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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Advogada da Samsung não consegue distinguir Galaxy Tab do iPad


A situação curiosa ocorreu no mesmo dia em que a juíza nos EUA declarou que o Galaxy Tab 10.1″ infringe direitos da Apple (mas a proibição de venda ainda depende de maior análise sobre a validade das patentes, ou sobre a infração ao design registrado), em que o judiciário holandês negou o pedido da Samsung de bloqueio aos aparelhos da Apple com 3G, e em que a Austrália confirmou por enquanto a proibição de venda do mesmo Galaxy Tab por lá.
Via idgnow.uol.com.br:
Saia justa no processo no qual a Apple acusa a Samsung, nos Estados Unidos, de copiar o iPad, com a oferta da linha Galaxy Tab. Segundo a agência Reuters, durante audiência realizada ontem (13/10) a juíza Lucy Koh colocou um tablet em cada mão e perguntou à advogada da empresa sul-coreana se ela conseguiria dizer que empresa produziu cada um deles.
A resposta: “não a esta distância, meritíssimo”. Detalhe: ela estava a três metros…  Então a juíza insistiu, perguntando se algum advogado da Samsung era capaz de diferenciar os produtos. Foi então que outro advogado da empresa deu a resposta certa.

Ativistas gays interferem na liberdade dos consumidores comprarem e fazerem doações online


3 de outubro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Imagine que seu notebook acabou morrendo. Você tem várias opções: Você pode ir de carro até a loja e comprar um novo, ou você pode comprar pela internet.
Se escolher comprar pela internet, você tem outra opção: Você pode comprá-lo de um varejista online, ou você pode se conectar a um varejista via um portal. Por quê? Porque alguns portais, como o CGBG, dividem sua parte dos lucros com uma entidade de caridade que você escolher.
É o máximo que fazer compras pode chegar ao “ganho mútuo” em nossa cultura consumista.
É claro: até que alguém faça objeções às entidades de caridade que estão recebendo uma parte dos lucros. E você não ficará surpreso com os autores das objeções.
Entre as entidades de caridade com quem o CGBG reparte seus lucros estão o Conselho de Pesquisa da Família e Focus on the Family. Em julho, uma petição que pedia a Microsoft que parasse de fazer transações comerciais com o CGBG atingiu a internet. O organizador, “Stuart Wilber, um homem gay de 73 anos de Seattle”, nas palavras do jornalNew York Times, diz que ficou “pasmo” com o fato de que pessoas pudessem comprar produtos da Microsoft por meio do CGBG.
Preciso lhe dizer o motivo por que ele ficou “pasmo”? Afinal, muitos ativistas e organizações gays consideram Focus on the Family e o Conselho de Pesquisa da Família como grupos de ódio antigays só porque eles se opõem ao tão chamado “casamento” gay e respeitam os ensinos bíblicos de que o sexo homossexual é pecado.
Pouco importava que Focus on the Family e o Conselho de Pesquisa da Família fossem apenas dois dos milhares de beneficiários potenciais do CGBG. Pouco importava também todo o bem que os outros grupos fizeram. Focus on the Family e o Conselho de Pesquisa da Família falavam uma palavra desanimadora sobre a homossexualidade. Por isso, o CGBG estava fora das normas politicamente corretas.
A Microsoft cedeu, e também as lojas Macy’s. Outros, como a Delta, Target e o Wal-Mart, se desligaram do CGBG, mas depois repensaram sua decisão.
Por quê? Porque para a maior parte dos varejistas não há proveito, literalmente, em se distanciar de milhões de potenciais clientes cristãos, principalmente quando a “associação” alegada pelos ativistas gays é tão frágil.
Como um porta-voz da Delta explicou: “Pensávamos que estávamos apenas voando aviões”.
Mas para muitos no movimento homossexual, os varejistas e as empresas aéreas são meros acessórios numa campanha de intimidação. A partir da perspectiva deles, a quantia que Focus on the Family e o Conselho de Pesquisa da Família podem levantar por meio de sua participação no CGBG (e eles não levantam muito) não vem ao caso.
Não é suficiente que homens gays e lésbicas sejam livres para viver, trabalhar e, em seis estados mais o Distrito de Colúmbia, se casar onde e com quem escolham.
Não importa que, dentro da memória viva de virtualmente todos acima da idade de dezoito, as opiniões que estão sendo expressas por Focus on the Family, pelo Conselho de Pesquisa da Família e pela Declaração de Manhattan eram literalmente compreendidas como naturais.
Não importa que, diferente dos reais “grupos de ódio” aos quais o Conselho de Pesquisa de Família é comparado, ninguém envolvido com o CGBG está ameaçando, muito menos fazendo, violência ou até mesmo incitando discriminação.
Não importa porque, ao que tudo indica, os ativistas homossexuais não se sentirão “livres”, “a salvo”, “aceitos” ou “iguais” a menos que todo comentário discordante, toda palavra desanimadora sobre o estilo de vida deles seja banido da esfera pública.
É bom que os cristãos estejam denunciando publicamente. Por causa disso, algumas empresas já mudaram de ideia. Jamais devemos nos deixar intimidar, permitindo que nos arrastem para uma espiral de silêncio, sobre a qual você me ouvirá falando mais vezes nas próximas semanas.
Publicado com permissão de Breakpoint.org
Artigo relacionado:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Ativistas gays fazem pressão para que empresas parem de ajudar financeiramente organizações de caridade pró-família


2 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Grandes empresas americanas que haviam oferecido aos consumidores a possibilidade de doar parte de suas compras para entidades religiosas de caridade estão agora sob pressão dos ativistas gays para pararem de ajudar financeiramente toda entidade de caridade que apoie o casamento tradicional.
Os ativistas estão fazendo mira na entidade de caridade Charitable Give Back Group (CGBG), conhecida no passado como Rede de Valores Cristãos, uma rede de compras online que apoia organizações cristãs pró-família como o Conselho de Pesquisa da Família e Focus on the Family.
O site da organização fornece links para os varejistas que doarem uma percentagem das compras feitas por meio desses links para uma entidade de caridade participante que o consumidor escolher.
Embora o CGBG continue a receber apoio de grandes varejistas como Walmart e Target, algumas empresas se afastaram do CGBG depois que petições postadas por ativistas gays nos sites Change.org e Allout.org coletaram milhares de assinaturas.
Um recente comunicado à imprensa de Change.org diz que a Apple removeu sua loja do iTunes do site do CGBG depois que uma petição postada no site Change.org pelo estudante Ben Crowther, da Universidade Western Washington, recebeu 22.000 assinaturas.
A declaração diz que várias outras empresas, inclusive REI, Macy’s, Delta Airlines, BBC America e Wells Fargo, também cortaram suas conexões com o CGBG devido a outras petições do Change.org.
Muitas das petições se referem a organizações como Focus on the Family e Conselho de Pesquisa da Família como “grupos de ódio”, uma alegação baseada em parte no fato de que elas foram assim rotuladas pelo [esquerdista] Centro Legal de Pobreza do Sul (CLPS).
O CLPS classificou o Conselho de Pesquisa da Família como grupo de ódio no ano passado por causa de sua oposição aos projetos de lei a favor do homossexualismo, uma medida que foi criticada numa carta aberta por John Boehner, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA; pelo ex-governador Mike Huckabee; pelo governador Tim Pawlenty, pelo ex-Procurador Geral de Justiça dos EUA Ken Cuccinelli; e pelos candidatos presidenciáveis Michele Bachmann e Rick Santorum. A carta foi publicada no site Politico e no jornal The Washington Examiner
John Higgins, presidente do CGBG, disse ao WorldNetDaily que embora 350 importantes varejistas inicialmente tivessem abandonado o CGBG devido às pressões criadas pelos ativistas gays, 250 delas voltaram a apoiar o CGBG.
“Logo que esses varejistas parceiros conheceram os fatos, muitos deles perceberam que haviam sido enganados”, disse ele. “Em muitos casos, um executivo jovem teve a reação automática de terminar o relacionamento com o CGBG, e logo que um gerente mais importante ouviu a verdade, o varejista voltou a atuar online conosco”.
O site AllOut, um espaço para discussões públicas de ativistas homossexuais, está agora patrocinando uma petição para pressionar as empresas a ficarem longe do CGBG.
A Liga Católica, que está sendo alvo no Change.org, chamou o site do AllOut de “força anticristã” numa declaração recentemente divulgada.
“Os promotores radicais do casamento gay levaram a guerra cultural para o mercado. Rejeitando a diversidade e a tolerância, esses ativistas declararam uma guerra econômica contra qualquer organização que adote a compreensão judaico-cristã do casamento”, disse Bill Donohue, presidente da Liga Católica.
Artigos relacionados sobre as campanhas da AllOut contra os cristãos:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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terça-feira, 11 de outubro de 2011

NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES


Para o bem dos seus filhos, repassem..... 
 
 
 
 
 
NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO
NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES
AFINAL....
PARA QUE SER UM PAIS DE 1° MUNDO SE ESTA BOM ASSIM.
Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês.
"Homenageado na Academia Brasileira de Letras"... LETRADO ELE
 
Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias;
"Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...COMO DIZ OS GAUCHOS 
- TCHÊ...  QUE TAL?
TRADUZINDO, O SALÁRIO DO PALHAÇO AI, PAGA SÓ 30 (ou mais)PROFESSORES, E PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE, CONTRATA O TIRIRICA PARA DAR AULA PARA SEU FILHO.
 
Um funcionário da Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um ACT ou um professor iniciante, levando em consideração para trabalhar na empresa você precisa ter o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?
  
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: 
ler, escrever e pensar.
Sugestão:
Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física: Futebol
- Música: Sertaneja, Pagode, A
- História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
                 Biografia dos Heróis do Big Brother
             Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura:
??????????????????????? Para quê??????????? ???????????
- Biologia, Física e Química:
 Excluídas por excesso de complexidade
 
Está bom ou quer MAIS!!!!!!!!!!!!!
ESSE É O NOSSO BRASIL!!!!!!  
PASSEM 
ESTA MENSAGEM A TODOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

>> ** Natália Bortolotti ** <<
Olha o absurdo no Rio de Janeiro (que não é diferente no resto do Brasil)
BOPE R$ 2.260,00........................ para Arriscar a vida; Bombeiro R$ 960,00.....................para Salvar vidas;Professor R$ 728,00.....................para Preparar para a vida;Médico R$ 1.260,00.......................para Manter a vida;
E o Deputado Federal?
Ganha R$ 26.700,00 para FERRAR a vida de todo mundo!
(Envie, e faça parte desta campanha conscientizadora)

domingo, 9 de outubro de 2011

Brasil lança primeira rede social privada com finalidade pública: MyfuncityTítulo da postagem


A apresentação e demonstração do Myfuncity - Cidades Sustentáveis, ocorreu hoje (5/10) em São Paulo, no Caesar Business, em evento fechado para a imprensa. Na ocasião, estavam presentes Mauro Motoryn, presidente do Myfuncity; Alexandre Le Voci Sayad, diretor do Myfuncity; Leonardo Dias, diretor de tecnologia do Myfuncity; e Oded Grajew, coordenador geral da Rede Nossa São Paulo, fundador da Fundação Abrinq e presidente emérito do Instituto Ethos.

"Depois do Brasil, o Myfuncity será lançado nos Estados Unidos e na Europa. Em todos os países, a ferramenta conta com o apoio do Facebook", afirma Mauro Motoryn, presidente do Myfuncity e um dos idealizadores da rede social.
A nova rede social parte do conceito civic engagement, forma de participação política e cívica a partir de blogs, sites e redes sociais ou outros meios que a Internet propicie. Com a ativação do Myfuncity, o Brasil será o primeiro país do mundo a ganhar uma rede social totalmente focada em cidadania.

A plataforma possibilitará gestão pública por meio da tecnologia digital das redes sociais, permitindo que os cidadãos avaliem a qualidade das cidades a partir de 12 indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação. No Facebook, por exemplo, o Myfuncity também permitirá interação entre os usuários, possibilitando convidar amigos, enviar mensagens e comentários, curtir e enviar fotos.

Até o final do primeiro semestre de 2012, o Myfuncity pretende reunir cerca de 10 milhões de usuários no Brasil e 50 milhões de usuários no mundo. Mais informações podem ser encontradas no site http://myfuncity.org

Estudante de escola secundária no Texas é suspenso por dizer que a homossexualidade é errada


FORT WORTH, Texas, EUA, 23 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um estudante cristão de uma escola secundária foi punido por sua escola nesta semana por dizer que acredita que “ser homossexual é errado”.
Dakota Ary
Dakota Ary, de 14 anos, diz que sua declaração era parte de uma conversa de estudante para estudante acerca de religiões na Alemanha com um amigo sentado atrás dele durante uma aula de língua, de acordo com uma reportagem local da Fox News.
“Imagino que [o professor] me ouviu. Ele começou a gritar”, disse Ary. “Ele me disse que ia registrar uma infração para mim e me mandar à diretoria”.
Holly Pope, mãe de Ary, disse que estava em estado de “incredulidade” acerca do castigo. “Meu filho está na lista de nomes de boa reputação, com notas elevadas. Não tenho nenhum problema com ele”, disse ela.
A mãe não ficou satisfeita quando diretor da escola reduziu a suspensão escolar de dois para um dia. Ela trouxe um advogado com ela para se encontrar com o diretor na quarta-feira e está exigindo uma promessa de nenhuma retaliação por causa do acontecimento e que o acontecimento seja removido do registro de Ary.
“Os estudantes não perdem seus direitos de Primeira Emenda [sobre liberdade de expressão] só porque entram num prédio escolar”, Matt Krause, o advogado de Pope, disse para myFOXdfw.com. A escola ainda tomará uma decisão.
O castigo por objetar à homossexualidade, embora seja comum em países como o Canadá e a Inglaterra, está também se levantando nas escolas e universidades dos Estados Unidos.
Uma professora de biologia da Califórnia no ano passado ganhou um acordo de 100.000 dólares depois que foi demitida por responder à pergunta de um estudante citando pesquisa de que a homossexualidade “pode ser influenciada pelos genes e pelo meio-ambiente”.
Na Universidade de Illinois em julho de 2010, autoridades universitárias demitiram um professor de teologia católica depois que ele afirmou que a homossexualidade era, de acordo com o ensino católico, contrária à lei moral. O Prof. Kenneth Howell, que havia simultaneamente perdido sua posição no Centro Católico Newman na universidade, foi reintegrado dias mais tarde depois que milhares protestaram.
Em 2010 também foi noticiado o caso de uma estudante de aconselhamento na Universidade Estadual de Augusta que, depois que seus professores ficaram sabendo de suas convicções cristãs acerca da homossexualidade, foi instruída a participar de um curso intensivo para melhorar sua sensibilidade para os homossexuais, para completar leitura terapêutica e fazer descrições por escrito sobre o impacto de tais medidas em suas convicções, como condição para continuar nas aulas.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Cérebro ateu: viciado em ateísmoTítulo da postagem


9 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — As fileiras de ateus famosos respeitados pelos grandes meios de comunicação estão agora recebendo a companhia de um psiquiatra e uma jornalista que conjuntamente escreveram o livro “Why We Believe in God(s): A Concise Guide to the Science of Faith” (Por que Cremos em Deus[es]: Um Guia Conciso para a Ciência da Fé). Os dois autores afirmam, em resumo, que Deus não é nada mais do que uma invenção de nossas imaginações biologicamente determinadas.
Num recente artigo sobre o livro, J. Anderson Thomson, psiquiatra da Universidade da Virginia, e a “escritora médica” Clare Aukofer repetem chavões estragados do repertório do ateísmo alemão do século XIX, vestidos elegantemente como “ciência” moderna. Eles começam citando a letra oca de “Imagine” de John Lennon, em que ele afirma que o paraíso socialista que ele visualiza traria “paz” “sem nenhum céu… sem nenhum inferno abaixo de nós… e também sem nenhuma religião”.
“Sem nenhuma religião”, os autores escrevem com entusiasmo. “O que será que Lennon estava querendo que imaginássemos? Para começar, um mundo sem mensageiros ‘divinos’, como Osama bin Laden, que vivia produzindo violência. Um mundo onde erros, como a perda evitável de vida no furação Katrina, seriam retificados em vez de atribuídos à ‘vontade de Deus’. Onde políticos não mais competem para provar quem acredita mais fortemente no irracional e indefensável. Onde o raciocínio crítico é um ideal. Em resumo, um mundo que faz sentido”.
Como fazemos “sentido” de um mundo que nada mais é do que as agitações cegas da matéria, sem nenhum propósito decisivo, está além de minha compreensão, e é de surpreender que os autores não tivessem lidado com isso. Mas certamente essa dupla poderia propor mais do que as acusações surradas de “violência” que os ateus sempre apontam para a religião. Os ateus sempre parecem se esquecer de que os governos mais cruéis e violentos da História, tais como o da China de Mao e da Rússia de Stálin, foram inspirados por e dirigidos por ateus.
O governo ateísta da China continua a impor assassinatos em massa em seu povo por meio de sua coerciva “política de um filho só”, a qual agora resultou em centenas de milhões de mortes por meio do aborto. Mas quem está fazendo a contagem? Certamente, não os ateus, que têm a improbabilidade até mesmo de reconhecer o valor humano dos bebês em gestação.
Aqueles que defendem o teísmo num sentido geral não afirmam que é uma condição suficiente para uma vida integra. As grandes religiões mundiais nem sempre conduzem à verdade, e os erros que estragam algumas delas têm provocado real sofrimento para a humanidade. Mas negar a existência de Deus, que é a única base concebível para uma moralidade objetiva, é mal a resposta. Se os seres humanos não são nada mais do que uma configuração de átomos sem nenhum propósito decisivo, o conceito de certo e errado fica sem sentido. Certamente até mesmo um psiquiatra pode ver isso, e talvez até mesmo uma jornalista.
Os autores esperam que esqueçamos que a religião produziu muito, ou até mesmo, grande parte da arte e arquitetura de que a humanidade tanto gosta, bem como o moderno sistema educacional? Eles pensam que uma fenda mesquinha acerca de Osama Bin Laden servirá para descartar as vastas obras de caridade, desde hospitais e abrigos para gente sem moradia até imensas agências internacionais de assistência, que foram inspiradas em crenças religiosas? Certamente Thompson e Aukofer podem fazer mais do que ignorar em silêncio esses fatos imponentes, como se ignorá-los os fizesse desaparecer.
Os autores então fazem uso do velho truque de ateus alemães do século XIX como Feuerbach, Marx, Nietzsche e Freud, que nunca fizeram nenhuma tentativa de responder aos argumentos históricos para a existência de Deus, e em vez disso lançaram a pista falsa de explicações psicológicas, econômicas e biológicas para a religião. A suposição é que se pudermos explicar as origens de uma crença, temos de certo modo feito uma refutação dela, uma falsa conclusão boba que só serve para nos lembrar da impotência da posição do ateu.
Thompson e Aukofer pegam a rota biológica, afirmando que somos criados geneticamente para crer em Deus porque tal mecanismo foi útil aos nossos ancestrais como um mecanismo de sobrevivência.
“Como nosso DNA psicológico, os mecanismos psicológicos por trás da fé evoluíram durante eras por meio da seleção natural”, afirmam eles. “Eles ajudaram nosso ancestrais a trabalhar eficientemente em grupos pequenos e a sobreviver e se reproduzir, características desenvolvidas muito tempo antes da história registrada, desde os fundamentos profundos em nosso passado de caçadores-ajuntadores mamíferos, primatas e africanos”.
Os autores falam com tal monotonia de um parágrafo ao outro, citando trilhas evolucionárias especulativas ao teísmo que eles dizem foram oferecidas por pesquisadores. Eles borrifam seu comentário com observações bobas sobre a necessidade que o homem tem de “ligações”, “reciprocidade”, “amor romântico” e “hostilidades grupais”, como se algumas referências banais ao fenômeno psicológico pudessem explicar a convicção quase universal do homem no divino.
Contudo, as questões que eles deixam como se fossem boas quando não são falam mais sobre a própria psicologia deles do que qualquer outra coisa. Se a biologia evolucionária explica a convicção do homem em Deus, como é que explicamos o teísmo dos autores? Eles afirmam ser super-homens que, diferente do resto de nós, podem transcender suas próprias naturezas? Se dá para explicar a religião com nossos genes, o mesmo não seria verdade sobre o ateísmo? O que vale para um vale igualmente para o outro.
Reduzir as ideias do homem à sua biologia, aliás, destrói o fundamento de todo conhecimento. Se nossas ideias são determinadas por nossos genes, então como é que podemos saber que qualquer coisa em que cremos é verdade? Tais refutações foram há muito tempo apontadas contra o raciocínio confuso dos materialistas, mas os autores, confusos pelos grosseiros erros empíricos do moderno cientifismo, aparentemente não estão conscientes do debate histórico. A ignorância da história das ideias é uma característica dolorosamente comum entre os ateus.
O artigo do jornal Los Angeles Times é apenas o mais recente lembrete do efeito do ateísmo numa mente que, em outras circunstâncias, é competente. O fato de que os autores do artigo escreveram um livro inteiro acerca de sua tese evolucionária sobre as origens da religião, ao que tudo indica totalmente inconscientes das falácias simples que sustentam suas premissas, faz pouco mais do que ilustrar uma verdade que já foi provada muitas vezes pelos modernos adeptos da descrença: a irracionalidade do ateísmo mina a capacidade de alguém pensar.
Mande um e-mail ao autor.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/this-is-your-brain-on-atheism
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Livro de Julio Severo em árabe


Julio Severo
Minha breve biografia do grande herói antiaborto e anti-pornografia Anthony Comstock agora está disponível em árabe! Uma líder católica do Oriente Médio gostou tanto do livro que fez questão de traduzi-lo e publicá-lo, numa edição impressa que está sendo distribuída no Oriente Médio.
Se você tem amigos que falam árabe, sinta-se livre para compartilhar com eles o e-book em árabe, que está neste link: http://www.scribd.com/doc/67675204/Brief-Biography-of-Anthony-Comstock-by-Julio-Severo-in-Arabic
Pessoas ao redor do mundo têm sido tocadas a traduzir os textos do blog Julio Severo em outras línguas. Com a ajuda delas, agora o blog Julio Severo, que já existe em português e inglês, está na versão em espanhol e alemão.
Versão em inglês deste artigo: Arabic e-book of Julio Severo
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Retrospectiva: Steve Jobs é um gênio, mas até mesmo os gênios precisam nascerTítulo da postagem


Nota: LifeSiteNews.com originalmente publicou este artigo em 14 de setembro. Mas em vista da morte de Steve Jobs ontem, 5 de outubro, o tema merece mais atenção, e estamos republicando o artigo.
14 setembro de 2011 (MercatorNet/Notícias Pró-Família) — Elogios em honra de Steve Jobs estão brotando abundantemente desde a semana passada depois que ele renunciou como presidente da Apple, a empresa da qual ele foi co-fundador na década de 1970 e que fez chover sobre o mundo aparelhos mágicos, deixando o mundo encantado. Ele tem sido aclamado como “o Thomas Edison deste século”, “o Leonardo da Vinci de nossa época” e, menos grandiosamente, “um Marshall McLuhan dos últimos dias”. O próprio Jobs havia indicado comparações com figuras tão diversas quanto Gandhi e Bob Dylan. Talvez o escritor que o reduza ao tamanho da “única estrela do rock do mundo da tecnologia de informação” tenha alguma intenção a manifestar, mas a opinião da maioria parece ser que o homem é um gênio.
Steve Jobs
O que os meios de comunicação omitiram, no geral, é de onde veio todo esse gênio. Há histórias que mencionam a origem de sua família, mas elas foram de importância secundária para a retrospectiva da carreira extraordinária de Jobs. Contudo, nenhuma desses dramas poderia ter ocorrido se uma jovem estudante solteira, em 1955, não tivesse oferecido para adoção seu bebê, que não havia sido planejado.
Se seu pai não tivesse feito objeções ao seu namorado sírio, Joanne Simpson poderia ter se casado com Abdulfattah John Jandali imediatamente (em vez de mais tarde, depois que seu pai morreu) e a história de Steve Jobs poderia ter sido completamente diferente. Ele poderia ainda ter sido um gênio, mas ele jamais poderia ter se encontrado com Steve Wozniak, frequentado aulas de caligrafia ou fundado a Apple. Ele poderia ter sido um brilhante advogado ou político — ou um medíocre. Não sabemos.
O que sabemos é que milhões de pessoas ao redor do mundo se apaixonaram pelas criações da Apple: o Macintosh (foi o primeiro computador que já usei e seu mouse e ícones pareciam sempre tão bonitinhos), o iMac, o iPod, o iTunes, o iPhone e o iPad. Que a Apple sob a liderança dele foi de dois caras numa garagem para uma empresa de 2 bilhões de dólares no Vale do Silicon em 10 anos. Que atualmente a Apple emprega 50.000 pessoas. Que nos últimos 14 anos, desde que Jobs voltou à empresa, seu senso do que torna a tecnologia desejável levou de um triunfo a outro, até que no começo deste mês a Apple ultrapassou a Exxon Mobil para se tornar a empresa mais valiosa do mundo.
E não nos esqueçamos do Pixar, o projeto de Hollywood de Jobs que faz incontáveis milhões sorrirem com filmes de sucesso de animação computadorizada tais como Toy StoryProcurando Nemo.
É claro que nem todos amam Steve Jobs. Desde os colegas que tramaram sua saída da Apple em 1986 aos usuários do iPad que não conseguem usar o Adobe Flash Player em seu dispositivo favorito, ele transtornou muitas pessoas com o passar dos anos. Ele tem sido chamado de convencido, teimoso, esquentado, um micro-gerente, alguém que toma o crédito pelas invenções de outras pessoas, que dirige por aí sem placas de licença e estaciona seu Mercedes em espaços reservados para deficientes físicos. As indústrias musicais e editoriais somente com relutância aceitaram seus termos monolíticos de dar acesso a seus produtos por meio dos aparelhos da Apple. Sua prática de dar valor retroativo às opções de compras de ações provocaram escândalo — e escandosa foi também a ausência dele no cenário filantrópico (a única exceção foi uma doação de 100.000 dólares para a campanha a favor do casamento gay e contra a Proposta 8 na Califórnia em 2008).
Entretanto, até mesmo os que o criticavam reconhecem a astúcia dele, seu senso excepcional indicando para onde a tecnologia pode avançar em seguida, e quando deveria avançar. Conforme a revista Fortune disse três anos atrás, Jobs não era só considerado como o mais bem-sucedido presidente de uma empresa, mas ele havia “até mesmo se tornado um guru cultural global, moldando quais entretenimentos vemos, como ouvimos música e que tipos de objetos usamos para trabalhar e brincar. Ele mudou o jogo para indústrias inteiras”.
O mundo teria uma aparência muito diferente sem Steve Jobs. No entanto, se ele tivesse sido concebido 20 mais tarde, depois da decisão Roe versus Wade [que legalizou o aborto no Supremo Tribunal dos Estados Unidos] e com outra famosa empresa americana — a Federação de Planejamento Familiar — fazendo um negócio dinâmico na realização de abortos, não se sabe se ele teria tido chance de escapar do aborto. Na década de 1950, porém, o aborto era ilegal e provavelmente Joanne Simpson nunca pensou nisso. Quando as coisas se complicaram no lar dela, ela discretamente viajou para a cidade de San Francisco para ter o bebê e entregá-lo em adoção.
Eis a história conforme Steve Jobs a contou numa cerimônia de entrega de diplomas na Universidade Stanford em junho de 2005. Sua mãe biológica, ele disse,
Tinha o forte sentimento de que eu deveria ser adotado por pessoas com diploma universitário. Por isso, tudo estava preparado para eu ser adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Exceto que quando estourei a placenta eles decidiram no último minuto que realmente queriam uma menina. Portanto, meus pais, que estavam na lista de espera, receberam uma chamada no meio da noite perguntando: “Temos um inesperado bebê do sexo masculino; vocês o querem?” Eles disseram: “Claro que sim”. Minha mãe biológica mais tarde descobriu que minha mãe jamais tinha concluído a faculdade e que meu pai jamais concluíra o ensino secundário. Ela se recusou a assinar os documentos finais de adoção. Ela só cedeu meses mais tarde quando meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade.
Apesar de sua predominância no império da Apple, Jobs sempre dependeu do talento e lealdade de outras pessoas bem como das pessoas ligadas a ele. Em sua mãe biológica encontramos a mais importante dessas pessoas — uma mulher que não só respeitou a vida de seu filho, mas também queria lhe dar a melhor chance na vida que ela poderia pensar em sua situação difícil. Ela pensou no assunto, declarou suas condições e assumiu a responsabilidade pelo que ela havia começado.
Já nas universidades de hoje, nadando em contraceptivos e propaganda de sexo seguro, uma moça que engravidar vai encontrar uma oferta pronta de aborto e provavelmente a aceitará sem parar para pensar em quais opções ela realmente tem.
Quantas pessoas de talento nunca viram a luz do dia porque as pessoas agora têm certeza de que uma gravidez inesperada é necessariamente um bebê indesejado?
É verdade que cinquenta e seis anos atrás o bebê que ficou conhecido como Steve Jobs foi rejeitado no último minuto pelo casal de advogados que havia assinado os documentos para adotar o bebê da senhorita Simpson. Mas havia um casal da classe trabalhadora, Clara e Paul Jobs, que apenas queriam um bebê. Ponto final. Eles eram gente boa que, quando chegou a oportunidade, estavam preparados para fazer os sacrifícios necessários para mandá-lo à universidade. Ainda há muitas pessoas semelhantes por ai, só que não têm a chance de adotar porque a maioria dos bebês inconvenientes são destruídos. Casais inférteis têm de viajar para o exterior para encontrar uma criança, às vezes por processos muito duvidosos. Que diferença poucas décadas podem fazer; que diferença triste.
Em seu discurso aos estudantes da Universidade Stanford Steve Jobs disse três histórias: a primeira era sobre a capacidade de fazer descobertas felizes e inesperadas por acaso. Essa capacidade, disse ele, “completou o quebra-cabeça” entre sua decisão de abandonar a faculdade e projetar o primeiro computador Macintosh. A segunda foi sobre “amor e perda” — principalmente sobre o amor por seu trabalho que inspirou e energizou sua vida profissional. Crucialmente, foi também o que lhe deu condições para iniciar de novo depois de ser “demitido” de sua própria empresa em 1986 e se tornar “um fracasso muito público”.
Na época eu não entendia, mas resultou que minha demissão da Apple foi a melhor coisa que poderia já ocorrer a mim. O peso de fazer sucesso foi substituído pela leveza de ser alguém que estava começando de novo, com menos certeza sobre tudo. Libertou-me para entrar num dos períodos mais criativos da minha vida.
Isso incluiu seu casamento com Laurene Powell, com quem ele teve três filhos.
Tenho quase certeza de que isso jamais teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio de gosto horrível, mas suponho que o paciente precisava dele. Às vezes a vida nos joga um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me manteve prosseguindo foi que eu amava o que fazia. Você precisa encontrar o que você ama.
A terceira história era um pouco parecida com a segunda. Foi também sobre perda: sobre ficar com câncer, confrontar sua própria mortalidade e decidir o que ele queria fazer com o resto de sua vida.
Lembrando que estarei morto logo é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida. Porque quase tudo — todas as expectações externas, todo orgulho, todo medo de vergonha ou fracasso — essas coisas simplesmente se dissolvem em face da morte, deixando apenas o que é verdadeiramente importante. Lembrando que você vai morrer é o melhor jeito de eu saber evitar a armadilha de pensar que temos algo a perder. Já estamos nus. Não há motivo nenhum para não seguir seu coração.
Desde então, com um descanso temporário devido à sua doença, ele liderou a Apple a novas alturas de inovações e superioridade no mercado, fazendo da empresa o exemplo mais espetacular de uma economia cada vez mais debilitada.
É fantasioso pensar que o exemplo deixado por sua mãe biológica o ajudou não só a começar de novo depois daquele episódio inicial de fracasso público, mas também a confrontar a possibilidade de uma morte precoce com realismo e até mesmo otimismo? Provavelmente. Contudo, há um espírito similar que se faz evidente no modo como mãe e filho lidaram com suas respectivas crises. Coloque o foco na vida e prossiga na vida, é o que eles parecem nos ensinar.
Pense diferente, a campanha publicitária da Apple no final da década de 1990 encorajava. Se há uma questão em que os líderes civis e políticos de hoje precisam pensar de forma diferente é sobre o valor de um ser humano. A ânsia de impedir nascimentos que tem estado sobre eles durante os 60 anos passados produziu uma economia doente e uma falta notável de líderes realmente visionários. Eles deveriam pensar cuidadosamente no fenômeno de Steve Jobs e aprender.
Carolyn Moynihan é vice-editora de MercatorNet. Este artigo apareceu originalmente no MercatorNet e foi publicado aqui com permissão
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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