esconder - disse Zimler. 

VEJAM COMO FOI O MÊS DE MARÇO DO DESGOVERNO DILMA.

Em março, Dilma interferiu na iniciativa privada, amargou greves no PAC e abandonou promessa


No terceiro mês de seu governo, Dilma Rousseff continuou dando mostras de que a imagem de boa gestora não passa de uma farsa moldada pelo marketing. Basta lembrar que uma das principais promessas de campanha – a erradicação da miséria até 2014 – foi abandonada sem choro nem vela. Também em março, o país assistiu a uma explícita intervenção do Planalto na Vale do Rio Doce, a maior empresa privada do país. Enquanto isso, nos canteiros do PAC milhares de trabalhadores entraram em greve para reivindicar melhores condições de trabalho. Veja abaixo os principais fatos do mês:

No PAC, menos R$ 8 bi: chamada de “mãe do PAC” pelo ex-presidente Lula, Dilma mostrou que no seu governo o programa será ainda mais esvaziado, dado o corte inicial superior a R$ 8 bilhões. A proposta orçamentária do governo previa uma verba de R$ 43,5 bilhões para o PAC em 2011, incluindo o programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”, também vítima da “tesoura” palaciana. No entanto, o Planalto refez as contas e decidiu autorizar despesas de R$ 34,6 bilhões, prejudicando inadiáveis melhorias na infraestrutura nacional.

“Orçamento paralelo”: neste início de gestão, o Planalto faz verdadeira maquiagem nas contas do governo federal. Isso porque as despesas iniciadas em 2010, mas cujos pagamentos ficaram para este ano, os chamados restos a pagar, foram de R$ 128,8 bilhões. Esse valor não aparece no Orçamento e o número oficial para os pagamentos pendentes de um ano para o outro aprovado no Orçamento é de R$ 48,3 bilhões. De acordo com reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”, este desequilíbrio forçou o governo a programar o corte superior a R$ 50,1 bilhões nas despesas deste ano.

Investimentos em baixa: nos dois primeiros meses do ano, dos R$ 63,7 bilhões reservados para investimentos, o governo havia quitado só R$ 26,4 milhões, ou 0,04%. Por outro lado, dos R$ 56,7 bilhões de restos a pagar de investimentos inscritos neste ano, já foram pagos R$ 4,9 bilhões. É o que mostra estudo sobre a execução orçamentária preparado pela Assessoria Técnica da Liderança do PSDB na Câmara. As informações foram divulgadas no dia 14 e mostram, mais uma vez, que o Planalto deixou de aplicar para pagar dívidas.

Gastança com aluguéis: também no dia 14, foi revelado que o Planalto torra R$ 100 milhões anuais com a locação de espaços para acomodar estruturas de ministérios fora da Esplanada. Para usar prédios e salas, só o primeiro escalão do governo Dilma paga pelo menos R$ 9 milhões mensais em aluguel. Enquanto executa esse tipo de despesa supérflua áreas fundamentais sofrem com a falta de recursos.

Tarifa dos aeroportos sobem: entrou em vigor no dia 14 o reajuste nas taxas de embarque dos principais aeroportos do país. A partir daquele dia, o passageiro passou a pagar R$ 20,65 em voos domésticos e R$ 67 nos internacionais, além do valor normal da passagem. O aumento nas taxas ocorreu num momento em que os usuários não veem qualquer contrapartida em termos de conforto ou melhoria dos serviços nos terminais. Segundo estudo da ONG Contas Abertas divulgado naquele mês, a Infraero havia gasto somente 2,4% dos recursos previstos para modernização dos aeroportos.

Empregos para amigos: uma boa gestora escolhe bem quem vai contratar. Não é o caso de Dilma Rousseff, que destinou cargos no primeiro, segundo e terceiro escalões para abrigar políticos derrotados nas urnas em 2010. No seu governo, a petista deu continuidade ao processo iniciado por Lula, que também usou dezenas de vagas estratégicas para abrigar “companheiros”. Em março, essa prática continuou a todo o vapor.

Creches virtuais: no meio do mês, o Ministério da Educação anunciou novos convênios e liberação de dinheiro para um programa de fortalecimento de creches. No entanto, nos quatro anos de governo Lula, o MEC firmou 2,3 mil convênios com prefeituras, mas só conseguiu construir 312 creches. Na campanha, Dilma prometeu construir mais 6 mil unidades até 2014. Dá para acreditar?

Falta de medicamentos: considerado referência no governo FHC, o programa nacional de combate à aids está de novo às voltas com a falta de medicamentos para pacientes com HIV. O problema tem sido recorrente: aconteceu em 2005, em 2010 e voltou a ocorrer em março, prejudicando milhares de pacientes.

Insalubridade no PAC: uma boa gestora também não permite que trabalhadores de suas obras tenham condições insalubres. Mas foi isso que aconteceu em empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Cerca de 80 mil empregados das mais vistosas obras cruzaram os braços em todo o país em protesto contra condições de trabalho consideradas inadequadas por eles.

Interferência na Vale: também em março, a imprensa denunciou as gestões do Planalto para derrubar Roger Agnelli da presidência da Vale do Rio Doce, a principal empresa privada do país. Deputados e senadores do PSDB consideraram inoportuna a interferência governamental na companhia. Para o líder do PSDB na Câmara, houve uma verdadeira “estatização branca”. O governo também estendeu suas garras sobre a Caixa Econômica, cuja direção foi fatiada entre partidos aliados.

Mais impostos: neste início de gestão, o governo optou por aumentar a carga tributária em vez de controlar os gastos públicos. Basta citar como exemplos o reajuste de 4,5% na tabela do imposto de renda, ante os 5,9% defendidos pelo PSDB, e os decretos que aumentam o IOF, penalizando as compras com cartão de crédito feitas no exterior.

Vexame na Copa: o presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse que o Brasil estava se saindo pior que a África do Sul na preparação para a Copa de 2014. Nas 12 cidades-sede, há problemas e atrasos evidentes por todo lado, inclusive nos aeroportos e nas obras de mobilidade urbana associadas ao Mundial. Ou seja, a “política do puxadinho” posta em prática pelo PT não está funcionando.

Inflação descontrolada: no final do mês, o governo Dilma Rousseff desistiu de ter uma inflação comportada no país em 2011. Anteriormente a meta para o ano era de 4,5%, mas já em março o Planalto jogou a toalha, prevendo algo em torno de 5,6%. No dia 11 de abril, o boletim Focus, do Banco Central, apontava um cenário ainda pior, com expectativa de elevação da alta de preços de 6,02% para 6,26%. Enquanto o governo está perdido no controle da inflação, a população sofre com a alta de preços em itens essenciais como combustíveis e alimentos.

Promessa abandonada: antes mesmo de completar três meses de mandato, a “gestora” Dilma abandonou uma das suas principais promessas de campanha: a de erradicar a miséria no Brasil. A petista admitiu que os quatro anos de mandato podem não ser suficientes para diminuir a pobreza e não soube sequer precisar o número de miseráveis no país.

Fonte: http://bit.ly/gaPuRK

Como o PT mantém eleitores cativos


Matheus Viana – Revista Profecia

 Se o PT é realmente o ‘Partido dos Trabalhadores’, por que não investir na capacitação do trabalhador? Um trabalhador capacitado e justamente assalariado, para os “progressistas”, é um “burguês” em potencial.

Enquanto o salário mínimo do trabalhador brasileiro teve reajuste – após uma árdua batalha no Congresso – de 5,08%, o do Bolsa Família foi de 19,4%. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as famílias beneficiadas terão o valor do auxílio reajustado a partir deste mês. Conforme informou a Agência Brasil, o reajuste tem a finalidade de combater a extrema pobreza de forma mais efetiva.

Para bom entendedor, um pingo é letra. O histórico eleitoreiro do PT e de outros partidos de viés socialista fala por si. É mais do que evidente que o intento deste reajuste - não apenas maior do que o do salário mínimo, mas também do da Previdência Social - é de reforçar a dependência estatal dos beneficiários a fim de mantê-los em um curral eleitoral. 

A disparidade entre os reajustes é a divulgação alta e clara desta mensagem. Um contra-incentivo ao beneficiário que relutará ainda mais em buscar medidas de auto-desenvolvimento através do trabalho livre. Se o governo quer, de fato, acabar com a extrema pobreza, por que não cria cursos profissionalizantes gratuitos na área da construção civil, por exemplo, em plena ascensão, mas que sofre com a escassez de mão-de-obra qualificada, aos menos favorecidos?

Não! Isso soa ‘liberal’ demais. Qualquer medida que visa o desenvolvimento do trabalhador brasileiro de modo que seja livre das “assistências” estatais é rechaçada. Jesus declarou: “Todo trabalhador é digno de seu salário”. (Evangelho segundo Lucas 6:10). É exatamente este o obstáculo dos socialistas. Um trabalhador capacitado e justamente assalariado, para os “progressistas”, é um “burguês” em potencial. Por isso investir em medidas que o mantenha no “louvável” patamar de dependente – ou melhor, “assistido” – pelo Estado é crucial.

Como diz o brasileiríssimo Zagallo: “É estranho, é estranho!”. Se o PT é realmente o ‘Partido dos Trabalhadores’, por que não investir na capacitação do trabalhador? Por que não incentivá-lo com um reajuste maior do salário mínimo? 

Impacto no orçamento? Bravata! Todo brasileiro sente na pele o pesado fardo de uma das maiores cargas tributárias do planeta.

Dilma silencia diante da mentira de Mercadante, que em qualquer país resultaria em demissão


Olho da rua – Fosse o Brasil um país sério e o governo da presidente Dilma Rousseff minimamente responsável, o ministro Aloizio Mercadante, de Ciência e Tecnologia, já estaria devidamente demitido. Durante a viagem oficial de Dilma à República Popular da China, Mercadante, que integrou o entourage palaciano, buscou uma forma de sair do ostracismo em que mergulhou desde que chegou à Esplanada dos Ministérios.
Em Pequim, o ministro petista informou que a chinesa Foxconn, empresa contratada pela Apple para montar o Ipad, investiria US$ 12 bilhões no Brasil na criação de uma unidade para a montagem do cobiçado tablet em terras verde-louras. Tudo não passou de mais uma sandice de Mercadante, desmentida horas depois pela própria Foxconn. De fato a presidente Dilma Rousseff teve um encontro com Terry Gou, fundador da Hon Hai, que controla a Foxconn, mas Aloizio Mercadante transformou uma eventual e distante possibilidade em fato certo e consumado.
De acordo com o The Wall Street Journal, “a empresa (Hon Hai) levou a maior parte da quarta-feira para produzir um comunicado de 160 palavras que elogiava o potencial e a localização estratégica do Brasil e falava vagamente em explorar novas oportunidades de investimentos no país.”
Acostumado a fiascos discursivos, como foi a inesquecível revogação do irrevogável, logo após enfrentar uma dura e reservada carraspana do companheiro Lula da Silva, Mercadante ainda não surgiu em cena para explicar a conturbada e mentirosa declaração, que fixou o mês de novembro para o início das vendas dos primeiros Ipads brasileiros, o que nas contas do ministro gerariam no mínimo 100 mil novos postos de trabalho.

A caixa preta da publicidade petista.


Que Lula torrou R$ 1,6 bilhão no seu último ano e mais de R$ 10 bilhões em oito anos, promovendo a maior gastança em publicidade da história do país, não é novidade. O problema é não saber como gastou, pois o Palácio do Planalto não divulga, com a seguinte explicação:

"Os valores destinados a cada veículo de comunicação não são disponibilizados para preservar a estratégia de negociação de mídia promovida anualmente pela Secom com esses veículos. Desnudar esses valores contraria o interesse público, uma vez que implicará a perda de capacidade de negociação."

A frase, além de horrível e sem nexo, deixa claro que o governo pode estar pagando duas ou três vezes mais do que a tabela de preços aos veículos de comunicação que estão alinhados com o PT, como é o caso de duas ou três revistas, de duas ou três redes de TV e até mesmo dos blogs sujos contratados sem licitação. O governo também pode estar programando aqueles veículos que existem apenas como fachada, jornais de um só exemplar, mas que pertencem a aliados políticos. Conhecendo-se a capacidade de gerar corrupção do governo petista, podemos imaginar o pior. E com todo o direito. Afinal de contas, uma informação banal, que poderia vir na forma de um ranking, é escamoteada da sociedade e do contribuinte.

Uma belíssima aula de português. A presidenta foi estudanta?

Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.
Será que está certo?
Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta"
Repassando, gostei da aula,
 
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
 
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
 
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter viradoeleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
 
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..
 


"A melhor maneira de agradecer por um momento mágico
é desfrutá-lo plenamente." 
 Richard Bach

Palhaçada... ou Crime?

Eis o porquê da expressão: 'deixar o cachorro passar e implicar com a pulga'.

Isso foi exibido em todos os telejornais noturnos na quinta feira.

Paulo, 28 anos, casado com Sônia, grávida de 4 meses, desempregado há dois meses, sem ter o que comer em casa foi ao rio Piratuaba-SP a 5km de sua casa pescar para ter uma 'misturinha' com o arroz e feijão, pegou 900gr de lambari, e sem saber que era proibido a pesca, foi detido por dois dias, levou umas porradas. Um amigo pagou a fiança de R$ 280,00 para liberá-lo e
terá que pagar ainda uma multa ao IBAMA de R$ 724,00. A sua mulher Sônia grávida de 4 meses, sem saber o que aconteceu com o marido que supostamente sumiu, ficou nervosa e passou mal, foi para o hospital e teve aborto espontâneo.Ao sair da detenção, Ailton recebe a noticia de que sua esposa estava no hospital e perdeu seu filho, pelos míseros peixes que ficaram
apodrecendo no lixo da delegacia.

Quem poderá devolver o filho de Sônia e Paulo?

Henri Philippe Reichstul, de origem estrangeira, Presidente da PETROBRAS.
Responsável pelo derramamento de 1 milhão e 300 mil litros de óleo na  Baía da Guanabara. Matando milhares de peixes e pássaros marinhos.
Responsável, também, pelo derramamento de cerca de 4 milhões de litros  de óleo no Rio Iguaçu, destruindo a flora e fauna e comprometendo o abastecimento de água em várias cidades da região. Crime contra a  natureza, inafiançável.
Encontra-se em liberdade. Pode ser visto jantando nos melhores restaurantes do Rio e de Brasília.

Esta é uma campanha em favor da VERGONHA NA CARA.

Eu já divulguei, e você?

Faça sua parte, não demora em nada.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Desarmados até os dentes

Há pouco, o sino de uma igreja distante ecoou doze lúgubres badaladas, dando por encerrado o dia. Cai sobre a cidade um silêncio quase campeiro. Silêncio que faz milagres. Até os surdos ouvem o ruído da mais bem lubrificada dobradiça. Um pequeno objeto que caia faz rugir o travesseiro. Sim, sim, foi exatamente o que você ouviu. Alguma coisa caiu no chão e precipitar-se ao chão por conta própria não faz parte da natureza das coisas. Na escuridão da casa, no desprotegido abandono do leito, conheço a sensação que esse ruído causa, leitor.
É bem assim: primeiro um calafrio se insere sob o pijama e percorre a coluna vertebral em velocidade vertiginosa imantando os cabelos da nuca, que se erguem em apavorada prontidão; imediatamente após, uma verdade alarmante se instala no seu cérebro: você é o homem da casa.
Suas possibilidades são poucas. Pode, por exemplo, seguir a receita do Sarney, do Renan Calheiros e do governo federal. O governo federal, apenas para lembrá-lo, é aquela instituição que faz estatísticas de criminalidade. Conta armas, mortos, feridos e prejudicados. Atribui a mortandade de brasileiros à arma trancafiada na gaveta do cidadão de bem. Por fim, olha-se no espelho o governo, estufa o peito e proclama que a promoção de nossa segurança, em igualdade de condições com quem nos agride, deve ser monopólio dele, governo.
 
Sua cidadania lhe impõe então, leitor, o dever de pegar o telefone e chamar a polícia. Fique tranquilo. Em questão de segundos sua casa será palco de uma verdadeira operação de salvamento. Não duvide: haverá PMs enfiando-se sob as portas e subindo paredes como lagartixas. O visitante noturno desejará ter nascido astronauta.
 
Não, nem pense em pegar sua arma. Deixe-a onde está. Milhões, assim como você, cansaram da peregrinação que lhes impuseram para que pudessem ter e conservar armas legalmente havidas. Recusaram-se a ser achacados por mais e mais taxas, a correr atrás de renovações de licenças e a tirar negativas que vencem antes de saírem da impressora da repartição. Você não imagina o bode que vai dar se pegar aquela arma. Parta para outra. Repasse mentalmente tudo que aprendeu nos filmes de Bruce Lee, Van Damme e Chuck Norris. Afinal, se até o Steven Seagal, gordo como está, é capaz de surrar meia dúzia com uma mão nas costas, você muito provavelmente conseguirá dar um bom corretivo no invasor antes que ele tenha tempo de dizer "Fui".
 
Por pura coincidência eu estava em Brasília e assisti a sessão no dia em que Sarney propôs o tal plebiscito para rever a decisão tomada no referendum do desarmamento promovido em 2005. Renan Calheiros fez um infindável discurso de apoio, entrecortado por dezenas de apartes favoráveis à iniciativa. Tive vontade de implorar: "Fala sério, Renan!". As únicas vozes discordantes foram as de Álvaro Dias e Roberto Requião. Se a impressão que colhi nos tapetes azuis do Senado se confirmar na Câmara dos Deputados, o plebiscito sai. Um mentecapto faz uma chacina no Realengo e a nação vai às urnas. Como se vê, não nos faltam oportunistas cercados de privilégios. Aqueles senhores todos têm posse e porte de armas, seguranças e veículos blindados. Nós pagamos por tudo. E agora querem nos mandar a fabulosa conta de um plebiscito que desejaria nos desarmar até dos dentes.
 
Desde então tenho ouvido muita gente defender a proibição total da venda de armas portando sob o braço, neste país da tese pronta, o discurso segundo o qual, num assalto, a chance de sofrer lesão física é muito maior entre os que reagem do que entre os que não reagem. Não tenho dúvidas quanto a isso, porque na grande maioria dos casos a reação é estabanada e o fator surpresa corre a favor do assaltante. Em situações assim, evite mesmo reagir. Mas existem muitas outras em que as circunstâncias facultam à vítima essa vantagem, seja preparando-se ela para surpreender o agressor, seja espantando-o com um tiro de advertência.
 
Só alguém muito ingênuo não percebe a quem convém a condição totalmente indefesa da população civil ordeira. No campo, serve aos invasores; nas cidades aos bandidos; e na vida social e política a quem controlar o armamento. Dê uma olhada na cena desse debate. Veja quem se mobiliza para impedir a legítima defesa dos cidadãos. E saiba: a ingenuidade nunca foi atributo deles. Quanta mistificação e oportunismo na ideia do plebiscito! Nos quartéis, todos andam armados e não ocorrem crimes. Nos presídios, praticamente não existem armas de fogo e a violência campeia.
 
Não vou cobrar royalties por esta verdade cristalina: o crime organizado, o PCC, o Comando Vermelho, o governo federal e o governo gaúcho estão afinadinhos nessa campanha.

Líder do tráfico de drogas no Rio de Janeiro defende a proibição do comércio de armas


RIO DE JANEIRO - O líder do tráfico de drogas do Morro do Dendê (RJ) defendeu a realização de um novo plebiscito sobre a proibição da venda de armas no Brasil. A proposta foi originalmente apresentada pelo presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB-AP).

Segundo o líder criminoso, Xaxim, o governo federal precisa urgentemente acabar com a possibilidade de o cidadão possuir uma arma legal. "Vai ficar armando a população pra quê? Quando a gente entrar numa casa ou num condomínio, alto luxo, e for assaltar uma galera, nego vai virar pra mim com 38, me dando tiro? É ruim, hein! Quem tem que ter arma é bandido e a polícia. A população não tem que ter arma", declarou o honorável bandido.

Confira a gravação da entrevista na íntegra (clique no play):
 
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( Se você preferir fazer o download do arquivo no formato MP3 (2,3MB), clique aqui )

DAVI E GOLIAS OU A PRAGA DO DESARMAMENTO.

Os “filisteus” não suportavam os “judeus”. Uma “gentalha”, acusavam.


Apesar de mais fortes e mais poderosos do que os seus vizinhos de hábitos simples, os “filisteus”, povo considerado à época, de claudicantes padrões morais, não se cansavam de maltratá – los, e queriam à força submetê – los, totalmente.

Por isso, com maciça propaganda (boataria...), alardeavam as qualidades e a onipotência de seus deuses e menosprezavam os hábitos (como a circuncisão...) e as suas crenças religiosas, dos "judeus", principalmente, o seu Deus.

Para isso, usavam de inúmeros artifícios, desde a promoção de diferenças raciais, financeiras, preferências sexuais etc, entre os “judeus”, como acusar os morenos de perseguirem os loiros, os ricos de explorarem os mais pobres, os com - rebanho de sacanear os sem, os sem - terra de acusar os com, os mais machos de achincalharem os menos, os da tribo A de serem melhores do que os da tribo B, etc.

Enfim, para os “filisteus” o que importava era enfraquecer para aniquilar os “pestilentos” desafetos.

Por serem mais fortes e ameaçadores oneravam o povo “judeu”, que com os pesados impostos, chafurdava na pobreza. Assim, a chacota e a desmoralização eram constantes.

No início, não era assim, mas pouco a pouco, de abuso em abuso, a “sociedade judaica” foi se subordinando, aceitando e, praticamente, era um povo escravo das maldades e atrocidades dos “filisteus”.

Até que, num belo dia da pugna anual, em que um guerreiro dos “filisteus” digladiar – se - ia com um representante “judeu”, estava para acontecer.

Era o dia da humilhação pública (o povaréu aglomerava - se nas colinas de Efes-Damim). O resultado há dezenas de anos era óbvio.

A surra seria tremenda. Demorava o tempo em que o representante “judeu” corria esbaforido fugindo das garras do herói “filisteu”. Depois, pego, o massacre impiedoso.

Naquele ano, tudo sinalizava o repeteco de sempre. De um lado Golias, o formidável, do outro; Davi, um tampinha.

O que falar de Golias? A não ser que era um gigante, um guerreiro imbatível. Do lado oposto, um esquálido cidadão.

Iniciada a peleia, Golias esbraveja, ameaça e ri. Seu adversário lhe causa frouxos de riso.

Do outro, a certa distancia, Davi e a sua funda. A diferença era tão grande e grotesca que nem o “judeu” mais otimista poderia imaginar o resultado.

Davi, sem temor, agacha – se, escolhe uma pedra no solo, coloca - a na sua funda e, agilmente, a rodopia em torno e acima de sua cabeça, até imprimir – lhe uma alucinante velocidade.

No momento certo, solta um dos lados da funda e a pedra desprende - se como um bólido letal.

A pedrada atingiu Golias na testa.

A certeira pancada arriou o gigante que dobrou os joelhos e caiu ao solo. Depois, Davi aproximou – se da besta inerme e cortou sua cabeça.

Vitória dos “judeus”, um delírio.

Os “filisteus”, assombrados reclamavam, principalmente, o mais radical deles, que sentenciou: “Eu não falei que era para proibir os "judeus" de terem armas, vocês viram o estrago que uma funda faz?”

Da breve estória, um lacônico ensinamento:

Se você é “filisteu”, ou simpatizante, vote a favor do desarmamento; se “judeu” ou a favor, vote contra”.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira - http://bit.ly/esPl4B 

Governo contrata o blog do papa da esgotosfera por R$ 2 milhões. Sem licitação, para falar bem da Dilma.












A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), órgão do governo federal, dispensou licitação para contratar por R$ 660 mil os serviços do jornalista Luis Nassif pelos próximos 12 meses. A duração do contrato é de três anos. A decisão é do dia 8 de abril e foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União. A presidente da EBC, Maria Tereza Cruvinel, é quem assina o "ato de inexigibilidade de licitação". Luis Nassif, dono de um blog pró-governo, será contratado, segundo a EBC, "para a prestação de serviços jornalísticos" com uma remuneração mensal média de R$ 55 mil. Ele vai trabalhar na TV Brasil, braço da EBC.(Do Estadão)
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Além disso, o blog tem patrocínio publicitário da Caixa e da Petrobras. Eles não têm vergonha na cara.

Está explicado o verdadeiro motivo para homenagem feita ao "Doutor" Lula pela Universidade de Coimbra

TRIBUNA BRASIL


COMENTA O INDIGNADO:

O "doutorado" do 'MAROLINHA' em Coimbra custa U$ 20 milhões. Por ano. Está explicado o verdadeiro motivo para homenagem feita ao "Doutor" Lula pela Universidade de Coimbra. 10% do alunado da prestigiosa universidade (apenas no Brasil) é composta por bolsistas brasileiros. Nem a Espanha, ali ao lado, manda tanto aluno para a UC. As bolsas são pagas pelo governo brasileiro. Cerca de 900 bolsistas brasileiros formaram uma barulhenta claque paga para aplaudir o doutoramento do iletrado. Juntos estes bolsistas recebem, por ano, da Capes, cerca de U$ 20 milhões para estudar lá fora. O quanto é pago para Coimbra não é conhecido, mas deve ser basicamente a mesma coisa. Quem não fala inglês, francês ou italiano, costuma buscar o canudo em dinossauros como Coimbra em Portugal, Lion na Espanha ou o Museo Argentino, no vizinho ao lado. O único ônus é ter que, uma vez na vida e outra na morte, aplaudir um 'MAROLINHA' virando doutor. Mas, como diria o poeta português Fernando Pessoa, tudo vale a pena, se a bolsa - ops!, se a alma não é pequena. E de embróglio em embróglio, rapidamente será mais um 'imortal'.

Proposta desarmamentista: desde o início uma mentira suja

Alguém já viu um político ou seus idiotas-úteis na população tão preocupados em desarmar bandidos quanto estão em desarmar o cidadão comum? Sarney se mexeu para propor um plebiscito para saber se a população quer os bandidos desarmados? Nem precisa responder, certo?

Isto significa que este grupelho não se preocupa muito com o desarmamento do criminoso. Ou não tanto com o desarmamento da população civil ordeira.

Ora, se não se preocupam com o bandido armado, porque se preocupam em desarmar a população civil? São, portanto, FALSAS as alegações e a proposta desarmamentista e o que resta é algum motivo não revelado para o desarmamento da população civil.

Hitler foi um dos sociopatas que desarmou a população civil ANTES de tentar criar um mundo nazista.

Fácil entender, não?

A estúpida idéia do Plebiscito sobre o DESARMAMENTO

Desarmamento
Quando eu era criança, meus pais, num dos meus aniversários, me deram de presente um kit Roy Rogers. Bem, naquela época, não se usava a palavra kit. Era um pacotão com vários pacotinhos dentro. Neles, havia um jeans (naquela época chamava-se calça rancheira) com a iniciais RR bordadas num dos bolsos, uma camisa azul de cavaleiro do Velho Oeste, um chapéu de abas viradas, um coldre, um revólver de brinquedo e uma caixa de espoletas. 

Durante um bom tempo, circulei o quarteirão lá de casa, galopando num cabo de vassoura e atirando a esmo. Meu revólver fazia muito barulho, mas não feria ninguém. Já adolescente, ganhei, também num aniversário, uma espingarda de ar comprimido (será que isso ainda existe?). Não me tornei um serial killer de passarinhos indefesos, mas me diverti bastante praticando tiro ao alvo no quintal.

Se fosse hoje, meus pais, coitados, estariam sendo acusados de estar criando um Charlton Heston tropical. Não foi o que aconteceu. Na verdade, passada a adolescência, tomei ojeriza a armas. Não gosto nem de bombinha de São João. Outro dia mesmo, quando o governo fez uma consulta popular para saber se nós, o povo, éramos contra ou a favor de uma lei que proibisse a comercialização de armas no país, votei a favor. Apear das boas lembranças que minha pistola de Roy Rogers e minha espingardinha de chumbo me trazem, tenho certeza de que um mundo sem armas é melhor do que um mundo com armas. Perdi o plebiscito, mas não perdi o espírito democrático. Respeito a decisão popular e tenho convivido bem com as armas comercializadas legalmente.

É por isso que não entendo a sanha com que se volta a debater o desarmamento. Não que o debate não seja produtivo. Debates sempre o são. Mas estranho que o assunto volte à baila logo após a tragédia que se abateu sobre as crianças da escola de Realengo. Bullyng e segurança nas escolas são assuntos que me veem à mente quando penso naquele episódio, mas desarmamento... Que parte da história eu não entendi que faz com que se possa acreditar que, se o comércio legal de armas já estivesse abolido do país, aquela matança não teria acontecido?

Recapitulando: um sujeito desequilibrado adquire i-le-gal-men-te uma arma de um traficante de armas e planeja um homicídio em massa motivado por questões psíquicas incompreensíveis para cidadãos normais. E aí? O que o desarmamento tem a ver com isso? 

Por que o crime não motiva o debate sobre como é fácil entrar armas ilegalmente no país? Por que não estamos discutindo a fragilidade da segurança de nossas fronteiras? Como todo mundo sabe, comprar armas no Paraguai é tão fácil quanto comprar bananas (talvez, no Paraguai, seja mais fácil comprar armas). Uma lei de desarmamento vai acabar com o contrabando? Um novo plebiscito só vai esconder, por mais algum tempo, algumas de nossas maiores mazelas.
Fonte: Blog do Xexeo
[o desarmamento faz parte da política oficial das esquerdas que seguindo o manual de Lênin entendem que todos os cidadãos devem ser desarmados.]