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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Ativistas gays fazem pressão para que empresas parem de ajudar financeiramente organizações de caridade pró-família


2 de setembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Grandes empresas americanas que haviam oferecido aos consumidores a possibilidade de doar parte de suas compras para entidades religiosas de caridade estão agora sob pressão dos ativistas gays para pararem de ajudar financeiramente toda entidade de caridade que apoie o casamento tradicional.
Os ativistas estão fazendo mira na entidade de caridade Charitable Give Back Group (CGBG), conhecida no passado como Rede de Valores Cristãos, uma rede de compras online que apoia organizações cristãs pró-família como o Conselho de Pesquisa da Família e Focus on the Family.
O site da organização fornece links para os varejistas que doarem uma percentagem das compras feitas por meio desses links para uma entidade de caridade participante que o consumidor escolher.
Embora o CGBG continue a receber apoio de grandes varejistas como Walmart e Target, algumas empresas se afastaram do CGBG depois que petições postadas por ativistas gays nos sites Change.org e Allout.org coletaram milhares de assinaturas.
Um recente comunicado à imprensa de Change.org diz que a Apple removeu sua loja do iTunes do site do CGBG depois que uma petição postada no site Change.org pelo estudante Ben Crowther, da Universidade Western Washington, recebeu 22.000 assinaturas.
A declaração diz que várias outras empresas, inclusive REI, Macy’s, Delta Airlines, BBC America e Wells Fargo, também cortaram suas conexões com o CGBG devido a outras petições do Change.org.
Muitas das petições se referem a organizações como Focus on the Family e Conselho de Pesquisa da Família como “grupos de ódio”, uma alegação baseada em parte no fato de que elas foram assim rotuladas pelo [esquerdista] Centro Legal de Pobreza do Sul (CLPS).
O CLPS classificou o Conselho de Pesquisa da Família como grupo de ódio no ano passado por causa de sua oposição aos projetos de lei a favor do homossexualismo, uma medida que foi criticada numa carta aberta por John Boehner, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA; pelo ex-governador Mike Huckabee; pelo governador Tim Pawlenty, pelo ex-Procurador Geral de Justiça dos EUA Ken Cuccinelli; e pelos candidatos presidenciáveis Michele Bachmann e Rick Santorum. A carta foi publicada no site Politico e no jornal The Washington Examiner
John Higgins, presidente do CGBG, disse ao WorldNetDaily que embora 350 importantes varejistas inicialmente tivessem abandonado o CGBG devido às pressões criadas pelos ativistas gays, 250 delas voltaram a apoiar o CGBG.
“Logo que esses varejistas parceiros conheceram os fatos, muitos deles perceberam que haviam sido enganados”, disse ele. “Em muitos casos, um executivo jovem teve a reação automática de terminar o relacionamento com o CGBG, e logo que um gerente mais importante ouviu a verdade, o varejista voltou a atuar online conosco”.
O site AllOut, um espaço para discussões públicas de ativistas homossexuais, está agora patrocinando uma petição para pressionar as empresas a ficarem longe do CGBG.
A Liga Católica, que está sendo alvo no Change.org, chamou o site do AllOut de “força anticristã” numa declaração recentemente divulgada.
“Os promotores radicais do casamento gay levaram a guerra cultural para o mercado. Rejeitando a diversidade e a tolerância, esses ativistas declararam uma guerra econômica contra qualquer organização que adote a compreensão judaico-cristã do casamento”, disse Bill Donohue, presidente da Liga Católica.
Artigos relacionados sobre as campanhas da AllOut contra os cristãos:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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